S-Metolachlor CCAB 960 EC
CCAB Agro S.A. São Paulo
Herbicida
S-metolacloro (cloroacetanilida) (960 g/L)
Informações
Número de Registro
06023
Marca Comercial
S-Metolachlor CCAB 960 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
S-metolacloro (cloroacetanilida) (960 g/L)
Titular de Registro
CCAB Agro S.A. São Paulo
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Canola
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Canola
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Canola
Chamaecrista rotundifolia
Erva-de-coração; Fedegoso
Canola
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Canola
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Feijão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Girassol
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Girassol
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Girassol
Chamaecrista rotundifolia
Erva-de-coração; Fedegoso
Girassol
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Girassol
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Milho
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Milho
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Soja
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Conteúdo da Bula
S-METOLACHLOR CCAB 960 EC®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 06023
COMPOSIÇÃO:
Ingrediente ativo: mistura de 80-100% (aRS, 1S)-2-chloro-6’-ethyl-N-(2-methoxy-1- methylethyl)acet-otoluidide
e 20-0% (aRS,1R)-2-chloro-6’-ethyl-N-(2-methoxy-1- methylethyl)acet-o-toluidide
(S-METOLACLORO)..................................................................................................................... 960 g/L (96% m/v)
Outros ingredientes ...................................................................................................... 143 g/L (14,3 % m/v)
GRUPO K3 HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo de pré emergência
GRUPO QUÍMICO: Cloroacetanilida
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
CCAB Agro S.A.
Alameda Santos, 2159 – 6º andar – Cerqueira César
CEP: 01419-100 - São Paulo – SP C.N.P.J.: 08 938.255/0001-01
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: CDA/SP sob n° 820 e sob n° 4773
(*)IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)
FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
S-METOLACLORO TÉCNICO CCAB – Registro no MAPA nº TC00221
SHANGYU NUTRICHEM CO., LTD.
Nº 9 - Weijiu Road - Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area - Zhejiang 312369
China.
S-METOLACLORO TÉCNICO UPL – Registro no MAPA nº 40919
UPL LIMITED
750, G.I.D.C.P.B., nº 9 Jhagadia, Dist. Bharuch, 393110, Gujarat, Índia.
S-METOLACLORO TÉCNICO PROVENTIS – Registro no MAPA nº 34719
SHANGYU NUTRICHEM CO., LTD.
N.o 9, Weijiu Rd. Hangzhou Bay,Shangyu Economic and Technological Development Area, Zhejiang, 312369 –
China.
HANGZHOU NUTRICHEM COMPANY LIMITED
N.o 9777, Hong-Shiwu Road, Linjiang Industrial Park, Xiaoshan District, Hangzhou City, Zhejiang 311228, China.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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S-METOLACHLOR TÉCNICO SAU – Registro no MAPA nº TC02024
WEIFANG SINO-AGRI UNION CHEMICAL CO., LTD.
Lingang Industry Park, Binhai Economic Development Weifang City - Shandong, China.
FORMULADORES:
SHANGYU NUTRICHEM CO., LTD
Nº 9 - Weijiu Road - Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area - Zhejiang 312369
China
HANGZHOU NUTRICHEM CO., LTD
N°9777 Hong-Shiwu Road Linjiang Industrial Park, Xiaoshan, Hangzhou, Zhejiang 311228, China.
NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.
BeiHai Road, n. 1165, Ningbo Chemical Industry zone, Xiepu Town, Zhenhai - District, Ningbo, Zhejiang Province,
315040, China.
FERSOL INDUSTRIA E COMÉRCIO S/A
Rodovia Castelo Branco S/N, Km 68,5 - Olhos D` Água – Mairinque – SP - CEP: 18120-970
CNPJ: 47 226.493/0001-46.
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5 – Uberaba – MG – CEP: 14871-360
CNPJ: 09.100.671/0001-07.
OXIQUÍMICA AGROCIÊNCIA LTDA
Rua Minervino de Campos Pedroso,13 – Pq. Industrial Carlos Tonanni – Jaboticabal – SP – CEP: 14871-360
CNPJ: 65.011.967/0001-14.
PRENTISS QUÍMICA LTDA
Rod PR 423 S/N KM 24,5 - Jd das Acacias - Campo Largo – PR – CEP: 83.603-000 CNPJ: 00.729.422/0001-00.
PILARQUIM (JIANGSU) CO., LTD.
No. 9, Konglian RD, Salinization New Material Industrial Park, Huaian, Jiangsu Province, China.
PILARQUIM (SHANGHAI) CO., LTD.
1500 Hang-Tang Road, Jin-Hui Town, Feng Xian District, Shangai, China.
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Rua Bonifácio Rosso Ross, n° 260 - Bairro Cruz Alta – Indaiatuba – SP - CEP: 13.348-790
CNPJ: 50.025.469/0004-04.
TRUST CROP PROTECTION TECHNOLOGY CO., LTD.
Nº 168, South ZhaoQiaoHe Road, Nanjing Chemical Industry Park, Nanjing, 210047, P.R. China.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rodovia Sorocaba-Pilar do Sul, Km 122, Caixa Postal 44, Campo Largo – Salto de Pirapora/SP, CEP 18.160-000
CNPJ 02.974.733/0001-43.
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Avenida Maeda, s/no, Prédio Comercial – Térreo – Distrito Industrial – Ituverava/SP, CEP 14.500-000
CNPJ 02.974.733/0003-14.
UPL LIMITED
Plot No 3101/1, 3101/2 & 3101/3 GIDC, Ankleshwar 393002 Dist. Bharuch, Gujarat, India.
AGROMOL BIOTECH CO., LTD.
East side, middle section of Binhe Road, Shanxian County Chemical lndustry Park, Xieji Town, Shanxian County, Heze
City, Shandong Province, China.
SUZHOU GREENLANDS CHEMICAL CO., LTD.
Suite 910, Guotai Oriental Plaza, No. 9 East Renmin Road, Zhangjiagang, Jiangsu Province, 215600, China.
ZHEJIANG ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY GROUP CO., LTD.
Zhongshan, Xiaopu, Changxing, Zhejiang Province, China.
QINGDAO HISIGMA CHEMICALS CO., LTD.
N°. 20 Second Huanghai Road, Chemical Industrial Park, Coastal Economic Development Zone, Rudong, Jiangsu,
226407, China.
VISION FLUOROCHEM (NANJING) LTD.
150 Puqiao Rd., Nanjing Chemical lndustry Park, Nanjing, China.
IMPORTADOR:
AGROALLIANZ S.A.
Rua Avelino Silveira Franco, 149, Sala 432, Condomínio Comercial L’ Office, Bairro Sainte Hélène – Campinas/SP
C.N.P.J.: 27.150.699/0001-2 - Número de registro do estabelecimento/Estado: CDA/SP n° SP-1280 e 5014.
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N° do Lote ou da partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO: S-metolachlor CCAB 960 EC é um herbicida seletivo, indicado para o controle pré-
emergente de plantas infestantes nas culturas de soja, milho, cana de açúcar, feijão, algodão, girassol e canola.
- Nas culturas da soja e milho nos sistemas de plantio direto ou convencional.
Modo de ação:
S-metolachlor CCAB 960 EC caracteriza-se pela ação sobre monocotiledôneas acentuada, notadamente sobre
as espécies anuais, com forte ação sobre a Trapoeraba e algumas espécies de dicotiledôneas.
O ingrediente ativo S-METOLACLORO é absorvido através do coleóptilo das monocotiledôneas e hipocótilo das
dicotiledôneas, e atua na gema terminal inibindo o crescimento das plantas.
O sintoma do efeito herbicida sobre as plantas sensíveis caracteriza-se pelo intumescimento dos tecidos, e pelo
enrolamento do caulículo nas monocotiledôneas e nas dicotiledôneas observa-se a clorose, necrose e a morte.
A maioria das plantas, porém, morre antes de emergir a superfície do solo.
Área de Utilização / Objetivos dos Tratamentos:
S-metolachlor CCAB 960 EC poderá ser recomendado para aplicação no controle pré- emergente das plantas
infestantes nas seguintes situações:
• Nas infestações exclusivas de monocotiledôneas sensíveis;
• Nas infestações predominantes de monocotiledôneas e/ou trapoeraba com presença de dicotiledôneas
sensíveis ao produto;
• No cerrado (região Centro-oeste) nas infestações de capim-braquiária, capim-carrapicho e trapoeraba
associados com dicotiledôneas sensíveis, onde a atividade do produto é favorecida pelas condições
climáticas e tipos de solo;
• Em aplicação sequencial, exclusivamente na cultura do algodão.
1) Aplicações na pré-emergência das plantas infestantes e das culturas:
Dose (Litro/ha)
Cultura Plantas Infestantes Controladas Solo Solo Solo
Arenoso Médio Pesado
Capim-marmelada, capim-papuã, marmelada
Brachiaria plantaginea
Capim-carrapicho, timbete*
Cenchrus echinatus
Capim-colchão, milhã NÃO APLICAR
Digitaria horizontalis
Algodão NO SOLO 1,25 - 1,50
Capim-pé-de-galinha*
ARENOSO
Eleusine indica
Trapoeraba*
Commelina benghalensis
Caruru-roxo, caruru-branco
Amaranthus hybridus
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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Dose (Litro/ha)
Cultura Plantas Infestantes Controladas Solo Solo Solo
Arenoso Médio Pesado
Capim-colchão, milhã
Digitaria horizontalis
Capim-pé-de-galinha*
Eleusine indica
Trapoeraba*
Commelina benghalensis
1,50 - 1,75
Caruru-de-mancha, caruru
Amaranthus viridis
Caruru-roxo, caruru-branco
Amaranthus hybridus
NÃO APLICAR
Cana-de- Beldroega
NO SOLO
açúcar Portulaca oleracea
ARENOSO
Capim-braquiária, braquiária*
Brachiaria decumbens
Capim-marmelada, capim-papuã, marmelada
1,50 - 2,00
Brachiaria plantaginea
Fazendeiro, picão-branco
Galinsonga parviflora
Capim-carrapicho
Cenchrus echinatus
2,50 - 3,00
Capim-colonião
Panicum maximum
Caruru-rasteiro, caruru
Amaranthus deflexus
Capim-marmelada, capim-papuã, marmelada
Brachiaria plantaginea
NÃO APLICAR 1,00
Capim-colchão, milhã
Canola NO SOLO
Digitaria horizonyalis
ARENOSO
Capim-pé-de-galinha
Eleusine indica
Erva-de-coração, Fedegoso
1,25
Chamaecrista rotundifolia
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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Dose (Litro/ha)
Cultura Plantas Infestantes Controladas Solo Solo Solo
Arenoso Médio Pesado
Capim-colchão, milhã
Digitaria horizontalis
Capim-marmelada, capim-papuã, marmelada
Brachiaria plantaginea
Capim-pé-de-galinha*
Eleusine indica
NÃO APLICAR
Capim-arroz, capim-canevão*
Feijão** NO SOLO 1,25
Echinochloa crusgalli
ARENOSO
Caruru-de-mancha, caruru
Amaranthus viridis
Caruru-roxo, caruru
Amaranthus hybridus
Trapoeraba*
Commelina benghalensis
Caruru-rasteiro, caruru
Amaranthus deflexus
Capim-marmelada, capim-papuã, marmelada
Brachiaria plantaginea
NÃO APLICAR 1,00
Capim-colchão, milhã
Girassol NO SOLO
Digitaria horizonyalis
ARENOSO
Capim-pé-de-galinha
Eleusine indica
Erva-de-coração, Fedegoso
1,25
Chamaecrista rotundifolia
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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Dose (Litro/ha)
Cultura Plantas Infestantes Controladas Solo Solo Solo
Arenoso Médio Pesado
Capim-colchão, milhã
1,25 - 1,75
Digitaria horizontalis
Capim-marmelada, capim-papuã, marmelada
Brachiaria plantaginea
Capim-braquiária, braquiária*
Brachiaria decumbens
Capim-carrapicho, timbete *
Cenchrus echinatus
Capim-pé-de-galinha *
Eleusine indica
Capim-custódio, capim-oferecido*
Pennisetum setosum
Trapoeraba *
1,50 - 1,75
Commelina benghalensis
Milho
Caruru-de-mancha, caruru
Amaranthus viridis
Beldroega
Portulaca oleracea
Joá-de-capote*
Nicandra physaloides
Maria-pretinha *
Solanum americanum
Caruru-roxo, caruru-branco
Amaranthus hybridus
Fazendeiro, picão-branco
Galinsoga parviflora
1,75
Erva-quente
Spermacoce latifólia
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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Dose (Litro/ha)
Cultura Plantas Infestantes Controladas Solo Solo Solo
Arenoso Médio Pesado
Capim-arroz, capim-canevão*
Echinochloa crusgalli
1,50 - 1,75
Capim-pé-de-galinha*
Eleusine indica
Trapoeraba*
Commelina benghalensis
Capim-colchão, milhã
Digitaria horizontalis
1,50 -2,00
Caruru-de-mancha, caruru
Amaranthus viridis
Caruru-roxo, caruru-branco
Amaranthus hybridus
Capim-marmelada, capim-papuã, marmelada
Brachiaria plantaginea
Capim-carrapicho, timbete*
Soja
Cenchrus echinatus
Capim-braquiaria, braquiária*
Brachiaria decumbens
Capim-custódio, capim-oferecido*
Pennisetum setosum
Joá-de-capote*
1,75 - 2,00
Nicandra physaloides
Maria-pretinha*
Solanum americanum
Fazendeiro, picão-branco
Galinsonga parviflora
Poaia, poaia-branca
Richardia brasiliensis
Erva-quente
Spermacoce latifolia
OBSERVAÇÕES:
a) * = não recomendado para o sistema de plantio direto.
b) ** = o tratamento deve ser complementado com herbicidas pós-emergentes, dependendo das condições
de infestação das plantas infestantes.
c) Na cultura do feijão, S-metolachlor CCAB 960 EC é recomendado para as seguintes variedades:
Carioquinha, IAPAR 44, IAPAR 14, Minuano, Itaporé.
1) 1,25 L p.c./ha equivalem a 1200 g i.a./ha.
2) 1,50 L p.c./ha equivalem a 1440 g i.a./ha.
3) 1,75 L p.c./ha equivalem a 1680 g.i.a./ha.
4) 2,00 L p.c. /ha equivalem a 1920 g i.a./ha.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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5) 2,50 L p.c./ha equivalem a 2400 g i.a/ha.
6) 3,00 L p.c./ha equivalem a 2880 g i.a/ha.
d) Aplicar as maiores doses, em solos mais pesados, ou em situações de infestações mais altas das espécies
indicadas.
2) Aplicação sequencial em área total na cultura do algodão, com uma aplicação em pré- emergência da
cultura, seguida por uma aplicação em pós emergência inicial (cultura com 1 a 2 folhas verdadeiras), com as
plantas infestantes sempre em pré-emergência:
Dose (litro/ha) - Aplicação Sequencial
Cultura Plantas Infestantes Controladas Pós-emergência inicial com
Pré-emergência*
1 a 2 folhas verdadeiras*
Capim-colchão, milhã
Digitaria horizontalis
Algodão 0,6 1,00 - 1,25
Trapoeraba
Commelina benghalensis
Observações:
a) Não efetuar a aplicação sequencial em solos arenosos.
b) * = aplicação efetuada sempre com as plantas infestantes em pré-emergência, nos dois momentos de
aplicação.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
S-metolachlor CCAB 960 EC deve ser aplicado logo após o plantio na pré-emergência das culturas indicadas e
das plantas infestantes.
Cultura de algodão, canola, feijão e girassol: Deve ser aplicado logo após o plantio ou no máximo 1 dia depois,
sobretudo se a semeadura foi efetuada nas condições ideais de umidade do solo, de forma a assegurar garantias
totais de pré-emergência das culturas por ocasião da aplicação do produto.
Obs: na cultura de algodão poderá ser aplicado também após 4 a 5 semanas do plantio com a cultura
desenvolvida e porte aproximado de 40 a 50 cm, em jato dirigido, como tratamento complementar, após o
último cultivo mecânico das entrelinhas e as plantas infestantes na pré- emergência.
Cultura do algodão – Aplicação sequencial: S-metolachlor CCAB 960 EC também pode ser aplicado em esquema
de aplicação sequencial, exclusivamente na cultura do algodão, em área total, que consiste numa aplicação em
pré-emergência da cultura, seguida por uma aplicação em pós-emergência inicial (cultura com 1 a 2 folhas
verdadeiras), com as plantas infestantes sempre em pré-emergência.
Cultura da cana de açúcar: aplicar na pré-emergência das plantas infestantes através de tratamento em área
total, na cana-planta logo após o plantio dos toletes, e na cana-soca após o corte da cana.
O produto poderá ser aplicado sobre a cultura germinada desde que observada a condição de pré-emergência
das plantas infestantes no momento da aplicação.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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Cultura do milho: poderá ser aplicado até na fase de charuto estando, porem as plantas infestantes sempre na
pré-emergência.
Na cultura do milho o tratamento poderá ser feito também em faixas de aproximadamente 50 cm, ao longo do
sulco de plantio, utilizando-se o pulverizador costal nas pequenas propriedades ou com equipamento
tratorizado nas áreas maiores, com o sistema 3 em 1, no qual numa única operação se aduba, planta e aplica o
herbicida. Neste caso o controle das plantas infestantes nas entrelinhas da cultura deverá ser feito com o cultivo
mecânico ou com herbicidas pós- emergentes em aplicação dirigida.
Cultura da soja: poderá ser aplicado até o estádio de palito de fósforo (com cotilédones fechados).
Início da Aplicação:
Deve-se iniciar a aplicação do S-metolachlor CCAB 960 EC após o reabastecimento do “déficit hídrico”.
Não aplicar nos plantios precoces quando o solo estiver ainda na fase de “déficit hídrico”, pois o seu
funcionamento poderá vir a ser comprometido.
Número de Aplicações:
Desde que aplicado nas condições adequadas, com a observância dos parâmetros recomendados, normalmente
uma aplicação é suficiente para atender as necessidades das culturas.
Nas altas infestações de capim-marmelada, capim-carrapicho, capim-braquiária e trapoeraba, cujas espécies
germinam em diferentes camadas, o tratamento pré-emergente poderá eventualmente necessitar de
complemento com um herbicida pós-emergente.
Isto poderá ocorrer particularmente nas culturas de FEIJÃO e ALGODÃO em que se aplicam doses menores do
produto para assegurar maior seletividade.
No caso especifico do ALGODÃO, o uso de aplicação sequencial pode ser uma boa opção para se obter maior
período de controle das plantas infestantes.
MODO DE APLICAÇÃO:
S-metolachlor CCAB 960 EC deve ser aplicado na forma de pulverização, nas respectivas culturas recomendadas,
através de tratamento em área total, com a utilização de pulverizadores costais, manual ou pressurizados, e
pulverizadores tratorizados adaptados de barras. Nas áreas extensivas, S-metolachlor CCAB 960 EC poderá ser
aplicado também via aérea, com a utilização de aviões agrícolas ou helicópteros. Neste caso, os parâmetros
normais para este tipo de aplicação devem ser observados.
Preparo da Calda:
Os produtos nas quantidades pré-determinadas poderão ser despejados diretamente no tanque do pulverizador
parcialmente cheio (1/4 do volume cheio), e com o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida
completar o volume d’água.
Pulverizadores terrestres – parâmetros de aplicação:
Bicos recomendados: Utilizar bicos leque tipo Teejet – 80.02, 80.03, 80.04, 110.02, 110.03, 110.04 ou similares.
Pressão da bomba: 30 a 60 libras por polegada quadrada.
Vazão: 150 a 300 litros de calda por hectare.
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Observações: Nos pulverizadores costais os bicos mais recomendados são os de leque: 80.02, 80.03 ou 110.02,
110.03.
Nas regiões sujeitas a ventos acentuados, as aplicações na pré-emergência poderão ser feitas com uso de bicos
anti-deriva do tipo FULLJET, como o FL 5, FL 6,5, FL8 à pressão de 20 a 25 libras por polegada quadrada.
Aplicação aérea – parâmetros para o avião Ipanema: Bicos: 80.10, 80.15, 80.20
Volume da calda: 40 a 50 litros/ha.
Altura do vôo: 3 a 4 metros. Temperatura ambiente: até 27ºC. Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
Velocidade do vento: máxima de 10 km/hora.
Faixa de aplicação: 15 metros.
Diâmetro das gotas: maiores que 400 micrômetros.
Nota – nas operações com aeronaves atender à Normas da Portaria 009 de 23 de março de 1983, da Secretaria
Nacional de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e do Abastecimento.
Fatores relacionados com a aplicação na pré-emergência:
Para assegurar o pleno funcionamento e eficiente controle das plantas infestantes é importante que sejam
observados alguns pontos que ressaltamos a seguir:
A) Preparo do solo:
A.1. Sistema de plantio convencional:
1. Culturas de Soja, Milho, Feijão, Girassol, Canola, Algodão e Cana de açúcar (cana- planta):
O solo deve estar bem preparado com as operações usuais de aração, gradeação, nivelamento
superficial, de modo a obter a camada de solo livre de torrões, cujas condições são as mais apropriadas
para a semeadura e aplicação dos herbicidas.
Nas áreas com altas infestações de espécies que germinam nas camadas mais profundas como o capim-
marmelada, capim-carrapicho, capim-braquiária e trapoeraba a última gradeação que antecede o
plantio deverá ser feita no máximo 3 dias antes da semeadura e da aplicação dos herbicidas.
2. Cana soca: As operações de preparo de solo para aplicação do herbicida consistem no enleiramento
da palha, cultivo e adubação da soqueira, efetuados após o corte da cana.
A.2. Sistema de Plantio Direto:
Culturas de soja e milho: as operações de preparo de solo consistem no manejo e dessecação
das plantas infestantes ou das culturas de inverno.
A condição fundamental é assegurar a total pré-emergência da área destinada ao cultivo no
momento da semeadura e da aplicação.
A.3. Sistema de cultivo mínimo:
Sistema de cultivo recomendado nas altas infestações de monocotiledóneas:
Após as operações normais de preparo do solo ou dessecação, aguardar a germinação plena do primeiro
fluxo de plantas até que atinja o estádio de pós-emergência inicial (4 folhas e no máximo início de
perfilhamento). Em seguida efetuar o plantio e 24 horas após aplicar o S- metolachlor CCAB 960 EC
associado a um dessecante sem efetuar mistura em tanque no momento da aplicação dos produtos.
A outra alternativa consiste em dessecar as invasoras germinadas antes, aguardar 3 a 4 dias para
plantar e aplicar o herbicida.
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B) Umidade do solo:
• O solo deve estar úmido durante a aplicação dos herbicidas.
• Não aplicar em solo seco.
A ação da umidade é fundamental para ativação do herbicida através da incorporação e distribuição do
produto no perfil do solo, de modo a assegurar o pleno funcionamento, proporcionando uma melhor
atividade sobre espécies com habito de germinar nas diferentes profundidades no solo (0-12 cm).
C) Densidade de infestação das plantas infestantes:
Nas altas densidades de infestação de plantas infestantes, o pleno controle está sujeito a fatores como dose,
condições climáticas, fechamento da cultura, dentre outros. Por vezes poderá necessitar de tratamento
complementar.
D) Ocorrência de chuvas:
Chuvas normais após a aplicação ou a irrigação da área tratada com o S-metolachlor CCAB 960 EC, são
benéficas por promover a incorporação do produto na camada superficial, favorecendo sua pronta
ação. Sobretudo no sistema de plantio direto proporciona o rápido carreamento dos produtos para o solo,
favorecendo sua distribuição no perfil do solo.
A ocorrência de chuvas excessivas e continuas após a aplicação, entretanto, poderá causar rápida lixiviação
abaixo do banco de sementes, acarretando redução no período de controle e reinfestação precoce da área
tratada.
E) Ocorrência de veranico:
A ocorrência de veranico poderá influenciar na atividade dos herbicidas no solo, acarretando:
1. Mal resultado no controle e reinfestação de espécies que germinam nas camadas mais
profundas: capim-marmelada, trapoeraba.
2. Degradação acelerada do produto (fotodegradação): quando da exposição às condições de seca por
mais de 2 a 3 semanas, e consequente redução da atividade biológica.
F) Ventos:
Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/hora devido aos problemas de forte deriva.
Preparo da calda:
Os produtos nas quantidades pré-determinadas poderão ser despejados diretamente no tanque do pulverizador
parcialmente cheio (1/4 do volume cheio), e com o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida
completar o volume d’ água.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
Não determinado devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.
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LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Os efeitos de fitotoxicidade são pouco frequentes e acontecem em situações que favoreçam sua ocorrência,
tais como: chuvas fortes, plantios rasos, dentre outros.
Ressalta-se, porém, que os efeitos abaixo mencionados são temporários e as plantas retomam o seu crescimento
normal sem causar prejuízos na produtividade final.
Sintomas dos efeitos de S-metolachlor CCAB 960 EC:
• Na cultura de milho estes sintomas se manifestam pelo enrolamento das plântulas, por vezes forte
enrugamento e inibição no crescimento;
• Nas culturas de feijão, algodão, girassol e canola estes sintomas se manifestam através da clorose, necrose
das folhas cotiledonares, encarquilhamento das folhas e inibição temporária no crescimento.
• Na cultura da soja a fitotoxicidade somente ocorre em situações drásticas, altas doses aliadas a alta
pluviosidade, e nestes casos manifesta-se pelo encarquilhamento das folhas e inibição temporária no
crescimento.
• Na cultura da cana de açúcar a eventual fitotoxicidade se manifesta somente se aplicado sobre a cana
germinada, e nestas circunstâncias através da necrose das pontas das folhas presentes durante a aplicação.
Outras restrições a serem observadas:
• Não aplicar S-metolachlor CCAB 960 EC em solos mal preparados, com torrões ou em solos secos.
• No sistema de plantio direto não aplicar nas áreas mal dessecadas ou nas áreas com reinfestações de plantas
infestantes. Deve-se efetuar aplicação com operação de manejo.
• Nas culturas de Feijão, Girassol e Canola, não ultrapassar a dose do S-metolachlor CCAB 960 EC a 1,25
litros/ha.
• Na cultura de Feijão efetuar testes prévios de seletividade antes da aplicação sobre variedades não
relacionadas na recomendação.
• S-metolachlor CCAB 960 EC não é recomendado nos campos de produção de sementes de milho, devido à
maior sensibilidade deste material (híbrido simples, linhagens). Sua utilização será viável somente através de
testes prévios.
• Nas altas densidades de infestação de algumas monocotiledóneas que germinam em diferentes fluxos
(capim-marmelada, capim-carrapicho, capim-braquiária), os tratamentos pré- emergentes com S-
metolachlor CCAB 960 EC poderão vir a requerer um complemento com pós-emergente, dependendo das
condições climáticas após aplicação.
S-metolachlor CCAB 960 EC é fortemente adsorvido pelos coloides de matéria orgânica, portanto, nos solos com
alto teor de matéria orgânica deve-se aplicar doses maiores. Nos solos turfosos não usar o produto.
TOLERÂNCIA DA CULTURA / SELETIVIDADE:
S-metolachlor CCAB 960 EC mostra-se bastante seletivo às culturas indicadas, nas respectivas doses e sistemas
de cultivo recomendados.
Deve-se atentar, entretanto, para os aspectos relacionados coma profundidade de plantio das culturas.
Eventualmente falha na seletividade poderá ocorrer como consequência de plantios rasos (superficiais). Atentar
também para as variedades indicadas e o tipo de solo, de forma a assegurar a seletividade do produto.
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Nas culturas de algodão e feijão aplicar S-metolachlor CCAB 960 EC logo após a semeadura, ou no máximo 1 dia
depois, com o que se obtém maior segurança na sua utilização. Ainda no caso da cultura de algodão, a aplicação
pode ser feita em pré-emergência da cultura ou no esquema sequencial.
A planta de milho é tolerante ao produto até a fase de charuto, e a soja até o estádio de palito de fósforo (com
os cotilédones fechados).
A planta da cana-de-açúcar, todavia, apresenta boa tolerância mesmo após germinada em qualquer estádio de
desenvolvimento.
S-metolachlor CCAB 960 EC não pode ser aplicado sobre plantas germinadas de feijão, girassol, canola e
algodão (exceto no caso da aplicação sequencial), devido à maior sensibilidade destas espécies,
principalmente na fase inicial de emergência.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidro-repelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
máscara com filtro combinado classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de
nitrila.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de
eficiência do produto e um consequente prejuízo;
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo K3 para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado;
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas;
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• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério
da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO K3 HERBICIDA
O produto herbicida S-METOLACHLOR CCAB 960 EC é composto por s-metolacloro, que apresenta mecanismo
de ação de inibição de divisão celular, pertencente ao Grupo K3, segundo classificação internacional do HRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Não aplicável, trata-se de um herbicida.
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola;
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais;
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e
as pernas por cima das botas, luvas de nitrila, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro
combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico P2/ ou P3 quando necessário), óculos
de segurança com proteção lateral e touca árabe;
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Produto irritante para os olhos;
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas, luvas de nitrila, botas de
borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico P2/ ou P3 quando necessário), óculos de segurança com proteção lateral e touca árabe;
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS
SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto;
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas, luvas de nitrila, botas de
borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico P2/ ou P3 quando necessário), óculos de segurança com proteção lateral e touca árabe;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
final do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida;
• Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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Pode ser nocivo se ingerido
Pode ser nocivo em contato com a pele
ATENÇÃO
Nocivo se inalado
Provoca irritação ocular grave
PRIMEIROS SOCORROS:
Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário
agronômico do produto.
Ingestão: Se o produto for engolido, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente deite a pessoa
de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: Produto irritante para os olhos. Em caso de contato, lave com água corrente em abundância
durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água da lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com água corrente em abundância e sabão
neutro.
Inalação: Se o produto for inalado, leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Se o acidentado parar de
respirar, faça imediatamente respiração artificial e providencie assistência médica de urgência.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeável, por exemplo.
- INFORMAÇÕES MÉDICAS -
INTOXICAÇÕES POR CLOROACETANILIDA
Grupo Químico CLOROACETANILIDA
Classe toxicológica Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Vias de exposição Oral e dérmica
S-Metolachlor é absorvido extensamente após ser administrado via oral. Estudos de
Toxicocinética laboratório em ratos indicam que a absorção através da pele é moderada. As principais
vias de excreção são a urina e fezes.
Toxicodinâmica Desconhece-se o mecanismo de toxicidade em humanos.
O contato do produto com os olhos ou pele pode resultar em irritação. Não há dados de
Sintomas e Sinais
casos de toxicidade aguda em humanos após ingestão do produto, portanto
Clínicos
desconhecem-se os sintomas clínicos de toxicidade.
Devido à ausência de sintomatologia especifica, o diagnostico deve estar baseado
somente na história da ingestão do produto. Não foram desenvolvidos métodos analíticos
Diagnóstico
para determinar a presença de produtos metabólicos em fluidos biológicos humanos
para obter diagnósticos definitivos.
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Antídoto: não existe antidoto especifico.
As medidas gerais de tratamento devem estar orientadas a interromper/suspender a
fonte de exposição ao produto, descontaminação gastrintestinal e proteção das vias
respiratórias, para evitar aspiração de conteúdo gástrico.
Exposição Oral:
A) O tratamento é sintomático e de suporte.
B) Lavagem gástrica: considere após ingestão de uma quantidade de veneno
potencialmente perigosa à vida, caso possa ser realizada logo após a ingestão
(geralmente dentro de 1 hora). Contraindicações: perda de reflexos protetoras das
vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados;
após ingestão de compostos corrosivos; hidrocarbonetos (elevado potencial de
aspiração); pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
ingestão de quantidade não significativa.
C) Carvão ativado:
1) O carvão ativado se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção
sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão.
2) O carvão ativado não deve ser administrado a pacientes que ingeriram ácidos ou
bases fortes. O benefício do carvão ativado também não é comprovado em
pacientes que ingeriram substancias irritantes, onde ele pode obscurecer os
achados endoscópicos, nos casos em que o procedimento é necessário.
Tratamento Carvão ativado: administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 ml de
água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos / adolescentes, 25 a 50 g em
crianças (1 a 12 anos) e 1g/kg em crianças com menos de 1 ano. É mais efetivo quando
administrado dentro de uma hora após a ingestão do agrotóxico.
D) Irritação:
Observe os pacientes que ingeriram a substancia quanto a possibilidades de
desenvolvimento de irritação ou queimadura gastrintestinal ou esofágica. Se estiverem
presentes sinais ou sintomas de irritação ou queimadura esofágica, considere a
endoscopia para determinar a extensão do dano.
Exposição Inalatória: Remova o paciente para um local arejado. Cheque quanto às
alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto à
irritação no trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie
na ventilação, se necessário. Trate broncoespasmos com agonistas beta 2 vias inalatória
e corticosteroides via oral ou parental.
Exposição Ocular: Descontaminação: lave os olhos expostos com quantidades copiosas
de água ou salina a 0,9% a temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se a
irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento especifico.
Exposição Dérmica: Descontaminação: remova as roupas contaminadas e lave a área
exposta com água e sabão. O paciente deve ser encaminhado para tratamento
especifico, se a irritação ou dor persistirem.
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Contra - A indução do vomito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
indicações química.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória.
Atenção
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN / MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: CCAB Agro S.A. (11) 3889-5600
AMBIPAR: 0800 117 2020 / 0800 707 7022 / 0800 707 1767
Endereço Eletrônico da Empresa: www.ccab-agro.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: contato@ccab-agro.com.br
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: 2500 mg/kg
DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos: > 2,09 mg/L (4 horas)
Corrosão/Irritação dérmica em coelhos: Levemente irritante reversível em 7 dias Corrosão/Irritação ocular em
coelhos: Irritante (2A)
Sensibilização dérmica em cobaias: Não sensibilizante Mutagenecidade: Não mutagênico
Efeitos Crônicos:
Toxicidade crônica em animais de laboratório: para o produto técnico administrado em várias doses, em ratos,
cães e camundongos, em diversos experimentos, foi possível o estabelecimento de dose de não efeito tóxico
observado.
Resultados de estudos de longo prazo com animais de laboratório (camundongos) não revelaram efeitos crônicos
adversos quando administrado nos níveis de 1000 ppm (1mg/kg) de peso corpóreo.
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
(X ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir,
principalmente águas subterrâneas.
• Este produto é ALTAMENTO TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetíveis a danos;
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas;
• Evite contaminação ambiental - Preserve a Natureza;
• Não utilize equipamento com vazamentos;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes;
• Aplique somente as doses recomendadas;
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
contaminação da água;
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada;
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros
materiais;
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível;
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável;
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO;
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças;
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados;
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas – ABNT;
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
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3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada;
• Contacte as autoridades locais competentes e a empresa CCAB AGRO S.A., telefone de emergência:
AMBIPAR: 0800 117 2020 / 0800 707 7022 / 0800 707 1767;
• Utilize o Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão, luvas, botas de borracha, óculos protetor e
máscara com filtro).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d'água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado - Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser
utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e
destinação final.
Solo - retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
Corpos d'água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados nas precauções no manuseio do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando- se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
• Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• Após a realização da tríplice lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra;
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade;
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias;
• Use luvas no manuseio desta embalagem;
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• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra;
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade;
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
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PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos ambientais componentes.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos orgãos responsáveis.
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