S-Metolaclor R 960 EC Perterra
Perterra Insumos Agropecuários S.A. – São Paulo/SP
Herbicida
S-metolacloro (cloroacetanilida) (960 g/L)

Informações

Número de Registro
27124
Marca Comercial
S-Metolaclor R 960 EC Perterra
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
S-metolacloro (cloroacetanilida) (960 g/L)
Titular de Registro
Perterra Insumos Agropecuários S.A. – São Paulo/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Feijão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Feijão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Girassol
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Girassol
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Girassol
Chamaecrista rotundifolia
Erva-de-coração; Fedegoso
Girassol
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Girassol
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Milho
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Milho
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Soja
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)

Conteúdo da Bula

                                    S-METOLACLOR R 960 EC PERTERRA
             Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob n° 27124

COMPOSIÇÃO:
Mistura de 80 - 100% de 2-chloro-6'-ethyl-N-[(1S)-2-methoxy-1-methylethyl]acet-o-toluidide e 20 - 0% de 2-
chloro-6'-ethyl-N- [(1R)-2-methoxy-1-methylethyl]acet-o-toluidide (S-METOLACLORO)..960,0 g/L (96,0% m/v)
Outros ingredientes..........................................................................................................148,0 g/L (14,8% m/v)

                    GRUPO                                                K3                                       HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo pré-emergente
GRUPO QUÍMICO: Cloroacetanilida
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO (*)
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo 1470, conjunto 1005 e 1006 – Vila Olímpia
04548-005 - São Paulo - SP
Registrada na Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo sob nº 4206 e 4658
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
S-METOLACLORO TÉCNICO RAINBOW – Registro MAPA nº TC03922
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Zone, Weifang, Shandong, 262737 - China

FORMULADOR:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Zone, Weifang, Shandong, 262737 - China

MANIPULADORES:
 TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
 Avenida Roberto Simonsen, 1459 – Recanto dos Pássaros. CEP: 13148-030 – Paulínia, SP
 CNPJ: 03.855.423/0001-81. Cadastro Estadual: CFICS/CDA/SAA/SP no 477
 ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
 Rua Alberto Guizo, n° 859, Distrito Industrial João Narezzi. CEP: 13.347-402 – Indaiatuba, SP.
 CNPJ: 50.025.469/0001-53. Cadastro Estadual: CFICS/CDA/SAA/SP nº 466.

 Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP 13348-790 – Indaiatuba, SP
 CNPJ: 50.025.469/0004-04. Cadastro Estadual: CFICS/CDA/SAA/SP nº 1248

                                         No do lote ou partida:
                                         Data de fabricação:                VIDE EMBALAGEM
                                         Data de vencimento:

   ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
                                      PODER.

         É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE

                               É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                       PRODUTO IMPORTADO


                CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO



                                        Perterra Insumos Agropecuários S.A.
  Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj.1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11)
                                                     3045.8388
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO
                           PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da Faixa: Azul

                           MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA

INSTRUÇÕES DE USO:

S-METOLACLOR R 960 EC PERTERRA é um herbicida seletivo, indicado no controle pré-emergente de
plantas infestantes nas culturas de algodão, cana-de-açúcar, feijão, girassol, milho e soja.
Nas culturas da soja e milho pode ser usado nos sistemas de plantio-direto ou convencional.

Modo de ação:
S-METOLACLOR R 960 EC PERTERRA caracteriza-se pela ação acentuada sobre monocotiledôneas,
notadamente sobre as espécies anuais, com forte ação sobre a trapoeraba e algumas espécies de
dicotiledôneas.
O ingrediente ativo S-METOLACLORO é absorvido através do coleóptilo das monocotiledôneas e hipocótilo
das dicotiledôneas, e atua na gema terminal inibindo o crescimento das plantas.
O sintoma do efeito herbicida sobre as plantas sensíveis caracteriza-se pelo intumescimento dos tecidos, e
pelo enrolamento do caulículo nas monocotiledôneas e nas dicotiledôneas observa-se a clorose, necrose e a
morte. A maioria das plantas, porém, morre antes da sua emergência.

Área de Utilização / Objetivos dos Tratamentos:
S-METOLACLOR R 960 EC PERTERRA poderá ser recomendado para aplicação no controle pré-emergente
das plantas infestantes nas seguintes situações:
• Nas infestações exclusivas de monocotiledôneas sensíveis;
• Nas infestações predominantes de monocotiledôneas e/ou trapoeraba, com presença de dicotiledôneas
sensíveis ao produto;
• No Cerrado (região Centro-oeste) nas infestações de capim-braquiária, capim-carrapicho e trapoeraba,
associados com dicotiledôneas senslveis, onde a atividade do produto é favorecida pelas condições climáticas
e tipos de solo;
• Em aplicação sequencial, exclusivamente na cultura do algodão.

CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES E DOSES:

    1) Aplicações na pré-emergência das plantas infestantes e das culturas:

                                                                              DOSES (litro/ha)
 CULTURA        PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS                       Solo        Solo          Solo
                                                                    arenoso      médio         pesado
                Capim-marmelada,capim-papuã, marmelada
                Brachiaria plantaginea
                Capim-carrapicho, timbete*
                Cenchrus echinatus
                Capim-colchão, milhã                                 NÃO
                Digitaria horizontalis                             APLICAR          1,25 - 1,5 L p.c./ha
 ALGODÃO
                Capim-pé-de-galinha*                              NO SOLO         (1.200 – 1.440g i.a./ha)
                Eleusine indica                                   ARENOSO
                Trapoeraba
                Commelina benghalensis
                Caruru-roxo, caruru-branco
                Amaranthus hybridus



                                        Perterra Insumos Agropecuários S.A.
  Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj.1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11)
                                                     3045.8388
                                                                            DOSES (litro/ha)
                        PLANTAS INFESTANTES
 CULTURA                                                            Solo        Solo          Solo
                           CONTROLADAS
                                                                  arenoso      médio         pesado
                Capim-colchão, milhã
                Digitaria horizontalis
                Capim-pé-de-galinha*
                Eleusine indica
                Trapoeraba*
                Commelina benghalensis                                            1,5 - 1,75 L p.c./ha
                Caruru-de-mancha, caruru                                        (1.440 – 1.680g i.a./ha)
                Amaranthus viridis
                Caruru-roxo, caruru-branco
                Amaranthus hybridus
                                                                    NÃO
                Beldroega
CANA-DE-                                                          APLICAR
                Portulaca oleracea
AÇUCAR                                                           NO SOLO
                Capim-braquiaria, braquiária*
                                                                 ARENOSO
                Brachiaria decumbens
                Capim-marmelada,capim-papuã,
                                                                                  1,50 - 2,00 L p.c/ha
                marmelada
                                                                                (1.440 – 1.920g i.a./ha)
                Brachiaria plantaginea
                Fazendeiro, picão-branco
                Galinsonga parviflora
                Capim-carrapicho
                Cenchrus echinatus                                                 2,5 – 3,0 L p.c./ha
                Capim-colonião                                                  (2.400 – 2.880g i.a./ha)
                Panicum maximum
                Capim-colchão, milhã
                Digitaria horizontalis
                Capim-marmelada,capim-papuã,
                marmelada
                Brachiaria plantaginea
                Capim-pé-de-galinha*
                                                                    NÃO
                Eleusine indica
                                                                  APLICAR             1,25 p.c./ha
FEIJÃO**/***    Capim-arroz, capim-canevão*
                                                                 NO SOLO            (1.200g i.a./ha)
                Echinochloa crusgalli
                                                                 ARENOSO
                Caruru-de-mancha, caruru
                Amaranthus viridis
                Caruru-roxo, caruru
                Amaranthus hybridus
                Trapoeraba*
                Commelina benghalensis

                                                                            DOSES (litro/ha)
CULTURA        PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS                      Solo       Solo           Solo
                                                                  arenoso      médio         pesado
               Caruru-rasteiro, caruru
               Amaranthus deflexus
               Capim-marmelada,capim-papuã, marmelada
               Brachiaria plantaginea                               NÃO               1,00 L p.c./ha
               Capim-colchão, milhã                               APLICAR             (960g i.a./ha)
GIRASSOL
               Digitaria horizontalis                            NO SOLO
               Capim-pé-de-galinha*                              ARENOSO
               Eleusine indica
               Erva-de-coração, Fedegoso                                              1,25 L p.c./ha
               Chamaecrista rotundifolia                                             (1.200g i.a./ha)
  MILHO        Capim-colchão, milhã                                        1,25 - 1,75 L p.c./ha


                                      Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj.1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11)
                                                   3045.8388
               Digitaria horizontalis                                     (1.200 – 1.680g i.a./ha)
               Capim-marmelada,capim-papuã, marmelada
               Brachiaria plantaginea
               Capim-braquiaria, braquiaria*
               Brachiaria decubens
               Capim-carrapicho, timbete*
               Cenchrus echinatus
               Capim-pé-de-galinha *
               Eleusine indica
               Capim-custodio, capim-oferecido*
               Pennisetum setosum
               Trapoeraba *                                                1,50 – 1,75 L p.c./ha
               Commelina benghalensis                                     (1.440 – 1.680g i.a./ha)
               Caruru-de-mancha, caruru
               Amaranthus viridis
               Beldroega
               Portulaca oleracea
               Joá-de-capote*
               Nicandra physaloides
               Maria-pretinha *
               Solanum americanum
               Caruru-roxo, caruru-branco
               Amaranthus hybridus
               Fazendeiro, picão-branco
               Galinsoga parviflora                                            1,75 L p.c./ha
               Erva-quente                                                    (1.680g i.a./ha)
               Spermacoce latifolia
               Capim-arroz, capim-canevão*
               Echinochloa crusgalli                                        1,5 - 1,75 L p.c./ha
               Caoim-pé-de-galinha *                                      (1.440 – 1.680g i.a./ha)
               Eleusine indica
               Trapoeraba *
               Commelina benghalensis
               Capim-colchão, milha                                          1,5 - 2,0 L p.c./ha
               Digitaria horizontalis                                     (1.440 – 1.920g i.a./ha)
               Caruru-de-mancha, caruru
               Amaranthus viridis
               Caruru-roxo, caruru-branco                                    1,5 - 2,0 L p.c./ha
               Amaranthus hybridus                                        (1.440 – 1.920g i.a./ha)
               Capim-marmelada,capim-papuã, marmelada
               Brachiaria plantaginea
               Capim-carrapicho, timbete*
     SOJA      Canchrus echinatus
               Capim braquiaria, braquiaria*
               Brachiaria decumbens
               Capim-custodio, capim-oferecido*
               Pannisetum setosum
               Joá-de-capote *                                              1,75 - 2,00 L p.c./ha
               Nicandra physaloides                                       (1.680 – 1.920g i.a./ha)
               Maria-pretinha *
               Solanum americanum
               Fazendeiro, picão-branco
               Galinsonga parviflora
               Poaia, poaia-branca
               Richardia brasiliensis
               Erva-quente
               Spermacoce latifolia
p.c. produto comercial


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i.a. ingrediente ativo

    •   * - Não indicado para o sistema de plantio-direto;
    •   ** - O tratamento deve ser complementado com herbicidas pós-emergentes, dependendo das
        condições de infestação das plantas infestantes.
    •   *** - Na cultura do feijão, o S-METOLACLOR R 960 EC PERTERRA é recomendado para as seguintes
        variedades: Carioquinha, IAPAR 44, IAPAR 14, Minuano e ltaporé.
    •   Aplicar as maiores doses em solos mais pesados ou em situações de infestações mais altas das
        espécies indicadas.

    2) Aplicação sequencial em área total na cultura do algodão, com uma aplicação em pré-
       emergência da cultura, seguida por uma aplicação em pós-emergência inicial (cultura com 1 a
       2 folhas verdadeiras), com as plantas infestantes sempre em pré-emergência:

                                                                DOSE (Litro/ha)
                                                           APLICAÇÃO SEQUENCIAL
                   PLANTA INFESTANTE                                       PÓS-EMERGENCIA
  CULTURA
                      CONTROLADA                  PRÉ-EMERGENCIA DO             INICIAL
                                                      ALGODÃO*            ALGODÃO COM 1 A 2
                                                                       FOLHAS VERDADEIRAS*
                 Capim-colchão, milhã
                 Digitaria horizontalis                  0,6 L p.c./ha              1,00- 1,25L p.c./ha
 ALGODÃO
                 Trapoeraba                             (576g i.a./ha)             (960 – 1.200g i.a./ha)
                 Commelina benghalensis
Observações:
   • Não efetuar a aplicação sequencial em solos arenosos.
   • *Aplicação efetuada sempre com as plantas infestantes em pré-emergência, nos dois momentos de
       aplicação.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

S-METOLACLOR R 960 EC PERTERRA deve ser aplicado logo após o plantio, na pré-emergência das
culturas indicadas e das plantas infestantes.

Culturas de algodão, feijão e girassol: Deve ser aplicado logo após o plantio ou no máximo 1 dia depois,
sobretudo se a semeadura foi efetuada nas condições ideais de umidade do solo, de forma a assegurar
garantias totais de pré-emergência das culturas por ocasião da aplicação do produto.
Obs: na cultura de algodão poderá ser aplicado também após 4 a 5 semanas do plantio com a cultura
desenvolvida e porte aproximado de 40 a 50cm, em jato dirigido, como tratamento complementar, após o último
cultivo mecânico das entrelinhas e as plantas infestantes na pré-emergência.

Cultura do algodão - Aplicação sequencial: o S-METOLACLOR R 960 EC PERTERRA também pode ser
aplicado em esquema de aplicação sequencial, exclusivamente na cultura do algodão, em área total, que
consiste numa aplicação em pré-emergência da cultura, seguida por uma aplicação em pós-emergência inicial
(cultura com 1 a 2 folhas verdadeiras), com as plantas infestantes sempre em pré-emergência.

Cultura da cana-de-açúcar: Aplicar na pré-emergência das plantas infestantes através de tratamento em área
total, na cana-planta logo após o plantio dos toletes, e na cana-soca após o corte da cana.
O produto poderá ser aplicado sobre a cultura emergida desde que observada a condição de pré-emergência
das plantas infestantes no momento da aplicação.

Cultura do milho: Poderá ser aplicado até na fase de charuto estando, porém, as plantas infestantes sempre
na pré-emergência.
Na cultura do milho o tratamento poderá ser feito também em faixas de aproximadamente 50cm, ao longo do
sulco de plantio, utilizando-se o pulverizador costal nas pequenas propriedades ou com equipamento
tratorizado nas áreas maiores, com o sistema 3 em 1, no qual numa única operação se aduba, planta e aplica
o herbicida. Neste caso, o controle das plantas infestantes nas entrelinhas da cultura deverá ser feito com o
cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes em aplicação dirigida.



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Cultura da soja: Poderá ser aplicado até o estádio de palito de fósforo (com cotilédones fechados).
Início da Aplicação:
Deve-se iniciar a aplicação do METOLACLOR R 960 EC PERTERRA após o restabelecimento do "déficit
hídrico".
Não aplicar nos plantios precoces quando o solo estiver ainda com "déficit hídrico", pois o seu funcionamento
poderá vir a ser comprometido.

Número de Aplicações:
Desde que aplicado nas condições adequadas, com a observância dos parâmetros recomendados,
normalmente uma aplicação é suficiente para atender as necessidades das culturas.
Nas altas infestações de capim-marmelada, capim-carrapicho, capim-braquiária e trapoeraba, cujas espécies
germinam em diferentes camadas, o tratamento pré-emergente poderá eventualmente necessitar de
complemento com um herbicida pós-emergente. Isto poderá ocorrer particularmente nas culturas de FEIJÃO e
ALGODÃO, em que se aplicam doses menores do produto para assegurar maior seletividade.
No caso especifico do ALGODÃO, o uso de aplicação sequencial pode ser uma boa opção para se obter maior
período de controle das plantas infestantes.

MODO DE APLICAÇÃO:

S-METOLACLOR R 960 EC PERTERRA deve ser aplicado na forma de pulverização, nas respectivas culturas
recomendadas, através de tratamento em área total, com a utilização de pulverizadores costais, manual ou
pressurizado e pulverizadores tratorizados adaptados de barras.
Nas áreas extensivas, S-METOLACLOR R 960 EC PERTERRA poderá ser aplicado também via aérea, com
a utilização de aviões agrícolas ou helicópteros. Neste caso, os parâmetros normais para este tipo de aplicação
devem ser observados.

Preparo da calda:
O produto, na quantidade pré-determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador
parcialmente cheio (1/4 do volume) e com o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida completar o
volume de água.

Pulverizadores terrestres - parâmetros de aplicação:
Bicos recomendados: Utilizar bicos leque tipo Teejet - 80.02, 80.03, 80.04, 110.02, 110.03, 110.04 ou similares.
Pressão da bomba: 30 a 60 libras por polegada quadrada.
Vazão: 150 a 300 litros de calda por hectare.
Observações:
• Nos pulverizadores costais, os bicos mais recomendados são os leque: 80.02, 80.03 ou 110.02 e 110.03.
• Nas regiões sujeitas a ventos acentuados, as aplicações na pré-emergência poderão ser feitas com uso de
bicos anti-deriva do tipo FULLJET, como o FL5, FL6, FLB à pressão de 20 a 25 libras por polegada quadrada.

Aplicação aérea - parâmetros para avião Ipanema:
Bicos: 80.10, 80.15 e 80.20
Volume da calda: 40 a 50 litros/ha.
Altura do vôo: 3 a 4 metros.
Temperatura ambiente: até 27ºC.
Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
Velocidade do vento: máxima de 10 km/h.
Faixa de aplicação: 15 metros.
Diâmetro das gotas: maiores que 400 micrômetros.

Nota: nas operações com aeronaves, atender às legislações vigentes do local da aplicação. ·
Em caso de dúvida ou. na necessidade de esclarecimentos adicionais ou especificas quanto à utilização do
produto, contatar o Engenheiro Agrônomo responsável e a empresa responsável pelo equipamento aéreo a
ser utilizado.

Fatores relacionados com a aplicação na pré-emergência:
Para assegurar o pleno funcionamento e eficiente controle das plantas infestantes, é importante que sejam
observados alguns pontos ressaltados a seguir:



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A) Preparo do solo:
A.1) Sistema de plantio convencional:
1. Culturas de algodão, cana-de-açúcar (cana-planta), feijão, girassol, milho e soja:
O solo deve estar bem preparado com as operações usuais de aração, gradagem e nivelamento superficial,
de modo a obter a camada de solo livre de torrões, cujas condições são as mais apropriadas para a semeadura
e aplicação dos herbicidas.
Nas áreas com altas infestações de espécies que germinam nas camadas mais profundas como: capim-
marmelada, capim-carrapicho, capim-braquiária e trapoeraba, a última gradagem que antecede o plantio
deverá ser feita no máximo 3 dias antes da semeadura e da aplicação do herbicida.
2. Cana-de-açúcar (Cana-soca): As operações de preparo de solo, antes da aplicação do herbicida, consistem
no enleiramento da palha, cultivo e adubação da soqueira, efetuados após o corte da cana.

A.2) Sistema de plantio-direto:
Culturas de milho e soja: as operações de preparo de solo consistem no manejo e dessecação das plantas
infestantes ou das culturas de inverno.
A condição fundamental é assegurar a total pré-emergência da área destinada ao cultivo no momento da
semeadura e da aplicação.

A.3) Sistema de cultivo mínimo:
Sistema de cultivo recomendado nas altas infestações de monocotliledôneas:
Após as operações normais de preparo do solo ou dessecação, aguardar a germinação plena do primeiro fluxo
de plantas daninhas até que atinja o estádio de pós-emergência inicial (4 folhas e no máximo início de
perfilhamento). Em seguida, efetuar o plantio e aplicar S-METOLACLOR R 960 EC PERTERRA 24 horas após,
associado a um dessecante sem efetuar mistura em tanque no
momento da aplicação dos produtos.
A outra alternativa consiste em dessecar as invasoras germinadas antes, aguardar 3 a 4 dias para plantar e
aplicar o herbicida.
B) Umidade do solo:
• Solo deve estar úmido durante a aplicação do herbicida.
• Não aplicar em solo seco.
A presença de umidade é fundamental para ativação do herbicida através da incorporação e distribuição do
produto no perfil do solo, de modo a assegurar o pleno funcionamento, proporcionando uma melhor atividade
sobre espécies com hábito de germinação nas diferentes profundidades no solo (O - 12cm).

C) Densidade de infestação das plantas Infestantes:
Nas altas densidades de infestação de plantas infestantes, o pleno controle está sujeito a fatores como dose,
condições climáticas, fechamento da cultura, dentre outros. Por vezes, poderá necessitar de tratamento
complementar.

D) Ocorrência de chuvas:
Chuvas normais após a aplicação ou a irrigação da área tratada com o S-METOLACLOR R 960 EC
PERTERRA são benéficas por promover a incorporação do produto na camada superficial, favorecendo sua
pronta ação. Sobretudo no sistema de plantio-direto, proporciona o rápido carreamento e distribuição do
produto no perfil do solo. A ocorrência de chuvas excessivas e continuas após a aplicação, entretanto, poderá
causar rápida lixiviação abaixo do banco de sementes acarretando redução no período de controle e
reinfestação precoce da área tratada.

E) Ocorrência de veranico:
A ocorrência de veraníco poderá influenciar na atividade do herbicida no solo acarretando:
• Comprometimento do resultado no controle e reinfestação de espécies que germinam nas camadas mais
profundas como: capim-marmelada e trapoeraba.
• Degradação acelerada do produto (fotodegradação): quando da exposição às condições de seca por mais de
2 a 3 semanas e consequente redução da atividade biológica.

F) Ventos:
Não realizar aplicações com ventos superiores a 10 km/hora devido aos problemas de forte deriva.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Não determinado devido à modalidade de emprego.


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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:

Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Os efeitos de fitotoxicidade são pouco frequentes e podem acontecer em situações que favoreçam sua
ocorrência, tais como: chuvas fortes, plantios rasos, dentre outros.
Ressalta-se, porém, que os efeitos abaixo mencionados são temporários e as plantas retomam ao
seu crescimento normal sem causar prejuízos na produtividade final.

Sintomas dos efeitos de S-METOLACLOR R 960 EC PERTERRA:
• Na cultura de milho, estes sintomas se manifestam pelo enrolamento das plântulas, por vezes forte
enrugamento e inibição no crescimento.
• Nas culturas de feijão, algodão e girassol, estes sintomas se manifestam através de clorose, necrose das
folhas cotiledonares, encarquilhamento das folhas e inibição temporária no crescimento.
• Na cultura da soja a fitotoxicidade somente ocorre em situações drásticas, altas doses aliadas à alta
pluviosidade e, nestes casos, manifesta-se pelo encarquilhamento das folhas e inibição
temporária no crescimento.
• Na cultura da cana-de-açúcar a eventual fitotoxicidade se manifesta somente se aplicado sobre a
cana emergida e, nestas circunstâncias, através da necrose das pontas das folhas que estavam
presentes durante a aplicação.

Outras restrições a serem observadas:
• Não aplicar S-METOLACLOR R 960 EC PERTERRA em solos mal preparados, com torrões ou em solos
secos.

• No sistema de plantio-direto, não aplicar nas áreas mal dessecadas ou nas áreas com
reinfestações de plantas infestantes. Deve-se efetuar aplicação com operação de manejo (dessecação).
• Na cultura de feijão e girassol, não ultrapassar a dose do S-METOLACLOR R 960 EC PERTERRA de 1,25L
de produto comercial/ha.
• Na cultura de feijão, efetuar testes prévios de seletividade antes da aplicação sobre variedades
não relacionadas na recomendação e citadas anteriormente.
• S-METOLACLOR R 960 EC PERTERRA não é recomendado nos campos de produção de sementes de
milho, devido à maior sensibilidade destes materiais (híbrido simples e linhagens). Sua utilização será viável
somente através de testes prévios.
• Nas altas densidades de infestação de algumas monocotiledôneas que germinam em diferentes
fluxos (capim-marmelada, capim-carrapicho e capim-braquiária), os tratamentos pré-emergentes com
S-METOLACLOR R 960 EC PERTERRA poderão vir a requerer um complemento com herbicidas pós-
emergentes, dependendo das condições climáticas após aplicação.
• S-METOLACLOR R 960 EC PERTERRA é fortemente absorvido pelos colóides de matéria orgânica,
portanto, nos solos com alto teor de matéria orgânica deve-se aplicar doses maiores. Nos solos turfosos não
deve ser usado o produto.

TOLERÂNCIA DA CULTURA E SELETIVIDADE:
S-METOLACLOR R 960 EC PERTERRA mostra-se bastante seletivo às culturas indicadas, nas respectivas
doses e sistemas de cultivo recomendados.
Deve-se atentar, entretanto, para os aspectos relacionados com a profundidade de plantio das culturas.
Eventualmente, falha na seletividade poderá ocorrer como consequência de plantios rasos (superliciais).
Atentar também para as variedades indicadas e o tipo de solo, de forma a assegurar a seletividade do produto.
Nas culturas de algodão e feijão, aplicar S-METOLACLOR R 960 EC PERTERRA logo após a semeadura, ou
no máximo 1 dia depois, de forma a obter maior segurança na sua utilização. Ainda, no caso da cultura de
algodão, a aplicação pode ser feita em pré-emergência da cultura ou no esquema sequencial.
A planta de milho é tolerante ao produto até a fase de charuto e a soja até o estádio de palito de fósforo (com
os cotilédones fechados).
A planta da cana-de·açúcar, todavia, apresenta boa tolerância mesmo após emergida em qualquer estádio de
desenvolvimento.


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  Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj.1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11)
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S-METOLACLOR R 960 EC PERTERRA não pode ser aplicado sobre plantas germinadas de feijão,
girassol e algodão (exceto no caso da aplicação sequencial), devido à maior sensibilidade destas
espécies, principalmente na fase inicial e logo após a emergência.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA
Incluir outros métodos de controle de plantas daninhas (ex. controle manual ou mecânico, como roçadas,
capinas, etc.) dentro do programa de manejo integrado de plantas daninhas, quando disponível.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo K3 para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:www.agricultura.gov.br).

                GRUPO                                     K3                              HERBICIDA

O produto herbicida S-METOLACLOR R 960 EC PERTERRA é composto por S-METOLACLORO, que
apresenta mecanismo de ação de divisão celular, pertencente ao Grupo K3, segundo classificação
internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das
plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle.
A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de
cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e
cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa
interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.

                         DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.


                                        Perterra Insumos Agropecuários S.A.
  Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj.1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11)
                                                     3045.8388
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção (EPI) recomendados
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão hidrorrepelente com mangas compridas passando
por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento, aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara
com filtro mecânico classe P2; óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos até
o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após
a aplicação”;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão
impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.

                                        Perterra Insumos Agropecuários S.A.
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- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.


                                                                         Nocivo se ingerido

                                                              Pode ser nocivo em contato com a pele
                                    ATENÇÃO
                                                                    Pode ser nocivo se inalado

                                                                   Provoca irritação ocular grave


PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
Pele: Evite o contato com a pele, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, tec.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Em caso de
inalação, transporte o intoxicado para local arejado. Se o intoxicado parar de respirar, faça imediatamente
respiração artificial e providencie assistência médica de urgência.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

                      - INTOXICAÇÕES POR S-METOLACLOR R 960 EC PERTERRA -
                                     INFORMAÇÕES MÉDICAS


  Grupo químico            Cloroacetanilida

  Classe toxicológica      CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO

  Vias de exposição        Oral e dérmica

  Toxicocinética           S-Metolachlor é absorvido extensamente após ser administrado via oral.
                           Estudos de laboratórios em ratos indicam que a absorção através da pele é
                           moderada. As principais vias de excreção são a urina e fezes.

  Toxicodinâmica           O mecanismo de toxicidade em humanos não é conhecido.

  Sintomas e sinais        O contato do produto com os olhos ou pele pode resultar em irritação.
  clínicos                 Não há dados de toxicidade aguda em humanos após a ingestão do
                           produto, portanto desconhecem-se os sintomas clínicos de toxicidade.

                           Devido à ausência de sintomatologia específica, o diagnóstico deve estar baseado
                           somente na história da ingestão do produto. Não foram desenvolvidos métodos
  Diagnóstico
                           analíticos para determinar a presença de produtos metabólicos em fluidos
                           biológicos humanos para obter diagnósticos definitivos.

  Tratamento               Exposição Oral
                           A) O tratamento é sintomático e de suporte.




                                        Perterra Insumos Agropecuários S.A.
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                         B) Lavagem gástrica: considere após a ingestão de uma grande quantidade do
                         produto potencialmente perigosa à vida, caso possa ser realizada logo após a
                         ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
                         Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível
                         diminuindo de consciência em pacientes não intubados, após ingestão de produtos
                         corrosivos, hidrocarbonetos (elevado potencial de aspiração); pacientes com risco
                         de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não
                         significativa.
                         C) Carvão ativado
                         1 ) O carvão ativado se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
                         absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão.
                         2) O carvão ativado não deve ser administrado a pacientes que ingeriram ácidos ou
                         bases fortes. O benefício do carvão ativado também não é comprovado em
                         pacientes que ingeriram substâncias irritantes, onde ele pode obscurecer os
                         achados
                         endoscópicos, nos casos em que o procedimento é necessário.
                         3) Carvão ativado: administre uma suspensão de carvão ativado em água (240mL
                         de água/30g de carvão). Dose usual: 25 a 100g em adultos/adolescentes; 25 a 50g
                         em crianças de 1 a 12 anos; e 1 g/Kg em crianças com menos de 1 ano. É mais
                         efetivo
                         quando administrado dentro de uma hora após a ingestão do agrotóxico.
                         D) Irritação
                         Observe os pacientes que ingeriram a substância quanto a possibilidade de
                         desenvolvimento de irritação ou queimadura gastrintestinal ou esofágica. Se
                         estiverem presentes sinais ou sintomas de irritação ou queimadura esofágica,
                         considere a endoscopia para determinar a extensão do dano.
                         Exposição lnalatória
                         Remova o paciente para um local arejado. Cheque quanto às alterações
                         respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto à irritação
                         no trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na
                         ventilação, se necessário. Trate broncoespasmos com β2 - agonistas via inalatória
                         e corticosteróides via oral ou parenteral.
                         Exposição Ocular
                         Descontaminação: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou
                         salina ao 0,9% à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se a irritação,
                         dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
                         encaminhado para tratamento específico.
                         Exposição Dérmica
                         Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
                         água e sabão. O paciente deve ser encaminhado para tratamento específico, se a
                         irritação ou dor persistirem.

                         ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem
                         aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de
                         lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa
                         inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.

                         Antídoto: Não há antídoto específico.

                         Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
                         respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um
                         equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
                         procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado especialmente
                         durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO,
                         como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se contaminar
                         com o agente tóxico.




                                      Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj.1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11)
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   Contraindicações         A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                            pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente manter a cabeça
                            abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
                            para evitar aspiração do conteúdo gástrico.

   Efeitos das              Não foram relatados efeitos de interações químicas para o ativo S-Metolacloro em
   interações químicas      humanos.

                               Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                     tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                                   Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                         (RENACIAT/ANVISA/MS)

                                As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                                                  Agravos de Notificação Compulsória.
   ATENÇÃO
                                  Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
                                 (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                                                                (Notivisa).

                                     TELEFONE DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA: (11) 3045.8388
                              Central de Controle de Emergências (CECOE): 0800-707-7022 ou 0800-117-
                                                               2020


 Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
 Vide toxicocinética e toxicodinâmica.

 Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
 Efeitos Agudos:
 DL50 oral aguda em ratos: > 300 mg/kg p.c.
 DL50 dérmica aguda em ratos: > 2000mg/kg.
 CL50 inalatória em ratos (4 horas): não determinado nas condições do teste
 Irritação/Corrosão cutânea: Não irritante. O item de teste aplicado a pele de coelho causou eritema em todos
 os animais tratados. Esse sinal foi revertido no Dia 7 após o tratamento em todos os animais. Não foi observado
 sinais de edema em nenhum dos animais tratados.
 Irritação ocular (coelhos): Levemente irritante. O item de teste aplicado no olho de coelhos causou sinais
 de vermelhidão conjuntival, quemose e leve opacidade da córnea. Todos os sinais clínicos observados foram
 revertidos em 14 dias em todos os animais tratados.
 Sensibilização cutânea: Não sensibilizante.
 Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste
 de Ames) nem no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos.

 Efeitos crônicos:
 - Toxicidade crônica em animais de laboratório: para o produto técnico administrado, em várias doses,
 em ratos, cães e camundongos, em diversos experimentos, foi possível o estabelecimento de dose de
 não efeito tóxico observado.
 - Resultados de estudos de longo prazo com animais de laboratório (camundongos) não revelaram
 efeitos crônicos adversos, quando administrado nos níveis de 1.000 ppm (1 mg/Kg) de peso corpóreo.

                          DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

 PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
 AMBIENTE:

- Este produto é:
  ( )Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
  (X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
  ( )Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
  ( )Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

                                         Perterra Insumos Agropecuários S.A.
   Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj.1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11)
                                                      3045.8388
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas;
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTO TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
- Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxico em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas - ABNT.
-Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes, a Central de Controle de Emergências (CECOE): 0800-707-
7022 ou 0800-117-2020 e a empresa Perterra Insumos Agropecuários S.A: (11) 3045-8388
- Utilize equipamentos de proteção individual - EPI (macacão, luvas e botas de PVC, óculos protetor e máscara
com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
- Piso pavimentado - Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado, e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado.
Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação
final.
- Solo - retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha este material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
- Corpos d’água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2, OU PÓ QUÍMICO, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:

                                        Perterra Insumos Agropecuários S.A.
  Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj.1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11)
                                                     3045.8388
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
- Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPl’s
- Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem manual):

- Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:

- Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

- Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com
a tampa em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva, com piso impermeável, ou no local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro do seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:

                                        Perterra Insumos Agropecuários S.A.
  Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj.1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11)
                                                     3045.8388
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva, e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das
lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas modelo ABNT), devidamente identificado
e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda dentro do prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade. O usuário
deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens padronizadas
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos canais de distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:

                                        Perterra Insumos Agropecuários S.A.
  Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj.1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11)
                                                     3045.8388
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILlZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÀO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

MÉTODO PARA DESATIVAÇÃO DO AGROTÓXICO E DE SEUS COMPONENTES:
A desativação do produto deverá ser feita através de incineração em fornos destinado para esse tipo de
operação, equipados com câmara de lavagem de gases efluentes e aprovados pelo órgão ambiental
competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação especifica que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, alimentos, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




                                        Perterra Insumos Agropecuários S.A.
  Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj.1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11)
                                                     3045.8388
                                

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