S-metolachlor Agrogill 960 EC
Biorisk - Assessoria e Comércio de Produtos Agrícolas Ltda.
Herbicida
S-metolacloro (cloroacetanilida) (960 g/L)
Informações
Número de Registro
22925
Marca Comercial
S-metolachlor Agrogill 960 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
S-metolacloro (cloroacetanilida) (960 g/L)
Titular de Registro
Biorisk - Assessoria e Comércio de Produtos Agrícolas Ltda.
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Canola
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Canola
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Canola
Chamaecrista rotundifolia
Erva-de-coração; Fedegoso
Canola
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Canola
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Feijão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Girassol
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Girassol
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Girassol
Chamaecrista rotundifolia
Erva-de-coração; Fedegoso
Girassol
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Girassol
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mandioca
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Mandioca
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Mandioca
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Mandioca
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mandioca
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Mandioca
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioca
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mandioca
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Mandioca
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Milho
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Milho
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Soja
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Uva
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Uva
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Uva
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Uva
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Conteúdo da Bula
S-METOLACHLOR AGROGILL 960EC
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 22925
COMPOSIÇÃO:
Mixture of 80-100% 2-chloro-6’-ethyl-N-[(1S)-2-methoxy-1-methylethyl]acet-otoluidide and
20-0% 2- chloro-6’-ethyl-N-[(1R)-2-methoxy-1-methylethyl]acet-o-toluidide
(S-METOLACLORO).........................................................................960,00 g/L (87,27% m/v)
Solvente de nafta................................................................................. 52,00 g/L (4,73 % m/v)
Outros Ingredientes..............................................................................88,00 g/L (8,00 % m/v)
GRUPO K3 HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida Seletivo de Pré-Emergência do Grupo Químico Cloroacetamida
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Biorisk Assessoria e Comércio de Produtos Agrícolas Ltda.
Rua Barão do Triunfo, 612 – Sala 1701 - Brooklin Paulista
CEP 04602-002 - São Paulo – SP C.N.P.J.: 08.911.564/0001-98
Número de Registro do Estabelecimento/Estado CDA/SAA-SP nº 819
(*)IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
S-Metolachlor Técnico Agrogill
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob n° XXX
Shandong Zhongnong Minchang Chemical Industry Co., Ltd
N° 516, Yongxin Road, Binbei, Binzhou, Shandong - China
FORMULADOR:
Shandong Binnong Technology Co., Ltd.
Shandong Zhongnong Minchang Chemical Industry Co., Ltd
N° 516, Yongxin Road, Binbei, Binzhou, Shandong – China
MANIPULADOR:
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335 - quadra 14, lote 5 - Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Certificado de Registro nº 8.764 – IMA/MG
OXIQUÍMICA Agrociência LTDA.
Rua Minervino de Campos Pedroso, 13 - Parque lndustrial Carlos Tonanni - Jaboticabal/SP
C.N.P.J.: 65.011.96710001-14 - Certificado de Registro nº 101 – CDA/SP
PRENTISS QUÍMICA
Rodovia PR 423, Km 24,5 Jardim das Acácias - Campo Largo/PR
C.N.P.J.: 00.729.422.0001-00 - Certificado de Registro nº 002669 – ADAPAR/PR
2025.07.11_Bula_S-METOLACHLOR AGROGILL 960EC_Agrogill
N° do Lote e partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-
OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-
SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano
Agudo
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE II - Produto MUITO PERIGOSO ao meio ambiente
Cor da faixa: PMS Blue 293 C
2025.07.11_Bula_S-METOLACHLOR AGROGILL 960EC_Agrogill
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO: S-METOLACHLOR AGROGILL 960EC é um herbicida seletivo,
indicado para o controle pré-emergente de plantas infestantes nas culturas de Soja, Milho,
Cana-de-açúcar, Feijão, Algodão e Girassol, Canola, Mandioca e Uva.
Nas culturas de Soja, Milho, Feijão, Algodão e Cana-de-açúcar nos sistemas de plantio
direto ou convencional.
MODO DE AÇÃO: S-METOLACHLOR AGROGILL 960EC caracteriza-se pela ação
graminicida acentuada, notadamente sobre as espécies anuais, com forte ação sobre a
Trapoeraba e algumas espécies de folhas largas.
O ingrediente ativo S-METOLACLORO é absorvido através do coleóptilo das gramíneas e
hipocótilo das folhas largas, e atua na gema terminal inibindo o crescimento das plantas. O
sintoma do efeito herbicida sobre as plantas sensíveis caracteriza-se pelo intumescimento
dos tecidos, e pelo enrolamento do caulículo nas monocotiledôneas, e nas folhas largas
observa-se a clorose, necrose e a morte. A maioria das plantas, porém, morre antes de
emergir a superfície do solo.
Área de Utilização / Objetivos dos Tratamentos:
S-METOLACHLOR AGROGILL 960EC poderá ser recomendado para aplicação no controle
pré-emergente das plantas infestantes nas seguintes situações:
- Nas infestações exclusivas de gramíneas sensíveis;
- Nas infestações predominantes de gramíneas e/ou trapoeraba, com presença de folhas
largas sensíveis ao produto;
- No cerrado (região Centro-oeste) nas infestações de capim-braquiária, capim-carrapicho e
trapoeraba, associados com folhas largas sensíveis, onde a atividade do produto é
favorecida pelas condições climáticas e tipos de solo;
- Em aplicação sequencial, exclusivamente na cultura do algodão.
1) Aplicações na pré-emergência das plantas infestantes e das culturas:
Dose
(Litro/ha) Número, Época
Pragas Volume de
Cultura e Intervalo de
infestantes calda
SOLO SOLO SOLO Aplicação
ARENOSO MÉDIO PESADO
Capim- Realizar uma
marmelada, aplicação logo
capim-papuã, após o plantio ou
marmelada no máximo 1 dia
150 – 300
(Brachiaria depois, de forma
L/ha
plantaginea) a assegurar
NÃO (aplicação
Capim- garantias totais
APLICAR terrestre)
ALGODÃO carrapicho, 1,25-1,50 de pré-
EM SOLO
timbete* emergência da
ARENOSO 40 – 50 L/ha
(Cenchrus cultura.
(Aplicação
echinatus)
aérea)
Capim-colchão, Obs.: Na cultura
milhã do Algodão
(Digitaria poderá ser
horizontalis) aplicado também
2025.07.11_Bula_S-METOLACHLOR AGROGILL 960EC_Agrogill
Dose
(Litro/ha) Número, Época
Pragas Volume de
Cultura e Intervalo de
infestantes calda
SOLO SOLO SOLO Aplicação
ARENOSO MÉDIO PESADO
Capim-pé-de- após 4 a 5
galinha* semanas do
(Eleusine indica) plantio com a
Trapoeraba* cultura
(Commelina desenvolvida e
benghalensis) porte de 40 a
50cm, em jato
dirigido, como
tratamento
complementar,
Caruru-roxo,
após o ultimo
caruru-branco
cultivo mecânico
(Amaranthus
das entrelinhas e
hybridus)
as plantas
infestantes na
pré-emergência.
Capim-colchão,
milhã
(Digitaria
horizontalis) Realizar uma
Capim-pé-de- aplicação em
galinha* área total, na pré-
(Eleusine indica) emergência das
plantas
Trapoeraba*
infestantes.
(Commelina
benghalensis)
Cana-planta:
Caruru-de-
1,50 – 1,75 Logo após o
mancha, caruru
plantio dos 150 – 300
(Amaranthus
toletes. L/ha
viridis)
NÃO Cana-soca: Após (Aplicação
CANA-DE- APLICAR o corte da cana. terrestre)
Caruru-roxo,
AÇÚCAR EM SOLO
caruru-branco
ARENOSO Obs.: Os produtos 40 – 50 L/ha
(Amaranthus
poderá ser (Aplicação
hybridus)
aplicado sobre a aérea)
Beldroega cultura germinada
(Portulaca desde que
oleracea)
observada a
Capim-braquiária, condição de pré-
braquiária* emergência das
(Brachiaria plantas
decumbens) infestantes no
Capim- 1,50 – 2,00 momento de
marmelada, aplicação.
capim-papuã,
marmelada
(Brachiaria
2025.07.11_Bula_S-METOLACHLOR AGROGILL 960EC_Agrogill
Dose
(Litro/ha) Número, Época
Pragas Volume de
Cultura e Intervalo de
infestantes calda
SOLO SOLO SOLO Aplicação
ARENOSO MÉDIO PESADO
plantaginea)
Fazendeiro,
picão-branco
(Galinsoga
parviflora)
Capim-carrapicho
(Cenchrus
echinatus)
2,50 – 3,00
Capim-colonião
(Panicum
maximum)
Caruru-rasteiro, Realizar uma
caruru aplicação logo
(Amaranthus após o plantio ou
deflexus) no máximo 1 dia
Capim- depois, de forma
marmelada, a assegurar
capim-papuã, garantias totais
marmelada de pré-
(Brachiaria 1,00 emergência da
plantaginea) cultura.
Capim-colchão,
milhã Obs.: Na cultura
(Digitaria do Algodão
horizontalis) poderá ser
Capim-pé-de- NÃO aplicado também
galinha* APLICAR após 4 a 5 150 –
CANOLA
(Eleusine indica) EM SOLO semanas do 300L/ha
ARENOSO plantio com a
cultura
desenvolvida e
porte de 40 a
50cm, em jato
dirigido, como
Erva-de-coração, tratamento
Fedegoso complementar,
1,25
(Chamaecrista após o ultimo
rotundifolia) cultivo mecânico
das entrelinhas e
as plantas
infestantes na
pré-emergência.
Capim-colchão, Realizar uma 150 – 300
NÃO
milhã aplicação logo L/ha
APLICAR
FEIJÃO** (Digitaria 1,25 após o plantio ou (Aplicação
EM SOLO
horizontalis) no máximo 1 dia terrestre)
ARENOSO
Capim- depois, de forma
2025.07.11_Bula_S-METOLACHLOR AGROGILL 960EC_Agrogill
Dose
(Litro/ha) Número, Época
Pragas Volume de
Cultura e Intervalo de
infestantes calda
SOLO SOLO SOLO Aplicação
ARENOSO MÉDIO PESADO
marmelada, a assegurar 40 – 50 L/ha
capim-papuã, garantias totais (aplicação
marmelada de pré- aérea)
(Brachiaria emergência da
plantaginea) cultura.
Capim-pé-de-
galinha*
(Eleusine indica)
Capim-arroz,
capim-canevão*
(Echinochloa
crusgalli)
Caruru-de-
mancha, caruru
(Amaranthus
hybridus)
Trapoeraba*
(Commelina
benghalensis)
Caruru-rasteiro,
caruru
(Amaranthus
deflexus)
Capim-
marmelada, NÃO
Realizar uma
capim-papuã, APLICAR
GIRASSOL 1,00 – 1,25 aplicação logo 150 – 300
marmelada EM SOLO
após o plantio ou L/ha
(Brachiaria ARENOSO
no máximo 1 dia (Aplicação
plantaginea)
depois, de forma terrestre)
Capim-colchão,
a assegurar
milhã
garantias totais 40 – 50 L/ha
(Digitaria
de pré- (Aplicação
horizontalis)
emergência da aérea)
Capim-pé-de-
cultura.
galinha
(Eleusine indica)
Erva-de-coração,
Fedegoso
(Chamaecrista
rotundifolia)
NÚMERO, ÉPOCA E
PLANTAS DOSES VOLUME DE
CULTURA INTERVALO DE
INFESTANTES (Litros/ha) CALDA
APLICAÇÃO
Trapoeraba Realizar uma aplicação. 200 L/ha (Aplicação
MANDIOCA 1,5 – 1,75
(Commelina Aplicar na pré- terrestre)
2025.07.11_Bula_S-METOLACHLOR AGROGILL 960EC_Agrogill
NÚMERO, ÉPOCA E
PLANTAS DOSES VOLUME DE
CULTURA INTERVALO DE
INFESTANTES (Litros/ha) CALDA
APLICAÇÃO
benghalensis) emergência das plantas
Caruru-de- infestantes e da cultura, 40 – 50L/ha
mancha, caruru através de tratamento (Aplicação aérea)
(Amaranthus em área total, após o
viridis) plantio das manivas e
Caruru-roxo, antes da sua
caruru-branco emergência.
(Amaranthus
hybridus)
Beldroega
(Portulaca
oleracea)
Capim-colchão,
milhã
(Digitaria
horizontalis)
Capim-pé-de-
galinha
(Eleusine indica)
Capim-braquiária,
braquiária
(Brachiaria
1,5 – 2,0
decumbens)
Capim-marmelada,
capim-papuã,
marmelada
(Brachiaria
plantaginea)
Fazendeiro, picão-
branco
(Galinsoga
parviflora)
Capim-colchão, Realizar uma aplicação,
milhã na pré-emergência das
(Digitaria plantas infestantes, e
horizontalis) poderá ser aplicado na
Capim-marmelada, cultura do milho até na
capim-papuã, fase do charuto.
marmelada
(Brachiaria Obs.: Na cultura do 150 – 300 L/ha
plantaginea) milho o tratamento (Aplicação
Capim-braquiária, poderá ser feito terrestre)
MILHO 1,50 – 1,75
braquiária* também em faixas de
(Brachiaria aproximadamente 40 – 50 L/ha
decumbens) 50cm, ao longo do (Aplicação aérea)
Capim-carrapicho, sulco de plantio, porém,
timbete* neste caso, o controle
(Cenchrus das plantas infestantes
echinatus) nas entrelinhas da
Capim-pé-de- cultura deverá ser feito
galinha* com cultivo mecânico
(Eleusine indica) ou com herbicidas pós-
2025.07.11_Bula_S-METOLACHLOR AGROGILL 960EC_Agrogill
NÚMERO, ÉPOCA E
PLANTAS DOSES VOLUME DE
CULTURA INTERVALO DE
INFESTANTES (Litros/ha) CALDA
APLICAÇÃO
Capim-custódio, emergentes em
capim-oferecido* aplicação dirigida.
(Pennisetum
setosum)
Trapoeraba*
(Commelina
benghalensis)
Caruru-de-
mancha, caruru
(Amaranthus
viridis)
Beldroega
(Portulaca
oleracea)
Joá-de-capote*
(Nicandra
physaloides)
Maria-pretinha*
(Solanum
americanum)
Caruru-roxo,
caruru-branco
(Amaranthus
hybridus)
Fazendeiro, picão-
branco
(Galinsoga
parviflora) 1,75
Erva-quente
(Spermacoce
latifolia)
Capim-arroz,
capim-canevão*
(Echinochloa
crusgalli) 1,50 – 1,75
Capim-pé-de-
galinha*
(Eleusine indica)
Realizar uma aplicação
Trapoeraba*
na pré-emergência das 150 – 300 L/ha
(Commelina
plantas infestantes e (Aplicação
benghalensis)
poderá ser aplicado na terrestre)
SOJA Capim-colchão,
cultura da Soja até o
milhã
estádio de palito de 40 – 50 L/ha
(Digitaria
fósforo (com (Aplicação aérea)
horizontalis)
1,50 – 2,00 cotilédones fechados)
Caruru-de-
mancha, caruru
(Amaranthus
viridis)
Caruru-roxo,
caruru-branco
(Amaranthus
2025.07.11_Bula_S-METOLACHLOR AGROGILL 960EC_Agrogill
NÚMERO, ÉPOCA E
PLANTAS DOSES VOLUME DE
CULTURA INTERVALO DE
INFESTANTES (Litros/ha) CALDA
APLICAÇÃO
hybridus)
Capim-marmelada,
capim-papuã,
marmelada
(Brachiaria
plantaginea)
Capim-carrapicho,
timbete*
(Cenchrus
echinatus)
Capim-braquiária,
braquiária*
(Brachiaria
decumbens)
Capim-custódio,
capim-oferecido*
(Pennisetum
setosum)
1,75 – 2,00
Joá-de-capote*
(Nicandra
physaloides)
Maria-pretinha*
(Solanum
americanum)
Fazendeiro, picão-
branco
(Galinsoga
parviflora)
Poaia, poaia-
branca
(Richardia
brasiliensis)
Erva-quente
(Spermacoce
latifolia)
Capim-amargoso
1,25 – 2,0
(Digitaria insularis)1
Trapoeraba Realizar uma aplicação.
(Commelina A aplicação deve
benghalensis) ocorrer sob a copa das
Caruru-de- videiras, na pré-
mancha, caruru emergência das plantas
(Amaranthus daninhas, objetivando-
viridis) se uma cobertura
1,5 – 1,75
UVA Caruru-roxo, uniforme do solo, tanto
caruru-branco nas entrelinhas quanto
(Amaranthus nas linhas de plantio.
hybridus)
Beldroega
(Portulaca
oleracea)
Capim-colchão, 1,5 – 2,0
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NÚMERO, ÉPOCA E
PLANTAS DOSES VOLUME DE
CULTURA INTERVALO DE
INFESTANTES (Litros/ha) CALDA
APLICAÇÃO
milhã No caso de parreiras
(Digitaria recém implantados,
horizontalis) evitar o contato do
Capim-pé-de- produtos com as folhas
galinha da cultura.
(Eleusine indica)
Capim-braquiária,
braquiária
(Brachiaria
decumbens)
Capim-marmelada,
capim-papuã,
marmelada
(Brachiaria
plantaginea)
Fazendeiro, picão-
branco
(Galinsoga
parviflora)
1
= Não aplicar em solo arenoso.
OBSERVAÇÕES:
a) * = Não recomendado para o sistema de plantio direto.
b) ** = O tratamento deve ser complementado com herbicidas pós-emergentes, dependendo
das condições de infestação das plantas infestantes.
c) Na cultura do Feijão, S-METOLACHLOR AGROGILL 960EC é recomendado para as
seguintes variedades: Carioquinha, IAPAR 44, IAPAR-14, Minuano, Itaporé.
d) 1) 1,25 L p.c./ha equivalem a 1200 g i.a./ha.
2) 1,50 L p.c./ha equivalem a 1440 g i.a./ha.
3) 1,75 L p.c./ha equivalem a 1680 g i.a./ha.
4) 2,00 L p.c./ha equivalem a 1920 g i.a./ha.
5) 2,50 L p.c./ha equivalem a 2400 g i.a./ha.
6) 3,00 L p.c./ha equivalem a 2880 g i.a./ha.
e) Aplicar as maiores doses, em solos mais pesados, ou em situações de infestações mais
altas das espécies indicadas.
f) Para as culturas de uva e mandioca, utilizar as maiores doses recomendadas para solos
com maiores teores de argila ou matéria orgânica.
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2) Aplicação sequencial em área total na cultura do algodão, com uma aplicação em
pré-emergência da cultura, seguida por uma aplicação em pós-emergência inicial
(cultura com 1 a 2 folhas verdadeiras), com as plantas infestantes sempre em pré-
emergência:
VOLUME
DOSAGEM (Litro/ha) Nº DE
DE
Aplicação sequencial APLICAÇÕES
CALDA
PÓS-
PLANTA EMERGÊNCIA
CULTURA PRÉ-
INFESTANTE INICIAL
EMERGÊNCIA
ALGODÃO
DO
COM 1 a 2
ALGODÃO
FOLHAS
VERDADEIRAS* 150 –
2
Capim- 300 L/ha
colchão, milhã
(Digitaria
ALGODÃO horizontalis) 0,6 1,00 – 1,25
Trapoeraba
(Commelina
benghalensis)
Observações:
a) Não efetuar a aplicação sequencial em solos arenosos.
b) * = aplicação efetuada sempre com as plantas infestantes em pré-emergência, nos dois
momentos de aplicação.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
S-METOLACHLOR AGROGILL 960EC deve ser aplicado logo após o plantio, na pré-
emergência das culturas indicadas e das plantas infestantes.
Culturas de algodão, canola, feijão e girassol: Deve ser aplicado logo após o plantio ou
no máximo 1 dia depois, sobretudo se a semeadura foi efetuada nas condições ideais de
umidade do solo, de forma a assegurar garantias totais de pré-emergência das culturas por
ocasião da aplicação do produto.
Obs: Na cultura de algodão poderá ser aplicado também após 4 a 5 semanas do plantio com
a cultura desenvolvida e porte aproximado de 40 a 50 cm, em jato-dirigido, como tratamento
complementar, após o último cultivo mecânico das entrelinhas e as plantas infestantes na
pré-emergência.
Cultura do algodão - Aplicação sequencial: S-METOLACHLOR AGROGILL 960EC
também pode ser aplicado em esquema de aplicação sequencial, exclusivamente na cultura
do algodão, em área total, que consiste numa aplicação em pré-emergência da cultura,
seguida por uma aplicação em pósemergência inicial (cultura com 1 a 2 folhas verdadeiras),
com as plantas infestantes sempre em pré-emergência.
Cultura da cana-de-açúcar: Aplicar na pré-emergência das plantas infestantes através de
tratamento em área total, na cana-planta logo após o plantio dos toletes, e na cana-soca
após o corte da cana. O produto poderá ser aplicado sobre a cultura germinada desde que
observada a condição de pré-emergência das plantas infestantes no momento da aplicação.
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Cultura do milho: Poderá ser aplicado até na fase de charuto estando, porém, as plantas
infestantes sempre na pré-emergência. Na cultura do milho o tratamento poderá ser feito
também em faixas de aproximadamente 50 cm, ao longo do sulco de plantio, utilizando-se o
pulverizador costal nas pequenas propriedades ou com equipamento tratorizado nas áreas
maiores, com o sistema 3 em 1, no qual numa única operação se aduba, planta e aplica o
herbicida. Neste caso, o controle das plantas infestantes nas entrelinhas da cultura deverá
ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes em aplicação dirigida.
Cultura da soja: Poderá ser aplicado até o estádio de palito de fósforo (com cotilédones
fechados).
Cultura da uva: A aplicação deve ocorrer sob a copa das videiras, na pré-emergência das
plantas daninhas, objetivando-se uma cobertura uniforme do solo, tanto nas entrelinhas
quanto nas linhas de plantio. No caso de parreirais recém implantados, evitar o contato do
produto com as folhas da cultura.
Cultura da mandioca: Aplicar na pré-emergência das plantas infestantes e da cultura,
através de tratamento em área total, após o plantio das manivas e antes da sua emergência.
Início da Aplicação:
Deve-se iniciar a aplicação do S-METOLACHLOR AGROGILL 960EC após o
restabelecimento do “déficit hídrico”. Não aplicar nos plantios precoces quando o solo estiver
ainda na fase de “déficit hídrico”, pois o seu funcionamento poderá vir a ser comprometido.
Número de Aplicações:
Desde que aplicado nas condições adequadas, com a observância dos parâmetros
recomendados, normalmente uma aplicação é suficiente para atender às necessidades das
culturas. Nas altas infestações de capim-marmelada, capim-carrapicho, capim-braquiária e
trapoeraba, cujas espécies germinam em diferentes camadas, o tratamento pré-emergente
poderá eventualmente necessitar de complemento com um herbicida pós-emergente. Isto
poderá ocorrer particularmente nas culturas de FEIJÃO e ALGODÃO, em que se aplicam
doses menores do produto para assegurar maior seletividade. No caso específico do
ALGODÃO, o uso de aplicação sequencial pode ser uma boa opção para se obter maior
período de controle das plantas infestantes.
Fatores relacionados com a aplicação na pré-emergência: Para assegurar o pleno
funcionamento e eficiente controle das plantas infestantes é importante que sejam
observados alguns pontos que ressaltamos a seguir:
A. Preparo do solo:
A. 1. Sistema de plantio convencional:
1. Culturas de Soja, Milho, Feijão, Girassol, Algodão e Cana-de-açúcar (cana-
planta):
O solo deve estar bem preparado com as operações usuais de aração, gradeação,
nivelamento superficial, de modo a obter a camada de solo livre de torrões, cujas condições
são as mais apropriadas para a semeadura e aplicação dos herbicidas. Nas áreas com altas
infestações de espécies que germinam nas camadas mais profundas como o capim-
marmelada, capim-carrapicho, capim-braquiária e trapoeraba a última gradeação que
antecede o plantio deverá ser feita no máximo 3 dias antes da semeadura e da aplicação
dos herbicidas.
2. Cana-soca: As operações de preparo de solo para aplicação do herbicida consistem no
enleiramento da palha, cultivo e adubação da soqueira, efetuados após o corte da cana.
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A.2. Sistema de Plantio-Direto:
Culturas de soja e milho: As operações de preparo de solo consistem no manejo e
dessecação das plantas infestantes ou das culturas de inverno. A condição fundamental é
assegurar a total pré-emergência da área destinada ao cultivo no momento da semeadura e
da aplicação.
A.3. Sistema de Cultivo Mínimo:
Sistema de cultivo recomendado nas altas infestações de gramíneas:
Após as operações normais de preparo do solo ou dessecação, aguardar a germinação
plena do primeiro fluxo de plantas até que atinja o estádio de pós-emergência inicial (4 folhas
e no máximo início de perfilhamento). Em seguida, efetuar o plantio e 24 horas após aplicar
o S-METOLACHLOR AGROGILL 960EC associado a um dessecante, sem efetuar mistura
em tanque no momento da aplicação dos produtos.
A outra alternativa consiste em dessecar as invasoras germinadas antes, aguardar 3 a 4 dias
para plantar e aplicar o herbicida.
B. Umidade do solo:
• O solo deve estar úmido durante a aplicação dos herbicidas;
• Não aplicar no solo seco.
• Não aplicar com o solo seco.
A ação da umidade é fundamental para ativação do herbicida através da incorporação e
distribuição do produto no perfil do solo, de modo a assegurar o pleno funcionamento,
proporcionando uma melhor atividade sobre espécies com hábito de germinar nas diferentes
profundidades no solo (0 - 12 cm).
C. Densidade de infestação das plantas infestantes:
Nas altas densidades de infestação de plantas infestantes, o pleno controle está sujeito a
fatores como dose, condições climáticas, fechamento da cultura, dentre outros. Por vezes,
poderá necessitar de tratamento complementar.
D. Ocorrência de chuvas:
Chuvas normais após a aplicação ou a irrigação da área tratada com o S-METOLACHLOR
AGROGILL 960EC são benéficas por promover a incorporação do produto na camada
superficial, favorecendo sua pronta ação. Sobretudo, no sistema de plantio direto,
proporciona o rápido carreamento dos produtos para o solo, favorecendo sua distribuição no
perfil do solo.
A ocorrência de chuvas excessivas e contínuas após a aplicação, entretanto, poderá causar
rápida lixiviação abaixo do banco de sementes, acarretando redução no período de controle
e reinfestação precoce da área tratada.
E. Ocorrência de veranico:
A ocorrência de veranico poderá influenciar na atividade dos herbicidas no solo, acarretando:
1. Mau resultado no controle e reinfestação de espécies que germinam nas camadas mais
profundas: Capim-marmelada, Trapoeraba.
2. Degradação acelerada do produto (fotodegradação): quando da exposição às condições
de seca por mais de 2 a 3 semanas, e consequente redução da atividade biológica.
F. Ventos:
Não aplicar com ventos superiores a 10 km/hora, devido aos problemas de forte deriva
MODO DE APLICAÇÃO:
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S-METOLACHLOR AGROGILL 960EC deve ser aplicado na forma de pulverização, nas
respectivas culturas recomendadas, através de tratamento em área total, com a utilização de
pulverizadores terrestres convencionais ou aéreos, neste caso, devendo ser observado os
parâmetros normais para este tipo de aplicação.
S-METOLACHLOR AGROGILL 960EC deve ser aplicado com auxílio de equipamentos
convencionais terrestres, pulverizadores costais, manual ou pressurizado, e pulverizadores
tratorizados adaptados de barras e nas áreas extensivas, poderão ser aplicados também via
aérea com a utilização de aviões agrícolas ou helicópteros.
Preparo da Calda: Os produtos nas quantidades pré-determinadas poderão ser despejados
diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio (1/4 do volume cheio), e com o
sistema de agitação em funcionamento. Em seguida completar o volume d’água.
Pulverizadores terrestres - parâmetros de aplicação:
Bicos recomendados: Utilizar bicos leque do tipo Teejet - 80.02, 80.03, 80.04, 110.02,
110.03, 110.04 ou similares.
Pressão da bomba: 30 a 60 libras por polegada quadrada.
Vazão: 150 a 300 litros de calda por hectare.
Observações: Nos pulverizadores costais os bicos mais recomendados são os de leque:
80.02, 80.03 ou 110.02, 110.03. Nas regiões sujeitas a ventos acentuados, as aplicações na
pré-emergência poderão ser feitas com uso de bicos anti-deriva do tipo FULLJET, como o FL
5, FL 6,5, FL 8 à pressão de 20 a 25 libras por polegada quadrada.
Aplicação aérea - parâmetros para o avião Ipanema:
Bicos - 80.0, 80.5, 80.20.
Volume da calda - 40 a 50 litros/ha.
Altura do voo - 3 a 4 metros.
Temperatura ambiente - até 27ºC.
Umidade Relativa do Ar - mínimo de 55%.
Velocidade do vento - máxima de 10 km/hora.
Faixa de aplicação: 15 metros.
Diâmetro das gotas: maiores que 400 micrômetros.
Nota - Nas operações com aeronaves atender às Normas da Portaria 009 de 23 de março de
1983, da Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e do
Abastecimento
INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA DIAS
Algodão (1)
Cana-de- (1)
açúcar
Canola (1)
Feijão (1)
Girassol (1)
Mandioca (1)
Milho (1)
Soja (1)
Uva 7
2025.07.11_Bula_S-METOLACHLOR AGROGILL 960EC_Agrogill
(1)Não determinado devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas: Os efeitos de fitotoxicidade são pouco frequentes e
acontecem em situações que favoreçam sua ocorrência, tais como: chuvas fortes, plantios
rasos, dentre outros. Ressalta-se, porém, que os efeitos abaixo mencionados são
temporários e as plantas retomam o seu crescimento normal sem causar prejuízos na
produtividade final.
Sintomas dos efeitos do S-METOLACHLOR AGROGILL 960EC:
- Na cultura de milho estes sintomas se manifestam pelo enrolamento das plântulas, por
vezes, forte enrugamento e inibição no crescimento.
- Nas culturas de feijão, algodão e girassol estes sintomas se manifestam através da clorose,
necrose das folhas cotiledonares, encarquilhamento das folhas e inibição temporária no
crescimento.
- Na cultura da soja, a fitotoxicidade somente ocorre em situações drásticas, altas doses
aliadas à alta pluviosidade, e, nestes casos, manifesta-se pelo encarquilhamento das folhas
e inibição temporária no crescimento.
- Na cultura da cana-de-açúcar, a eventual fitoxicidade se manifesta somente se aplicado
sobre a cana germinada, e nestas circunstâncias através da necrose das pontas das folhas
presentes durante a aplicação.
Outras restrições a serem observadas:
• Não aplicar o S-METOLACHLOR AGROGILL 960EC em solos mal preparados, com
torrões ou em solos secos.
• No sistema de plantio direto, não aplicar nas áreas mal dessecadas ou nas áreas com
reinfestações de plantas infestantes. Deve-se efetuar aplicação com operação de manejo.
• Nas culturas de Feijão e Girassol, não ultrapassar a dose do S-METOLACHLOR
AGROGILL 960EC a 1,25 litros/ha.
• Na cultura de Feijão efetuar testes prévios de seletividade antes da aplicação sobre
variedades não relacionadas na recomendação.
• S-METOLACHLOR AGROGILL 960EC não é recomendado nos campos de produção de
sementes de milho, devido à maior sensibilidade deste material (híbrido simples, linhagens).
Sua utilização será viável somente através de testes prévios.
• Nas altas densidades de infestação de algumas gramíneas que germinam em diferentes
fluxos (Capim-marmelada, Capim-carrapicho, Capim-braquiária), os tratamentos
préemergentes com S-METOLACHLOR AGROGILL 960EC poderão vir a requerer um
complemento com pósemergente, dependendo das condições climáticas após aplicação.
S-METOLACHLOR AGROGILL 960EC é fortemente adsorvido pelos coloides de matéria
orgânica, portanto, nos solos com alto teor de matéria orgânica deve-se aplicar doses
maiores. Nos solos turfosos não usar o produto.
TOLERÂNCIA DA CULTURA / SELETIVIDADE:
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S-METOLACHLOR AGROGILL 960EC mostra-se bastante seletivo às culturas indicadas,
nas respectivas doses e sistemas de cultivo recomendados.
Deve-se atentar, entretanto, para os aspectos relacionados com a profundidade de plantio
das culturas. Eventualmente falha na seletividade poderá ocorrer como consequência de
plantios rasos (superficiais). Atentar também para as variedades indicadas e o tipo de solo,
de forma a assegurar a seletividade do produto.
Nas culturas de algodão e feijão deve-se aplicar S-METOLACHLOR AGROGILL 960EC
logo após a semeadura, ou no máximo 1 dia depois, com o que se obtém maior segurança
na sua utilização. Ainda no caso da cultura de algodão, a aplicação pode ser feita em pré-
emergência da cultura ou no esquema sequencial.
A planta de milho é tolerante ao produto até a fase de charuto, e a soja até o estádio de
palito de fósforo (com os cotilédones fechados).
A planta da cana-de-açúcar, todavia, apresenta boa tolerância mesmo após germinada em
qualquer estádio de desenvolvimento.
S-METOLACHLOR AGROGILL 960EC não pode ser aplicado sobre plantas germinadas
de feijão, algodão e girassol (exceto no caso da aplicação sequencial), devido à maior
sensibilidade destas espécies, principalmente na fase inicial de emergência.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo
alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com
a resistência, seguem algumas recomendações:
Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo K3 (Inibição de VLCFAs
- Inibição da divisão celular) para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
2025.07.11_Bula_S-METOLACHLOR AGROGILL 960EC_Agrogill
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas
agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do
produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação
de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
(SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas
Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO K3 HERBICIDA
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
• Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado
classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
conforme modo de aplicação, de modo a evitar que o aplicador entre na névoa do produto.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado classe P2; óculos de
segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
manter os avisos até o final do período de reentrada.
• Caso necessite entrar na área tratada com o produto, antes do término do intervalo de
reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso
durante a aplicação.
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• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
• Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
• Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável.
• Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção, após cada aplicação do
produto.
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do
fabricante.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas
PERIGO vias respiratórias.
- Pode provocar reação alérgica na pele.
PRIMEIROS SOCORROS:
Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou
receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorrer naturalmente,
deite a pessoa de lado. Nunca dê nada para beber ou comer a uma pessoa inconsciente.
Olhos: Em caso de contato, lave com água corrente durante 15 minutos. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e
sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado ("respirado"), levar a pessoa para um local
aberto e ventilado.
INTOXICAÇÕES POR S-METOLACLORO
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico CLOROACETANILIDA
Vias de Oral e dérmica
exposição
S-Metolachlor é absorvido extensamente após ser administrado via oral.
Toxicocinética Estudos de laboratórios em ratos indicam que a absorção através da pele
é moderada. As principais vias de excreção são a urina e fezes.
O contato do produto com os olhos ou pele pode resultar em irritação.
Sintomas e Não há dados de casos de toxicidade aguda em humanos após ingestão
Sinais Clínicos do produto, portanto, desconhecem-se os sintomas clínicos de
toxicidade.
Diagnóstico Devido à ausência de sintomatologia específica, o diagnóstico deve estar
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baseado somente na história da ingestão do produto. Não foram
desenvolvidos métodos analíticos para determinar a presença de
produtos metabólicos em fluídos biológicos humanos para obter
diagnósticos definitivos.
Antídoto: Não existe antídoto específico.
As medidas gerais de tratamento devem estar orientadas a
interromper/suspender a fonte de exposição ao produto,
descontaminação gastrointestinal e proteção das vias respiratórias, para
evitar aspiração de conteúdo gástrico.
Exposição Oral:
A) O tratamento é sintomático e de suporte.
B) Lavagem gástrica: Considere após ingestão de uma quantidade de
veneno potencialmente perigosa à vida, caso possa ser realizada logo
após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
Contraindicações: Perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
nível diminuído de consciência em pacientes não-intubados; após
ingestão de compostos corrosivos; hidrocarbonetos (elevado potencial de
aspiração); pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
C) Carvão ativado:
1) O carvão ativado se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir
a absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão.
2) O carvão ativado não deve ser administrado a pacientes que ingeriram
ácidos ou bases fortes. O benefício do carvão ativado também não é
comprovado em pacientes que ingeriram substâncias irritantes, onde ele
pode obscurecer os achados endoscópicos, nos casos em que o
procedimento é necessário.
Tratamento 3) Carvão ativado: Administre uma suspensão de carvão ativado em
água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em
adultos / adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g/kg em
crianças com menos de 1 ano. É mais efetivo quando administrado
dentro de uma hora após a ingestão do agrotóxico.
D) Irritação: Observe os pacientes que ingeriram a substância quanto a
possibilidade de desenvolvimento de irritação ou queimadura
gastrintestinal ou esofágica. Se estiverem presentes sinais ou sintomas
de irritação ou queimadura esofágica, considere a endoscopia para
determinar a extensão do dano. Exposição Inalatória: Remova o paciente
para um local arejado. Cheque quanto às alterações respiratórias. Se
ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto à irritação no trato
respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na
ventilação, se necessário. Trate broncoespasmos com agonistas beta 2
via inalatória e corticoesteroides via oral ou parental.
Exposição ocular:
Descontaminação: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de
água ou salina a 0,9% a temperatura ambiente, por pelo menos 15
minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
específico.
Exposição Dérmica:
Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área
exposta com água e sabão. O paciente deve ser encaminhado para
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tratamento específico, se a irritação ou dor persistirem.
Contra - A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
indicações de pneumonite química.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional
de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
Atenção As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: (11) 5535-3373
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE
LABORATÓRIO:
Efeitos Agudos:
DL50 oral: 2500 mg/Kg Categoria 5
DL50 dérmica: > 2000 mg/Kg Não Classificado
CL50 inalatória: 6,32 mg/L. Não houve mortalidade. Não determinada nas condições do teste
Irritação dérmica: Não irritante Não Classificado
Irritação ocular: Moderada irritação aos olhos. Não Classificado
Sensibilização cutânea: Categoria 1
Mutagenicidade: Não Classificado.
Classificação toxicológica do produto em função de componente relevante:
Componente: “SOLVENT NAPHTHA (PETROLEUM), HEAVY AROMATIC”, CAS 64742-94-5
Toxicidade por aspiração: Categoria 1.
Efeitos Crônicos:
· Toxicidade crônica em animais de laboratório: para o produto técnico administrado, em
várias doses, em ratos, cães e camundongos, em diversos experimentos, foi possível o
estabelecimento de dose de não efeito tóxico observado.
. Resultados de estudos de longo prazo com animais de laboratório (camundongos) não
revelaram efeitos crônicos adversos, quando administrado nos níveis de 1.000 ppm (1
mg/kg) de peso corpóreo.
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento
no solo, podendo atingir, principalmente, águas subterrâneas.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos.
• Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamentos com vazamento.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais
corpos d'água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior
a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes
às atividades aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações e outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente
crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
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3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa BIORISK – ASSESSORIA E
COMÉRCIO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. - telefone de emergência: (11) 5535-
3373.
• Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e
botas de PVC, óculos protetor e máscara com filtro).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente.
O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, contate a empresa
registrante para que a mesma faça o recolhimento. Lave o local com grande quantidade de
água.
• Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado.
Contate a empresa registrante, conforme indicado acima .
• Corpos d'água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico,
ficando a favor do vento para evitar intoxicações.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE
E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
- LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
− Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
− Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
− Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
− Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
− Faça esta operação três vezes;
− Inutilize a embalagem plástica perfurando o fundo.
. Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
− Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
− Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
− Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
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− Inutilize a embalagem plástica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
− Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
− Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica, perfurando o fundo.
. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
. TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses
após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
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- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio
local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DAS EMBALAGENS
VAZIAS OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo
de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por
órgão ambiental competente.
- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como,
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos e outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU DO MUNICÍPIO:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis)
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