Rustforce
Jubailireg Brasil Ltda - São Paulo/SP
Fungicida
tebuconazol (triazol) (200 g/L)
Informações
Número de Registro
6708
Marca Comercial
Rustforce
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
tebuconazol (triazol) (200 g/L)
Titular de Registro
Jubailireg Brasil Ltda - São Paulo/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Café
Ascochyta coffeae
Mancha-das-folhas; Mancha-de-Ascochyta
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Café
Phoma costaricensis
Mancha-de-Phoma; Seca-de-ponteiros
Feijão
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Blumeria graminis f.sp. tritici
Cinza; Oídio
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Trigo
Puccinia graminis
Ferrugem-do-colmo
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Trigo
Septoria tritici
Mancha-salpicada; Septoriose
Trigo
Stagonospora nodorum
Mancha-das-glumas
Conteúdo da Bula
Array-200EC_BL_2024-10-11
ARRAY 200 EC
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária– MAPA sob no 06708
COMPOSIÇÃO:
(RS)-1p-chlorophenyl-4,4-dimethyl-3-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)pentan-3-ol
(TEBUCONAZOL) ............................................................................................................................... 200 g/L (20% m/v)
Outros Ingredientes .......................................................................................................................... 800 g/L (80% m/v)
GRUPO G1 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Triazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Rua Luís Correia de Melo, 92 - 23º andar – Vila Cruzeiro - São Paulo/SP - CEP: 04726-220 - CNPJ: 01.789.121/0001-
27 - Fone: (0XX11) 4750-3200 – Cadastro no estado (CDA/SP) nº 385.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Tebuconazol Técnico Consagro - Registro MAPA nº 01708
Jiangsu Jiannong Agrochemical Co., Ltd. - Zhongzhouang Town, Jianhu, Jiangsu – China.
Yancheng Limin Chemical Factory - Jianjun Road (middle) Yancheng, Jiangsu – China.
Tebuconazole Técnico Proventis - Registro MAPA nº 18417
Shangyu Nutrichem Co., Ltd - Nº9 Weijiu Road, Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development
Area, Zhejiang - China.
Tebuconazole Técnico Albaugh - Registro MAPA nº TC10421
Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co. Ltd. - North Area of DongshaChem-Zone, 215600, Zhangjiagang,
Jiangsu, China.
Tebuconazole Técnico Albaugh II - Registro MAPA nº TC05221
Yancheng Huihuang Chemical Co., Ltd. - Zhongshan Road (North), Binhai Economic Development Zone Coastal
Industrial Park, Jiangsu - China.
Tebuconazole Técnico RHK - Registro MAPA nº 36417
Adama Makhteshim Ltd. - Neot-Hovav, Neot-Hovav Eco-Industrial Park, 84100 Beer Sheva, Israel.
Tebuconazole Técnico Rotam - Registro MAPA nº 05206
Jiangsu Rotam Chemistry Co. Ltd. - Endereço: N° 88 Rotam Road Economic & Technical Development Zone, Kunshan,
Jiangsu Province – China.
Tebuconazole Técnico RTM - Registro MAPA nº 39019
Ningbo Sunjoy Agroscience Co. Ltd. - Endereço: Beihai Road 1165, Ningbo chemical Industry Zone 315040 Xiepu
Town - China.
FORMULADOR/MANIPULADOR:
Albaugh Agro Brasil Ltda. - Avenida Basiléia, 590 - Resende/RJ - CEP: 27521-210 - CNPJ: 01.789.121/0004-70 -
Cadastro no Estado (INEA/RJ) LO nº IN041296.
Fersol Indústria e Comércio Ltda. - Rod. Pres. Castelo Branco, km 68,5 - CEP: 18120-970 – Mairinque/SP CNPJ:
47.226.493/0001-46 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 031.
R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
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FMC Química do Brasil Ltda. - Avenida Antônio Carlos Guillaumon, 25 Distrito Industrial III - CEP: 38001-970 –
Uberaba/MG - CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Cadastro no Estado (IMA/MG) nº 210.
Jiangsu Jiannong Agrochemical Co., Ltd. - Zhongzhouang Town. Jianhu, Jiangsu - China.
Kubix Agroindustrial Ltda - Rua Bonifácio Rosso Ros, 260 – Bairro Cruz Alta, Cep: 13348-790, Indaiatuba – SP, Brasil.
– CNPJ 47.754.052/0001-17 - Cadastro no Estado (CDA/SP): 1248
Proquimur S.A. - - Ruta 5, km 35.300 Juanicó – Canelones – Uruguai.
Shenyang Research Institute of Chemical Industry (Nantong) Chemical Technology Development Co., Ltd. -
Nantong Economic & Technological Development Area nº 55 Jianggang Road Nantong -Jiangsu – China.
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, nº 599, Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 – Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Cadastro no Estado (IMA/MG) 701-332/2011.
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Parque Sul, 2138 - I Distrito Industrial - Maracanaú/CE
- CEP: 67939-000 - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Cadastro no Estado (SEMACE/CE): 565/2015-DICOP-GECON.
Tecnomyl S.A. - Parque Industrial Avay, Villeta, Paraguai.
Tecnomyl S.A. - Ruta Nacional, nº 3, km 2796, Rio Grande - Província de Tierra del Fuego, Argentina.
Zhejiang Tide Cropscience Co., Ltd. - Nº 11 Linhai Road, Paojiang Industrial Zone Shaoxing (312071) – China.
Yancheng Limin Chemical Factory. - 21, Jianjun Road, Yancheng, Jiangsu – China.
IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO:
FMC Química do Brasil Ltda. - Avenida Antônio Carlos Guillaumon, 25 Distrito Industrial III - CEP: 38001-970 –
Uberaba/MG CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Cadastro no Estado (IMA/MG) nº 210.
FMC Química do Brasil Ltda. - Rodovia Anhanguera - Esq. Av. A, 999 A Distrito Industrial - CEP: 14540-000 –
Igarapava/SP CNPJ: 04.136.367/0003-50 - Cadastro no Estado (CDA-SP) nº 955.
Nº de lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO
AMBIENTE
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
ARRAY 200 EC é um fungicida sistêmico do grupo triazol com ação preventiva e curativa, que contém o ingrediente
ativo tebuconazol, na concentração 200 g/L, na formulação concentração emulsionável, indicado para o controle de
doenças foliares na cultura do arroz, café, feijão, soja e trigo, conforme quadro abaixo:
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CULTURAS, DOENÇA, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Doença Volume de calda (1) (L/ha)
Cultura Nome comum Dose p.c. (L/ha) Aplicação Aplicação Número, Época e Intervalo de Aplicação
(nome científico) Terrestre Aérea
Mancha-parda Realizar no máximo 2 aplicações por
(Bipolaris oryzae) safra da cultura, com intervalo de 14
-
Arroz 0,75 200 a 300 dias. As aplicações devem ser feitas
Brusone logo após o aparecimento dos
(Pyricularia grisea) sintomas nas folhas.
Realizar no máximo 4 aplicações por
ciclo da cultura. A aplicação deve ser
Mancha-das-folhas feita no início do aparecimento dos
-
(Ascochyta coffeae) primeiros sintomas da doença na folha
e repetida com um intervalo de 60 dias
após.
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo
da cultura. As aplicações preventivas,
Mancha-de-olho-pardo devem iniciar em dezembro/janeiro,
-
(Cercospora coffeicola) totalizando duas aplicações, até março,
que, em condições normais, é o período
crítico da doença.
Realizar no máximo 4 aplicações por
Café 1,0 250 a 500 ciclo da cultura. Recomenda-se iniciar
Ferrugem-do-cafeeiro
- a aplicação quando a infecção atingir
(Hemileia vastatrix)
5% e repetir a mesma se esse nível for
novamente atingido.
Realizar no máximo 4 aplicações por
ciclo da cultura. O controle é
preventivo iniciando-se as aplicações
logo após a florada (flor murcha).
Efetuar uma 2ª aplicação 30 dias após
Mancha-de-phoma
- e uma 3ª, se as condições favoráveis à
(Phoma costaricensis)
doença persistirem. Quando for
constatada a doença atacando
ponteiros no final do período das
chuvas (abril/maio), fazer uma a duas
aplicações, com intervalo de 30 dias.
Mancha-de-alternaria Realizar no máximo 3 aplicações por
(Alternaria alternata) 1,0 ciclo da cultura. A aplicação deve ser
Mancha-angular feita, a partir do começo do
Feijão (Phaeoisariopsi griseola) 200 a 300 - florescimento, no início da infecção.
Ferrugem Pode ser feita mais uma ou duas
(Uromyces 0,75 aplicações com intervalo de 15 – 20
appendiculatus) dias.
Realizar no máximo 3 aplicações por
ciclo da cultura. Recomenda-se a
primeira aplicação, quando a soja
10 – 20
atingir o estádio fenológico do início da
(micronair)/
Crestamento-foliar granação (estádio 5.2 a 5.4). Uma
0,75 200 a 300 20 – 30
Soja (Cercospora kikuchii) segunda aplicação poderá ser realizada
(barra
equipada) dependendo do estágio de evolução da
doença, ao final da granação, quando
as vagens verdes estiverem com
volume máximo (estádio 6 a 7.1).
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Doença Volume de calda (1) (L/ha)
Cultura Nome comum Dose p.c. (L/ha) Aplicação Aplicação Número, Época e Intervalo de Aplicação
(nome científico) Terrestre Aérea
Realizar no máximo 3 aplicações por
ciclo da cultura. Realizar a primeira
aplicação quando o índice de
Oídio infestação estiver entre 50%. A
0,5
(Microsphaera diffusa) segunda aplicação deverá ser
realizada, quando este índice for
atingido novamente, respeitando-se o
Intervalo de Segurança.
Soja
Realizar no máximo 3 aplicações por
ciclo da cultura. Recomenda-se a
primeira aplicação, quando a soja
atingir o estádio fenológico do início da
Mancha-parda granação (estádio 5.2 a 5.4). Uma
0,75
(Septoria glycines) segunda aplicação poderá ser realizada
dependendo do estágio de evolução da
doença, ao final da granação, quando
as vagens verdes estiverem com
volume máximo (estádio 6 a 7.1).
Realizar no máximo 3 aplicações por
Oídio ciclo da cultura. O controle deve ser
(Blumeria graminis f. sp. 0,6 iniciado quando a incidência em folhas,
Tritici) 10 a 20 durante o estádio de afilhamento,
(micronair)/
situar-se entre 10 - 15%.
200 a 300 20 a 30
(barra Realizar no máximo 3 aplicações por
Giberela equipada) ciclo da cultura. Pulverizações
(Fusarium 0,75 preventivas contra giberela devem ser
graminearum) realizadas quando se observar o maior
número de flores abertas.
Mancha-marrom
(Bipolaris sorokiniana)
Mancha-amarela
(Drechslera tritici
Trigo repentis) Realizar no máximo 3 aplicações por
0,75
Septoriose ciclo da cultura. Iniciar o controle a
(Septoria tritici) partir do estádio de alongamento,
Mancha-das-glumas quando as doenças alcançarem o valor
10 a 20
(Stagonospora de 5% da área foliar ou 80% de
(micronair)/
nodorum) incidência.
200 a 300 20 a 30
Ferrugem-do-colmo (barra
(Puccinia graminis) equipada)
0,6
Ferrugem-da-folha
(Puccinia triticina)
Realizar no máximo 3 aplicações por
ciclo da cultura. A primeira aplicação
Brusone preventiva deve ser feita no início do
0,75
(Pyricularia grisea) espigamento, complementada por
mais uma em um intervalo de 10 a 12
dias
p.c.: produto comercial
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação
ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
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ATENÇÃO: O número de aplicações e o intervalo entre as aplicações dependem das condições climáticas que podem
favorecer ou retardar o aparecimento de doenças nas culturas. É importante respeitar o número máximo de
aplicações e, o intervalo mínimo entre as aplicações recomendadas.
Recomenda-se fazer vistorias constantes nas lavouras.
No geral, deve-se utilizar um volume de calda/ha de modo a proporcionar a melhor cobertura do alvo até antes do
ponto de escorrimento.
MODO DE APLICAÇÃO:
O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres
ou aeronaves.
Aplicações terrestres:
Usar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão citados na tabela para
as culturas arroz, feijão, soja e trigo.
Na cultura de café empregam-se atomizadores.
Condições Climáticas:
Temperatura: < 30°C
Velocidade do vento: < 15 km/h
Umidade relativa: superior a 60%
Aplicação aérea:
Nas culturas soja e trigo: usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de voo de 2 a 4m,
pressão da bomba 30 a 50 lb/pol2. Utilizar a vazão citada na tabela para micronair e para barra.
A largura da faixa de deposição deve ser de 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.
Condições Climáticas:
Temperatura: < 30°C
Velocidade do vento: entre 2,0 km/h e 10 km/h
Umidade relativa: superior a 60 %
INTERVALO DE SEGURANÇA: (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita)
CULTURAS INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS)
Arroz 35
Café 30
Feijão 14
Soja 30
Trigo 35
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s)
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Além dos intervalos de segurança e reentrada na cultura, não aplicar o produto na cultura de feijão antes da floração.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “Modo de Aplicação”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “Modo de Aplicação”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
RECOMENDAÇÕES PARA MANEJO DE RESISTÊNCIA E INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: O
uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de
eficiência do produto e consequente prejuízo.
O fungicida ARRAY 200 EC é composto por Tebuconazol, que apresenta mecanismo na C14 – desmetilase na
biossíntese de esterol (erg 11/ cyp 51), pertencente ao Grupo G1, segundo classificação internacional do FRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas
recomendações:
− Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
− Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. resistência genética, controle cultural, biológico, etc.) dentro
do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados.
− Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula.
− Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre
orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
− Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação
à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época
adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor
equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.
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− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
de crianças e de animais.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Produto extremamente irritante para os olhos.
− Utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
borracha, avental, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral e luvas de
nitrila.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto.
− Utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as calças passando por cima das botas, bota de borracha,
máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final
do período de reentrada.
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados
para o uso durante a aplicação.
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
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− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
− Não reutilizar a embalagem vazia.
− No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção individual (EPI): macacão, botas, avental, máscara,
óculos, touca árabe e luvas.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
− A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
− Em ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
- Nocivo se ingerido.
- Pode ser nocivo em contato com a pele.
PERIGO - Nocivo se inalado.
- Provoca lesões oculares graves.
- Provoca irritação à pele.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave com muita água
corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de
contato, deve-se retirá-la.
Pele: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira,
óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o
agente tóxico.
- INTOXICAÇÕES POR ARRAY 200 EC -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Triazol
Classe toxicológica Categoria 4 – produto pouco tóxico
Vias de exposição Oral, inalatória e dérmica.
Após ingestão oral, o produto é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal. No
organismo é metabolizado por hidroxilação do grupo t-butil, resultando em HWG 1608-
Toxicocinética 1-hydroxy que é excretado, oxidado à ácido carboxílico, sulfonilado ou conjugado com
ácido glucurônico. A eliminação dos órgãos e tecidos também ocorre de forma rápida,
principalmente pelas vias fecal e urinária. Quantidades pequenas são eliminadas pelo ar
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exalado. O produto não se acumula no organismo, sendo eliminado quase totalmente em
72 horas.
Toxicodinâmica O mecanismo exato de toxicidade nos humanos não é conhecido.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de
experimentação tratados com a formulação à base de tebuconazole, Array 200 EC:
Exposição oral: em testes de laboratório com animais de experimentação em dose 2000
mg/kg de peso corpóreo foram observados sinais de toxicidade sistêmica. Na análise de
necropsia foram observadas alterações macroscópicas como congestão do encéfalo,
hemorragia e congestão nos pulmões, congestão e edema na bexiga urinária, congestão
e degeneração vacuolar no fígado e congestão no coração.
Exposição inalatória: em estudo de toxicidade inalatória com animais de experimentação
foram observados apatia, cifose, sibilo, dispnéia, espirro, piloereção, ataxia e epistaxe,
com reversão nos dias 1 a 13 do período de observação. Os achados macroscópicos à
Sintomas e sinais
necropsia foram congestão e enfisema pulmonar e congestão hepática.
clínicos
Exposição cutânea: em estudo de toxicidade dérmica com animais de experimentação,
não foram observadas mortes e efeitos tóxicos. Nenhuma alteração macroscópica
relacionada ao tratamento foi observada durante necropsia. Em estudo de irritação
cutânea o produto causou eritema e edema grau 1, e escamações nas avaliações de 7º a
14º dia. O produto não é considerado sensibilizante cutâneo pelo teste com método de
Buehler.
Exposição ocular: em estudo de irritação ocular, animais de experimentação
apresentaram opacidade, irite, hiperemia, quemose, secreção e retenção de
fluoresceína. Foram observados os sinais clínicos de alopecia periocular e
neovascularização.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
Diagnóstico
clínico compatível.
Lavar todas as áreas contaminadas com grande quantidade de água. Realizar tratamento
sintomático e medidas de suporte de acordo com os sinais clínicos apresentados para
manutenção dos sinais vitais.
Lave a boca com leite ou água. No caso de ingestões menores, a irrigação oral e diluição
podem ser os únicos procedimentos necessários. Considere a descontaminação
gastrointestinal apenas após ingestões consideráveis. A êmese não é recomendada,
contudo o vômito espontâneo pode ocorrer.
Carvão ativado: administre carvão ativado (240 mL de água/ 30 g de carvão ativado). Dose
usual: 25 a 100 g em adultos/ adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g/kg
em crianças com menos de 1 ano de idade. Pacientes com intoxicação por via oral devem
ser observados cuidado quanto ao possível desenvolvimento de irritação ou queimaduras
no esôfago ou trato gastrointestinal. Se estiverem presentes sinais ou sintomas de
Tratamento irritação ou queimaduras no esôfago, considere a endoscopia para determinar a extensão
do dano. Reidrate o paciente que estiver perdendo fluidos através de vômito e diarreia.
Após exposição pela via inalatória, remova o paciente para um local arejado. Cheque as
alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto a
irritações no trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie
na ventilação, se necessário. Trate broncoespasmos com agonistas beta 2 via inalatória e
corticosteroides via oral ou parenteral.
Em caso de exposição pela via ocular, lave os olhos expostos com quantidades copiosas
de água ou salina a 0,9%, à temperatura ambiente por pelo menos 15 minutos. Se a
irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
Em caso de exposição pela via dérmica, remova as roupas contaminadas e lave a área
exposta com água e sabão.
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O profissional da saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
Tratamento
impermeáveis.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração, porém se o vômito
Contraindicações
ocorrer espontaneamente não deve ser evitado.
Efeitos das interações
Não são conhecidos.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento,
ligue para o Disque‐Intoxicação: 0800‐722‐6001. Rede Nacional de Centros de
Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
ATENÇÃO
Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
(Notivisa).
TELEFONES DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA:
Disque‐Intoxicação (24h): 0800‐014‐1149 – TOXICLIN.
Telefone da empresa: (0XX11) 4750‐3200 (horário comercial).
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica no quadro anterior.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral aguda em ratos: 1.000 mg/kg peso corpóreo
DL50 dérmica aguda em ratos: maior que 2.000 mg/kg peso corpóreo
CL50 inalatória em ratos: 2,98 mg/L
Irritação cutânea em coelhos: Produto que tem o potencial de provocar irritação cutânea. O produto causou eritema
grau 1 nas avaliações de 1, 24, 48 e 72 horas e 7º dia e edema grau 1 nas avaliações de 24, 48 e 72 horas. Todos os
animais apresentaram escamação nas avaliações de 7º e 14º dia.
Irritação ocular em coelhos: Produto que tem o potencial de provocar sérios danos nos olhos/efeitos irreversíveis
nos olhos. O produto no olho dos animais causou opacidade, irite e hiperemia nas avaliações de 1, 24, 48 e 72 horas,
7º e 14º para 3/3 animais e 21º dia em 2/3 animais. Quemose nas avaliações de 1, 24, 48 e 72 horas e 7º para 3/3
animais e 14º dia em 2/3 animais. Também foram observadas secreção, retenção do corante fluoresceína, alopecia
periocular, neovascularização (3 animais) e ulceração de córnea (1 animal).
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante dérmico.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de
Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Não apresentou efeitos crônicos relevantes para os humanos considerando-se exposição às doses recomendadas
nesta bula. Nos estudos de longo prazo, o fígado foi o órgão alvo em ratos e camundongos. Nos ratos não foram
observados tumores, nos camundongos os tumores de fígado não relevantes para os humanos. Não foram
observados efeitos na reprodução no estudo de multigerações.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
− Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
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− Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
− Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza;
− Não utilize equipamento com vazamento;
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes;
− Aplique somente as doses recomendadas;
− Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água;
− A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas;
− Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos;
− Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada;
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais;
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível;
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável;
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO;
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças;
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados;
− Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas-ABNT;
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:
− Isole e sinalize a área contaminada;
− Contate as autoridades locais e competentes e a empresa ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA. – Telefone: (0XX11)
4750-3200, para maiores informações contate a empresa SUATRANS (24h): 0800-707-7022;
− Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
− Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser utilizado.
− Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final;
− Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima;
− Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido;
− Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2, pó químico, ficando a favor do vento
para evitar intoxicações.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
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EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's -Equipamentos de Proteção
Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
− Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
− Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
− Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
− Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
− Faça esta operação três vezes;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
− Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
− Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
− Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
− Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando
o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa,
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDARIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO
E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos ambientais componentes.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTADUAIS, DO DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAIS:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às atividades
agrícolas.
Restrição temporária de comércio e uso no Estado do Paraná para Alternaria alternata em feijão, Bipolaris
sorokiniana, Drechslera tritici-repentis, Septoria tritici e Stagnospora nodorum em trigo.
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