Revus Top SC
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Fungicida
difenoconazol (triazol) (250 g/L) + mandipropamid (éter mandelamida) (250 g/L)
Informações
Número de Registro
30021
Marca Comercial
Revus Top SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
difenoconazol (triazol) (250 g/L) + mandipropamid (éter mandelamida) (250 g/L)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Chalota
Alternaria porri
Alternaria púrpura
Chalota
Peronospora destructor
Míldio
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Conteúdo da Bula
REVUS TOP SC
Bula Completa 07.05.2025
Logomarca do produto
REVUS TOP SC
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 30021
COMPOSIÇÃO:
cis-trans-3-chloro-4-[4-methyl-2-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)-1,3-dioxolan-2-yl]phenyl
4-chlorophenyl ether
(DIFENOCONAZOL)……………..…………………..................................250 g/L (25,0 % m/v)
(RS)-2-(4-chlorophenyl)-N-[3-methoxy-4-(prop-2-ynyloxy)phenethyl]-2-(prop-
2-ynyloxy)acetamide
(MANDIPROPAMIDA)............................................................................250 g/L (25,0 % m/v)
Outros ingredientes..............................................................................640 g/L (64,0 % m/v)
GRUPO G1 FUNGICIDA
GRUPO H5 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: FUNGICIDA SISTÊMICO
GRUPOS QUÍMICOS: DIFENOCONAZOL (TRIAZOL) E MANDIPROPAMIDA (ÉTER
MANDELAMIDA)
TIPO DE FORMULAÇÃO: SUSPENSÃO CONCENTRADA (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e 13º
andares, Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Fone: (11)
5643-2322, CNPJ: 60.744.463/0001-90 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
MANDIPROPAMID TÉCNICO- Registro MAPA nº 09708:
Syngenta Crop Protection Monthey S.A. - Rue de l'lle-au-Bois, CH-1870, Monthey – Suíça.
Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited - Kesavaram, Venkatanagaram Post,
Payakaraopeta Mandal, Visakhapatnam District, Andhra Pradesh, 531 127, Índia.
SCORE TÉCNICO – Registro MAPA nº 002594:
Syngenta Crop Protection Monthey S.A. - Rue de I’lle-au-Bois, CH-1870, Monthey – Suíça.
Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited - Kesavaram, Venkatanagaram Post,
Payakaraopeta Mandal, Visakhapatnam District, Andhra Pradesh, 531 127, Índia.
Youjia Crop Protection Co., Ltd - Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic
Development Zone, Nantong, Jiangsu, China, 226407.
DIFENOCONAZOL TÉCNICO ADAMA – Registro MAPA n° TC05620:
Tagros Chemicals India Private Limited - A-4/1 & 2, SIPCOT Industrial Complex
Pachayankuppam Cuddalore-607005 Tamilnadu – Índia.
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Bula Completa 07.05.2025
DIFENOCONAZOL TÉCNICO ADAMA BR – Registro MAPA n° 14819:
Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd. (Unit II) - North Area of Dongsha
Chem-Zone, 215600, Zhangjiagang, Jiangsu, China.
DIFENOCONAZOLE JS TÉCNICO HELM – Registro MAPA n° 0219:
Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd. (Unit II) - North Area of Dongsha
Chem-Zone 215600 Zhangjiagang, Jiangsu, China.
Jiangsu Chengyang Crop Science Co, Ltd. - No. 83 Guan Qu Nan Lu, Jiangbei New
District, Nanjing, Jiangsu, China.
FORMULADOR:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda - Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº, km
127,5, Bairro Santa Terezinha - CEP: 13148-915- Paulínia/SP - CNPJ: 60.744.463/0010-80 -
Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453.
Syngenta Crop Protection, LLC - 4111, Gibson Road - 68107 - Omaha- Nebraska – EUA.
Syngenta Limited - Grangemouth Manufacturing Centre, Earls Road, Grangemouth,
Stirlingshire FK3 8XG, Reino Unido.
Syngenta Production France S.A.S. - Route de la Gare, 30670 Aigues-Vives, França.
Syngenta Production France S.A.S. - 55, Rue du Fond du Val, F-27600 Saint Pierre La
Garenne, França.
Chemark Zrt. - 06/75 hrsz. Berhida, Peremarton gyártelep, 8182, Hungria.
Adama Brasil S/A - Rua Pedro Antonio de Souza, 400 Pq. Rui Barbosa - Londrina / PR
CEP: 86031-610 - CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Cadastro no ADAPAR/PR sob nº 003263.
Adama Brasil S/A - Avenida Júlio de Castilho, 2085 - Taquari / RS CEP: 95860-000 - CNPJ:
02.290.510/0004-19 – Cadastro no SEAPA/RS sob nº 1047/99.
Ouro Fino Química S.A. - Avenida Filomena Cartafina, 22335, Q.14, L 5 - Distrito Industrial
III - CEP: 38044-750 – Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Cadastro IMA/MG sob nº
8.764.
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Uberaba/ MG - CNPJ:
23.361.306/0001-79 – Cadastro no IMA/MG sob n°2.972.
Syngenta S.A. - Carretera Via Mamonal km 6 - Cartagena-Colômbia.
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Prods. Químicos Ltda - Av. Roberto Simonsen ,
1459 - Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001- 81 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 477.
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Bairro: Cruz Alta,
CEP: 13348-790, Indaiatuba/SP – CNPJ: 60.744.463/0096-50 - Cadastro da empresa no
Estado (CDA) nº 4476.
Nº do Lote ou da Partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
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Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo fabril no Brasil, conforme
previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III
PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
PRAGAS
DOSES NÚMERO
VOLUME DE ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO
CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE
mL p.c./ha CALDA DE APLICAÇÃO
NOME APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Iniciar as aplicações
preventivamente ou no máximo ao
Mancha-púrpura início dos sintomas da doença,
reaplicando se necessário em
(Alternaria porri) intervalo de 3 até 7 dias,
dependendo da evolução da
doença. Realizar no máximo 4
aplicações por ciclo da cultura.
Aplicação Se forem necessárias mais
ALHO 300 a 600 4 Terrestre: aplicações, intercalar com
400 L/ha fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
químico(s). Utilizar as doses mais
Míldio baixas sob condições de menor
pressão da doença e utilização de
variedades tolerantes. Já as maiores
(Peronospora
doses devem ser utilizadas sob
destructor)
condições de maior pressão da
doença (clima muito favorável e
variedades susceptíveis).
Iniciar as aplicações
preventivamente, no aparecimento
dos primeiros sintomas da doença,
que normalmente ocorre no início da
tuberização (ao redor de 45 dias
após o plantio), reaplicando se
Pinta-Preta necessário a cada 7 dias.
Utilizar as doses mais baixas sob
condições de menor pressão da
400 a 600 4
(Alternaria solani) doença e utilização de variedades
resistentes. Já as doses maiores
devem ser utilizadas sob condições
severas (clima muito favorável e
variedades suscetíveis). Realizar um
máximo de 4 aplicações. Se forem
necessárias mais aplicações,
intercalar com fungicida(s) de
Aplicação outro(s) grupos químicos(s).
Terrestre:
BATATA
200 a 400
L/ha Iniciar as aplicações
preventivamente, antes do
aparecimento dos sintomas da
doença, ainda durante a fase de
desenvolvimento vegetativo da
cultura (aproximadamente 20-30
Requeima DAE), reaplicando se necessário a
cada 7 dias.
Utilizar as doses mais baixas sob
400 a 600 4
(Phytophthora condições de menor pressão da
infestans) doença. Já as doses maiores devem
ser utilizadas sob condições severas
(clima muito favorável e variedades
suscetíveis). Realizar um máximo de
4 aplicações. Se forem necessárias
mais aplicações, intercalar com
fungicida(s) de outro(s) grupos
químicos(s).
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Bula Completa 07.05.2025
PRAGAS
DOSES NÚMERO
VOLUME DE ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO
CULTURAS NOME COMUM MÁXIMO DE
mL p.c./ha CALDA DE APLICAÇÃO
NOME APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Iniciar as aplicações
preventivamente ou no máximo ao
início dos sintomas da doença,
Mancha-púrpura reaplicando se necessário em
intervalo de 3 até 7 dias,
(Alternaria porri) dependendo da evolução da
doença.
Realizar no máximo 4 aplicações
por ciclo da cultura.
Aplicação
Se forem necessárias mais
CEBOLA 300 a 600 4 Terrestre:
aplicações, intercalar com
400 L/ha
fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
Míldio químico(s). Utilizar as doses mais
baixas sob condições de menor
(Peronospora pressão da doença e utilização de
variedades tolerantes. Já as maiores
destructor) doses devem ser utilizadas sob
condições de maior pressão da
doença (clima muito favorável e
variedades susceptíveis).
Iniciar as aplicações
preventivamente ou no máximo ao
Mancha-púrpura início dos sintomas da doença,
reaplicando se necessário em
intervalo de 3 até 7 dias,
(Alternaria porri) dependendo da evolução da
doença. Realizar no máximo 4
aplicações por ciclo da cultura.
Aplicação Se forem necessárias mais
CHALOTA 300 a 600 4 Terrestre: aplicações, intercalar com
400 L/ha fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
químico(s). Utilizar as doses mais
baixas sob condições de menor
Míldio
pressão da doença e utilização de
variedades tolerantes. Já as maiores
(Peronospora doses devem ser utilizadas sob
destructor) condições de maior pressão da
doença (clima muito favorável e
variedades susceptíveis).
Iniciar as aplicações
preventivamente ou no máximo ao
início dos sintomas da doença,
reaplicando se necessário em
intervalo de 3 até 7 dias,
dependendo da evolução da
doença.
Realizar no máximo 4 aplicações
Requeima
Aplicação por ciclo da cultura.
Terrestre: Se forem necessárias mais
TOMATE 300 a 600 4
400 a 500 aplicações, intercalar com
(Phytophthora
L/ha fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
infestans)
químico(s). Utilizar as doses mais
baixas sob condições de menor
pressão da doença e utilização de
variedades tolerantes. Já as maiores
doses devem ser utilizadas sob
condições de maior pressão da
doença (clima muito favorável e
variedades susceptíveis).
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Bula Completa 07.05.2025
MODO DE APLICAÇÃO:
REVUS TOP SC deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as
culturas registradas.
Aplicação terrestre:
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura
foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura da batata, de acordo
com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado;
turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser
de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV
(diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas
mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do
terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante
do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea
da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50%
e ventos de 3 a 15 km/hora.
Modo de preparo de calda:
1. Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
2. O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a
metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e
então adicionar a quantidade recomendada do fungicida. Em seguida adicionar o adjuvante
específico conforme recomendação do Engenheiro Agrônomo, se necessário. Após isso,
proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve
ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
3. Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo
após a sua preparação.
4. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a
formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda
antes de reiniciar a operação.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Dias
Alho 3
Batata 7
Cebola 3
Chalota 3
Tomate 3
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Bula Completa 07.05.2025
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação
importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência:
monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação,
verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as
culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores
permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu
exportador e/ou importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área
de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca
aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de
aplicação terrestre. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação do
solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto.
Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho.
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Quando utilizado de acordo com as recomendações da bula, REVUS TOP SC não causa
fitotoxicidade para as culturas indicadas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO
AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS
RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo
alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças
resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e
consequente prejuízo.
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Bula Completa 07.05.2025
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos G1 e
Grupo H5 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas
práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com
gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do
produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e
manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de
fungos patogênicos devem ser consultados e/ou, informados à: Sociedade Brasileira
de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de
Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
GRUPO G1 FUNGICIDA
GRUPO H5 FUNGICIDA
O produto fungicida REVUS TOP SC é composto por dois ativos, Difenoconazol e
Mandipropramida, pertencem respectivamente aos grupos químicos Triazol e Éter
Mandelamida. Apresentam o modo de ação C14- desmetilase na biossíntese de esterol
(erg11/cyp51) do grupo G1 e da Síntese de celulose do grupo H5 Amida do ácido
carboxílico, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de
Fungicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de
semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor
equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
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Bula Completa 07.05.2025
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios
e válvulas com a boca.
Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo
fabricante.
Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de
um profissional habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças
compridas, avental impermeável, botas de borracha, equipamento de proteção
respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2, viseira facial, touca árabe e luvas
de proteção para produtos químicos.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI)
com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
Utilize equipamento de proteção individual (EPI): Macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas e calças compridas; avental impermeável; botas de
borracha; equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2;
viseira facial, touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de
medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área
em que estiver sendo aplicado o produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que
outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas e calças compridas; botas de borracha; equipamento de
proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2; viseira facial; touca árabe
e luvas de proteção para produtos químicos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
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REVUS TOP SC
Bula Completa 07.05.2025
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: "PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e
manter os avisos até o final do período de reentrada.
Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a
aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
tratadas logo após a aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas
ainda vestidas para evitar contaminação
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original,
em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Macacão
com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, luvas de proteção
para produtos químicos e botas de borracha.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: Touca árabe, viseira facial, botas de borracha, macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, luvas de proteção para
produtos químicos e equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe
P2 ou PFF2.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO
Pode ser nocivo se inalado
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REVUS TOP SC
Bula Completa 07.05.2025
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência
levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do
produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para
beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15
minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato,
deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio,
anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo
menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR REVUS TOP SC
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico DIFENOCONAZOL (TRIAZOL)
MANDIPROPAMIDA (ÉTER MANDELAMIDA)
Classe
Categoria 5: Produto Improvável de Causar Dano Agudo
toxicológica
Vias de exposição
Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética Difenoconazol: No rato, a absorção oral de difenoconazol foi dose-
dependente e correspondeu a cerca de 40-60% (300 mg/kg p.c.) a 80-
90% (0,5 mg/kg p.c.) da dose administrada. O difenoconazol foi
rapidamente distribuído principalmente pelo trato gastrointestinal,
fígado, rins, tecido adiposo, glândula harderiana, glândulas adrenais e
pâncreas. Os resíduos teciduais foram muito baixos, indicando ausência
de bioacumulação. O difenoconazol é extensivamente metabolizado,
com diferentes metabólitos encontrados nas fezes, urina e fígado. A
eliminação se deu predominantemente pela bile (73-76% a 0,5 mg/kg
p.c. e 39-56% a 300 mg/kg p.c.), com evidência de circulação entero-
hepática na menor dose, e, em menor proporção, pela urina (8-22%). A
meia-vida variou de 20 a 48 horas.
Mandipropamida: A absorção da mandipropamida foi semelhante em
ratos machos e fêmeas. A absorção foi mais extensa na menor dose,
com 78% da dose de 3 mg/kg absorvida em comparação a 48% na
maior dose de 300 mg/kg (média dos dados de machos e fêmeas). A
excreção foi extensa em ratos machos e fêmeas (92% e 96% de uma
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REVUS TOP SC
Bula Completa 07.05.2025
Toxicocinética dose de 300 ou 3 mg/kg, respectivamente, durante 7 dias) e houve
diferenças nas principais vias de excreção entre os sexos. Nos dois
sexos, uma maior proporção da dose administrada foi excretada nas
fezes. No entanto, proporção maior foi excretada na urina nas fêmeas.
A maior extensão da eliminação biliar nos machos foi consistente com a
excreção fecal sendo a principal via de eliminação nos machos (73% vs
55% nas fêmeas em doses baixas). A reabsorção dos metabólitos
biliares foi aparente em ambos os níveis de dose (recirculação entero-
hepática) e foi mais pronunciada nas fêmeas, o que é consistente com a
metabolização em metabólitos mais polares e eliminação preferencial
pela urina. Após a distribuição, as maiores concentrações de resíduos
radioativos foram encontradas no sangue e nos órgãos de excreção,
como fígado e rins. A biotransformação da mandipropamida foi
relativamente simples, uma vez que não foi observada clivagem da
molécula. As principais reações metabólicas envolveram a perda de um
ou ambos os grupos propargil, seguidos de glucuronidação e O-
desmetilação para produzir 6 principais metabólitos: conjugado de
glucuronídeo de SYN 505503, NOA 458422, CGA 380778, conjugado
de glucuronídeo de NOA 458422, conjugado de glucuronídeo de SYN
505504 e SYN 534133. A administração de doses repetidas não teve
efeito no metabolismo ou nos perfis de excreção da mandipropamida.
Não houve evidências de acúmulo tecidual após doses orais múltiplas
de 3 mg de mandipropamida/kg.
Toxicodinâmica Difenoconazol: Atua como inibidor da desmetilação da enzima esterol
14α-desmetilase (CYP51, pertencente à superfamília citocromo P450),
responsável pela biossíntese do ergosterol em fungos. Tal inibição afeta
a integridade das membranas celulares, acarretando em morte fúngica.
Este modo de ação é conservado para seres humanos, uma vez que
estes também possuem a enzima CYP51, envolvida na síntese de
esteróis importantes como o colesterol. O colesterol está envolvido na
estruturação das membranas celulares e síntese de hormônios sexuais;
no entanto, não há na literatura dados que comprovem a inibição da
síntese de colesterol em humanos em decorrência da exposição ao
ciproconazol ou difenoconazol.
Mandipropamida: O modo de ação fungicida proposto para a
mandipropamida é por inibição da biossíntese de fosfolipídios e
deposição da parede celular. A mandipropamida inibe a síntese de
celulose importante para a constituição da parede celular de fungos pela
inibição da enzima celulose sintase PiCesA3. Tal via não existe em
mamíferos, portanto, considera-se que tal mecanismo de ação não seja
conservado para humanos.
Sintomas e sinais Não há na literatura dados de intoxicação por difenoconazol ou por
clínicos mandipropamida em humanos.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos
com animais de experimentação tratados com a formulação à base de
difenoconazol e mandipropamida, REVUS TOP SC:
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REVUS TOP SC
Bula Completa 07.05.2025
Sintomas e sinais Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, na dose
clínicos de 5000 mg/kg pc, 4/4 animais foram eutanasiados 5h ou 2 dias após a
exposição devido à severidade dos sintomas e sinais clínicos
apresentados, que incluíram aparência descuidada, postura curvada,
perda de coordenação leve a moderada (4/4), sedação leve a moderada
(4/4), recumbência ventral (4/4), diarreia (1/4) e convulsões leves (1/4).
Na dose de 1750 mg/kg pc, não houve mortalidade. Os sinais clínicos
apresentados foram postura curvada (2/3 animais) e aparência
descuidada (1/3), revertidos até 5 horas após a dosagem.
Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória
realizado em ratos expostos à concentração de 5,12 mg/L, não houve
mortalidade. Os sinais clínicos observados foram salivação, redução da
atividade, aumento da resposta ao toque, aparência descuidada e
manchas ao redor do nariz, com reversão total dos sintomas até o Dia
6. Sintomas relacionados à contenção dos animais e não à exposição a
substância teste, tais como pelo molhado, piloereção, postura curvada,
cromodacriorreia e a presença da substância teste ao redor do focinho,
também foram observados e foram revertidos até o Dia 5.
Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica realizado
em ratos, não houve mortalidade ou sinais clínicos na dose de 5000
mg/kg pc. Em estudo de irritação dérmica realizado em coelhos, 3/3
animais apresentaram eritema de muito leve a bem definido, com
reversão em 24h, 48h ou 7 dias. O produto foi considerado levemente
irritante, mas não classificado como irritante dérmico pelo GHS. O
produto não foi considerado sensibilizante para a pele em teste de
Buehler em cobaias (9 induções).
Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos,
3/3 animais apresentaram vermelhidão na conjuntiva, com reversão em
até 48h. O produto não foi considerado irritante ocular.
Exposição crônica: O ingrediente ativo dessa formulação não foi
considerado mutagênico, teratogênico ou carcinogênico para seres
humanos. À luz dos conhecimentos atuais, não é considerado
desregulador endócrino e não interfere com a reprodução. Vide item
“efeitos crônicos” abaixo.
Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de
exposição ao produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis.
Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda,
trate o paciente imediatamente.
Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com
o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial
deve ser dada ao suporte respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada
cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar estado de
consciência do paciente.
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Bula Completa 07.05.2025
Tratamento Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para
limitar a absorção e os efeitos locais.
Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do
produto proceder com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em
crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água,
na proporção de 30g de carvão ativado para 240 mL de água. É mais
efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande
quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria
dos casos não é necessária. Atentar para nível de consciência e
proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do
tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por
intubação endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do
produto, podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser
evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando,
com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e
arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar
atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se necessário,
administrar oxigênio e ventilação mecânica.
Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima
para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser
encaminhado para tratamento.
Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente
com solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo 15 minutos,
evitando contato com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para
tratamento específico.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR
aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual
(Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento
ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental
impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o
agente tóxico.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo,
manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
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Bula Completa 07.05.2025
Efeitos das interações Não foram relatadas interações químicas entre difenoconazol ou
químicas mandipropamida e medicamentos possivelmente utilizados no
tratamento de intoxicação por difenoconazol ou mandipropamida em
humanos.
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722
6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as
Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS)
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas)
Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com
Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório:
Vide quadro anterior, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 2958 mg/kg pc (intervalo de confiança 95% 1750 – 5000 mg/kg pc)
DL50 dérmica em ratos: > 5000 mg/kg pc
CL50 inalatória em ratos: > 5,12 mg/L
Corrosão/Irritação cutânea: Em estudo de irritação dérmica realizado em coelhos, 3/3
animais apresentaram eritema de muito leve a bem definido, com reversão em 24h, 48h ou
7 dias. O produto foi considerado levemente irritante, mas não classificado como irritante
dérmico pelo GHS.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos,
3/3 animais apresentaram vermelhidão na conjuntiva, com reversão em 24h ou 48h. O
produto não foi considerado irritante ocular.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não foi considerado sensibilizante dérmico.
Sensibilização respiratória: O produto não deve ser considerado sensibilizante para as
vias respiratórias.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética
bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Difenoconazol: No estudo combinado de toxicidade crônica e carcinogenicidade em ratos,
o tratamento com difenoconazol resultou em redução do peso corpóreo, do ganho de peso
corpóreo e do consumo médio de ração em ambos os sexos; o aumento do peso do fígado
foi considerado processo adaptativo e não relacionado ao tratamento (doses machos: 24,1 e
124 mg/kg p.c./dia; doses fêmeas: 32,8 e 170 mg/kg p.c./dia; NOAEL: 1 mg/kg p.c./dia). Em
estudo de 18 meses em camundongos, houve redução do peso corpóreo, aumento dos
níveis das enzimas hepáticas e do peso do fígado em doses iguais/superiores a 46,3 mg/kg
p.c./dia (machos) ou 57,8 mg/kg p.c./dia (fêmeas); adenoma e carcinoma hepatocelular
foram observados em níveis de dose de 2500 e 4500 ppm, níveis que excederam a dose
máxima tolerada. Além disso, demonstrou-se que o modo de ação do desenvolvimento dos
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Bula Completa 07.05.2025
tumores hepáticos no camundongo é semelhante ao fenobarbital, que é considerado não
relevante para humanos (NOAEL: 4,7 mg/kg p.c./dia). Sendo assim, o difenoconazol não foi
considerado carcinogênico para seres humanos, além de não apresentar potencial
genotóxico pelos ensaios de genotoxicidade in vivo e in vitro. No estudo de duas gerações
em ratos, houve toxicidade parental na maior dose (178 mg/kg p.c.) caracterizada pela
redução do peso corpóreo, do ganho de peso corpóreo e do consumo de ração. Foi
observado apenas redução do peso corpóreo absoluto dos filhotes em ambas as gerações
na maior dose (NOAEL parental e filhotes: 16,8 mg/kg p.c./ dia). Nos estudos do
desenvolvimento em ratos e coelhos houve toxicidade materna caracterizada pela redução
do peso corpóreo, do ganho de peso corpóreo (apenas coelho) e do consumo de ração,
além de salivação excessiva (apenas rato) nas maiores doses (ratos: 100 e 200 mg/kg
p.c./dia; coelho: 75 mg/kg p.c./dia). Em coelhos, foi observada uma morte entre as mães
devido à anorexia relacionada ao tratamento e duas outras foram sacrificadas após aborto
nas maiores doses. Nenhum efeito adverso fetal foi observado em qualquer nível de dose
para coelhos (NOAEL materna e desenvolvimento: 25 mg/kg p.c./dia); em ratos, foram
observadas alterações esqueléticas fetais na maior dose (NOAEL materno: 20 mg/kg
p.c./dia; NOAEL fetal: 100 mg/kg p.c./dia. O difenoconazol não foi considerado teratogênico
ou tóxico para a reprodução pelos estudos acima descritos nas doses recomendadas para
aplicação no campo.
Mandipropamida: Em estudos de toxicidade crônica/carcinogenicidade em ratos (2 anos) e
camundongos (80 semanas), não houve aparecimento de tumores relacionados ao
tratamento. Em ambos os estudos, houve diminuição do peso corpóreo, ganho de peso
corpóreo e utilização de alimentos nas maiores doses (camundongos machos e fêmeas: 223
e 285 mg/kg p.c./dia; ratos machos e fêmeas: 61 e 70 mg/kg p.c./dia). Foi observado
aumento do peso do fígado em ambas as espécies; no rato, o achado esteve associado à
eosinofilia periportal leve presente na semana 53. Aumento no peso do fígado em doses
intermediárias não foi considerado adverso por ser transitório e não associado a alterações
histopatológicas. Houve aumento do peso dos rins nas fêmeas de ratos e camundongos,
embora no rato isso tenha sido observado apenas no sacrifício intermediário. O peso do
baço também diminuiu em camundongos. Em ratos, houve diminuição no volume médio das
células e da hemoglobina média das células, porém sem outras alterações nos parâmetros
eritrocitários. Algumas alterações bioquímicas foram observadas em ratos em apenas um
sexo e de maneira transitória (NOAEL camundongos: 55 mg/kg p.c./dia; NOAEL ratos: 15
mg/kg p.c./dia). A mandipropamida não é considerada carcinogênica para humanos, além
de não apresentar potencial de mutagenicidade em estudos in vitro e in vivo. O efeito no
desempenho reprodutivo da mandipropamida foi avaliado em um estudo reprodutivo de
várias gerações em ratos. Como resultado de diferenças ambíguas entre resultados das
ninhadas tratadas e controles de F2A, os pais de F1 foram acasalados pela segunda vez
para gerar a ninhada de F2B. Nos adultos (machos: 146 mg/kg p.c./dia; fêmeas: 133 mg/kg
p.c./dia), a mandipropamida causou diminuição no peso corpóreo, ganho de peso corpóreo
e utilização de alimentos nos machos. Foi observado aumento de peso nos órgãos como
fígado, rins, tireoide e glândula adrenal. Nos filhotes, houve diminuição no peso corpóreo e
aumento nos pesos do fígado e cérebro. Na ninhada F2A, houve aumento nas perdas de
ninhada total e diminuição na sobrevivência dos filhotes e no tamanho da ninhada. Esses
efeitos não foram considerados relacionados ao tratamento, pois não foram observados nas
ninhadas F1 ou F2B (NOELs parentais e filhotes: 22 mg/kg p.c./dia; NOEL reprodutivo: 133
mg/kg p.c./dia). A toxicidade do desenvolvimento da mandipropamida foi testada em ratos e
coelhos. No coelho, não foram observados efeitos relacionados ao tratamento nas mães
testadas até a maior dose (1000 mg/kg p.c./dia) (NOELs maternos e fetais: 1000 mg/kg
p.c./dia). No rato, houve pequenas alterações na quantidade de proteína plasmática em
adultos da maior dose (1000 mg/kg p.c./dia), porém estes achados não foram considerados
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Bula Completa 07.05.2025
toxicologicamente significativos. Não foram observados efeitos relacionados ao tratamento
nos fetos (NOELs maternos e fetais: 1000 mg/kg p.c./dia). Estudos de neurotoxicidade
aguda e subcrônica (90 dias) foram conduzidos em ratos com mandipropamida. Não foi
observada neurotoxicidade em nenhum dos estudos.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
- Muito perigoso ao meio ambiente (CLASSE II).
- PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais
corpos d’água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente
crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843
da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa SYNGENTA PROTEÇÃO
DE CULTIVOS LTDA
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Bula Completa 07.05.2025
• Telefone da empresa 0800 704 4304
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e
botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre
em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O
produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado.
Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó
químico etc., ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE
E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do
produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem,
imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão,
seguir os seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
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Bula Completa 07.05.2025
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os
seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de
lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da
embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem
deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou
no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da
embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja
dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6
meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou
no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva,
quando existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da
embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
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• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja
dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis
meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou
no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco
plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente
identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da
embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja
dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6
meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e
com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento
onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo
estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários,
somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente
autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e
a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso,
consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação
final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este
tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados
por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto
de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO,
DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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