Rovral
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Fungicida
iprodiona (dicarboximida) (500 g/kg)
Informações
Número de Registro
878600
Marca Comercial
Rovral
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
iprodiona (dicarboximida) (500 g/kg)
Titular de Registro
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
De contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alface
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Alho
Sclerotium cepivorum
Podridão-branca
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Café
Phoma costaricensis
Mancha-de-Phoma; Seca-de-ponteiros
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Crisântemo
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Fumo
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia; Podridão-do-colo
Maçã
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Maçã
Penicillium expansum
Bolor-azul
Melão
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Morango
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pimentão
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Conteúdo da Bula
FMC Química do Brasil Ltda.
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ROVRAL®
Fungicida
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 00878600
COMPOSIÇÃO:
3-(3,5-dichlorophenyl)-N-isopropyl-2,4-dioxo imidazolidine-1-carboxamide
(IPRODIONA)...........................................................................................................................................500,0 g/kg (50,0 % m/m)
Outros ingredientes................................................................................................................................500,0 g/kg (50,0 % m/m)
GRUPO E3 FUNGICIDA
PESO LÍQUIDO: Vide rótulo.
CLASSE: Fungicida de contato
GRUPO QUÍMICO: Iprodiona: Dicarboximida
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP)
TITULAR DO REGISTRO (*):
FMC QUIMICA DO BRASIL LTDA.
Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 - 1o andar CEP: 13091-611 - Campinas/SP - CNPJ: 04.136.367/0001-98
Fone/Fax: (19) 2042-4500
Registro no Estado nº 423 CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Iprodione Técnico - Registro MAPA nº 1418401
Basf Agri Production S.A. - Saint Aubin Les Elbeuf - 76410 - Cleon – França
Sinon Corporation - 101, Nanrong Road, DaDu District, Taichung City 43245, Taiwan, ROC
FORMULADOR:
FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III CEP: 38001-970 - Uberaba/MG
CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registro no Estado nº 210 IMA/MG
FMC Corporation
100 Niagara Street, Middleport 14105 New York – EUA
Agroquímicos y Equipos S. A. DE C.V.
Norte 5 S/N, Esquina Av. José de Escandón, Col. Cd. Industrial. C.P. 87499 – Matamoros, Tamaulipas, México
Bayer S.A.
Estrada da Boa Esperança, 650 – Bairro Bom Pastor - CEP: 26110-120 - Belford Roxo/RJ
CNPJ: 18.459.628/0033-00 - Registro no Estado nº IN023132 INEA/RJ
Iharabras S/A Indústrias Químicas
Av. Liberdade, 1701 – Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro no Estado nº 708 CDA/SP
Indústrias Químicas Lorena Ltda.
Rua 01 esquina com Rua 06, s/n° - Distrito Industrial - CEP: 12580-000 – Roseira/SP
CNPJ: 48.284.749/0001-34 - Registro no Estado nº 266 CDA/SP
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Lanxess Indústria de Poliuretanos e Lubrificantes Ltda.
Av. Brasil, 5333 - CEP: 13505-600 - Rio Claro/SP
CNPJ: 68.392.844/0001-69 - Registro no Estado nº 235 CDA/SP
Nortox S.A.
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - Arapongas/PR
CNPJ: 75.263.400/0001-99 - Registro no Estado nº 000466 SEAB/PR
Nortox S. A.
Rodovia BR 163, km 116 - CEP: 78740-275 - Rondonópolis/MT
CNPJ: 75.263.400/0011-60 - Registro no Estado nº 183/06 INDEA/MT
Ouro Fino Química S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5 – Distrito Industrial III CEP: 38044-750 - Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro no Estado nº 8.764 IMA/MG
Prentiss Química Ltda.
Rodovia PR 423 Km 24,5 – Jardim das Acácias - CEP: 83.603-000 - Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00 - Registro no Estado nº 002669 ADAPAR/PR
Servatis S.A.
Rodovia Presidente Dutra, Km 300,5 - Parque Embaixador CEP: 27537-000 - Resende/RJ
CNPJ: 06.697.008/0001-35 - Registro no Estado nº FE009203 - FEEMA/RJ
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro no Estado nº 2972 IMA/MG
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Av. Parque Sul, 2138 - Distrito Industrial I - CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE
CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Registro no Estado nº 390/2018 SEMACE/CE
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros CEP: 13148-030 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro no Estado nº 477 CDA/SP
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, km 122 - CEP: 18160-000 - Salto de Pirapora/SP
CNPJ: 02.974.733/0010-43 - Registro no Estado nº 4153 CDA/SP
MANIPULADOR:
FMC Química do Brasil Ltda.
Rodovia Presidente Dutra, S/N, km 280 A – Pombal - CEP: 27365-000 - Barra Mansa/RJ
CNPJ 04.136.367/0037-07 - Registro no Estado nº LOR nº IN051696 - INEA/RJ
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
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Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto
nº 7.212 de 15 de junho de 2010).
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
O fungicida Rovral® possui modo de ação de contato e deve ser utilizado para controle de doenças conforme recomendações
abaixo:
No máximo
Doenças Dose de
Volume de de aplicação
Culturas Nome comum / produto Época e Intervalo de aplicação
calda(1) por ciclo da
científico comercial
cultura
Iniciar o tratamento 7 dias após o transplantio.
Podridão-de-esclerotinia 150g/100L de No transplante, regar as mudas na bandeja com
ALFACE 1000 L/ha 3
(Sclerotinia sclerotiorum) água solução a 150 g de Rovral®/100 litros de
água. Reaplicar se houver necessidade.
Tratamento de bulbilhos ou incorporação no
solo – optar por uma modalidade.
Bulbilhos: antes da aplicação de fungicida
Rovral® umedecer levemente os bulbilhos com
Podridão-branca 1,0kg/100 kg de água limpa. Aplicar o fungicida Rovral® em
ALHO - 1
(Sclerotium cepivorum) bulbilhos lona, tambor rotativo, saco plástico ou esteira
visando boa cobertura.
Incorporação no solo: em solos com alta
infestação, colocar 1 a 2g/m² de fungicida
Rovral® no solo, incorporando antes do plantio.
Pulverizar no aparecimento dos primeiros
Pinta-preta 150g/100 L de 800 – 1200
BATATA sintomas. Reaplicar em intervalos médios de 7 2
(Alternaria solani) água L/ha
dias, se houver necessidade.
Iniciar o tratamento antes do aparecimento da
doença e realizar as demais aplicações se
Mancha-de-phoma 1,0kg/1000
CAFÉ 500L/ha houver necessidade. Normalmente faz-se o 4
(Phoma costaricensis) covas
tratamento para esta doença em pré e pós
florada.
Mancha-púrpura 150g/100L de Iniciar o tratamento preventivamente após o
CEBOLA 1000 L/ha 4
(Alternaria porri) água transplatio. Reaplicar se houver necessidade.
Queima-das- folhas 150g/100L de Pulverizar preventivamente antes do
CENOURA 1000 L/ha 1
(Alternaria dauci) água aparecimento da doença.
Pulverizar preventivamente antes do
Mofo-cinzento 100g/100L de aparecimento da doença e repetir em
CRISÂNTEMO 1000 L/ha
(Botrytis cinérea) água intervalos médios de 7 dias, se houver
necessidade.
Aplicação em canteiro:
Usar 5g de fungicida Rovral® por canteiro de
50m². Diluir 1,25g de fungicida Rovral® em 10
Tombamento litros de água num regador e tratar ¼ do
FUMO (Sclerotinia sclerotiorum) 1,0kg/ha 40L/50m2 canteiro (usar 4 regadores por canteiro de 3
(em canteiros de muda) 50m²). Aplicar quando as mudas estiverem com
2 - 4 folhas ou nos primeiros sintomas da
doença, repetindo as aplicações em intervalos
de 5 - 7 dias se houver necessidade.
Bolor-azul Tratamento pós-colheita.
(Penicillium expansum) Tratar os frutos numa solução de fungicida
150g/3200kg de
MAÇA - Rovral®, por imersão durante 2 minutos. Após 1
Mancha-de- alternária maçã
o tratamento, armazená-los em câmaras
(Alternaria alternata) frigoríficas para posterior comercialização.
Preparar uma pasta de fungicida Rovral® com
3,0kg/4,4L de
água e aplicar por pincelamento no pedúnculo
Podridão-amarga água
MELÃO - e ramos das plantas, onde ocorrem os sintomas 3
(Didymella bryoniae) ou
da doença. Reaplicar a cada 7-10 dias se houver
9.090 plantas
necessidade, conforme monitoramento.
Mofo-cinzento 150g/100 L de Pulverizar após a fase de florescimento,
MORANGO 1000 L/ha 4
(Botrytis cinerea) água repetindo a intervalos médios de 7 dias.
Iniciar o tratamento preventivamente à partir
Podridão-parda 150g/100 L de
PÊSSEGO 1000 L/ha da época da florada com intervalo de aplicação 3
(Monilinia fructicola) água
de 7 dias. Reaplicar se houver necessidade.
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Mofo-cinzento 150g/100 L de Aplicar no aparecimento dos primeiros
PIMENTÃO 1000 L/ha 1
(Botrytis cinerea) água sintomas.
Iniciar o tratamento preventivamente pós
Pinta-preta 150g/100 L de 800 - 1000
TOMATE transplantio. Repetir, se necessário, em 4
(Alternaria solani) água L/ha
intervalos médios de 7 dias.
Aplicar preventivamente antes do
TRIGO Helmintosporiose 0,8 – 1,5 200 - 300 aparecimento dos primeiros sintomas,
3
(FOLIAR) (Bipolaris sorokiniana) kg/ha L/ha repetindo se necessário em intervalos médios
entre 7 e 15 dias.
TRATAMENTO DE SEMENTES.
Adicionar o corante em água com o fungicida,
na dose de 15mL de corante/100kg de
sementes.
As sementes tratadas devem ser usadas
exclusivamente para a semeadura. É proibido o
uso para consumo humano ou animal, bem
como extração de óleo.
Agitar o produto antes de usar. Fazer o
tratamento uma única vez, preferencialmente
pouco antes da semeadura. O tratamento
deverá ser feito em local arejado e específico
TRIGO para este fim. Utilizar sementes limpas (livres
Helmintosporiose 200g/100kg de
(tratamento de de poeiras e impurezas) e de boa qualidade 1
(Bipolaris sorokiniana) semente
sementes) (alto poder germinativo e bom vigor).Misturar
a quantidade recomendada de produto às
sementes, utilizando equipamento apropriado,
até que as sementes estejam completamente
cobertas. Realizar o tratamento em local
arejado e específico para esse fim. Não tratar
as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou
mesmo nas caixas de sementes das máquinas
semeadoras. Secar as sementes tratadas à
sombra, em local adequado. Não deixar
sementes tratadas expostas na superfície do
solo. Semear em solo úmido que garanta
germinação e emergência uniforme.
Aplicar nas fases de florescimento, fechamento
Mofo-cinzento 200g/100L de 250 – 300
UVA de cacho, no início da maturação (troca de cor) 4
(Botrytis cinérea) água L/ha
e 2 a 3 semanas antes da colheita.
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
MODO DE APLICAÇÃO:
O fungicida Rovral® pode ser aplicado por via terrestre, conforme recomendações de aplicação descritas no quadro acima.
Utilizar sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das partes das plantas ou das sementes, conforme o tipo
de aplicação recomendado para cada cultura descrito no quadro acima.
Siga sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro
Agrônomo responsável.
Tratamento de sementes: O tratamento de sementes deverá ser feito em equipamentos que propiciem uma distribuição
uniforme do produto sobre as sementes. Utilize os EPIs recomendados no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE
SEMENTES” durante toda a operação de tratamentos de sementes.
Siga sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro
Agrônomo responsável.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à
Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições
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adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água
limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda
recomendado.
Cuidados durante a aplicação:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em
funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar
a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de
preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima
(velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores
mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e
eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas
nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã
seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas
podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em
camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente
dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Equipamentos de aplicação:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação.
Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e,
portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do
equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada
conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use
a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos
elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas
ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a
exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição
de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Condições Climáticas: Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo.
Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
⋅ Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
⋅ Umidade relativa do ar acima de 50%.
⋅ Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
⋅ As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa
e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
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As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre
a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
TRATAMENTO DE SEMENTES:
Equipamentos de aplicação:
Tambores Rotativos e Betoneiras: colocar uma quantidade de sementes com peso conhecido no interior do equipamento e
adicionar a dose indicada do produto, agitando até se obter a perfeita cobertura das sementes. O tempo da mistura (agitação)
é variável em função de cada equipamento e da quantidade de sementes, mas deve ser suficiente para que todo o produto
cubra uniformemente as sementes. Atentar para que no final do tratamento não haja sobra de produto no fundo do
equipamento utilizado.
Equipamentos para tratamento de sementes com fluxo contínuo: Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado
período de tempo e regular a dose do produto desejada para este peso de sementes no mesmo período de tempo. É importante
aferir, periodicamente, o fluxo de sementes e de produto a fim de evitar erros na aplicação.
Manutenção dos equipamentos de tratamento das sementes:
a) Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de
sementes e volume de calda/produto para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme.
b) Não tratar sementes sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes dos equipamentos de plantio (semeadoras).
c) Para obter o controle desejado, recomenda-se o uso de equipamentos que promovam uma completa cobertura das
sementes. Importante: manter a calda/produto em agitação constante para evitar decantação.
d) Os mecanismos dosadores e/ou pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada
parada do equipamento. Resíduos de calda podem diminuir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a
regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
e) É obrigatória a utilização de EPI durante a operação de tratamentos de sementes, conforme descrito no item “PRECAUÇÕES
PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES”.
f) A aplicação do produto com equipamentos desregulados ou inadequados podem resultar em cobertura desuniforme das
sementes com consequente redução no controle das doenças.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de tratamento, consulte um Engenheiro Agrônomo.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual
recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):
Culturas Intervalo de segurança (dias)
Alface, Cebola, Cenoura e Uva 14
Alho (1)
Batata 30
Café 35
Crisântemo e Fumo UNA
Maçã (pós colheita), Pêssego, Pimentão 3
Morango, Melão e Tomate 1
Trigo (foliar) 5
Trigo (tratamento de sementes) (1)
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego
UNA = Uso Não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Até 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, usar macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas e
luvas e botas de borracha.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo de segurança para
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cada cultura.
- As sementes tratadas destinam-se única e exclusivamente para o plantio, não podendo ser utilizadas para consumo humano
ou animal.
- Fitotoxicidade: Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, o produto não causa fitotoxicidade nas culturas
registradas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento
da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do
produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas
recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E3 para o controle do mesmo alvo, sempre que
possível;
• Realizar o monitoramento constante da cultura;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de
culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação
técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados
e/ou informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas
(FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
O produto fungicida Rovral® é composto por IPRODIONA, que apresenta mecanismo de ação MAP/Histidina-cinase na
transdução do sinal osmótico, pertencente ao Grupo E3, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e
viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura,
adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola;
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
− Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação.
Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de
animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
rapidamente um serviço médico de emergência;
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças
e animais;
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas,
avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental
impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a dispersão de poeira;
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES:
− Evite ao máximo possível o contato com as sementes tratadas;
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas;
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiverem sendo tratadas
as sementes, ou após a aplicação;
− Utilize adequadamente todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados nas atividades que envolvam o
tratamento das sementes;
− Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando
por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com
filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela unidade de tratamento de semente
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última
aplicação e a colheita);
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o
produto;
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições
climáticas para cada região;
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− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem
em contato, com a névoa do produto;
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão impermeável com mangas compridas passando por
cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, máscara com filtro mecânico classe P2,
óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método
utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final do período
de reentrada;
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término
do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última
aplicação e a colheita);
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação;
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
de crianças e animais;
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas,
utilizar luvas e avental impermeáveis;
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
− Não reutilizar a embalagem vazia;
− No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos
de segurança, botas, macacão, luvas e máscara;
− A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
− Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método
utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO
Pode ser nocivo em contato com a pele
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula,
folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância durante pelo
menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele
com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
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INTOXICAÇÕES POR
- ROVRAL® -
Fungicida
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico IPRODIONA: Dicarboximida.
Classe toxicológica Categoria 5 – Produto improvável de causar dano agudo
Vias de exposição Dérmica e inalatória.
Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas considerando
a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética Iprodiona: em ratos, a substância foi rápida e extensivamente absorvida pelo trato
gastrointestinal após administração oral (>60%), com pico de concentração plasmática
atingido entre 2 e 4 horas na dose de 50 mg/kg e em 6 horas na dose de 900 mg/kg. A
meia-vida de eliminação plasmática foi de 9 e 20 horas entre os machos, enquanto as
fêmeas apresentaram 7 e 13 horas na menor e maior dose, respectivamente. A substância
foi encontrada na maioria dos tecidos, porém em concentrações muito baixas (≤0,5%). Não
houve evidência de bioacumulação.
A iprodiona absorvida foi extensamente metabolizada, principalmente pela desalquilação
e clivagem do anel hidantoína. Também ocorreu hidroxilação do anel fenil e oxidação da
cadeia alquil. Machos apresentaram maior capacidade de metabolização, uma vez que
foram encontradas maiores concentrações da substância inalterada na urina das fêmeas.
Nas fezes, a substância foi encontrada principalmente na forma inalterada em ambos os
sexos.
A eliminação da iprodiona ocorreu dentro de 2-4 dias, principalmente através da urina
após a exposição única e repetida a menor dose (67-75% em machos e 53-65% em fêmeas),
enquanto que na maior dose, a principal via de eliminação foram as fezes (~55% para
ambos os sexos).
Dados indicam que os machos apresentam maior capacidade de absorção da substância,
baseado na maior excreção urinária e no maior tempo de meia-vida de eliminação
plasmática.
Toxicodinâmica Iprodiona: não são conhecidos os mecanismos de toxicidade em humanos ou animais.
Sintomas e sinais Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos. A inalação
clínicos de poeiras do produto pode causar irritação mecânica no trato respiratório. Em estudos
Sintomas e sinais com animais de experimentação, a aplicação do produto não provocou irritação dérmica e
clínicos ocular. Adicionalmente, não apresentou potencial de sensibilização cutânea.
Iprodiona: não são conhecidos sintomas específicos em humanos. Sintomas inespecíficos
de toxicidade aguda decorrentes da exposição a substâncias químicas podem ocorrer,
como:
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório, com
tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito,
náuseas, dor abdominal e diarreia.
Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
humanos.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
clínico compatível.
Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca a
boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento ao
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intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o
agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar orientadas
à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas sintomáticas e de
manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial
e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se
necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de Descontaminação e tratamento:
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
Exposição oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a
cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em casos de
intoxicação por iprodiona. Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se
necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g
de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos)
e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Somente cogitar a
descontaminação gastrintestinal após ingestão da substância em uma quantidade
potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente
Tratamento dentro de 1 hora).
Exposição inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e
perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à
irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar
oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa da
pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com
água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente por, pelo
menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o
paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e de
suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das vias
respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; pacientes
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com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não
significativa.
Efeitos das interações
químicas Não disponível.
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento,
ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-7226001. Rede Nacional de Centros de Informação
e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória.
Notifique o caso no sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da Empresa: 0800-3435450 e (34) 3319-3019 (24 horas).
Endereço eletrônico da empresa: www.fmcagricola.com.br
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): não determinada nas condições do teste (>1,048 mg/L).
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos causou eritema leve que foi completamente
revertido dentro de 72 horas em todos os animais testados. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não
irritante para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu opacidade na
córnea e irite em 2/3 dos olhos testados; e hiperemia e quemose na conjuntiva em 3/3 dos olhos testados. Todos os sinais de
irritação foram completamente revertidos dentro de 7 dias após a aplicação. Nas condições de teste, o produto foi classificado
como não irritante para os olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bactérias (Teste de
Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Iprodiona: em estudos toxicológicos de longa duração, nos quais os animais são observados durante toda ou boa parte de suas
vidas, expostos a Iprodiona, em diferentes concentrações, os animais apresentaram redução do consumo alimentar e menor
ganho de peso.
Em estudo a longo prazo, via dérmica e via oral em ratos, os animais apresentaram lesão histopatológica no sistema reprodutivo
em machos e em glândulas adrenais em ambos os sexos. Em estudo de inalação a curto prazo em ratos houve diminuição da
distância ano-genital em filhotes masculinos. Iprodiona é classificada pela EPA como provável carcinogênico em humanos.
EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.
SINTOMAS DE ALARME:
Não são conhecidos.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I).
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Classe II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV).
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamento.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite a contaminação da
água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de
produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
• Telefone de emergência da empresa: 0800-3435450 ou (34) 3319-3019.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara
contra eventuais vapores).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O
produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo
para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um
recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais
próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente,
das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar
intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS
VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
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EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao
abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente
identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição
EMBALAGENS SACARIAS (UTILIZADAS PARA ACONDICIONAR SEMENTES TRATADAS COM FUNGICIDA ROVRAL®)
AS EMBALAGENS – SACARIAS – NÃO PODEM SER REUTILIZADAS PARA OUTROS FINS
AS EMBALAGENS – SACARIAS NÃO PODEM SER LAVADAS
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• O armazenamento das embalagens – SACARIAS – vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio das SACARIAS.
• As embalagens – SACARIAS – vazias devem ser armazenadas separadamente, em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição
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DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS – SACARIAS - VAZIAS
• Devem ser devolvidas em conjunto com a embalagem do agrotóxico fungicida Rovral® ou no local onde foram adquiridas
as sementes tratadas.
• Terceiros que efetuarem o manuseio do agrotóxico, devem descrever nas sacarias que as sementes foram tratadas com o
agrotóxico fungicida Rovral® e informar que as mesmas devem ser devolvidas no local que foram tratadas ou adquiridas.
EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E
REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE
PRODUTOS
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado
no rótulo para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras
de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que
os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis
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