S-Metolaclor 960 EC Perterra
Perterra Insumos Agropecuários S.A. São Paulo/SP
Herbicida
S-metolacloro (cloroacetanilida) (960 g/L)
Informações
Número de Registro
18023
Marca Comercial
S-Metolaclor 960 EC Perterra
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
S-metolacloro (cloroacetanilida) (960 g/L)
Titular de Registro
Perterra Insumos Agropecuários S.A. São Paulo/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Canola
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Canola
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Canola
Chamaecrista rotundifolia
Erva-de-coração; Fedegoso
Canola
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Canola
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Feijão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Gergelim
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Gergelim
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Gergelim
Chamaecrista rotundifolia
Erva-de-coração; Fedegoso
Gergelim
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Gergelim
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Girassol
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Girassol
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Girassol
Chamaecrista rotundifolia
Erva-de-coração; Fedegoso
Girassol
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Girassol
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mandioca
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Mandioca
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Mandioca
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Mandioca
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mandioca
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Mandioca
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioca
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mandioca
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Mandioca
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Milho
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Milho
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Soja
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Sorgo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Sorgo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Uva
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Uva
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Uva
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Uva
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Conteúdo da Bula
S- METOLACLOR 960 EC PERTERRA
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob n° 18023
COMPOSIÇÃO:
Mixture of 80-100% 2-chloro-6′-ethyl-N-[(1S)-2-methoxy-1-methylethyl]acet-otoluidide and 20-0% 2-chloro-
6′-ethyl-N-[(1R)-2-methoxy-1-methylethyl]acet-o-toluidide
(S-METOLACLORO) ....................................................................................................960 g/L (96,0% m/v)
Outros Ingredientes .................................................................................................... 139 g/L (14,0 % m/v)
GRUPO K3 HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida Seletivo de Pré-Emergência.
GRUPO QUÍMICO: Cloroacetanilida
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*)
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo 1470, conjunto 1005 e 1006 – 10º Andar – Vila Olímpia- 04548-005 – São Paulo/SP
Registrada na Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo sob nº 4206 e 4658
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
S-METOLACHLOR TÉCNICO SINO-AGRI Nº de Registro: TC03020
SHANDONG ZHONGNONG MINCHANG CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD.
N º 516, Yongxin Road, Binbei Town, Binzhou 256600 - Shandong - China.
FORMULADOR:
SINO-AGRI LEADING (TIANJIN) AGROCHEMICAL COMPANY LIMITED
East of Jinji Rail, South of Nonchang – Wuqing District 301700- Tianjin– China.
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 – Recanto dos Pássaros. CEP: 13148-030 – Paulínia, SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81. Cadastro Estadual: CFICS/CDA/SAA/SP no 477
ULTRAFINE TECHNOLOGIES
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP 13348-790 – Indaiatuba, SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04. Cadastro Estadual: CFICS/CDA/SAA/SP no 1248
No do lote ou da partida:
VIDE
Data de fabricação:
EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
PRODUTO IMPORTADO
AGITE ANTES DE USAR
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE – CLASSE II
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj. 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11)
3045.8388
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Leia com atenção e na íntegra as Instruções de Uso a seguir descritas, de modo a obter todos os
esclarecimentos necessários para o seu uso correto que resultará na máxima eficiência biológica e
econômica do produto no controle químico das plantas infestantes com o S- METOLACLOR 960 EC
PERTERRA. UTILIZE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) MENCIONADOS
NESTA BULA.
S- METOLACLOR 960 EC PERTERRA é um herbicida seletivo, indicado para o controle pré
emergente de plantas infestantes nas culturas de soja, sorgo, milho, cana-de-açúcar, feijão,
algodão, girassol, canola, mandioca e uva.
- Nas culturas de soja e milho nos sistemas de plantio direto ou convencional.
- Para a cultura do sorgo, S- METOLACLOR 960 EC PERTERRA deve ser utilizado somente quando as
sementes de sorgo forem previamente tratadas com o protetor de sementes/adjuvante.
Modo de Ação:
S- METOLACLOR 960 EC PERTERRA caracteriza-se pela ação sobre monocotiledôneas acentuada,
notadamente sobre as espécies anuais, com forte ação sobre a Trapoeraba e algumas espécies de
dicotiledôneas.
O ingrediente ativo S-METOLACLORO é absorvido através do coleóptilo das monocotiledôneas e hipocótilo
das dicotiledôneas, e atua na gema terminal inibindo o crescimento das plantas.
O sintoma do efeito herbicida sobre as plantas sensíveis caracteriza-se pelo intumescimento dos tecidos,
e pelo enrolamento do caulículo nas monocotiledôneas, e nas dicotiledôneas observa-se a clorose, necrose
e a morte. A maioria das plantas, porém, morre antes de emergir à superfície do solo.
Área de Utilização / Objetivos dos Tratamentos:
S- METOLACLOR 960 EC PERTERRA poderá ser recomendado para aplicação no controle pré-emergente
das plantas infestantes nas seguintes situações:
- Nas infestações exclusivas de monocotiledôneas sensíveis;
- Nas infestações predominantes de monocotiledôneas e/ou trapoeraba, com presença de dicotiledôneas
sensíveis ao produto;
- No cerrado (região Centro-oeste) nas infestações de capim-braquiária, capim-carrapicho e trapoeraba,
associados com dicotiledôneas sensíveis, onde a atividade do produto é favorecida pelas condições
climáticas e tipos de solo;
- Em aplicação sequencial, exclusivamente na cultura do algodão.
1) Aplicações na pré-emergência das plantas infestantes e das culturas:
INSTRUÇOES DE USO:
CULTURAS PLANTAS DOSES (L/ha) VOLUME NÚMERO DE
INFECTANTES SOLO ARENOSO SOLO SOLO DE APLICAÇÃO
CONTROLADAS MÉDIO PESADO CALDA
Algodão Capim-marmelada,
capimpapuã,marmelada,
Brachiaria plantaginea
Capim-carrapicho,
timbête Terrestre:
Cenchrus echinatus 150 a 300 L/ha 1
Capim-colchão, milhã NÃO APLICAR NO Aérea:
Digitaria horizontalis SOLO ARENOSO 1,25 - 1,50 20 a 40 L/ha
Capim-pé-de-galinha*
Eleusine indica
Trapoeraba*
Commelina
benghalensis
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj. 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11)
3045.8388
Caruru-roxo, caruru-
branco
Amaranthus hybridus
Cana-de- Capim colchão, milhã
açúcar Digitaria horizontalis
Capim-pé-de-galinha*
Eleusine indica
Trapoeraba*
Commelina
benghalensis
Caruru-de-mancha,
caruru 1,50 - 1,75
Amaranthus viridis
Caruru-roxo, caruru-
branco
Amaranthus hybridus
Beldroega
Portulaca oleracea
Capim-braquiária,
braquiária* Terrestre:
Brachiaria decumbens 150 a 300 L/ha
Aérea: 1
Capim-marmelada, 20 a 40 L/ha
1,50 – 2,0
capimpapuã, marmelada
Brachiaria plantaginea
Fazendeiro, picão-
branco
Galinsoga parviflora
Capim-carrapicho
Cenchrus echinatus
2,5 – 3,0
Capim-colonião
Panicum maximum
Caruru-rasteiro, caruru
Amaranthus deflexus
Canola Capim-marmelada, 1,0 Terrestre:
capimpapuã, marmelada 150 a 300 L/ha 1
Brachiaria plantaginea Aérea:
Capim-colchão, milhã 20 a 40 L/ha
Digitaria horizontalis
NÃO APLICAR NO
Capim-pé-de-galinha SOLO ARENOSO
Eleusine indica
Erva-de-coração,
fedegoso
1,25
Chamaecrista
rotundifolia
Capim-colchão, milhã
Digitaria horizontalis
Capim-marmelada,
capimpapuã,marmelada NÃO APLICAR NO
Feijão Brachiaria plantaginea SOLO ARENOSO 1,25 Terrestre: 1
Capim-pé-de-galinha* 150 a 300 L/ha
Eleusine indica Aérea:
Capim-arroz, capim- 20 a 40 L/ha
canevão*
Echinochloa crusgalli
Caruru-de-mancha,
caruru NÃO APLICAR NO Terrestre:
Feijão Amaranthus viridis SOLO ARENOSO 1,25 150 a 300 L/ha 1
Caruru-roxo, caruru Aérea:
Amaranthus hybridus 20 a 40 L/ha
Trapoeraba*
Commelina
benghalensis
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj. 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11)
3045.8388
Caruru-rasteiro, caruru
Amaranthus deflexus
Capim-marmelada,
capimpapuã,marmelada Terrestre:
Girassol Brachiaria plantaginea 1,0 150 a 300 L/ha 1
Capim-colchão, milhã Aérea:
Digitaria horizontalis NÃO APLICAR NO 20 a 40 L/ha
Capim-pé-de-galinha SOLO ARENOSO
Eleusine indica
Erva-de-coração, 1,25
Fedegoso
Chamaecrista
rotundifolia
Trapoeraba
Commelina
benghalensis
Terrestre:
Mandioca Caruru-de-mancha, 200 L/ha 1
caruru Aérea:
Amaranthus viridis 20 a 40 L/ha
1,5 – 1,75
Caruru-roxo,
carurubranco
Amaranthus hybridus
Beldroega
Portulaca oleracea
Capim colchão, milhã
Digitaria horizontalis
Capim-pé-de-galinha
Eleusine indica
Capim-braquiária,
braquiária
Brachiaria decumbens 1,5 – 2,0 Terrestre:
Mandioca 200 L/ha
Capim-marmelada, Aérea: 1
capimpapuã, 20 a 40 L/ha
marmelada
Brachiaria plantaginea
Fazendeiro, picão-branco
Galinsoga parviflora
Capim-colchão, milhã 1,25-1,75
Digitaria horizontalis
Capim-marmelada,
capimpapuã,marmelada
Brachiaria plantaginea
Capim-braquiária,
braquiária*
Brachiaria decumbens
1,5 – 1,75
Capim-carrapicho, Terrestre:
Milho
timbête* 150-300 L/ha
1
Cenchrus echinatus Aérea:
20 a 40 L/ha
Capim-pé-de-galinha*
Eleusine indica
Capim-custódio,
capimoferecido*
Pennisetum setosum
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj. 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11)
3045.8388
DOSES (L/ha)
PLANTAS VOLUME
NÚMERO DE
CULTURAS INFECTANTES DE
APLICAÇÃO
CONTROLADAS SOLO SOLO SOLO CALDA
ARENOSO MÉDIO PESADO
Trapoeraba*
Commelina
benghalensis
Caruru-de-mancha,
caruru 1,5 – 1,75
Amaranthus viridis
Milho
Beldroega
Portulaca oleracea
Joá-de-capote*
Terrestre:
Nicandra physaloides
150-300 L/ha
Maria-pretinha*
Aérea: 1
Solanum americanum
20 a 40 L/ha
Caruru-roxo, caruru-
branco
Amaranthus hybridus
Fazendeiro, picão-
branco
Galinsoga parviflora 1,75
Erva-quente
Spermacoce latifólia
Capim-arroz, capim-
canevão* 1,5-1,75
Echinochloa crusgalli
Capim-pé-de-galinha*
Eleusine indica
Trapoeraba*
Commelina
benghalensis 1,5-2,0
Capim-colchão, milhã
Digitaria horizontalis
Caruru-de-mancha,
caruru
Amaranthus viridis
Caruru-roxo, caruru-
branco
Amaranthus hybridus
Soja
Capim-marmelada,
capimpapuã,marmelada Terrestre:
Brachiaria plantaginea 150-300 L/ha
Aérea:
Capim-carrapicho, 1
20 a 40 L/ha
timbête*
Cenchrus echinatus
Capim-braquiária,
braquiária*
Brachiaria decumbens
1,75-2,0
Capim-custódio,
capimoferecido*
Pennisetum setosum
Joá-de-capote*
Nicandra physaloides
Maria-pretinha*
Solanum americanum
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj. 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11)
3045.8388
DOSES (L/ha)
PLANTAS VOLUME
NÚMERO DE
CULTURAS INFECTANTES SOLO SOLO SOLO DE
APLICAÇÃO
CONTROLADAS ARENOSO MÉDIO PESADO CALDA
Fazendeiro, picão-
Branco
Galinsoga parviflora
1,75-2,0
Poaia, poaia-branca 1
Richardia brasiliensis
Soja Terrestre:
Erva-quente 150-300 L/ha
Spermacoce latifolia Aérea:
20 a 40 L/ha
APLICAR
Capim-amargoso
NO SOLO
Digitaria insularis 1,25-2,0
ARENOSO
Sorgo
(Utilizar no Caruru-roxo,
plantio Caruru-branco
somente Amaranthus hybridus
sementes
previamente
tratadas com
protetor /
adjuvante que
aumente a
tolerância da
cultura ao
Terrestre:
S-
150-200 L/ha
METOLACLOR 1,0 – 1,5
Aérea:
960 EC Capim-colchão, Milhã 20 a 40 L/ha 1
PERTERRA. A Digitaria horizontalis
PERTERRA
recomenda o
uso do
protetor /
adjuvante
(40 mL de
produto/100
kg de
sementes)
Trapoeraba
Commelina
benghalensis
Caruru-de-mancha,
caruru
Amaranthus viridis
Caruru-roxo, caruru- 1,5-1,75
branco
Amaranthus hybridus
Beldroega Terrestre: 1
Portulaca oleracea 200 L/ha
Capim colchão, milhã
Digitaria horizontalis 1,5 – 2,0
Uva
Capim-pé-de-galinha
Eleusine indica
Capim-braquiária,
braquiária
Brachiaria decumbens
Capim-marmelada,
capimpapuã,
Brachiaria plantaginea
Fazendeiro, picão-
branco
Galinsoga parviflora
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj. 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11)
3045.8388
OBSERVAÇÕES:
a) * = Não recomendado para o sistema de plantio direto.
b) ** = O tratamento pode ser complementado com herbicidas pós-emergentes, dependendo das condições de
infestação de plantas infestantes.
c) Na cultura do Feijão, S-METOLACLOR 960 EC PERTERRA é recomendado para as seguintes variedades: Carioquinha, IAPAR
44, IAPAR-14, Minuano, Itaporé.
d) 1) 1,25 L p.c./ha equivalem a 1200 g i.a./ha.
2) 1,50 L p.c./ha equivalem a 1440 g i.a./ha.
3) 1,75 L p.c./ha equivalem a 1680 g i.a./ha.
4) 2,00 L p.c./ha equivalem a 1920 g i.a./ha.
5) 2,50 L p.c./ha equivalem a 2400 g i.a./ha.
6) 3,00 L p.c./ha equivalem a 2880 g i.a./ha.
e) Aplicar as maiores doses, em solos mais pesados, ou em situações de infestações mais altas das espécies
indicadas.
f) Para as culturas de uva e mandioca e sorgo, utilizar as maiores doses recomendadas para solos com maiores
teores de argila ou matéria orgânica.
g) Para a cultura do sorgo é necessário utilizar protetor/adjuvante nas sementes, conforme recomendação acima.
2) Aplicação sequencial em área total na cultura do algodão, com uma aplicação em pré-emergência
da cultura, seguida por uma aplicação em pós-emergência inicial (cultura com 1 a 2 folhas
verdadeiras), com as plantas infestantes sempre em pré- emergência:
DOSAGEM (litro/ha)
APLICAÇÃO SEQUENCIAL
PLANTAS PÓS VOLUME
INFECTANTES NÚMERO DE
EMERGÊNCIA DE
CONTROLADAS APLICAÇÃO
CULTURAS INICIAL CALDA
PRÉ- EMERGÊNCIA
ALGODÃO COM
DO ALGODÃO *
1 A 2 FOLHAS
VERDADEIRAS *
Capim-colchão,
milhã Terrestre:
150 a
Digitaria horizontalis 300 L/ha
Aérea:
1,0- 1,25 20 – 40 1
Trapoeraba 0,6 L/ha
Algodão Commelina
benghalensis
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
S-METOLACLOR 960 EC PERTERRA deve ser aplicado logo após o plantio, na pré-emergência das
culturas indicadas e das plantas infestantes.
Culturas de algodão, canola, feijão e girassol: Deve ser aplicado logo após o plantio ou no
máximo 1 dia depois, sobretudo se a semeadura foi efetuada nas condições ideais de umidade do solo, de
forma a assegurar garantias totais de pré-emergência das culturas por ocasião da aplicação do produto.
Obs: Na cultura de algodão poderá ser aplicado também após 4 a 5 semanas do plantio com a cultura
desenvolvida e porte aproximado de 40 a 50 cm, em jato-dirigido, como tratamento complementar, após o
último cultivo mecânico das entrelinhas e as plantas infestantes na pré-emergência.
Cultura do algodão - Aplicação sequencial: S-METOLACLOR 960 EC PERTERRA também pode ser
aplicado em esquema de aplicação sequencial, exclusivamente na cultura do algodão, em área total, que
consiste numa aplicação em pré-emergência da cultura, seguida por uma aplicação em pósemergência
inicial (cultura com 1 a 2 folhas verdadeiras), com as plantas infestantes sempre em pré-emergência.
Cultura da cana-de-açúcar: Aplicar na pré-emergência das plantas infestantes através de tratamento em
área total, na cana-planta logo após o plantio dos toletes, e na cana-soca após o corte da cana.O produto
poderá ser aplicado sobre a cultura germinada desde que observada a condição de pré-emergência das
plantas infestantes no momento da aplicação.
Cultura do milho: Poderá ser aplicado até na fase de charuto, com as plantas infestantes sempre na pré-
emergência. Na cultura do milho o tratamento poderá ser feito também em faixas de aproximadamente 50
cm, ao longo do sulco de plantio, utilizando-se o pulverizador costal nas pequenas propriedades ou com
equipamento tratorizado nas áreas maiores, com o sistema 3 em 1, no qual numa única operação se aduba,
planta e aplica o herbicida. Neste caso, o controle das plantas infestantes nas entrelinhas da cultura deverá
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ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes em aplicação dirigida.
Cultura da soja: Poderá ser aplicado até o estádio de palito de fósforo (com cotilédones fechados).
Cultura da uva: A aplicação deve ocorrer sob a copa das videiras, na pré-emergência das plantas
daninhas, objetivando-se uma cobertura uniforme do solo, tanto nas entrelinhas quanto nas linhas de
plantio. No caso de parreirais recém implantados, evitar o contato do produto com as folhas da cultura.
Cultura da mandioca: Aplicar na pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, através de
tratamento em área total, após o plantio das manivas e antes da sua emergência.
Cultura do sorgo: aplicar logo após a semeadura, no máximo 1 dia depois, em área total, em aplicação
única, na pré-emergência da cultura do sorgo assim como das plantas infestantes e em condições ideais
de umidade do solo.
Início da Aplicação:
Não aplicar S-METOLACLOR 960 EC PERTERRA quando o solo estiver em condições de baixa umidade,
pois o seu funcionamento poderá vir a ser comprometido.
Número de Aplicações:
Desde que aplicado nas condições adequadas, com a observância dos parâmetros recomendados,
normalmente uma aplicação é suficiente para atender às necessidades das culturas.
Nas altas infestações de capim-marmelada, capim-carrapicho, capim-braquiária e trapoeraba, cujas
espécies germinam em diferentes fluxos, o tratamento pré-emergência poderá eventualmente necessitar
de complemento com um herbicida de aplicação em pós-emergência Isto poderá ocorrer particularmente
nas culturas de FEIJÃO e ALGODÃO, em que se aplicam doses menores do produto para assegurar maior
seletividade.
No caso específico do ALGODÃO, o uso de aplicação sequencial pode ser uma boa opção para se obter
maior período de controle das plantas infestantes.
MODO DE APLICAÇÃO:
S-METOLACLOR 960 EC PERTERRA deve ser aplicado na forma de pulverização, nas respectivas culturas
recomendadas, através de tratamento em área total, com a utilização de pulverizadores costais, manual ou
pressurizado, e pulverizadores tratorizados.
Nas áreas extensivas, S-METOLACLOR 960 EC PERTERRA poderá ser aplicado também via aérea, com a
utilização de aviões agrícolas ou helicópteros. Neste caso, os parâmetros normais para este tipo de aplicação
devem ser observados. Para a cultura da uva, por se tratar de cultura perene, não é possível a aplicação
aérea, pois o herbicida deve ser aplicado nas entrelinhas e linhas, tomando o cuidado da pulverização não
atingir as folhas da videira.
Preparo da Calda:
Os produtos nas quantidades pré-determinadas devem ser colocados no tanque do pulverizador parcialmente
cheio (1/4 do volume cheio), e com o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida completar o volume
d’água.
Pulverizadores terrestres - parâmetros de aplicação:
Bicos recomendados: Utilizar bicos leque do tipo Teejet - 80.02, 80.03, 80.04, 110.02, 110.03, 110.04 ou
similares.
Pressão da bomba: 30 a 60 libras por polegada quadrada.
Vazão: 150 a 300 litros de calda por hectare.
Observações: Nos pulverizadores costais os bicos mais recomendados são os de ponta leque: 80.02, 80.03
ou 110.02, 110.03.
Nas regiões sujeitas a ventos acentuados, as aplicações na pré-emergência poderão ser feitas com uso de
pontas anti-deriva do tipo FULLJET, como o FL 5, FL 6,5, FL 8 à pressão de 20 a 25 libras por polegada
quadrada. Evitar aplicações com ventos superiores a 15 km/hora devido aos problemas de deriva acentuada.
Aplicação aérea:
S-METOLACLOR 960 EC PERTERRA pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com
barra contendo pontas apropriadas para proporcionar uma cobertura adequada com diâmetro de gota média.
O equipamento de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou
vazamentos.
A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a envergadura da aeronave e do diâmetro
das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão
empregados. Utilizar volume de calda ou taxa de pulverização segura no mínimo de 20 L/ha, que proporcione
cobertura entre 20 a 40 gotas/cm2, com gotas de tamanho médio (DMV entre 200 μm a 400 μm).
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Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
• Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (pontas adequadas, e ajustes do
ângulo de ataque) para gerar gotas médias;
• Limitar a altura da pulverização entre 2 e 4 metros acima do topo do alvo;
• Fechar a válvula antes de subir a aeronave;
• Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
• Adequar a distância entre a área alvo e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a
técnica utilizada e as condições meteorológicas vigentes;
• Realizar a pulverização apenas com ventos moderados (3 a 10 km/h), evitando realizá-la quando o
mesmo estiver em direção à área a ser protegida.
• Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente;
• Respeitar 100 metros de bordadura das áreas vizinhas.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar: acima de 55%.
Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos
da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas
práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários.
Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Fatores relacionados com a aplicação na pré-emergência:
Para assegurar o pleno funcionamento e eficiente controle das plantas infestantes é importante que sejam
observados alguns pontos que ressaltamos a seguir:
A. Preparo do solo:
A.1. Sistema de plantio convencional:
1. Culturas de Soja, Milho, Feijão, Girassol, Canola, Algodão e Cana-de-açúcar (canaplanta), Mandioca
e Sorgo:
O solo deve estar bem-preparado com as operações usuais de aração, gradeação, nivelamento superficial,
de modo a obter a camada de solo livre de torrões, cujas condições são as mais apropriadas para a
semeadura e aplicação dos herbicidas.
Nas áreas com altas infestações de espécies que germinam nas camadas mais profundas, como o capim-
marmelada (Brachiaria plantaginea), capim-carrapicho (Cenchrus echinatus), capim-braquiária (Brachiaria
decumbens) e trapoeraba (Commelina benghalensis), a última gradeação que antecede o plantio deverá ser
feita no máximo 3 dias antes da semeadura e da aplicação dos herbicidas.
2. Cana-soca: As operações de preparo de solo para aplicação do herbicida consistem no enleiramento da
palha, cultivo e adubação da soqueira, efetuados após o corte da cana.
A.2. Sistema de Plantio-Direto:
Culturas de soja e milho: As operações de preparo de solo consistem no manejo e dessecação das plantas
infestantes ou das culturas.
A condição fundamental é assegurar a total pré-emergência das plantas na área destinada ao cultivo no
momento da semeadura e da aplicação.
A.3. Sistema de Cultivo Mínimo:
Sistema de cultivo recomendado nas altas infestações de monocotiledôneas:
Após as operações normais de preparo do solo ou dessecação, aguardar a germinação plena do primeiro
fluxo de plantas até que atinja o estádio de pós-emergência inicial (4 folhas e no máximo início de
perfilhamento). Em seguida efetuar o plantio e 24 horas após aplicar o S-METOLACLOR 960 EC PERTERRA
associado a um dessecante sem efetuar mistura em tanque no momento da aplicação dos produtos. A outra
alternativa consiste em dessecar as invasoras germinadas antes, aguardar 3 a 4 dias para plantar e aplicar o
herbicida.
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B. Umidade do solo:
• O solo deve estar úmido durante a aplicação dos herbicidas.
• Não aplicar com o solo seco.
A ação da umidade é fundamental para a ativação do herbicida através da incorporação e distribuição do
produto no perfil do solo, de modo a assegurar o pleno funcionamento, proporcionando uma melhor atividade
sobre espécies com hábito de germinar nas diferentes profundidades no solo (0 - 12 cm).
C. Densidade de infestação das plantas infestantes:
Nas altas densidades de infestação de plantas infestantes, o pleno controle está sujeito a fatores como dose,
condições climáticas, fechamento da cultura, dentre outros. Por vezes poderá necessitar de tratamento
complementar.
D. Ocorrência de chuvas:
Chuvas normais após a aplicação ou a irrigação da área tratada com o S-METOLACLOR 960 EC PERTERRA
são benéficas por promover a incorporação do produto na camada superficial, favorecendo sua pronta ação.
Sobretudo no sistema de plantio direto proporciona o rápido carreamento dos produtos para o solo,
favorecendo sua distribuição no perfil do solo. A ocorrência de chuvas excessivas e contínuas após a
aplicação, entretanto, poderá causar rápida lixiviação abaixo do banco de sementes, acarretando redução do
efeito residual e, consequente reinfestação antecipada da área tratada.
E. Ocorrência de veranico:
A ocorrência de veranico poderá influenciar na atividade dos herbicidas no solo,acarretando:
1. Controle deficiente e reinfestação de espécies que germinam nas camadas mais profundas: Capim-
marmelada (Brachiaria plantaginea), Trapoeraba (Commelina benghalensis).
2. Degradação acelerada do produto (fotodegradação): quando após a aplicação de S-METOLACLOR 960
EC PERTERRA, ocorrer condições de seca por mais de 2 a 3 semanas, causando redução da atividade
biológica.
F. Ventos:
Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/hora devido aos problemas de forte deriva.
G. Tratamento de sementes com protetor:
Para a cultura do sorgo, S-METOLACLOR 960 EC PERTERRA deve ser utilizado somente quando as
sementes de sorgo forem previamente tratadas com o protetor de sementes/adjuvante. A PERTERRA
INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. recomenda o uso do protetor de sementes/adjuvante na dose de 40 mL
de produto por 100 kg de sementes.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período que deverá transcorrer entre a última aplicação
e a colheita):
CULTURAS DIAS
Algodão (1)
Cana-de-açucar (1)
Canola (1)
Feijão (1)
Girassol (1)
Mandioca (1)
Milho (1)
Soja (1)
Sorgo (1)
Uva 7
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
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LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para
obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o
produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique,antes de usar, os níveis máximos de resíduos
aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser
diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte
o seu exportador e/ou importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de Preservação
Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este produto em
distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação terrestre, e 250 metros em caso
de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas
a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto.
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Os efeitos de fitotoxicidade são pouco frequentes e acontecem em situações que favoreçam sua ocorrência,
tais como: chuvas fortes, plantios rasos, dentre outros.
Ressalta-se, porém, que os efeitos abaixo mencionados são temporários e as plantas retomam o seu
crescimento normal sem causar prejuízos na produtividade final.
Na cultura do sorgo, ressalta-se que, a ausência do protetor/adjuvante no tratamento de sementes, poderá
acarretar fitointoxicação em níveis inaceitáveis.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
Sintomas dos efeitos do S- METOLACLOR 960 EC PERTERRA:
• Na cultura de milho estes sintomas se manifestam pelo enrolamento das plântulas, por vezes forte
enrugamento e inibição no crescimento.
• Nas culturas de feijão, algodão, girassol e canola estes sintomas se manifestam através da clorose,
necrose das folhas cotiledonares, encarquilhamento das folhas e inibição temporária no crescimento.
• Na cultura da soja a fitotoxicidade somente ocorre em situações drásticas, altas doses aliadas à alta
pluviosidade, e nestes casos manifesta-se pelo encarquilhamento das folhas e inibição temporária no
crescimento.
• Na cultura da cana-de-açúcar a eventual fitotoxicidade se manifesta somente se aplicado sobre a cana
germinada, e nestas circunstâncias através da necrose das pontas das folhas presentes durante a
aplicação.
• Na cultura do sorgo, os sintomas são de enrolamento das folhas, amarelecimento e inibição no
crescimento.
Outras restrições a serem observadas:
• Não aplicar o S- METOLACLOR 960 EC PERTERRA em solos mal preparados, com torrões ou em
solos secos.
• No sistema de plantio direto, não aplicar nas áreas mal dessecadas ou nas áreas com reinfestações
de plantas infestantes. Deve-se efetuar aplicação com operação de manejo.
• Nas culturas de Feijão, Girassol e Canola, não ultrapassar a dose do S- METOLACLOR 960 EC
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PERTERRA a 1,25 litros/ha.
• Na cultura de Feijão efetuar testes prévios de seletividade antes da aplicação sobre variedades não
relacionadas na recomendação.
• S- METOLACLOR 960 EC PERTERRA não é recomendado nos campos de produção de sementes
de milho, devido à maior sensibilidade deste material (híbrido simples, linhagens). Sua utilização será
viável somente através de testes prévios.
• Nas altas densidades de infestação de algumas monocotiledôneas que germinam em diferentes fluxos
(Capim-marmelada, Capim-carrapicho, Capim-braquiária), os tratamentos pré-emergentes com S-
METOLACLOR 960 EC PERTERRA poderão vir a requerer um complemento com
pósemergente,dependendo das condições climáticas após aplicação.
• Na cultura do sorgo não aplicar S- METOLACLOR 960 EC PERTERRA se as sementes não forem
tratadas com o protetor/adjuvante.
S- METOLACLOR 960 EC PERTERRA é fortemente adsorvido pelos coloides de matéria orgânica,
portanto, nos solos com alto teor de matéria orgânica deve-se aplicar doses maiores. Nos solos com altos
teores de matéria orgânica não usar o produto.
TOLERÂNCIA DA CULTURA / SELETIVIDADE:
S- METOLACLOR 960 EC PERTERRA mostra-se bastante seletivo às culturas indicadas, nas respectivas
doses e sistemas de cultivo recomendados.
Deve-se atentar, entretanto, para os aspectos relacionados com a profundidade de plantio das culturas.
Eventualmente falha na seletividade poderá ocorrer como consequência de plantios rasos (superficiais).
Atentar também para as variedades indicadas e o tipo de solo, de forma a assegurar a seletividade do
produto.
Nas culturas de algodão e feijão deve-se aplicar S- METOLACLOR 960 EC PERTERRA logo após a
semeadura, ou no máximo 1 dia depois, com o que se obtém maior segurança na sua utilização. Ainda no
caso da cultura de algodão, a aplicação pode ser feita em pré-emergência da cultura ou no esquema
sequencial. A planta de milho é tolerante ao produto até a fase de charuto, e a soja até o estádio de palito
de fósforo (com os cotilédones fechados).
A planta da cana-de-açúcar, todavia, apresenta boa tolerância mesmo após germinada em qualquer estádio
de desenvolvimento.
S- METOLACLOR 960 EC PERTERRA não pode ser aplicado sobre plantas germinadas de feijão, girassol,
canola e algodão (exceto no caso da aplicação sequencial), devido à maior sensibilidade destas espécies,
principalmente na fase inicial de emergência.
A cultura do sorgo é tolerante ao S- METOLACLOR 960 EC PERTERRA somente quando as sementes
são tratadas com o protetor/adjuvante. O produto deve ser aplicado logo após a semeadura, em pré-
emergência, no máximo 1 dia após, em área total e em aplicação única.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de
população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo de resistência de plantas
infestantes, deverão ser aplicados herbicidas com diferentes mecanismos de ação, devidamente
registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos, recomenda-se a rotação de culturas que
possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos,
consulte um Engenheiro Agrônomo.
S- METOLACLOR 960 EC PERTERRA
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo K3 para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
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• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
GRUPO K3 HERBICIDA
O produto herbicida S- METOLACLOR 960 EC PERTERRA é composto por s-metolacloro, que apresenta
mecanismo de ação de inibição de divisão celular, (ou inibição de VLCFA - ácidos graxos de cadeia muito
longa), pertencente ao Grupo K3, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Herbicidas).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NA BULA E RÓTULO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção (EPI) recomendados
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara com filtro, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha:
avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de proteção; touca árabe e luvas de
nitrila.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de respingos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
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- Verifique a direção do vento, aplique o produto de forma a evitar o contato do aplicador com a névoa do
produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
após a aplicação”;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão
impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele
Pode ser nocivo se inalado
Provoca irritação ocular grave
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj. 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11)
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Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE: Em caso de
contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre
no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
Pele: Evite o contato com a pele, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, tec.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Em caso
de inalação, transporte o intoxicado para local arejado. Se o intoxicado parar de respirar, faça
imediatamente respiração artificial e providencie assistência médica de urgência.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES POR S- METOLACLOR 960 EC PERTERRA
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Cloroacetanilida
Classe toxicológica Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica
Toxicocinética Após administração oral da substância a animais de experimentação, o S-
metolacloro foi absorvido rapidamente quase por completo pelo trato
gastrointestinal. Os níveis mais altos foram detectados no sangue e órgãos
altamente perfundidos, como coração, rins, fígado, pulmões e baço. A
metabolização do S- metolacloro procede por duas vias de biotransformação: as
reações de oxidação mediadas pela família de enzimas do citocromo P450
(clivagem do éter metílico, oxidação do álcool resultante ao ácido correspondente,
oxidação dos grupos aril, metil e/ou etil, e substituição do átomo de cloro),
correspondendo a aproximadamente 80% do processo de biotransformação, e as
reações de conjugação pela via da glutationa, em menor proporção. A excreção do
S-metolacloro foi moderadamente rápida. Após sua administração oral, cerca de
80% da dose foi excretada pela bile (fezes) em 48 horas, sendo está a principal via
de excreção em machos, e uma média de 97% da dose foi excretada em sete dias;
em fêmeas, aproximadamente 50% da dose foi excretada pela urina e 50% pelas
fezes A circulação entero-hepática desempenha papel significativo no seu processo
de eliminação.
Toxicodinâmica Herbicida com mecanismo de ação não conhecido em humanos e pouco conhecido
nas plantas. Parece inibir biossíntese de ácidos graxos de cadeias muito longas
(VLCFA) pela interferência no metabolismo da coenzima A (CoA), podendo levar à
perda da integridade da membrana plasmática e morte da célula. Também está
associado à inibição da síntese de proteínas no meristema apical e raízes das
plantas, acarretando paralisação da divisão celular. Modo de ação parcialmente
relevante para seres humanos, uma vez que os meristemas responsáveis pelo
alongamento da planta são específicos dos vegetais já os VLCFA são encontrados
de forma onipresente em todo o organismo.
Sintomas e sinais As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais
clínicos de experimentação tratados com a formulação à base de S-metolacloro:
Exposição oral: No estudo de toxicidade oral aguda, dois grupos de ratos Wistar
em jejum (3 femeas/grupo) (10 a 11 semanas) receberam uma única dose de S-
Metolachlor 960 g/L EC a 2000 mg/Kg de peso corporal e todos os ratos
sobreviventes foram observados por 14 dias. Sinais clínicos como letargia foram
observados no rato N°1 e 5 tratados com 2000 mg/Kg de peso corporal de S-
Metolachlor 960 g/L EC.mNão houve mortalidade observada no grupo I tratado com
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2000 mg/Kg de peso corporal de S-Metolachlor 960 g/L EC enquando um rato foi
encontrado morto no grupo II tratado com 2000 mg/Kg de peso corporal de S-
Metolachlor 960 g/L EC.
Exposição inalatória:No estudo de toxicidade aguda inalatória, 3 machos e 3
femeas de ratos Wistar (11 a 12 semanas de idade) foram expostos a zona de
respiração com concentração de 5,163 mg/L de ar de S-Metolachlor 960 g/L EC
usando sistema de exposição nose only. Os ratos foram expostos por 4 horas
seguidas e foram observados por 14 dias pós-exposição. O diâmetro aerodinâmico
mediano de massa (MMDA) aerossolizado de S-Metolachlor foi determinado como
sendo 3,86 μm com desvio padrão geométrico (GSD) de 1,59. Uma mortalidade foi
observada nos ratos expostos a zona de exposição na concentração de 5,163 mg/L
de ar de S-Metolachlor 960 g/L EC. Sinais clínicos como letargia foram observados
nos ratos expostos a zona de respiração na concentração de 5,163 mg/L de ar de
S-Metolachlor 960 g/L EC. Diminição no peso corporal foi observado nos dias 1, 3
e 7 enquanto o aumento no peso corporal foi observado no dia 14 em ratos machos
enquando a diminuição no peso corporal foi observada nos dias 1 e 3 enquanto o
aumento no peso corporal foi observado nos dias 7 e 14 em ratos fêmeas quando
comparado com o dia 0 de peso corporal.
Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade dérmica com ratos tratados na dose
de 2000 mg/Kg de peso corporal, não houve morte relacionada com o tratamento,
sinais clínicos e mudanças no peso corporal ou necropsia. Em estudo de irritação
e corrosão cutânea não houve sinais sistêmicos de efeito adverso em nenhum
coelho tratado. Eritema foi evidente nas 1 e 24 horas após a remoção do curativo
no coelho N°2 que se resolveu em 48 horas após a remoção do curativo, enquanto
nos coelhos N°1 e 3, eritema foi evidente a 1 hora após a remoção do curativo que
se resolveu em 24 horas após a remoção do curativo. A taxa de irritação dermal nas
24, 48 e 72 horas após a remoção do curativo para os coelhos N°1, 2 e 3 foram
0,00; 0,33; 0,00 para eritema e 0,00; 0,00; 0,00 para edema, respectivamente. O
produto não é considerado irritante para a pele. A formulação não foi considerada
sensibilizante dérmica pelo método de Buhler.
Exposição ocular: No estudo de irritação ocular aguda, 2 coelhos adultos brancos
Nova Zelandia receberam uma única dose ocular de 0,1 mL de S-Metolachlor 960
g/L EC no olho direito enquanto o outro olho não recebeu tratamento, servindo de
controle. Inicialmente um coelho foi testado. Baseado nos resultados obtidos nas
24 horas após a aplicação da substância teste (TIA), a resposta da irritação foi
confirmada pelo teste em mais dois coelhos adicionados simultaneamente. As
observações foram feitas em 1, 24, 48 e 72 horas e nos dias 7 e 14 após a TIA.
Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos”
O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao
Diagnóstico produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis. Em se apresentando
sinais e sintomasindicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.
Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
clínicopara manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao
suporterespiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via
endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e
arritmias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a
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absorção e os efeitos locais.
Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto
proceder com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças de
1-12anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g
de carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado
dentro de uma hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade
do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é
necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito
lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem
aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado
para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa
inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado,
fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência
de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação
mecânica.
Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água
fria abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação
ou dor opaciente deve ser encaminhado para tratamento.
Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com
solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com
a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem,
encaminhar o paciente para tratamento específico.
Antídoto: Não há antídoto específico conhecido para a substância.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto;
utilizar equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para
realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
especialmente durante à adoção das medidas de descontaminação, deverá estar
protegida por luvas e avental impermeáveis, de forma a não se contaminar com o
agente tóxico.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e
pneumonite química.
Efeitos das Não foram relatados efeitos de interações químicas para o ativo S-Metolaclor em
interações químicas humanos.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
ATENÇÃO
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
(Notivisa).
Telefone de Emergência da Empresa: (11) 3045.8388
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Central de Controle de Emergências (CECOE): 0800-707-7022 ou 0800-117-2020
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide toxicocinética e toxicodinâmica.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: 2000 mg/kg de p.c. com uma DL50 cut off de 2500 mg/kg de p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c
CL50 inalatória em ratos: Não determinado nas condições de teste.
Corrosão/Irritação cutânea in vivo: Com base nos estudos de toxicidade de irritação/corrosão, o produto
foi considerado Não irritante e Não Corrosivo pelo GHS.
Corrosão/Irritação ocular in vivo: Com base nos estudos de toxicidade de irritação/corrosão ocular o
produto foi considerado irritante, classe 2 pelo GHS.
Sensibilização cutânea: O produto não foi considerado foi considerado sensibilizante dérmico pelo método
de BUHLER
Mutagenicidade: O produto não apresentou efeito mutagênico em células procariontes em estudo
realizado com cepas de Salmonella typhimurium, tampouco em células de mamíferos in vivo.
Efeitos crônicos:
Os ensaios de carcinogenicidade em ratos e camundongos tratados com metolacloro (toxicologicamente
equivalente ao S-metolacloro) resultaram em diminuição no ganho de peso corpóreo de machos e fêmeas
nas maiores doses (139 e 178 mg/kg p.c. para ratos machos e fêmeas, respectivamente, e 571 e 733 mg/kg
p.c. para camundongos machos e fêmeas, respectivamente). Em ratos, nessa mesma dose, também se
observou alterações hepáticas em ambos os sexos, e em fêmeas, aumento significativo da incidência de
adenomas hepatocelulares. No entanto, estudos mecanísticos fornecem evidências de que o S- metolacloro
não é hepatocarcinogênico para humanos devido à falta de relevância de seu modo de ação (NOAEL ratos,
14 mg/kg p.c. e camundongos, 171 mg/kg p.c.). Adicionalmente, não é mutagênico em ensaios in vivo e in
vitro. No estudo de toxicidade de duas gerações, os ratos foram tratados pela dieta com metolacloro e não
foi observada toxicidade parental ou qualquer efeito adverso na reprodução nas doses testadas, sendo
estabelecido NOAEL materno e fetal de 76 e 24 mg/kg p.c., respectivamente. A toxicidade no
desenvolvimento foi investigada por estudos em ratos e coelhos tratados com metolacloro e S-metolacloro
e, para ambos, houve toxicidade materna nas maiores doses (ratos: metolacloro, 2: 300 mg/kg/dia e S-
metolacloro, 2: 500 mg/kg/dia; coelhos: metolacloro, 2: 120 mg/kg/dia e S-metolacloro, 500 mg/kg/dia), com
NOAEL materno para ratos de 100 mg/kg/dia (metolacloro) e 50 mg/kg/dia (S-metolacloro); para coelhos o
NOAEL estabelecido foi de 36 mg/kg/dia (metolacloro) e 100 mg/kg/dia (S- metolacloro). Não houve
toxicidade fetal nos estudos com ratos tratados com S-metolacloro e coelhos tratados com ambos; o
tratamento com metolacloro em ratos resultou em redução dos pesos corpóreos e ossificação tardia apenas
na maior dose (ratos: NOAEL fetal metolacloro, 300 mg/kg/dia, S-metolacloro, 1000 mg/kg/dia; coelhos:
metolacloro, 360 mg/kg/dia e S- metolacloro, 500 mg/kg/dia). Ambos não demonstraram efeitos
teratogênicos. Também não foram identificados órgãos-alvo relevantes após estudos de exposições
repetidas.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
■ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
□ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir principalmente águas subterrâneas;
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
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- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes, a Central de Controle de Emergências (CECOE): 0800-707-
7022 ou 0800-117-2020 e a empresa Perterra Insumos Agropecuários S.A: (11) 3045-8388.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá
e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais
utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou de PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DEPRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
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Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos
de Proteção Individual –recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice
Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão
seguir os seguintes procedimentos:- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no
pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O
armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser
armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
lavadas.
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj. 1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11)
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita
através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de
lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui
o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não
podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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