Ridomil Gold MZ 680 WG
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Fungicida
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (640 g/kg) + metalaxil-M (acilalaninato) (40 g/kg)
Informações
Número de Registro
05021
Marca Comercial
Ridomil Gold MZ 680 WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (640 g/kg) + metalaxil-M (acilalaninato) (40 g/kg)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
SISTÊMICO
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Acelga
Hyaloperonospora parasitica
Míldio
Agrião
Hyaloperonospora parasitica
Míldio
Alface
Bremia lactucae
Míldio
Alho
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Almeirão
Bremia lactucae
Míldio
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Caju
Phytophthora nicotianae var. nicotianae
Podridãodo-fruto
Caqui
Phytophthora nicotianae var. nicotianae
Podridãodo-fruto
Carambola
Phytophthora nicotianae var. nicotianae
Podridão-do-fruto
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Chalota
Peronospora destructor
Míldio
Chicória
Bremia lactucae
Míldio
Espinafre
Hyaloperonospora parasitica
Míldio
Estévia
Pythium spp.
Estiolamento
Figo
Phytophthora nicotianae var. nicotianae
Podridão-do-fruto
Fumo
Pythium ultimum
Amarelão; Podridão-das-raízes
Goiaba
Phytophthora citrícola
Podridão-do-fruto
Mangaba
Phytophthora nicotianae var. nicotianae
Podridão-do-fruto
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Mostarda
Hyaloperonospora parasitica
Míldio
Plantas Ornamentais
Peronospora sparsa
Mildio
Rosa
Peronospora sparsa
Míldio
Rúcula
Hyaloperonospora parasitica
Míldio
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
RIDOMIL GOLD MZ 680 WG
Bula Completa – 29.04.2025
Logomarca do produto
RIDOMIL GOLD MZ 680 WG
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 05021
COMPOSIÇÃO:
Manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt
(MANCOZEBE) ....................................................................................... 640 g/kg (64% m/m)
Methyl N-methoxyacetyl-N-2,6-xylyl-D-alaninate (METALAXYL-M*)............40 g/kg (4% m/m)
Outros Ingredientes: ....................................................................320 g/kg (32% m/m)
* Metalaxil-M é sinonímia de Mefenoxam
GRUPO M3 FUNGICIDA
GRUPO A1 FUNGICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: FUNGICIDA
GRUPOS QUÍMICOS: ACILALANINATOS (METALAXYL-M*) E DITIOCARBAMATOS
(MANCOZEB)
TIPO DE FORMULAÇÃO: GRANULADO DISPERSÍVEL EM ÁGUA (WG)
TITULAR DO REGISTRO:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e 13º
andares, Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Fone: (11)
5643-2322, CNPJ: 60.744.463/0001-90 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
METALAXYL-M TÉCNICO - Registro MAPA nº 06599:
CABB AG – Düngerstrasse 81, P.O. BOX 1964, CH-4133, Pratteln – Suíça.
MANCOZEB TÉCNICO - Registro MAPA nº 01708498:
CTVA Proteção de Cultivos Ltda – Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco,
3200 – Parte, Bairro: Rio Abaixo, CEP: 12321-150 - CNPJ: 47.180.625/0020-09, Cadastro no
CDA/SP nº 679.
MANCOZEB TÉCNICO UPL - Registro MAPA nº 007707:
UPL Limited - Plot No. 750, G.l.D.C., Jhagadia, Dist. Bharuch, Gujarat, 393110, Índia.
MANCOZEB TÉCNICO UNIPHOS - Registro MAPA nº 03701:
Cerexagri B.V – Takhoofd 10 - 3196 KE Vondelingenplaat, Rotterdam - Holanda.
MANCOZEB TÉCNICO INDOFIL - Registro MAPA nº 11011:
Indofil Industries Limited - Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder RD, Near
Chitalsar, Manpada, Thane – 400 607, Índia.
Indofil Industries Limited - Plot Nº Z7-1/Z8, Sez Dahej Limited, Sez Dahej, Distr-Bharuch 392
130 - Taluka Vagra – Gujarat – Índia.
Indofil Industries Limited - Plot Nº D-2/CH-12. GIDC. Estate, Dahej, Dist. Bharuch Tal.
Vagara, Gujarat/Índia.
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Bula Completa – 29.04.2025
MANCOZEB TÉCNICO SABERO – Registro MAPA nº 11109
Coromandel International Limited - Plot nº 2102, GIDC, Sarigam, 396155, Valsad District,
Gujarat State, Índia.
FORMULADOR:
IPT- Pergande GmbH – Wilfried- Pergande- Platz 1, 06369 Südliches Anhalt – OT
Weissandt-Gölzau– Alemanha.
Syngenta Production France S.A.S. - 55, Rue du Fond du Val, F-27600 Saint Pierre La
Garenne, França.
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº, km
127,5, Bairro Santa Terezinha - CEP: 13148-915- Paulínia/SP - CNPJ: 60.744.463/0010-80 -
Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453.
Kwizda Agro GmbH - Laaer Strabe Kwizda Allee 1, 2100 Leobendorf, Áustria.
MANIPULADOR:
Syngenta Crop Protection Monthey S.A. - Rue de I’lle-au-Bois, CH-1870, Monthey – Suíça.
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-
79 - Cadastro no IMA/MG sob nº 2.972.
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Bairro: Cruz Alta,
CEP: 13348-790, Indaiatuba/SP – CNPJ: 60.744.463/0096-50 - Cadastro da empresa no
Estado (CDA) nº 4476.
“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma campanhia do grupo Syngenta”.
Nº do Lote ou da Partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo fabril no Brasil, conforme
previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE
CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II –
PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PSM Blue 293 C
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RIDOMIL GOLD MZ 680 WG
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INSTRUÇÕES DE USO:
RIDOMIL GOLD MZ 680 WG é uma mistura de um fungicida sistêmico, metalaxil-M,
pertencente à classe química das Fenilamidas, sub-classe Acilalaninato, e de um fungicida de
contato, mancozeb, da classe dos ditiocarbamatos, apresentado na formulação do tipo
grânulos dispersíveis em água, desenvolvido principalmente para o tratamento da parte aérea
de diferentes culturas, conforme as recomendações da tabela (nunca use sub-doses):
DOENÇAS DOSES
NÚMERO VOLUME DE
CULTURAS Nome Comum g/100 l g/ha ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
DE CALDA
Nome Científico água
APLICAÇÕES
Iniciar as aplicações
preventivamente, no início do
desenvolvimento vegetativo,
Aplicação reaplicando se necessário a cada 7
Terrestre: dias, caso ocorram condições
400 a 800 favoráveis ao desenvolvimento do
Míldio
2.500 a L/ha Míldio. Utilizar as doses mais baixas
ACELGA (Hyaloperonospora - 4 sob condições de menor pressão da
4.000
parasitica) Aplicação doença, e as maiores sob condições
aérea: severas (clima muito favorável,
20 a 40 L/ha início de surgimento de sintomas na
área). Realizar um máximo de 4
aplicações. Intercalar fungicida(s) de
outro(s) grupo(s) químico(s).
Iniciar as aplicações
preventivamente, no início do
desenvolvimento vegetativo,
Aplicação reaplicando se necessário a cada 7
Terrestre: dias, caso ocorram condições
400 a 800 favoráveis ao desenvolvimento do
Míldio
2.500 a L/ha Míldio. Utilizar as doses mais baixas
AGRIÃO (Hyaloperonospora - 4 sob condições de menor pressão da
4.000
parasitica) Aplicação doença, e as maiores sob condições
aérea: severas (clima muito favorável,
20 a 40 L/ha início de surgimento de sintomas na
área). Realizar um máximo de 4
aplicações. Intercalar fungicida(s) de
outro(s) grupo(s) químico(s).
Iniciar as aplicações
preventivamente, no início do
desenvolvimento vegetativo,
reaplicando se necessário a cada 7
dias, caso ocorram condições
Aplicação favoráveis ao desenvolvimento do
Míldio 2.500 a Terrestre: Míldio. Utilizar as doses mais baixas
ALFACE - 4 400 a 800 sob condições de menor pressão da
(Bremia lactucae) 4.000
L/ha doença, e as maiores sob condições
severas (clima muito favorável,
início de surgimento de sintomas na
área). Realizar um máximo de 4
aplicações. Intercalar fungicida(s) de
outro(s) grupo(s) químico(s)
Iniciar as aplicações de forma
Aplicação estritamente preventiva. Iniciar as
Terrestre: aplicações logo após a ocorrência
300 a 600 de condições climáticas favoráveis
Míldio 2.500 a L/ha ao desenvolvimento do Míldio.
ALHO - 4 Repetir se necessário a cada 7 dias,
(Peronospora destructor) 4.000
Aplicação intercalando fungicida(s) de outro(s)
aérea: grupo(s) químico(s). Realizar um
20 a 40 L/ha máximo de 4 aplicações.
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RIDOMIL GOLD MZ 680 WG
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DOENÇAS DOSES
NÚMERO VOLUME DE
CULTURAS Nome Comum g/100 l g/ha ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
DE CALDA
Nome Científico água
APLICAÇÕES
Iniciar as aplicações
preventivamente, no início do
desenvolvimento vegetativo,
Aplicação reaplicando se necessário a cada 7
Terrestre: dias, caso ocorram condições
400 a 800 favoráveis ao desenvolvimento do
Míldio 2.500 a L/ha Míldio. Utilizar as doses mais baixas
ALMEIRÃO - sob condições de menor pressão da
(Bremia lactucae) 4.000
4 Aplicação doença, e as maiores sob condições
aérea: severas (clima muito favorável, início
20 a 40 L/ha de surgimento de sintomas na área).
Realizar um máximo de 4
aplicações. Intercalar fungicida(s) de
outro(s) grupo(s) químico(s).
Iniciar as aplicações de forma
estritamente preventiva, ainda
durante a fase de desenvolvimento
vegetativo, reaplicando se
necessário a cada 7 dias, caso
ocorram condições favoráveis à
Aplicação
ocorrência de Requeima. Utilizar as
Requeima 2.500 a Terrestre:
BATATA - 4 doses mais baixas sob condições de
(Phytophthora infestans) 4.000 400 a 800
menor pressão da doença, e as
L/ha
maiores sob condições severas
(clima muito favorável, início de
surgimento de sintomas na área).
Realizar um máximo de 4
aplicações. Intercalar fungicida(s) de
outro(s) grupo(s) químico(s)
Iniciar as aplicações de forma
preventiva, reaplicando se
necessário até 7 dias, caso ocorram
Aplicação
condições favoráveis ao
Terrestre:
Podridão-do-fruto desenvolvimento do patógeno.
400 a 800
Utilizar as doses mais baixas sob
(Phytophthora nicotiana var. 1.000 a L/ha
CAJU - condições de menor pressão da
nicotianae) 2.400 4 doença, e as maiores sob condições
Aplicação
severas (clima muito favorável,
aérea:
início de surgimento de sintomas na
20 a 40 L/ha
área). Realizar um máximo de 4
aplicações. Intercalar fungicida(s) de
outro(s) grupo(s) químico(s).
Iniciar as aplicações de forma
preventiva, reaplicando se
necessário até 7 dias, caso ocorram
Aplicação
condições favoráveis ao
Terrestre:
Podridão-do-fruto desenvolvimento do patógeno.
400 a 800
Utilizar as doses mais baixas sob
(Phytophthora nicotiana var. 1.000 a L/ha
CAQUI - 4 condições de menor pressão da
nicotianae) 2.400 doença, e as maiores sob condições
Aplicação
severas (clima muito favorável,
aérea:
início de surgimento de sintomas na
20 a 40 L/ha
área). Realizar um máximo de 4
aplicações. Intercalar fungicida(s) de
outro(s) químico(s).
Iniciar as aplicações de forma
preventiva, reaplicando se
Aplicação
necessário até 7 dias, caso ocorram
Terrestre:
condições favoráveis ao
400 a 800
desenvolvimento do patógeno.
L/ha
CARAMBOLA Podridão-do-fruto 1.000 a Utilizar as doses mais baixas sob
(Phytophthora nicotiana var. - 2.400 4 condições de menor pressão da
Aplicação
nicotianae) doença, e as maiores sob condições
aérea:
severas (clima muito favorável,
20 a 40 L/ha
início de surgimento de sintomas na
área). Realizar um máximo de 4
aplicações. Intercalar fungicida(s) de
outro(s) químico(s).
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RIDOMIL GOLD MZ 680 WG
Bula Completa – 29.04.2025
DOENÇAS DOSES
NÚMERO VOLUME DE
CULTURAS Nome Comum g/100 l g/ha ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
DE CALDA
Nome Científico água
APLICAÇÕES
Inicar as aplicações de forma
estritamente preventiva. Iniciar as
aplicações logo após a ocorrência de
Aplicação
condições climáticas favoráveis ao
Míldio 2.500 a Terrestre:
CEBOLA - desenvolvimento do Míldio. Repetir
(Peronospora destructor) 4.000 4 300 a 600
se necessário a cada 7 dias,
L/ha
intercalando fungicida(s) de outro(s)
grupo(s) químico(s). Realizar um
máximo de 4 aplicações.
Iniciar as aplicações de forma
Aplicação
estritamente preventiva. Iniciar as
Terrestre:
aplicações logo após a ocorrência de
300 a 600
condições climáticas favoráveis ao
Míldio 2.500 a 4 L/ha
CHALOTA - desenvolvimento do Míldio. Repetir
(Peronospora destructor) 4.000 se necessário a cada 7 dias,
Aplicação
intercalando fungicida(s) de outro(s)
aérea:
grupo(s) químico(s). Realizar um
20 a 40 L/ha
máximo de 4 aplicações.
Iniciar as aplicações
preventivamente, no início do
desenvolvimento vegetativo,
Aplicação reaplicando se necessário a cada 7
Terrestre: dias, caso ocorram condições
400 a 800 favoráveis ao desenvolvimento do
Míldio 2.500 a L/ha Míldio. Utilizar as doses mais baixas
CHICÓRIA - 4
(Bremia lactucae) 4.000 sob condições de menor pressão da
Aplicação doença, e as maiores sob condições
aérea: severas (clima muito favorável, início
20 a 40 L/ha de surgimento de sintomas na área).
Realizar um máximo de 4
aplicações. Intercalar fungicida(s) de
outro(s) grupo(s) químico(s).
Iniciar as aplicações
preventivamente, no início do
desenvolvimento vegetativo,
Aplicação reaplicando se necessário a cada 7
Terrestre: dias, caso ocorram condições
Míldio 400 a 800 favoráveis ao desenvolvimento do
(Hyaloperonos-pora 2.500 a L/ha Míldio. Utilizar as doses mais baixas
ESPINAFRE - 4
parasitica) 4.000 sob condições de menor pressão da
Aplicação doença, e as maiores sob condições
aérea: severas (clima muito favorável, início
20 a 40 L/ha de surgimento de sintomas na área).
Realizar um máximo de 4
aplicações. Intercalar fungicida(s) de
outro(s) grupo(s) químico(s).
Iniciar as aplicações
preventivamente, no início do
desenvolvimento vegetativo,
reaplicando se necessário a cada 7
Aplicação dias, caso ocorram condições
Terrestre: favoráveis ao desenvolvimento do
2.500 a 400 a 800 patógeno. Utilizar as doses mais
ESTÉVIA Podridão-das-raízes 4.000 4 L/ha baixas sob condições de menor
- pressão da doença, e as maiores
(Pythium ultimum)
Aplicação sob condições severas (clima muito
aérea: favorável, início de surgimento de
20 a 40 L/ha sintomas na área). Realizar um
máximo de 4 aplicações. Intercalar
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
químico(s).
Aplicação Iniciar as aplicações de forma
Podridão-do-fruto Terrestre: preventiva, reaplicando se
FIGO 1.000 a 400 a 800 necessário até 7 dias, caso ocorram
(Phytophthora nicotiana var.
- 2.400 L/ha condições favoráveis ao
nicotianae)
desenvolvimento do patógeno.
Aplicação Utilizar as doses mais baixas sob
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RIDOMIL GOLD MZ 680 WG
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DOENÇAS DOSES
NÚMERO VOLUME DE
CULTURAS Nome Comum g/100 l g/ha ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
DE CALDA
Nome Científico água
APLICAÇÕES
4 aérea: condições de menor pressão da
20 a 40 L/ha doença, e as maiores sob condições
severas (clima muito favorável,
início de surgimento de sintomas na
área). Realizar um máximo de 4
aplicações. Intercalar fungicida(s) de
outro(s) grupo(s) químico(s).
Iniciar as aplicações aos 35 dias
Aplicação após a semeadura, através de regas
Terrestre: sobre as bandejas, usando
Amarelão, Podridão das 250 quantidade de água suficiente para
FUMO raízes 1,25 g/m² mL/bandeja a distribuição do produto no
(Pythium ultimum) 4 de 200 substrato. Repetir as aplicações a
células cada 10 dias num total de 4
aplicações.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva, reaplicando se
necessário até 7 dias, caso ocorram
Aplicação
condições favoráveis ao
Terrestre:
desenvolvimento do patógeno.
400 a 800
Utilizar as doses mais baixas sob
Podridão-dos-frutos 1.000 a L/ha
GOIABA - condições de menor pressão da
(Phytophthora citrícola) 2.400 4 doença, e as maiores sob condições
Aplicação
severas (clima muito favorável,
aérea:
início de surgimento de sintomas na
20 a 40 L/ha
área). Realizar um máximo de 4
aplicações. Intercalar fungicida(s) de
outro(s) grupo(s) químico(s).
Iniciar as aplicações de forma
preventiva, reaplicando se
necessário até 7 dias, caso ocorram
Aplicação
condições favoráveis ao
Terrestre:
desenvolvimento do patógeno.
400 a 800
Podridão-dos-frutos Utilizar as doses mais baixas sob
1.000 a L/ha
MANGABA (Phytophthora nicotianae - 4 condições de menor pressão da
2.400 doença, e as maiores sob condições
var. nicotianae) Aplicação
severas (clima muito favorável,
aérea:
início de surgimento de sintomas na
20 a 40 L/ha
área). Realizar um máximo de 4
aplicações. Intercalar fungicida(s) de
outro(s) grupo(s) químico(s).
Iniciar as aplicações de forma
estritamente preventiva, antes do
florescimento, reaplicando se
Aplicação
necessário a cada 7 dias, caso
Terrestre:
Míldio ocorram condições favoráveis ao
400 a 800
desenvolvimento do Míldio. Utilizar
L/ha
MELANCIA 3.000 a 4 as doses mais baixas sob condições
(Pseudoperonospora - de menor pressão da doença, e as
4.000 Aplicação
cubensis) maiores sob condições severas
aérea:
(clima muito favorável, início de
20 a 40 L/ha
surgimento de sintomas na área).
Realizar um máximo de 4
aplicações. Intercalar fungicida(s) de
outro(s) grupo(s) químico(s).
Iniciar as aplicações de forma
estritamente preventiva, antes do
florescimento, reaplicando se
necessário a cada 7 dias, caso
Aplicação ocorram condições favoráveis ao
Míldio
3.000 a Terrestre: desenvolvimento do Míldio. Utilizar
MELÃO (Pseudoperonospora 400 a 800 as doses mais baixas sob condições
- 4.000
cubensis) 4 L/ha de menor pressão da doença, e as
maiores sob condições severas
(clima muito favorável, início de
surgimento de sintomas na área).
Realizar um máximo de 4
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DOENÇAS DOSES
NÚMERO VOLUME DE
CULTURAS Nome Comum g/100 l g/ha ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
DE CALDA
Nome Científico água
APLICAÇÕES
aplicações. Intercalar fungicida(s) de
outro(s) grupo(s) químico(s)
Iniciar as aplicações
preventivamente, no início do
desenvolvimento vegetativo,
Aplicação reaplicando se necessário a cada 7
Terrestre: dias, caso ocorram condições
400 a 800 favoráveis ao desenvolvimento do
Míldio
2.500 a L/ha Míldio. Utilizar as doses mais baixas
MOSTARDA (Hyaloperonos-pora - 4 sob condições de menor pressão da
4.000
parasitica) Aplicação doença, e as maiores sob condições
aérea: severas (clima muito favorável, início
20 a 40 L/ha de surgimento de sintomas na área).
Realizar um máximo de 4
aplicações. Intercalar fungicida(s) de
outro(s) grupo(s) químico(s).
Iniciar as aplicações
preventivamente, no início da
brotação, logo após a poda,
reaplicando se necessário a cada 7
dias, quando ocorrerem condições
Aplicação favoráveis ao desenvolvimento do
PLANTAS Míldio 4 Terrestre: Míldio. Utilizar as doses mais baixas
3.000 a
ORNAMENTA 300 a 400 600 a 1.200 sob condições de menor pressão da
(Peronospora sparsa) 4.000
IS * (1) L/ha doença, e as maiores sob condições
severas (clima muito favorável,
início de surgimento de sintomas na
área). Realizar um máximo de 4
aplicações. Intercalar fungicida(s) de
outro(s) grupo(s) químico(s)
Iniciar as aplicações
preventivamente, no início da
brotação, logo após a poda,
reaplicando se necessário a cada 7
dias, quando ocorrerem condições
favoráveis ao desenvolvimento do
Aplicação
Míldio 3.000 a 4 Míldio. Utilizar as doses mais baixas
ROSA* 300 a 400 Terrestre:
(Peronospora sparsa) 4.000 sob condições de menor pressão da
600 a 1.200
doença, e as maiores sob condições
L/ha
severas (clima muito favorável,
início de surgimento de sintomas na
área). Realizar um máximo de 4
aplicações. Intercalar fungicida(s) de
outro(s) grupo(s) químico(s)
Iniciar as aplicações
preventivamente, no início do
desenvolvimento vegetativo,
Aplicação reaplicando se necessário a cada 7
4 Terrestre: dias, caso ocorram condições
400 a 800 favoráveis ao desenvolvimento do
Míldio L/ha Míldio. Utilizar as doses mais baixas
2.500 a
RÚCULA (Hyaloperonos-pora - sob condições de menor pressão da
4.000
parasitica) Aplicação doença, e as maiores sob condições
aérea: severas (clima muito favorável, início
20 a 40 L/ha de surgimento de sintomas na área).
Realizar um máximo de 4
aplicações. Intercalar fungicida(s) de
outro(s) grupo(s) químico(s).
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RIDOMIL GOLD MZ 680 WG
Bula Completa – 29.04.2025
DOENÇAS DOSES
NÚMERO VOLUME DE
CULTURAS Nome Comum g/100 l g/ha ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
DE CALDA
Nome Científico água
APLICAÇÕES
Iniciar as aplicações de forma
estritamente preventiva, no início do
florescimento, reaplicando se
necessário a cada 7 dias, caso
ocorram condições favoráveis ao
desenvolvimento da Requeima.
Aplicação
Utilizar as doses mais baixas sob
Requeima 3.000 a Terrestre:
TOMATE 300 a 400 4 condições de menor pressão da
(Phytophthora infestans) 4.000 600 a 1.200
doença, e as maiores sob condições
L/ha
severas (clima muito favorável,
início de surgimento de sintomas na
área). Realizar um máximo de 4
aplicações. Intercalar fungicida(s) de
outro(s) grupo(s) químico(s)
Iniciar as aplicações de forma
preventiva, reaplicando se
necessário até 7 dias, caso ocorram
Aplicação
condições favoráveis ao
Terrestre:
desenvolvimento do Míldio. Utilizar
400 a 800
as doses mais baixas sob condições
Míldio 1.000 a L/ha
UVA - 4 de menor pressão da doença, e as
(Plasmopara vitícola) 2.400 maiores sob condições severas
Aplicação
(clima muito favorável, início de
aérea:
surgimento de sintomas na área).
20 a 40 L/ha
Realizar um máximo de 4
aplicações. Intercalar fungicida(s)
de outro(s) grupo(s) químico(s).
Iniciar as aplicações de forma
preventiva, reaplicando se
necessário até 7 dias, caso ocorram
Aplicação
condições favoráveis ao
Terrestre:
desenvolvimento do Míldio. Utilizar
400 a 800
as doses mais baixas sob condições
UVA-DE- Míldio 1.000 a L/ha
- 4 de menor pressão da doença, e as
MESA (Plasmopara vitícola) 2.400 maiores sob condições severas
Aplicação
(clima muito favorável, início de
aérea:
surgimento de sintomas na área).
20 a 40 L/ha
Realizar um máximo de 4
aplicações. Intercalar fungicida(s)
de outro(s) grupo(s) químico(s).
1kg do produto comercial contém 40g do ingrediente ativo metalaxyl-M (mefenoxam) + 640g do ingrediente ativo mancozeb.
*Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças
indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a
ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1)
De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os
vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas,
arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC
nº 1, de 08/11/2019).
*Observação: O produto é recomendado para plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto ou protegido.
MODO DE APLICAÇÃO:
RIDOMIL GOLD MZ 680 WG deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água,
para as culturas registradas.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso
de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta
forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as
condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda,
pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
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RIDOMIL GOLD MZ 680 WG
Bula Completa – 29.04.2025
RIDOMIL GOLD MZ 680 WG pode ser pulverizado por meio de equipamentos costais (manual
ou motorizado), motorizado estacionário com mangueira (tomate envarado, plantas ornamentais
e rosa) ou pelo sistema convencional com barra (alface, batata, cebola, melão e tomate
rasteiro), ou com regador (fumo).
Os equipamentos devem ser adaptados com bicos capazes de produzir gotulação que
promova bom recobrimento das superfícies foliares pulverizadas (jatos cônicos com ou sem
difusores, leques de uso ampliado, leques duplos, etc) com pressão variando entre 50 a 100
PSI, observando-se uma cobertura total das plantas até próximo do ponto de escorrimento,
ou observando o diâmetro do volume médio de gotas (DMV) de 200 a 250 µm e uma
densidade acima de 200 gotas/cm².
Para preparar a calda, encher o tanque até a metade do volume, e sob agitação adicionar a
dose recomendada de RIDOMIL GOLD MZ 680 WG, adicionando depois mais água, até o
volume requerido para a aplicação. Providenciar agitação suficiente durante a mistura e
aplicação, para manter uma suspensão homogênea.
Aplicação terrestre:
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada afim de assegurar uma boa cobertura
foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma
de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo
atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato
cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV
(diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas
mínima de 20 gotas/cm 2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do
terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante
do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea
da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa
acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação aérea:
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas
citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para
esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas
médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa,
etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para
proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C,
umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou
evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
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RIDOMIL GOLD MZ 680 WG
Bula Completa – 29.04.2025
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se
utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da
cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser
flexibilizadas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá
ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação
previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Aplicação via drones agrícolas: O produto RIDOMIL GOLD MZ 680 WG pode ser aplicado
através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser
adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão,
pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para
se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas
condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações
e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média
de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de
deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das
gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão
empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar
volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação
previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação
civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura
da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
- Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com
a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
- Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Modo de preparo de calda:
1. Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
2. O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a
metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em
funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida
adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso,
proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação
deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
3. Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando
logo após a sua preparação.
4. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a
formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a
calda antes de reiniciar a operação.
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RIDOMIL GOLD MZ 680 WG
Bula Completa – 29.04.2025
Para preparar a calda, encher o tanque até a metade do volume, e sob agitação adicionar a
dose recomendada de RIDOMIL GOLD MZ 680 WG, adicionando depois mais água, até o
volume requerido para a aplicação. Providenciar agitação suficiente durante a mistura e
aplicação, para manter uma suspensão homogênea.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Dias
Acelga 7
Agrião 7
Alface 7
Alho 7
Almeirão 7
Batata 7
Caju 7
Caqui 7
Carambola 7
Cebola 7
Chalota 7
Chicória 7
Espinafre 7
Estévia 7
Figo 7
Fumo UNA
Goiaba 7
Mangaba 7
Melancia 14
Melão 14
Mostarda 7
Plantas Ornamentais UNA
Rosa UNA
Rúcula 7
Tomate 7
Uva 7
Uva-de-Mesa 7
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RIDOMIL GOLD MZ 680 WG
Bula Completa – 29.04.2025
UNA – USO NÃO ALIMENTAR
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda
aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse
período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados
durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação
importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia
da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes
de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas
com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou
não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de
Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique
este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação
terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas
Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive
e o plantio direto.
Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho.
Fitotoxicidade:
O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses e condições recomendadas.
Entretanto, devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que
podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO
aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual
ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
Outras restrições a serem observadas:
Devido às características sistêmicas do METALAXIL-M, o RIDOMIL GOLD MZ 680 WG
poderá sofrer uma redução de atividade no final do ciclo das culturas como consequência
da dificuldade de absorção do produto pelos tecidos velhos das plantas.
Evitar temperaturas de armazenamento superior a 35° C.
Não empilhar as embalagens em pilhas de mais de 2 m de altura, para evitar a
compactação do produto.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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RIDOMIL GOLD MZ 680 WG
Bula Completa – 29.04.2025
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a
esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M3 e A1 para o
controle do mesmo alvo, sempre que possível;
Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas
práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com
gene de resistência quando disponíveis, etc.;
Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do
produto;
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção
da eficácia dos fungicidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas
(FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
GRUPO M3 FUNGICIDA
GRUPO A1 FUNGICIDA
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades
resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada,
fungicidas, controle biológico, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do
sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
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RIDOMIL GOLD MZ 680 WG
Bula Completa – 29.04.2025
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão, botas, avental, equipamento de proteção respiratória, óculos,
touca árabe e luvas.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas e calças compridas, botas de borracha, avental impermeável, equipamento
de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2, óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de
medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
que estiver sendo aplicado o produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas e calças compridas, botas de borracha, equipamento de proteção respiratória
com filtro mecânico classe P2 ou PFF2, óculos de segurança com proteção lateral, touca
árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
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RIDOMIL GOLD MZ 680 WG
Bula Completa – 29.04.2025
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
manter os avisos até o final do período de reentrada.
Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos
de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
tratadas logo após a aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão
com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, luvas de proteção para
produtos químicos e botas de borracha.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e equipamento de proteção
respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
ATENÇÃO Pode provocar reações alérgicas na pele
Suspeita-se que prejudique o feto
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando
a embalagem, rótulo, bula folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: PRODUTO IRRITANTE PARA OS OLHOS. Em caso de contato, lave com
muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no
outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la
Pele: ATENÇÃO: PRODUTO LEVEMENTE IRRITANTE E SENSIBILIZANTE CUTÂNEO. Em
caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
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RIDOMIL GOLD MZ 680 WG
Bula Completa – 29.04.2025
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado. Se o acidentado parar de respirar, faça imediatamente respiração artificial e
providencie assistência médica de urgência.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR RIDOMIL GOLD MZ 680 WG
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico ACILALANINATOS (METALAXYL-M*) E DITIOCARBAMATOS
(MANCOZEB)
Classe toxicológica Categoria 5 – Produto improvável de causar dano agudo.
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética Metalaxil-M: Após administração oral, metalaxil-M foi rapidamente
absorvido pelo trato gastrointestinal. Em ratos, picos plasmáticos foram
alcançados em 0,5 e 1 hora após administração. As maiores
concentrações de metalaxil-M foram detectadas no fígado, tecido
adiposo, sangue, rins e baço. Considerando a rápida eliminação e a
completa ausência de qualquer toxicidade cumulativa do metalaxil,
conclui-se que o metalaxil-M sofre absorção oral e eliminação
igualmente rápida como o metalaxil, o que também foi confirmado em
estudo comparativo. A via metabólica do metalaxil compreendeu
hidrólise dos grupos éster e éter metílico; oxidação do grupo 2-(6)-metil;
oxidação do anel femílico; e N-desalquilação. Metalaxil-M foi
rapidamente eliminado via urina e fezes, após 72 horas cerca de 90 a
100% da substância havia sido eliminada. Excreção biliar foi
considerada substancial.
Mancozebe: Mancozebe foi rápida e parcialmente (50%) absorvido
após administração via oral em ratos, com pico plasmático atingido
entre 3 e 6 horas. Sua distribuição ocorreu de forma ampla, sendo os
maiores resíduos encontrados na tireoide. Mancozebe foi
extensivamente metabolizado (> 95%), por meio de reações de
hidrolise, conjugação e formação de anéis, tendo como principal
metabólito o etilenotioureia (ETU). ETU é, posteriormente, dividido em
frações que são incorporadas em compostos naturais, como ácido
oxálico, glicina, ureia e lactose. Mancozebe não demonstrou potencial
de acumulação. Sua excreção foi rápida, a maior parte da dose foi
eliminada dentro de 24 horas, sendo através de urina e fezes em
quantidades aproximadamente iguais.
Toxicodinâmica Metalaxil-M: Fungicidas do grupo acilalaninato se ligam fortemente ao
DNA dos fungos, o tornando inadequado para a biossíntese de RNA,
mas permitindo ainda que a síntese de DNA prossiga. Metalaxil-M
interrompe a síntese de ácido nucléicos fúngicos, inibindo a RNA
polimerase I e, consequentemente, o crescimento micelial e a formação
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RIDOMIL GOLD MZ 680 WG
Bula Completa – 29.04.2025
de esporos. Este modo de ação é improvável de ser conservado para
humanos, considerando que o metalaxil-M atua em ácidos nucléicos de
fungos, estruturalmente diferentes da espécie humana.
Mancozebe: Mancozebe, membro do grupo dos ditiocarbamatos, é um
fungicida de contato com atividade protetora e multi-sítio, efetivo contra
a germinação de esporos. O composto age bloqueando o metabolismo
fúngico patogênico a nível celular, em diversos estágios importantes do
ciclo de Krebs, conhecido como a principal via do metabolismo da
acetilcoenzima A, e fortemente relacionado ao metabolismo celular
energético e síntese de aminoácidos. Mancozebe reage com grupos
sulfidrilas dos aminoácidos e enzimas de células fúngicas e os ativa,
levando à interrupção da respiração no metabolismo lipídico e da
produção de ATP. O modo de ação do mancozebe é possivelmente
conservado para mamíferos.
Sintomas e sinais Metalaxil-M e Mancozebe: Não há na literatura dados de intoxicação
clínicos por metalaxil-M e mancozebe em humanos.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos
com animais de experimentação tratados com a formulação à base de
metalaxil-M e mancozebe, RIDOMIL GOLD MZ 680 WG:
Exposição oral: Três ratos foram tratados com a dose limite de 5000
mg/kg p.c./dia e todos os animais apresentaram sedação de leve a
moderada e postura encurvada, com recuperação em 5 horas. Pelos
eriçados foram observados em todos os animais, sendo revertido em
até 6 dias; dois animais demonstraram problemas de coordenação até 5
horas após administração da substância. Não houve mortalidade.
Exposição inalatória: Os ratos expostos à concentração de 5,13 mg/L
mostraram sinais relacionados à contenção, como pelo molhado,
salivação, e manchas ao redor do focinho e sinais transientes de leve
irritação respiratória, como ruídos respiratórios anormais, com completa
recuperação no 7º dia. Não houve mortalidade.
Exposição cutânea: Em um estudo de toxicidade aguda dérmica em
ratos, foram notados eritemas leve a moderado em todos os 10 animais
tratados com a substância, com reversão completa no 6º dia. Um macho
apresentou pelagem eriçada dos dias 7 a 13 de observação e
demonstrou leve sedação, dos dias 8 a 13. Este mesmo animal
apresentou-se em más condições no 7º dia do teste, com postura
encurvada (dias 12 a 13), emaciação, hipotermia e leves tremores. Por
razões humanitárias, o animal foi eutanasiado no 13º dia. No estudo de
irritação cutânea em coelhos, um animal apresentou eritema muito leve
até 48 horas após a remoção do patch. Eritema muito leve a bem
definido foi notado em um segundo animal até 48 horas, e no terceiro
animal até 72 horas. Leve edema foi observado em dois animais e
edema muito leve a leve foi visto em um animal, entre 1 e 24 horas após
remoção do patch. O produto não foi considerado irritante para a pele
de coelhos. O produto é considerado sensibilizante cutâneo em cobaias
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RIDOMIL GOLD MZ 680 WG
Bula Completa – 29.04.2025
pelo teste de Bühler.
Exposição ocular: Dois coelhos apresentaram opacidade na córnea,
sendo que um dos animais apresentou reversão em 48 horas, e o efeito
persistiu no segundo animal até 72 horas. Os três animais testados
demonstraram hiperemia, reversível após o 4º dia de observação.
Houve também edema reversível após 24 horas em dois animais, e
após 4 dias no terceiro animal. Irite foi observada em apenas um animal
na leitura de 24 horas. O produto não foi considerado irritante para os
olhos de coelhos.
Exposição crônica: Ambos ingredientes ativos foram considerados
não-mutagênicos, teratogênicos ou carcinogênicos para seres
humanos. À luz dos conhecimentos atuais, não são considerados
desreguladores endócrinos e não interferem com a reprodução. Vide
item “efeitos crônicos” abaixo.
Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de
exposição ao produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis.
Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda,
trate o paciente imediatamente.
Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com
o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial
deve ser dada ao suporte respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada
cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar estado de
consciência do paciente.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para
limitar a absorção e os efeitos locais.
Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do
produto proceder com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em
crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água,
na proporção de 30g de carvão ativado para 240 mL de água. É mais
efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande
quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria
dos casos não é necessária. Atentar para nível de consciência e
proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do
tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por
intubação endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do
produto, podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser
evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando,
com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e
arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar
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atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se necessário,
administrar oxigênio e ventilação mecânica.
Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima
para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser
encaminhado para tratamento.
Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente
com solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo 15 minutos,
evitando contato com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para
tratamento específico.
Convulsões: Indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (adultos = 5-10
mg; crianças = 0,2-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10-15 minutos) ou
Lorazepam (adultos: 2-4 mg; crianças: 0,05-0,1 mg/kg). Considerar
Fenobarbital ou Propofol na recorrência das convulsões em >5 anos.
Reação alérgica: 1) Leve/moderada: anti-histamínicos com ou sem β2-
agonistas via inalatória; corticosteroides ou epinefrina via parenteral.
2) Grave: oxigênio, suporte respiratório vigoroso, epinefrina (Adulto: 0,3-
0,5 mL de solução 1:1000 via SC; Criança: 0,01 mL/kg, 0,5 mL no
máximo; pode-se repetir em 20 a 30 minutos), corticosteroides anti-
histamínicos, monitoramento do ECG e fluídos intravenosos.
Pacientes devem ser instruídos a não ingerir álcool durante 7 dias.
Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos
sintomas.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR
aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual
(Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento
ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental
impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o
agente tóxico.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo,
manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das Não há relatos de efeitos das interações químicas para metalaxil-M e
interações químicas mancozebe em humanos.
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722
6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
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As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as
Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS)
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
(Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas)
Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com
Mecanismo de absorção, distribuição, metabolização e excreção para animais de
laboratório: Vide quadro anterior, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 aguda oral em ratos: > 5.000 mg/kg p.c.
DL50 aguda dérmica em ratos: > 5.000 mg/kg p.c.
CL50 aguda inalatória em ratos: > 5,13 mg/L (por 4 horas)
Irritabilidade ocular em coelhos: Dois coelhos apresentaram opacidade na córnea, sendo
que um dos animais apresentou reversão em 48 horas, e o efeito persistiu no segundo animal
até 72 horas. Os três animais testados demonstraram hiperemia, reversível após o 4º dia de
observação. Houve também edema reversível após 24 horas em dois animais, e após 4 dias
no terceiro animal. O produto não foi considerado irritante para os olhos de coelhos.
Irritabilidade dérmica em coelhos: Um animal apresentou eritema muito leve até 48 horas
após a remoção do patch. Eritema muito leve a bem definido foi notado em um segundo animal
até 48 horas, e no terceiro animal até 72 horas. Leve edema foi observado em dois animais e
edema muito leve a leve foi visto em um animal, entre 1 e 24 horas após remoção do patch. O
produto não foi considerado irritante para a pele de coelhos.
Sensibilização dérmica: O produto é considerado sensibilizante cutâneo em cobaias pelo
teste de Bühler.
Sensibilização respiratória: O produto não deve ser considerado sensibilizante para as vias
respiratórias.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética
bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Metalaxil-M: Não foram conduzidos estudos de carcinogenicidade/toxicidade a longo prazo
com metalaxil-M, porém devido à equivalência toxicológica de metalaxil-M e metalaxil, os
resultados dos estudos com metalaxil são considerados válidos também para metalaxil-M. Em
estudos de 2 anos conduzidos em ratos e camundongos foram observadas ligeiras reduções,
ocasionalmente transitórias, de peso corporal. O fígado foi o órgão alvo, evidenciado pelo
aumento do peso do fígado em ratos e vacuolização de hepatócitos em ratos e camundongos
(NOAEL rato 8,7 mg/kg p.c./dia e NOAEL camundongo 19,2 mg/kg p.c./dia). No estudo de 2
anos em cães, apenas na dose mais alta (80 mg/kg p.c./dia) foram observados sinais clínicos,
como redução nos parâmetros eritrocitários; aumento do peso do fígado e das enzimas
hepáticas; incremento no peso dos rins, e mortalidade (NOAEL 8 mg/kg p.c./dia). Os estudos
não demonstraram nenhuma evidência de potencial carcinogênico. Apenas um estudo de
toxicidade de desenvolvimento em ratos foi realizado com metalaxil-M, os demais estudos,
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desenvolvimento em coelho e estudo 3 gerações em ratos, foram conduzidos com metalaxil e
os resultados são considerados válidos para o metalaxil-M O estudo de 3 gerações em ratos
apresentou diminuição de ganho de peso corpóreo em machos de uma geração (95,7 mg/kg
p.c./dia) e ligeiro aumento no peso do fígado em uma geração de fêmeas (153,5 mg/kg p.c./dia).
Não foram observados efeitos sobre o desempenho reprodutivo ou nos parâmetros dos filhotes
(NOAEL parental 20,7 mg/kg p.c./dia; NOAEL prole/reprodução > 95,7 mg/kg p.c./dia). Em
coelhos houve redução no consumo alimentar materno e no desenvolvimento do peso corporal,
no maior nível de dose (300 mg/kg p.c./dia). Os fetos não foram afetados pelo tratamento
(NOAEL materno 150 mg/kg p.c./dia; NOAEL fetal > 300 mg/kg p.c./dia). No estudo de
desenvolvimento em ratos conduzido com metalaxil-M foi observada toxicidade materna,
caracterizada pela redução do consumo alimentar e do peso corporal nas doses ≥50 mg/kg
p.c./dia (NOAEL materno 10 mg/kg p.c./dia; NOAEL fetal > 250 mg/kg p.c./dia). Metalaxil-M não
prejudicou o desempenho reprodutivo em ratos e não revelou potencial teratogênico em ratos e
coelhos. Diversos estudos específicos que investigaram endpoints endócrinos foram realizados
com metalaxil e não indicaram efeitos de disrupção endócrina relevantes para mamíferos.
Mancozebe: Mancozebe não é considerado genotóxico in vivo. A toxicidade a longo prazo e
carcinogenicidade do mancozebe em mamíferos foram avaliadas em dois estudos com ratos e
dois estudos com camundongos. O principal efeito da exposição crônica ao mancozebe em
ratos e camundongos foi a toxicidade da tireoide, observada a partir das doses 16,8 mg/kg
p.c./dia em ratos e das doses 130 mg/kg p.c./dia em camundongos. Tumores foliculares da
tireoide (carcinomas e adenomas) também foram observados em ratos machos e fêmeas nas
doses de 31 e 40 mg/kg p.c./dia, respectivamente (NOAEL ratos para toxicidade geral e
carcinogenicidade: 4,8 mg/kg p.c./dia; NOAEL camundongos para toxicidade geral: 13 mg/kg
p.c./dia e para carcinogenicidade: 130 mg/kg p.c./dia). Evidências dos estudos de
mutagenicidade indicam que um modo de ação genotóxico pode ser excluído para esses
tumores da tireoide em ratos. Além disso, não há evidências de estudos de vigilância médica
ou de epidemiologia em humanos que a exposição ao mancozebe cause câncer em humanos.
Dois estudos de múltiplas gerações foram realizados em ratos. As doses de aproximadamente
70 mg/kg p.c./dia que causaram toxicidade generalizada e tireoideana não provocaram efeitos
histopatológicos, na fertilidade e na reprodução. A viabilidade da prole e os pesos dos filhotes
foram reduzidos no segundo estudo na dose de 65 mg/kg p.c./dia (NOAEL fetal: 7 mg/kg
p.c./dia). Os estudos de toxicidade do desenvolvimento em ratos resultaram em malformações,
principalmente de cabeça e pescoço, em altas doses que causaram severa toxicidade materna
(360 e 512 mg/kg p.c./dia). Evidências sugerem que as malformações observadas em ratos
foram devidas ao principal metabólito do mancozebe, o etilenotioureia (ETU). Investigações
mais recentes demonstraram que as malformações fetais observadas foram atribuíveis à
produção de uma dose teratogênica de ETU (30 mg/kg p.c./dia) que seria equivalente a 859
mg/kg p.c./dia de Mancozebe, considerando que aproximadamente 7% do mancozebe é
convertido em ETU em mamíferos. Quando mancozebe foi administrado a ratos em uma dose
(160 mg/kg p.c./dia) que causou toxicidade materna (diminuições no peso corporal e consumo
alimentar) mas não excedeu a dose máxima tolerada, foi gerado insuficiente ETU para produzir
teratogenicidade. Não foi observada toxicidade de desenvolvimento em coelhos em níveis de
doses (80 100 mg/kg p.c./dia) que causaram toxicidade materna severa (NOAEL
desenvolvimento: 160 mg/kg p.c./dia; NOAEL materno: 15 mg/kg p.c./dia).
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE
Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
X MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (Microcrustáceos).
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior
a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
atividades aeroagrícolas.
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamento com vazamentos.
Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente
crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a empresa SYNGENTA PROTEÇÃO
DE CULTIVOS LTDA.
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Telefone da empresa: 0800 704 4304.
Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e
botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em
recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser
mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo,
para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado.
Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da
empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do
acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó
químico, ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou
no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco
plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente
identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses
após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
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transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e
com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde
foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e
a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo
de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por
órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto
de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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