Rodolia 200 SP
AllierBrasil Agro Ltda.
Inseticida
acetamiprido (neonicotinóide) (200 g/kg)

Informações

Número de Registro
28017
Marca Comercial
Rodolia 200 SP
Formulação
SP - Pó Solúvel
Ingrediente Ativo
acetamiprido (neonicotinóide) (200 g/kg)
Titular de Registro
AllierBrasil Agro Ltda.
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Mamão
Aonidiella comperei
Cochonilha
Mamão
Empoasca spp.
Cigarrinha
Maçã
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Maçã
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Melancia
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Milho
Rhopalosiphum maidis
Pulgão-do-milho; Pulgão-dos-cereais
Soja
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Frankliniella schultzei
Tripes
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Trigo
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Trigo
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga

Conteúdo da Bula

                                    AllierBrasil Agro Ltda.
RODOLIA 200 SP
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob o n° 28017
COMPOSIÇÃO:
(E)-N1-[(6-chloro-3-pyridyl)methyl]-N2-cyano-N1-methylacetamidine
(ACETAMIPRIDO) ................................................................................. 200 g/kg (20% m/m)
Outros ingredientes ............................................................................... 800 g/kg (80% m/m)
             GRUPO                                       4A                                INSETICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida de ação sistêmica.
GRUPO QUÍMICO: Neonicotinoide.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó solúvel em água (SP)

TITULAR DO REGISTRO (*):
AllierBrasil Agro Ltda.
Rua Dona Antônia de Queirós, 504, sala 123. São Paulo, SP.
CEP 01307-013. CNPJ n° 02.850.049/0001-69. Telefone: (11) 3151-4360.
Registro da empresa no Estado (CDA/SP) n° 597.

(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO:
Agrícola Alvorada S.A.
Rua do Comércio, 1549, Armazém 1, Parque Industrial, Primavera do Leste, MT.
CEP 78850-000. CNPJ nº 04.854.422/0002-66.
Agrícola Online Trading S.A.
Rodovia Anhanguera, km 296, s/nº, Distrito Industrial, Cravinhos, Ribeirão Preto, SP. CEP
14140-000. CNPJ nº 47.257.997/0001-23.
Agriconnection Importadora e Exportadora de Insumos Agrícolas Ltda.
Alameda Rio Negro, 585, sala 145A, 14° andar, Barueri, SP. CEP 06454-000. CNPJ n°
39.496.730/0001-60.
Cadastro da Empresa no Estado (CDA/SP) n° 4354.
Rodovia dos Imigrantes, s/n°, Zona Rural, Cuiabá, MT. CEP 78099-899. CNPJ n°
39.496.730/0002-41.
Cadastro da Empresa no Estado (INDEA/MT) n° 29497.
Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Parque Industrial, Ibiporã, PR. CEP 86200-000. CNPJ n°
39.496.730/0008-37.
Cadastro da Empresa no Estado (ADAPAR/PR) n° 1008310.
Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, s/n°, km 11, Galpão 09, Itu, SP. CEP 13314-012.
CNPJ n° 39.496.730/0009-18.
Cadastro da Empresa no Estado (INDEA/MT) n° 4410.
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11.100, Barueri, SP, CEP 06421-400. CNPJ n°
39.496.730/0015-66.
Cadastro da Empresa no Estado (CDA/SP) n° 4503.
Agro Import do Brasil Ltda.
Av. Cristovão Colombo, 2955, sala 703, Floresta, Porto Alegre, RS. CEP 90560-002.
CNPJ n° 05.625.220/0001-24.
Rodovia BR 163, Km 116, s/nº, Armz 2, sala 06, Parque Industrial Vetorasso, Rondonópolis,
MT. CEP 78746-055. CNPJ n° 05.625.220/0011-04.
Rod PR 090, Km 374, s/n°, Lote 44-C-2, Módulo I, Parque Industrial Nene Favoretto, Ibiporã,
PR. CEP 86200-000. CNPJ n° 05.625.220/0005-58.
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100, Km 30,5, Módulo 2N, Jardim Maria Cristina,
Barueri, SP. CEP 06421-400. CNPJ n° 05.625.220/0012-87.
BR 386, Km 173,5, s/n°, sala 5A, Boa Vista, Carazinho, RS. CEP 99500-000. CNPJ n°
05.625.220/0009-81.
                                                                                                                   1/19
Rua Adolfo Zieppe Filho, s/n°, Quadra 17, Setor 13, Anexo 01, Módulo G, Distrito Industrial
Carlos Augusto Fritz, Carazinho, RS. CEP 99500-000. CNPJ n° 05.625.220/0013-68.
Albaugh Agro Brasil Ltda.
Rua Alexandre Dumas, 2.220, 7° andar, Chácara Santo Antônio, São Paulo, SP.
CEP 04717-004. CNPJ n° 01.789.121/0001-27.
Avenida Basileia, 590, Manejo, Resende, RJ. CEP 27521-210. CNPJ n° 01.789.121/0004-70
Rua Pérola, 350, Jardim Santa Esmeralda, Hortolândia, SP. CEP 13186-546.
CNPJ nº 01.789.121/0006-31.
Rod. PR 90, s/n°, Km 374, Lote 44-C-2, Modulo J, Pq. Industrial Nene Favoretto, lbiporã,
PR. CEP 86200-000. CNPJ nº 01.789.121/0002-08.
Rod. BR 163, s/n°, sala 7, Bloco D, Ruas 50 a 100, Parque Vetorasso, Rondonópolis, MT.
CEP 78746-055. CNPJ nº 01.789.121/0009-84.
Rua Adolfo Zieppe Filho, s/n°, Setor 13, Anexo 1, Módulo R, Distrito Industrial Carlos
Augusto Fritz, Carazinho, RS. CEP 99500-000. CNPJ n° 01.789.121/0007-12.
DKBR Trading S.A.
Avenida Ayrton Senna da Silva, 600, Cond. Torre Siena, 17° andar, sala 1704, Gleba
Fazenda Palhano, Londrina, Paraná, PR. CEP 86050-460. CNPJ n° 33.744.380/0001-28.
Rodovia SPA 008/457, s/n°, sala 01, km 500 metros, Zona Rural, IEPE, SP. CEP 19640-
000. CNPJ n° 33.744.380/0003-90.
Avenida Miguel Sutil, 6559, Anexo A, sala 3, Alvorada, Cuiabá, MT. CEP 78048-000.
CNPJ n° 33.744.380/0002-09.
Fiagril Ltda.
Avenida da Produção, 2330-W, Quadra 999, Lote 26, Lucas do Rio Verde. MT. CEP
78455-000. CNPJ n° 02.734.023/0013-99.
Cadastro da Empresa no Estado (INDEA/MT) n° 28047.
Longping High Tech Biotecnologia Ltda.
Av. das Nações Unidas, 12901, São Paulo, SP. CEP 04578-910.CNPJ nº 08.864.422/0001-
17.
Av. Protestado Joaquim Bueno, s/n°, Km 3, sala 05, Edif. Prédio 1, conj. Longping, Zona
Rural, Santa Helena de Goiás, GO. CNPJ nº 08.864.422/0006-21.
Rod. MG 188, Fazenda Pombal, s/n°, Km 158 Sentido esquerda, Distrito Industrial,
Paracatu, MG. CEP 38600-972. CNPJ n° 08.864.422/0010-08.
Rod. Anhanguera, s/n°, Km 296, Distrito Industrial, Cravinhos, SP. CNPJ nº
08.864.422/0003-89.
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo, 1450, sala 801, Vila Olímpia, São Paulo, SP. CEP 04548-005.
CNPJ nº 33.824.613/0001-00.
Pilarquim BR Comercial Ltda.
Rua Cardeal Arcoverde, 2811, Pinheiros, São Paulo, SP. CEP 05407-004. CNPJ n°
00.642.795/0001-31.
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.
Av. Carlos Gomes, 258, salas 1103, 1104, 1105 e 1106, Boa Vista, Porto Alegre, RS. CEP
90480-000. CNPJ nº 10.486.463/0001-69.
Rod. BR 364, Km 20, 5788, Sala 1, Anexo Transportes Luft, Zona Rural, Cuiabá, MT. CEP
78098-970. CNPJ n° 10.486.463/0005-92.
Rua das Castanheiras, 200, Galpão 85, sala 06, Jardim São Pedro, Hortolândia, SP.
CEP 13187-065. CNPJ nº 10.486.463/0004-01.
Rua Industrial 1, bairro Parque Industrial, Mariópolis, PR. CEP 85525-000. CNPJ nº
10.486.463/0003-20.
Rua Fioravante Mancino, 1560, Armazém 1G, Bairro Chácara Monte Alegre, Sumaré, SP,
CEP 13175-575. CNPJ n° 10.486.463/0004-01.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/n° Quadra 07 Lote 05 salas 09, Parque Industrial
Aparecida, Vice-presidente José de Alencar, Aparecida de Goiânia, GO, CEP 74993-530.
CNPJ n° 10.486.463/0006-73.
Solus do Brasil Ltda.

                                                                                       2/19
BR 369, Km 06, s/n°, Jandaia do Sul, PR. CNPJ nº 21.203.489/0001-79.
Av. dos Canários, 416 S, Sala 01, Lote 01, bairro Comercial José Aparecido Ribeiro, Nova
Mutum, MT. CEP 78450-000. CNPJ n° 21.203.489/0003-30.
Somax Agro do Brasil Ltda.
Rua Marechal Floriano Peixoto, 960, Centro, Foz do Iguaçu, PR. CEP 85851-020. CNPJ nº
45.923.627/0001-52.

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Synwill Co., Ltd.
No. 97 Waisha Road, Jiaojiang District, Taizhou, Zhejiang. China. CEP 318000.
Produto técnico: ACETAMIPRIDO TÉCNICO HS. Registro no MAPA n° 1716.

FORMULADOR:
Synwill Co., Ltd.
No. 97 Waisha Road, Jiaojiang District, Taizhou, Zhejiang. China. CEP 318000.
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Avenida Roberto Simonsen, 1.459, Recanto dos Pássaros, Paulínia, SP. CEP 13148-030.
CNPJ nº 03.855.423/0001-81.

                  No do lote ou partida:
                  Data de fabricação:          VIDE EMBALAGEM
                  Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA
                   E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

      É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                               PROTEJA-SE.
             É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL - CLASSE II
              PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




INSTRUÇÕES DE USO:
RODOLIA 200 SP é um inseticida, que contém o ingrediente ativo acetamiprido, 200 g/kg,
na formulação pó solúvel em água, do grupo químico neonicotinoide, de ação sistêmica
indicado para o controle de pragas nas culturas de algodão, batata, feijão, maçã, mamão,
melancia, melão, milho, tomate e trigo através de pulverização foliar.

CULTURAS, PRAGAS CONTROLADAS, DOSES DE APLICAÇÃO E VOLUME DE
CALDA:

                                                                                Volume de
                                                     Dose de aplicação          calda (L/ha)
                     Alvo-biológico                       (g/ha)
Cultura                                                                         Pulverização
                                                   Produto     Ingrediente
                                                                           Terrestre Aérea
          Nome científico      Nome comum         comercial       ativo

                                                                                       3/19
                             Pulgão-das-
                             inflorescências;
Algodão    Aphis gossypii                           100          20       200     40 - 50
                             Pulgão-do-
                             algodoeiro
 Batata    Myzus persicae    Pulgão-verde           300          60       600     40 - 50
           Bemisia tabaci
 Feijão                      Mosca-branca         250 - 300    50 - 60    300     40 - 50
           raça B
                             Mosca-das-frutas;
           Anastrepha                                                     800 -
                             Mosca-sul-           30 - 40       6-8               40 - 50
           fraterculus                                                    1.000
 Maçã                        americana            g/100 L     g/100 L
           Grapholita                             d’água      d’água
                             Mariposa-oriental                            800     40 - 50
           molesta
                                                  25 g/100    5 g/100 L
           Empoasca spp.     Cigarrinha                                   600     40 - 50
                                                  L d’água     d’água
Mamão
           Aonidiella
                             Cochonilha           250-300      50-60      600     40 - 50
           comperei
           Bemisia tabaci
                             Mosca-branca
           raça B
Melancia                     Pulgão-das-          250-300      50-60      1.000   40 - 50
                             inflorescências;
           Aphis gossypii
                             Pulgão-do-
                             algodoeiro
           Bemisia
                             Mosca-branca
           tabaci raça B

 Melão                       Pulgão-das-          250 - 300    50-60      1.000   40 - 50
                             inflorescências;
           Aphis gossypii
                             Pulgão-do-
                             algodoeiro
           Rhopalosiphum
 Milho                    Pulgão-do-milho           350          70       200     40-50
           maidis
           Bemisia tabaci                                                 150-
 Soja                     Mosca-branca            350-400      70-80              40-50
           raça B                                                         200
                          Pulgão-verde;
           Myzus persicae                           250          50
                          Pulgão-verde-claro
                                                                                  40 - 50
           Frankliniella
Tomate                       Tripes                 250          50       1.000
           schultzei
           Bemisia tabaci
                             Mosca-branca         250 - 400    50 - 80             -X-
           raça B
                             Pulgão-da-folha;
           Metopolophium
                             Pulgão-verde-
           dirhodum
 Trigo                       pálido                 375          75       200     40 - 50
                             Pulgão; Pulgão-da-
           Sitobion avenae
                             espiga

INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

 Algodão      Iniciar as aplicações com o produto imediatamente após surgirem os

                                                                                  4/19
           primeiros pulgões. Repetir as aplicações a cada 10 dias se for constatada a
           presença da praga.
           Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização
           aérea).
           Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra.
           Iniciar as aplicações com o produto quando surgirem os primeiros pulgões.
           Repetir as aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga.
 Batata    Volume de calda: 600 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização
           aérea).
           Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra.
           Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for
           observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações
           em intervalos de 7 dias. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação
 Feijão    diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga.
           Volume de calda: 300 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização
           aérea).
           Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra.
           Mosca-das-frutas: iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou
           quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as
           aplicações se necessário em intervalos de 14 dias.
           Volume de calda: 800 a 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha
           (pulverização aérea).
           Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra.
           Mariposa-oriental: iniciar as aplicações com o produto com o início da
 Maçã
           infestação da praga realizando-se o monitoramento através de armadilhas.
           Repetir as aplicações se necessários em intervalos de 14 dias.
           Volume de calda: 800 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização
           aérea).
           Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra.
           Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o
           aparecimento de resistência da praga.
           Iniciar as aplicações com o produto assim que for detectado o início do
           aparecimento da praga. Repetir as aplicações se necessários em intervalos
           de 7 dias.
Mamão
           Volume de calda: 600 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização
           aérea).
           Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra.
           Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou
           quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as
           aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha.
           Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra.
           Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou após
Melancia   surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações em intervalos
           de 7 dias.
           Volume de calda: 1.000 L/ha.
           Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra.
           Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o
           aparecimento de resistência da praga.
 Melão     Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou


                                                                                    5/19
         quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as
         aplicações em intervalos de 7 dias.
         Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha
         (pulverização aérea).
         Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra.
         Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou após
         surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações em intervalos
         de 7 dias.
         Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha
         (pulverização aérea).
         Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra.
         Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o
         aparecimento de resistência da praga.
         Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for
         observada o aparecimento das primeiras adultas da praga na área. Repetir a
         aplicação em intervalo de 7 a 10 dias.
         Volume de calda: 150 a 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha
Milho
         (pulverização aérea).
         Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra.
         Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o
         aparecimento de resistência da praga.
         Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for
         observada o aparecimento das primeiras adultas da praga na área. Repetir a
         aplicação em intervalo de 7 a 10 dias.
         Volume de calda: 150 a 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha
 Soja
         (pulverização aérea).
         Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra.
         Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o
         aparecimento de resistência da praga.
         Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto quando surgirem os primeiros
         pulgões na área. Repetir as aplicações quando forem observados os
         primeiros adultos, em intervalos de 7 dias.
         Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha
         (pulverização aérea).
         Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra.
         Tripes: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente logo após o
         transplante das mudas. Repetir as aplicações quando forem observados os
         primeiros adultos, em intervalos de 7 dias.
Tomate   Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha
         (pulverização aérea).
         Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra.
         Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou
         quando for observada a presença dos primeiros adultos na área.
         Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre).
         Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra.
         Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o
         aparecimento de resistência da praga.
         Pulgão-das-folhas: Iniciar as aplicações com o produto quando a população
Trigo    média atingir 10 pulgões/afilho.
         Repetir as aplicações quando forem observados os primeiros adultos, em

                                                                                6/19
              intervalos de 7 dias.
              Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização
              aérea).
              Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra.
              Pulgão-da-espiga: Iniciar as aplicações com o produto sempre que
              ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões/espiga.
              Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização
              aérea).
              Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra.

MODO DE APLICAÇÃO:
RODOLIA 200 SP deve ser aplicado através de pulverização manual costal, tratorizada ou
aérea. O produto deve ser aplicado diluído em água somente nas doses recomendadas.
Deve ser aplicado de maneira uniforme dando uma boa cobertura da parte aérea das
plantas tratadas. A calda de pulverização deve ser mantida sob agitação contínua. Fechar o
registro do pulverizador durante as paradas e manobras com o equipamento para evitar-se a
sobreposição nas áreas tratadas.

Pulverização Terrestre: Pulverizador costal manual ou motorizado ou de barra tratorizado
com bicos cônicos com densidade de 30-40 gotas/cm² e tamanho de gotículas de 250 micra.
Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte
aérea das plantas, pulverizando de modo a atingir a praga.
Procurar fazer as aplicações nas horas mais frescas do dia.

Pulverização Aérea: Uso de barra adaptada com bicos pulverizadores.
Volume de aplicação: com barra: 40-50 L/ha.
Altura de vôo: com barra: 4-5 m do alvo desejado.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho/densidade de gotas: 100-120 micra com mínimo de 40 gotas/cm².
Condições climáticas: o diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação
(L/ha), para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8
km/h, temperatura inferior à 27ºC e Umidade Relativa acima de 70%, visando reduzir ao
mínimo, perdas por deriva ou evaporação.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, disco (core) inferior a 45º.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento
durante toda aplicação.

Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por
volatilização ou deriva.

INSTRUÇÕES DE USO PARA CONTROLE DA MOSCA BRANCA:
A) Doses de Uso:
Feijão: Utilizar doses entre 250 e 300 g/ha. Procurar sempre colocar o produto em contato
com a praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando
houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver
presente na lavoura. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial
da praga.

Melão e Melancia: Utilizar doses entre 25 e 30 g/100L d’água em aplicações com consumo
de 1.000 L de calda/ha. Procurar sempre colocar o produto em contato com a praga. A dose
menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de
ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Em
plantas novas e aplicações em jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido,

                                                                                        7/19
ignorar a recomendação por 100 L de calda e considerar sempre a dose em gramas de
produto comercial/ha. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial
da praga. Quando houver consumo de calda inferior a 1.000 L/ha, desconsiderar sempre a
dose em gramas de produto comercial/ha.

Soja: Utilizar doses entre 350 a 400 g/ha. Procurar sempre colocar o produto em contato
com a praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando
houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver
presente na lavoura. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial
da praga.

Tomate: Utilizar doses entre 25 e 40 g/100 L d’água. Volume de calda: 1.000 L/ha. Procurar
sempre colocar o produto em contato com a praga. A dose menor deve ser utilizada em
aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura,
porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Em plantas novas e aplicações em
jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido, ignorar a recomendação por 100
L de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial/ha. A dose maior
deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga. Quando houver consumo
de calda inferior a 1.000 L/ha, desconsiderar a recomendação por 100 L d’água e utilizar a
dose em gramas do produto comercial/ha.

B) Época de Aplicação:
O produto deve ser aplicado preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras
formas adultas da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as
aplicações em intervalos de 7 dias dependendo da necessidade. Recomenda-se fazer
aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferente devidamente registrados
para o controle da referida praga para que seja evitado o aparecimento da resistência dos
insetos ao inseticida.

C) Métodos de Aplicação:
Pulverização terrestre e aérea
Pulverização terrestre tratorizado ou costal manual, dotados de bico cônico com volume de
calda suficiente para que as plantas e a praga recebam uma boa cobertura da calda
inseticida.
Pulverização aérea através de aeronaves agrícolas devidamente equipadas com barra/bico,
empregando-se o volume em torno de 40 a 50 L de calda/ha, seguindo sempre as boas
práticas de aplicação, procurando pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a
velocidade do vento seja inferior à 8 km/hora e com alta umidade relativa do ar (superior à
70%).
Para o controle da mosca-branca na cultura do tomate esta prática não é recomendada por
ser necessário aplicações com alto volume ao contato do produto com a praga (adulto ou
ninfa).

Instruções para preparo da calda de pulverização:
Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do
tanque com água.

Após encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar
RODOLIA 200 SP mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e
completar o volume do tanque com água.

A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de
aplicação da calda.

Lavagem do equipamento de pulverização:

                                                                                         8/19
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do
produto, realizar lavagem completa do equipamento.




                                                                               9/19
INTERVALO DE SEGURANÇA:
 Algodão, Feijão, Batata, Maçã, Trigo      7 dias
 Mamão, Melancia, Melão, Tomate            3 dias
 Milho, Soja                               14 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivamente agrícola.
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Somente utilizar as doses
recomendadas.
Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas
indicadas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
- Qualquer agente de controle de insetos pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido
ao desenvolvimento de resistência. Utilizando-se as seguintes estratégias de Manejo de
Resistência a Inseticidas (MRI), pode-se prolongar a vida útil dos inseticidas.
- Qualquer produto para controle de insetos da mesma classe ou modo de ação não deve
ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga.
- Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula.
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações
locais para o manejo de resistência.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle (ex. controle cultural, biológico, etc.)




                                                                                          10/19
               DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

        ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
                           PRODUTO PERIGOSO.
       USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
com vida útil fora da especificação;
- Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e de áreas de criação de animais;
- Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e de animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão de algodão hidrorrepelente, botas de borracha, avental
impermeável, máscara com filtro; touca árabe e luvas de nitrila;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação a forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NO MANUSEIO:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas de nitrila e as pernas das
calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro
combinado classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas
de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
individual (EPI) recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área de aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
que estiver sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto e não
permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;

                                                                                    11/19
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas de nitrila e as pernas das
calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado classe P2 ou
P3, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
manter os avisos até o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos
de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre em áreas
tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão
com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de
borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
protegida;
- É vetado aos trabalhadores levarem EPI para casa;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.

                                             Pode ser perigoso em contato com a pele
                             ATENÇÃO         Nocivo se ingerido
                                             Nocivo se inalado




                                                                                      12/19
PRIMEIROS SOCORROS: PROCURE IMEDIATAMENTE UM SERVIÇO MÉDICO DE
EMERGÊNCIA levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário
agronômico do produto.
Ingestão: NÃO PROVOQUE VÔMITO, procure assistência médica, levando a
embalagem, o rótulo, a bula ou a receita agronômica do produto.
Olhos: Lave com água corrente em abundância e procure assistência médica levando a
embalagem, rótulo, bula ou receita agronômica do produto.
Pele: Lave com água corrente em abundância e procure assistência médica, levando a
embalagem, rótulo, bula ou receita agronômica do produto.
Inalação: Procure local arejado e recorra a assistência médica, levando a embalagem,
rótulo, bula ou receita agronômica do produto.

A pessoa que ajudar dever proteger-se da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.

            INFORMAÇÕES MÉDICAS - RODOLIA 200 SP (acetamiprido)

Grupo químico     Neonicotinoide
    Classe
                  CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
 toxicológica
   Vias de        Oral, inalatória e dérmica, nos locais onde o produto é produzido ou
  exposição       utilizado.
                  Em estudos realizados em ratos, o acetamiprido foi absorvido rápida e
                  quase completamente pelo trato gastrointestinal (> 96% 24 horas após
                  administração). Após absorvido o produto é distribuído pelo organismo,
                  sendo encontrado resíduos (0,01 - 0,1 ppm) no trato gastrointestinal,
                  fígado, rins, adrenais e tireoide, com baixo potencial de bioacumulação.
Toxicocinética
                  Sofre biotransformação mediante processos de demetilação e
                  conjugação com glicina. A maior concentração do produto no
                  organismo dá-se na primeira hora pós-dose, após este tempo os níveis
                  começam a cair e a sua eliminação do organismo ocorre em 6 horas. O
                  Acetamiprido é excretado principalmente pela urina e fezes.
                  Agem como agonistas dos receptores nicotínicos da acetilcolina no
                  sistema nervoso central alterando assim a transmissão do sinal nas
                  sinapses nervosas. Compostos neonicotinoides são de relativamente
                  baixa toxicidade devido a que apresentam baixa afinidade pelos
Toxicodinâmica
                  subtipos de receptor nicotínico dos vertebrados quando comparados
                  aos dos insetos e não penetram a barreira hematoencefálica. Efeitos
                  do sistema nervoso central não deveriam ser esperados a baixos níveis
                  de exposição.




                                                                                     13/19
                  Exposição aguda:
                  Este tipo de inseticida parece ser menos tóxico em contato com a pele
                  ou quando inalado que após ingestão.
                  • Dois casos de intoxicação por acetamiprido em humanos foram
                  descritos no Japão. Os pacientes apresentaram: náuseas, vômitos,
                  debilidade muscular, hipotermia, convulsões, taquicardia, hipotensão,
                  alterações eletrocardiográficas e hipoxia. Os sintomas foram
  Sintomas e      parcialmente semelhantes aos apresentados na intoxicação por
sinais clínicos   organofosforados. Tratamento de suporte foi suficiente e os dois
                  pacientes recuperaram sem complicações em 2 dias.
                  • Ingestões de formulações contendo neonicotinoides podem produzir
                  sintomas resultantes da ação dos solventes ou outros componentes
                  da formulação, alguns dos quais podem ser corrosivos.
                  Toxicidade crônica
                  Não há dados disponíveis sobre toxicidade crônica em humanos. Não é
                  considerado carcinogênico para humanos.
                  O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de
                  quadro clínico compatível.
 Diagnóstico
                  • Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de
                  intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.
                  Antídoto: não há antídoto específico.
                  Tratamento: as medidas gerais devem estar orientadas à remoção da
                  fonte de exposição ao produto, descontaminação do paciente,
                  proteção das vias respiratórias, para evitar aspiração de conteúdo
                  gástrico, tratamento sintomático e de suporte. Deve ser evitado o
                  contato do produto com os olhos, pele e roupas contaminadas.
                  Exposição Oral:
                  Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto:
                  • Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode
                  diminuir a absorção sistêmica deles, se administrado logo após a
                  ingestão. Em geral não atua com metais ou ácidos.
                  1. Dose: Administre uma suspensão de carvão ativado em água (240
                  mL de água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em
                  adultos/adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g/kg em
                  crianças com menos de 1 ano. É mais efetivo quando administrado
                  dentro de uma hora após a ingestão do agrotóxico.
 Tratamento       2. O carvão ativado não deve ser administrado a pacientes que
                  ingeriram ácidos ou bases fortes. O benefício do carvão ativado
                  também não é comprovado em pacientes que ingeriram substâncias
                  irritantes, onde ele pode obscurecer os achados endoscópicos, nos
                  casos em que o procedimento é necessário.
                  • Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário,
                  dependendo da quantidade ingerida, tempo de ingestão e
                  circunstância específica.
                  1. Considere após ingestão de uma quantidade de veneno
                  potencialmente perigosa à vida, caso possa ser realizada logo após a
                  ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Atentar para nível de
                  consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração em posição
                  de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação
                  endotraqueal. Controlar as convulsões antes.
                  2. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias
                  respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não
                  intubados; após ingestão de compostos corrosivos; hidrocarbonetos


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                   (elevado potencial de aspiração); pacientes com risco de hemorragia
                   ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não
                   significativa.
                   • Não provocar vômito, entretanto é possível que o mesmo ocorra
                   espontaneamente não devendo ser evitado, deitar o paciente de lado
                   para evitar que aspire resíduos. ATENÇÃO: nunca dê algo por via oral
                   para uma pessoa inconsciente.
                   • Fluidos intravenosos e monitorização de eletrólitos.
                   • Convulsões: indicado benzodiazepinicos IV (Diazepam (adultos:
                   5-10 mg; crianças: 0,2-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10 a 15 minutos) ou
                   Lorazepam (adultos: 2-4 mg; crianças: 0,05-0,1 mg/kg). Considerar
                   Fenobarbital ou Propofol se há recorrência das convulsões em
                   maiores de 5 anos.
                   • Irritação: Observe os pacientes que ingeriram a substância quanto à
                   possibilidade de desenvolvimento de irritação ou queimadura
                   gastrintestinal ou esofágica. Se estiverem presentes sinais ou
                   sintomas de irritação ou queimadura esofágica, considere a
                   endoscopia para determinar a extensão do dano.
                   Exposição Inalatória:
                   Descontaminação: Remova o paciente para um local arejado. Cheque
                   quanto a alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade
                   respiratória, avalie quanto a irritações no trato respiratório, bronquite
                   ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, se
                   necessário. Trate broncoespasmos com beta-2-agonistas via inalatória
                   e corticosteroides via oral ou parenteral.
                   Exposição Ocular:
                   Descontaminação: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas
                   de água ou salina a 0,9% à temperatura ambiente por pelo menos 15
                   minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
                   persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
                   específico.
                   Exposição Dérmica:
                   Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área
                   exposta com água e sabão. O paciente deve ser encaminhado para
                   tratamento específico se a irritação ou dor persistir.
                   CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
                   • EVITAR: aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha
                   ingerido o produto; utilizar um equipamento intermediário de
                   reanimação manual (Ambú) para realizar o procedimento.
                   • Usar PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório
                   com o produto durante o processo.
                   A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração
Contraindicações
                   e de pneumonite química.
     Efeitos
                   Não relatados em humanos.
   Sinérgicos
                   TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS
                   Disque-Intoxicação: 0800-722-6001
                   Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
   ATENÇÃO         RENACIAT - ANVISA/MS
                   Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)
                   Telefone de emergência da empresa:
                   AllierBrasil Agro Ltda: 0800-7712222


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Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Em estudos realizados em ratos o acetamiprido foi absorvido rapidamente pelo trato
gastrointestinal. A maior concentração do produto no organismo dá-se na primeira hora pós-
dose, após este tempo os níveis começam a cair e a sua eliminação do organismo ocorre
em 6 horas. O acetamiprido é excretado pela urina e fezes. Após absorvido o produto é
distribuído pelo organismo, sendo encontrado resíduos (0,01-0,1 ppm) no trato
gastrointestinal, fígado e rins. O produto não foi metabolizado pelo organismo, ele se
distribuiu e foi excretado. Não ocorreu a formação de metabólitos. Não houve acúmulo da
substância nos tecidos e órgãos.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos (Resultantes de ensaios com animais - Produto formulado):
DL50 oral em ratas fêmeas: 300 a 2.000 kg de peso corpóreo.
DL50 dérmica em ratos machos e fêmeas > 2.000 mg/kg
CL50 inalatória (4 horas) em ratos machos e fêmeas: > 3,263 mg/L
Irritação dérmica: irritante leve.
Irritação ocular: irritante leve.
Sensibilização dérmica: não causou sensibilização dérmica.
Sensibilização respiratória: não disponível.
Mutagenicidade: não mutagênico.

Efeitos crônicos:
Em estudos toxicológicos crônicos (exposição durante toda ou boa parte da vida dos
animais) os ratos apresentaram perda de peso e redução do consumo alimentar.

               DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1- PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

- Este produto é:
[ ] - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
[X] - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
[ ] - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
[ ] - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no
  solo, podendo atingir, principalmente, águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para minhocas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a
500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.


                                                                                     16/19
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
  bebidas, rações e outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens
  rompidas ou para recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação
  Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3 - INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada-
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa AllierBrasil Agro Ltda. -
Telefone da empresa (11) 3151-4360.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas
de PVC, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente
lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico
etc., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE
E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.



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- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco
plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado
e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos
órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.


                                                                                      18/19
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de
pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO,
DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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