Rikolto
Ascenza Brasil Ltda - Hortolândia/SP
Inseticida
acetamiprido (neonicotinóide) (200 g/kg)
Informações
Número de Registro
01920
Marca Comercial
Rikolto
Formulação
SP - Pó Solúvel
Ingrediente Ativo
acetamiprido (neonicotinóide) (200 g/kg)
Titular de Registro
Ascenza Brasil Ltda - Hortolândia/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abóbora
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Amendoim
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Aveia
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Aveia
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Centeio
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Centeio
Sitobion avenae
Pulgão-da-espiga
Cevada
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Cevada
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Ervilha
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Mamão
Aonidiella comperei
Cochonilha
Mamão
Empoasca spp.
Cigarrinha
Maçã
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Maçã
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Milheto
Rhopalosiphum maidis
Pulgão-dos cereais
Milho
Rhopalosiphum maidis
Pulgão-do-milho; Pulgão-dos-cereais
Pastagens
Mahanarva fimbriolata
Cigarrinha-das-raízes; Cigarrinha-vermelha
Pinhão manso
Empoasca spp.
Cigarrinha Verde
Soja
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Sorgo
Rhopalosiphum maidis
Pulgão-do-milho
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Frankliniella schultzei
Tripes
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Trigo
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Trigo
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Triticale
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Triticale
Sitobion avenae
Pulgão-da-espiga
Conteúdo da Bula
Bula Agrofit
19 de setembro de 2025
RIKOLTO
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 01920
COMPOSIÇÃO:
(E)-N1-[(6-chloro-3-pyridyl)methyl]-N2-cyano-N1-methylacetamidine
(ACETAMIPRIDO)..............................................................................................200,0 g/kg (20,0% m/m)
Outros ingredientes.............................................................................................800,0 g/kg (80,0% m/m)
GRUPO 4A INSETICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: inseticida sistêmico
GRUPO QUÍMICO: neonicotinóide
TIPO DE FORMULAÇÃO: pó solúvel em água (SP)
TITULAR DO REGISTRO(*):
ASCENZA BRASIL LTDA.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, unidade autônoma 30, sala B
Condomínio Tech Town, Chácaras Assay, CEP: 13186-904, Hortolândia/SP.
CNPJ: 53.875.432/0001-02 – Telefone: (19) 2137-8100 – nº do Registro no Estado: 4455 CDA/SAA/SP
(*) Importador do produto formulado
FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
ACETAMIPRID ASCENZA TÉCNICO – Registro no MAPA nº 10917
Jiangsu Yangnong Chemical Group Co., Ltd.
Nº 39 Wenfeng Road, 225009 Yangzhou, Jiangsu, China
Huaian Glory Chemical Co., Ltd.
No. 2, Guoqiao Road, Huaian Salt Chemical Industry Park, Hongze 223100 Huaian, Jiangsu, China
Shandong United Pesticide Industry Co., Ltd.
Building 1#, Middle Shengli Road, Daxin Village, Fan Town, Daiye District, 250100, Taian, Shandong,
China
ACETAMIPRIDO TÉCNICO HY-CROPCHEM – Registro no MAPA n° 2817
Hebei Yetian Agrochemicals Co., Ltd.
Industrial Zone, South of Yuanshi County - 050000 Shijiazhuang, Hebei – China
Hemani Industries Limited.
Unit-III, Plot No. - CH-5, G.I.D.C. Industrial Estate, Dahej, Vagra, Bharuch, Gujarat - Índia
Jiangsu Yangnong Chemical Group Co., Ltd.
Nº 39 Wenfeng Road - 225009 Yangzhou, Jiangsu – China
Shandong Hailir Chemical Co., Ltd.
Lingang Industrial Zone, Coastal Econ, Development Zone, Weifang, Shandong, China
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
Chácaras Assay - Hortolândia/SP
CEP: 13186-904
Tel.: +55 19 2137-8100
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Sinochem Ningbo Ltd.
21, Jiangxia St., Ningbo, Zhejiang, 315000, China
FORMULADORES:
Ascenza Agro S.A.
Avenida do Rio Tejo, Herdade das Praias, 2910-440, Setúbal – Portugal
Shandong United Pesticide Industry Co., Ltd.
Building 1#, Middle Shengli Road, Daxin Village, Fan Town, Daiyue District, Taian City, Shandong,
China.
Qingdao Audis Bio-Tech Co., Ltd.
Changyang Industrial Zone, Laixi City, Qingdao, China
Shandong Hailir Chemical Co., Ltd.
Lingang Industrial Zone, Coastal Econ, Development Zone, Weifang, Shandong, China.
Meghmani Organics Limted.
Plot No.: CH-1 & CH-2/A, G.I.D.C. Industrial Estate, Dahej-392130, Ta: Vagra, Dist: Bharuch, Gujarat
India.
M/s Hemani Industries Ltd.
Unit-II N° 3207/A&B, 3208/1&2, GIDC, industrial Estate Ankleshwar, District Bharuch Gurarat 393 002,
India.
SML Limited
Plot No. 1904, A-18/18, G.I.D.C., Panoli, District Bharuch, State-Gujarat, India
SML Limited
Plot No. 1905/1928/29/30, G.I.D.C., Panoli, District Bharuch, State-Gujarat, India
SML Limited
Plot No. 230/231/232, G.I.D.C., Panoli, District Bharuch, State-Gujarat, India
Fersol Indústria e Comércio S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, s/n, km 68,5, Olhos D’água
CEP: 18120-970, Mairinque/SP
CNPJ: 47.226.493/0001-46
N° do Registro no Estado: Nº 31 CDA/SAA/SP
Nortox S/A.
Rod. BR 369, Km 197, s/n, Distrito de Aricanduva
CEP: 86700-970. Arapongas/PR
CNPJ: 75.263.400/0001-99
N° do Registro no Estado: 466 ADAPAR/PR
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
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CEP: 13186-904
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Kubix Agroindustrial Ltda.
Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Cruz Alta
CEP: 13348-780, Indaiatuba/SP
CNPJ Nº 47.754.052/0001-17
N° do Registro no Estado: 1248 CDA/SAA/SP
MANIPULADOR:
Arcad Industrialização Química Ltda.
Av. Dr. Roberto Moreira, 4500, Condomínio CLIP, Betel
CEP: 13148-150, Paulínia/SP
CNPJ: 40.726.678/0001-70
N° do Registro no Estado: Nº 4327 CDA/SAA/SP
IMPORTADORES:
Agrilean Inputs S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, km 30,5, n° 11100
CEP: 06421-300, Barueri/SP
CNPJ: 47.983.211/0004-06
Nº do Registro no Estado: 4378 CDA/SAA/SP
Agrilean Inputs S.A.
Área Rural, S/N, Km 207, Lote 04, AR 01, Área Rural de Eduardo de Magalhães
CEP: 47865-899 - Luis Eduardo Magalhães/BA
CNPJ: 47.983.211/0002-36
N° do Registro no Estado: 145723 ADAB/BA
Agrilean Inputs S.A.
Rodovia BR 364, Km 20, Área 02, n 5788, Galpão 22, Zona Rural
CEP: 78098-970 - Cuiabá/MT
CNPJ: 47.983.211/0003-17
N° do Registro no Estado: 30962 INDEA/MT
Tradecorp do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, Condomínio Tech Town, Chácaras Assay
CEP: 13186-904, Hortolândia/SP
CNPJ: 04.997.059/0001-57
Nº do Registro no Estado: 958 CDA/SAA/SP
No do lote ou da partida:
VIDE
Data de fabricação:
EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
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CEP: 13186-904
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INDÚSTRIA BRASILEIRA (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil,
conforme previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7212, de 15 de junho de 2010).
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
INSTRUÇÕES DE USO:
RIKOLTO é um inseticida sistêmico de ação translaminar, empregado na forma de pulverizações no
controle de inúmeras pragas das culturas como segue abaixo:
NÚMERO
PRAGAS DOSE DO MÁXIMO DE
VOLUME DA
CULTURAS NOME COMUM PRODUTO APLICAÇÃO/
CALDA
NOME CIENTÍFICO COMERCIAL CICLO DE
CULTURA
Mosca-branca 25 g/100 L de água Aplicação terrestre
4
Bemisia tabaci raça B ou 250 g/ha 1000 L/ha
Abóbora,
Abobrinha, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Chuchu, Realizar constante monitoramento e aplicar no início da infestação de adultos,
Maxixe e principalmente no início de desenvolvimento quando a cultura é mais suscetível. A
Pepino menor dose deve ser utilizada quando forem observados os primeiros adultos da praga
e a maior dose quando a praga já estiver presente em maiores populações. Ocorrendo
reinfestação reaplicar em intervalos de 5 a 7 dias.
Pulgão-da-couve Aplicação terrestre
72 g/ha 2
Acelga, Brevicoryne brassicae 200 L/ha
Agrião, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Repolho e Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação.
Rúcula Ocorrendo reinfestação reaplicar, em intervalos 7 dias no caso da Acelga e para Agrião
em intervalos de 5 a 7 dias.
Aplicação terrestre
200 L/ha
Pulgão-do-algodoeiro
100 g/ha 2
Aphis gossypii
Aplicação aérea
Algodão 20-40 L
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões, repetir a
aplicação com intervalo de 10 dias se for constatada a presença da praga.
Mosca branca Aplicação terrestre
Amendoim 250-300 g/ha 3
Bemisia tabaci raça B 300 L/ha
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
Chácaras Assay - Hortolândia/SP
CEP: 13186-904
Tel.: +55 19 2137-8100
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ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Iniciar as aplicações quando for observada a presença dos primeiros adultos na área,
procurando sempre colocar o produto em contato com a praga, repetir a aplicação em
intervalo de 7 dias. Procurar sempre intercalar com produtos de modo de ação
diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. A menor dose deve ser
utilizada quando forem observados os primeiros adultos da praga e a maior dose
quando a praga já estiver presente em maiores populações.
Pulgão-da-folha Aplicação terrestre
Metopolophium 200 L/ha
dirhodum 375 g/ha 2
Pulgão-da-espiga Aplicação aérea
Aveia Sitobion avenae 20-40 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Aplicar sempre que ocorrerem infestações média de 10 pulgões/afilho ou 10 pulgões
por espiga. Intervalo entre as aplicações de 7 dias.
Pulgão verde Aplicação terrestre
300 g/ha 2
Mysus persicae 600 L/ha
Batata ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Iniciar o controle quando surgirem os primeiros pulgões, repetir com intervalo de 10
dias caso seja constatada a presença da praga.
Mosca-branca Aplicação terrestre
215-360 g/ha 3
Bemisia tabaci raça B 150 L/ha
Batata doce ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Beterraba Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação.
Mandioca Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga
e a maior dose quando praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares
susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova
infestação.
Mosca-branca 18-55 g/100 L de Aplicação terrestre
3
Berinjela, Bemisia tabaci raça B água 1000 L/ha
Jiló, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Pimenta, Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação.
Pimentão e Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga
Quiabo e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em
cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5 dias.
Brócolis,
Couve, Pulgão-da-couve Aplicação terrestre
72 g/ha 1
Couve- Brevicoryne brassicae 200 L/ha
chinesa,
Couve-de- ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
bruxelas e Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação.
Couve-flor
Pulgão-da-folha Aplicação terrestre
Metopolophium 200 L/ha
Centeio
dirhodum 375 g/ha 2
e cevada
Pulgão-da-espiga Aplicação aérea
Sitobion avenae 20-40 L/ha
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unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
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ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Aplicar sempre que ocorrerem infestações média de 10 pulgões/afilho ou 10
pulgões/espiga. Intervalo entre as aplicações de 7 dias.
Psilídeo-dos-citros 11-25 g/100 L de Aplicação terrestre
1
Diaphorina citri água 2000 L/ha
Citros ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Realizar monitoramento constante e aplicar imediatamente quando for constatado a
presença da praga.
Mosca branca Aplicação terrestre
250-300 g/ha 3
Bemisia tabaci raça B 300 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Iniciar as aplicações quando for observada a presença dos primeiros adultos na área,
Ervilha procurando sempre colocar o produto em contato com a praga, repetir a aplicação em
intervalo de 7 dias. Procurar sempre intercalar com produtos de modo de ação
diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. A menor dose deve ser
utilizada quando forem observados os primeiros adultos da praga e a maior dose
quando a praga já estiver presente em maiores populações.
Psilídeo-de-concha
Aplicação terrestre
Glycaspis 215-360g/ha 2
200-400 L/ha
brimblecombei
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Eucalipto Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação.
Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga
e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em
cultivares susceptíveis a virose. Realizar nova aplicação em caso de reinfestação da
praga.
Mosca branca Aplicação terrestre
Feijão, 250-300 g/ha 3
Bemisia tabaci raça B 300 L/ha
Feijão caupi,
Feijão ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
guandu, Iniciar as aplicações quando for observada a presença dos primeiros adultos na área,
Feijão procurando sempre colocar o produto em contato com a praga, repetir a aplicação em
vagem, intervalo de 7 dias. Procurar sempre intercalar com produtos de modo de ação
Grão-de- diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. A menor dose deve ser
bico e utilizada quando forem observados os primeiros adultos da praga e a maior dose
Lentilha quando a praga já estiver presente em maiores populações.
Mosca-das-frutas Aplicação terrestre
Anastrepha fraterculus 800-1000 L/ha
30-40 g/100 L de
3
Mariposa oriental água
Aplicação terrestre
Grapholita molesta 800 L/ha
Maçã ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Para o controle de Mosca-das-frutas, iniciar a aplicação no início do aparecimento da
praga. Repetir caso necessário, com intervalos de 14 dias.
Para o controle de Mariposa-oriental iniciar com o início da infestação fazendo o
monitoramento através de armadilhas. Repetir caso necessário, em intervalos de 14
dias.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
Chácaras Assay - Hortolândia/SP
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Tel.: +55 19 2137-8100
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Cochonilha
75 g/100 L de água
Aonidiella comperei Aplicação terrestre
2
Cigarrinha 600 L/ha
25 g/100 L de água
Mamão Empoasca spp.
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Iniciar a aplicação assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Repetir
caso necessário com intervalo de 07 dias.
Mosca-branca
Bemisia tabaci raça B
Aplicação terrestre
Pulgão-das- 250-300 g/ha 3
1000 L/ha
inflorescências
Aphis gossypii
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Mosca branca: iniciar as aplicações quando for observada a presença dos primeiros
Melão e adultos na área, procurando sempre colocar o produto em contato com a praga A
Melancia menor dose deve ser utilizada quando forem observados os primeiros adultos da praga
e a maior dose quando a praga já estiver presente em maiores populações. Em plantas
novas e em aplicações em jato dirigido onde são utilizadas volume de calda inferior a
1000 L/ha, utilizar a dose em g pc/ha.
Pulgão: iniciar os tratamentos preventivamente ao após surgirem os primeiros insetos.
Em ambos os casos, se necessário repetir as aplicações com intervalos de 07 dias,
procurando sempre intercalar com produtos de modo e ação diferentes para evitar o
aparecimento de resistência da praga.
Aplicação terrestre
200 L/ha
Pulgão-do-milho
300-400 g/ha 2
Rhopalosiphum maidis
Milheto e Aplicação aérea
Milho 20-40 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Iniciar as aplicações quando verificar a formação das primeiras colónias com mais de
10 afideos. Se necessário repetir em intervalo de 10 dias.
Aplicação terrestre
Cigarrinha-das- 200L/ha
pastagens 250-350 g/ha 1
Deois flavopicta Aplicação aérea
Pastagem 20-40L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Iniciar as aplicações quando forem verificados adultos da cigarrinha-das-pastagens ou
a presença de espuma produzidas pelas ninfas na base das plantas. Utilizar a maior
dose em alta infestação.
Cigarrinha 20-25 g/100 L de Aplicação terrestre
2
Pinhão Empoasca spp. água 580 L/ha
manso ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Iniciar o controle assim que for constatado o início do aparecimento da praga.
Aplicação terrestre
200 L/ha
Mosca branca
Soja 300-400 g/ha 2
Bemisia tabaci raça B
Aplicação aérea
20-40 L/ha
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ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos
primeiros adultos na área, repetindo-a com intervalo de 10 dias, procurando sempre
intercalar com produtos de modo e ação diferentes para evitar o aparecimento de
resistência da praga.
Aplicação terrestre
200 L/ha
Pulgão-do-milho
300-400 g/ha 2
Rhopalosiphum maidis
Aplicação aérea
Sorgo
20-40 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Iniciar as aplicações quando verificar a formação das primeiras colonias com mais de
10 afideos. Se necessário repetir em intervalo de 10 dias.
Pulgão verde
Mysus persicae 25 g/100 L de água
Tripes ou 250 g/ha
Aplicação terrestre
Frankliniella schultzei 3
1000 L/ha
25-40 g/100 L de
Mosca-branca
água ou
Bemisia tabaci raça B
250-400 g/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Aplicar quando surgirem os primeiros pulgões, repetindo se necessário em intervalo de
7 dias
Tomate
Tripes: iniciar as aplicações logo após o transplante das mudas, repetindo a cada 7
dias.
Mosca branca: Iniciar as aplicações quando for observada a presença dos primeiros
adultos na área, repetindo as aplicações em intervalo de 7 dias, procurando sempre
colocar o produto em contato com a praga. É importante sempre intercalar com
produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da
praga. A menor dose deve ser utilizada quando forem observados os primeiros adultos
da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em maiores populações.
Em plantas novas e em aplicações em jato dirigido onde são utilizadas volume de calda
inferior a 1000 L/ha, utilizar a dose em g pc/ha.
Pulgão-da-folha Aplicação terrestre
Metopolophium 200 L/ha
dirhodum 375 g/ha 2
Trigo e Pulgão-da-espiga Aplicação aérea
Triticale Sitobion avenae 20-40 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇAO:
Aplicar sempre que ocorrerem infestações média de 10 pulgões/afilho ou 10
pulgões/espiga. Intervalo entre as aplicações de 7 dias.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
Chácaras Assay - Hortolândia/SP
CEP: 13186-904
Tel.: +55 19 2137-8100
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MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
RIKOLTO pode ser aplicado através de pulverizadores terrestres ou aeronaves.
Pulverização Terrestre: Utilizar-se de pulverizadores costais manuais ou motorizados ou estacionário
ou pistola. Com pulverizador tratorizado de barra, utilizar bicos cônico vazio da série JA ou D utilizando
nesta serie o difusor 23 ou 25 de acordo com as variações da umidade relativa do ar nas aplicações
de forma a se obter um diâmetro de gotas de 110 a 140 µm e uma densidade de 50 a 70 gotas/cm²,
sobre o local onde o alvo biológico se situa. A pressão trabalho para os bicos recomendados deverá
ser de 80 a 120 libras. Utilizar turbo atomizador com as informações acima citados, e procurar através
do volume de calda e tamanho de gotas obter uma aplicação com cobertura uniforme da toda a parte
aérea da planta.
APLICAÇÃO AÉREA: Realizar somente nas culturas indicadas. A aeronave deve estar provida com
barra equipada com bicos jato cônico vazio da série D, micronair ou similar. Recomenda-se o
emprego de 20 a 40litros de calda /ha, altura de vôo de 2-3m do alvo e largura de faixa de deposição
de 15-18m.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Temperatura ambiente: abaixo de 28ºC
Umidade relativa do ar: mínima de 70 %
Velocidade de vento: acima de 2km/h até o máximo de 10 km/h.
Evitar as aplicações com velocidades de vento inferiores a 2 km/h, devido a possibilidade ou
ocorrência do fenômeno de inversões térmicas, causando uma maior permanência das gotas no ar,
contaminando os “bandeirinhas”, avião e o meio ambiente, com grande prejuízo do efeito do produto.
Aplicações durante as horas mais quentes do dia ou temperaturas muito altas deverão ser evitadas,
pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado de acordo com as variações da umidade relativa do ar durante
toda a aplicação, de modo que se obtenha a densidade e deposição das gotas.
PREPARO DA CALDA:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do RIKOLTO deve estar limpo de
resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade; em seguida é
necessário que se faça uma pré-diluição do RIKOLTO em um recipiente não reativo (plástico, fibra
de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo em 5 a 10 litros de água agitando-o
com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa
dissolução, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador e completar a capacidade do
reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado
durante todo o processo para manter homogênea a calda de pulverização.
Recomendações gerais para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos
de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas
é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura).
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- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a
deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo
e, consequentemente, a eficiência do produto.
Diâmetro das gotas:
- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível
para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores
que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro
maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira
imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
- Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas
necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas
e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem
necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria
das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de
baixa deriva.
Ventos:
- A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não
ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
- Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa
do ar for superior à 55%.
- Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de
evitar a evaporação.
Inversão térmica:
- O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem
perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da
temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum
vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã
seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver
neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma
fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a
presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com
movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
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INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURAS Intervalo de Segurança
Abóbora, abobrinha, berinjela, brócolis, couve, couve-chinesa, 01 dia
couve-de-bruxelas, couve-flor, chuchu, jiló, maxixe, pepino, pimenta,
pimentão, quiabo e repolho
Acelga, agrião, citros, melão, melancia, rúcula e tomate 03 dias
Mamão 05 dias
Algodão, amendoim, aveia, batata, centeio, cevada, ervilha, feijão, 07 dias
feijão-caupi, feijão guandu, feijão-vagem, grão-de-bico, lentilha,
maçã, mandioca, trigo e triticale
Soja 14 dias
Batata-doce e beterraba 15 dias
Milho, milheto e sorgo 21 dias
Eucalipto, pastagem e pinhão-manso UNA
UNA – Uso não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de
aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca.
LIMITAÇÕES DE USO:
Não há, desde que seguidas corretamente as recomendações de uso do produto.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
GRUPO 4A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
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O inseticida RIKOLTO pertence ao grupo 4A (Moduladores competitivos de receptores nicotínicos da
acetilcolina) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o
risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do RIKOLTO como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência.
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 4A. Sempre rotacionar com
produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar RIKOLTO ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de RIKOLTO podem ser feitas desde que o período residual total do
“intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No
caso específico do RIKOLTO, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo
químico dos 4A não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do RIKOLTO ou outros produtos do
Grupo 4A quando for necessário.
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas
a serem controladas.
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação
de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado.
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para
o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação
de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, Inseticidas, controle biológico,
manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema. Incluir outros métodos de controle
de pragas, dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas, quando disponível e apropriado.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE OS ESQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
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- Não manuseie ou aplique o produto sem equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora das especificações. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos ou viseira facial, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral ou viseira
facial, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados; e
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- EVITE O MÁXIMO POSSÍVEL O CONTATO COM A ÁREA TRATADA.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral ou viseira facial, touca árabe e luvas
de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evitar ao máximo o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
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- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação
de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos ou viseira facial, avental impermeável, botas, macacão, luvas e máscara;
e
- A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por uma pessoa treinada e devidamente
protegida.
Nocivo se ingerido;
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque o vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para a pessoa beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação, usando luvas e avental impermeável, por
exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR RIKOLTO -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Neonicotinóides
Classe Toxicológica CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
Vias de Exposição Oral, inalatória e dérmica
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Em estudos realizados em ratos, o Acetamiprido foi absorvido rápida e
quase completamente pelo trato gastrointestinal (> 96% 24 horas após
administração). Após absorvido o produto é distribuído pelo organismo,
sendo encontrado resíduos (0,01 – 0,1 ppm) no trato gastrointestinal,
fígado, rins, adrenais e tireoide, com baixo potencial de bioacumulação.
Toxicocinética Sofre biotransformação mediante processos de demetilação e conjugação
com glicina.
A maior concentração do produto no organismo dá-se na primeira hora
pós-dose, após este tempo os níveis começam a cair e sua eliminação do
organismo ocorre em 06 horas. O Acetamiprido é excretado
principalmente pela urina e fezes.
Agem como agonistas dos receptores nicotínicos da acetilcolina no
Sistema Nervoso Central (SNC) alterando assim a transmissão do sinal
nas sinapses nervosas.
Compostos neonicotinóides são de relativamente baixa toxicidade devido
Toxicodinâmica
a que apresentam baixa afinidade pelos subtipos de receptor nicotínico
dos vertebrados quando comparados aos dos insetos e não penetram a
barreira hematoencefálica. Efeitos do sistema nervoso central não
deveriam ser esperados a baixos níveis de exposição.
Exposição aguda:
Este tipo de inseticida parece ser menos tóxico em contato com a pele ou
quando inalado que após ingestão.
• Dois casos de intoxicação por Acetamiprido em humanos foram descritos
no Japão (Clinical Toxicology 2010, Vol. 48(8): 851-853. Os pacientes
apresentaram: náuseas, vômitos, debilidade muscular, hipotermia,
convulsões, taquicardia, hipotensão, alterações eletrocardiográficas e
hipóxia.
Sintomas e Sinais Os sintomas foram parcialmente semelhantes aos apresentados na
Clínicos intoxicação por organofosforados. Tratamento de suporte foi suficiente e
os dois pacientes recuperaram sem complicações em 2 dias.
• Ingestões de formulações contendo neonicotinóides podem produzir
sintomas resultantes da ação dos solventes ou outros componentes da
formulação, alguns dos quais podem ser corrosivos.
Toxicidade crônica:
Não há dados disponíveis sobre toxicidade crônica em humanos. Não é
considerado carcinogênico para humanos.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro
clínico compatível.
Diagnóstico
Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação
aguda, trate o paciente imediatamente.
Não há antídoto específico.
Tratamento: as medidas gerais devem estar orientadas à remoção da
fonte de exposição ao produto, descontaminação do paciente, proteção
Tratamento das vias respiratórias, para evitar aspiração de conteúdo gástrico,
tratamento sintomático e de suporte. Deve ser evitado o contato do
produto com os olhos, pele e roupas contaminadas.
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Exposição Oral
Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto:
• Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão. Em geral
não atua com metais ou ácidos.
1. Dose: administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL
de água/ 30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/
adolescentes, 25 a 50 g em crianças (01 a 12 anos) e 01 g/kg em crianças
com menos de 01 ano. É mais efetivo quando administrado dentro de 01
hora após a ingestão do agrotóxico.
2. O carvão ativado não deve ser administrado a pacientes que ingeriram
ácidos ou bases fortes.
O benefício do carvão ativado também não é comprovado em pacientes
que ingeriram substâncias irritantes, onde ele pode obscurecer os
achados endoscópicos, nos casos em que o procedimento é necessário.
• Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário, dependendo
da quantidade ingerida, tempo de ingestão e circunstância específica.
1. Considere após ingestão de uma quantidade de veneno potencialmente
perigosa à vida, caso possa ser realizada logo após a ingestão
(geralmente dentro de 01 hora). Atentar para nível de consciência e
proteger vias aéreas do risco de aspiração em posição de Trendelenburg
e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal. Controlar as
convulsões antes.
2. Contraindicações: Perda de reflexos protetores das vias respiratórias
ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados, após
ingestão de compostos corrosivos, hidrocarbonetos (elevado potencial de
aspiração), pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
• Não provocar vômito, entretanto é possível que o mesmo ocorra
espontaneamente não devendo ser evitado, deitar o paciente de lado para
evitar que aspire resíduos.
ATENÇÃO: Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente.
• Fluidos intravenosos e monitoração de eletrólitos.
• Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV (Diazepam (adultos 05-10
mg, crianças: 0,2-0,5 mg/ kg, e repetir a cada 10-15 minutos) ou
Lorazepam (adultos: 02-04 mg, crianças: 0,05-0,1 mg/ kg). Considerar
Fenobarbital ou Propofol se houver recorrência das convulsões em
maiores de 05 anos.
• Irritação: observe os pacientes que ingeriram a substância quanto a
possibilidade de desenvolvimento de irritação ou queimadura
gastrintestinal ou esofágica, considere a endoscopia para determinar a
extensão do dano.
Exposição Inalatória
Descontaminação: leve o paciente para um local arejado. Cheque quanto
a alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
avalie quanto a irritações no trato respiratório, bronquite ou pneumonia.
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Administre oxigênio e auxilie na ventilação, se necessário. Trate
broncoespasmos com beta-2-agonistas via inalatória e corticosteroides
via oral ou parenteral.
Exposição Ocular
Descontaminação: lave os olhos expostos com quantidades copiosas de
água ou salina a 0,9% à temperatura ambiente por pelo menos 15
minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição Dérmica
Descontaminação: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta
com água e sabão. O paciente deve ser encaminhado para tratamento
específico se a irritação ou dor persistir.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
• EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido
o produto, utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual
(Ambú) para realizar o procedimento.
• Usar PROTEÇÃO para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório com o
produto durante o processo.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
Contraindicações
de pneumonite química.
Efeitos das
Não relatados em humanos.
Interações Químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas
sobre diagnósticos e tratamento, ligue para o
Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
ATENÇÃO As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre
as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
Notificação (SINAN/MS). Notifique o Sistema de Notificação
em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa:
0800 70 10 450.
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Acetamiprid é eficientemente absorvido e rapidamente excretado, principalmente na urina. A
eliminação fecal foi principalmente através da bile. A eliminação rápida de acetamiprid foi quase duas
vezes maior na urina que nas fezes, principalmente para ratos machos e foram notados resíduos
consideravelmente elevados. Da dose administrada foram encontrados nas lavagens de urina e gaiolas
(presumivelmente sendo principalmente urina), sugerindo que a excreção urinária exclusiva de
recirculação e os produtos biliares foram o principal modo de excreção. Para ambos os sexos, tanto
na excreção urinária como fecal, os resíduos foram de cerca de 2 a 3 vezes mais altos nas primeiras
24 horas.
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EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
DL50 via oral (rato): 300-2000 mg/kg de peso corpóreo.
DL50 via dérmica (rato): >2000 mg/kg de peso corpóreo.
CL50 inalatória (rato): não determinado nas condições do teste.
Irritação dérmica (coelho): o produto foi considerado não irritante para a pele.
Irritação ocular (coelho): o produto foi considerado como levemente irritante para os olhos
apresentando irite, hiperemia, secreção e quemose com todos os sinais de irritação retornando em 72
horas após o tratamento, não apresentando opacidade.
Sensibilização cutânea: o produto não provocou sensibilidade cutânea em cobaias.
Mutagenicidade: não mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS (Resultado de estudos com animais – ingrediente ativo):
A exposição crônica de acetamiprido resultou em aumento do peso relativo do fígado. Foi observado
em ambos os sexos, hipertrofia hepatocelular centrilobular e depleção de gordura do córtex adrenal.
Houve tremores em fêmeas administradas com altas doses, porém não houve mortalidade. Foram
observados efeitos no peso corporal, hematológico ou soro.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
Muito Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE II)
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas;
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para minhocas;
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior
a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
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- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Ascenza Brasil Ltda. – Telefone: 0800
70 10 450.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado, e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso,
consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação
final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
• Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
Chácaras Assay - Hortolândia/SP
CEP: 13186-904
Tel.: +55 19 2137-8100
Bula Agrofit
19 de setembro de 2025
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu
prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA - (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
Chácaras Assay - Hortolândia/SP
CEP: 13186-904
Tel.: +55 19 2137-8100
Bula Agrofit
19 de setembro de 2025
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde
das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
• (De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis)
Hortolândia/SP, 19 de setembro de 2025.
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