Resource 100
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Herbicida
flumicloraque-pentílico (ciclohexenodicarboximida) (100 g/L)

Informações

Número de Registro
8099
Marca Comercial
Resource 100
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
flumicloraque-pentílico (ciclohexenodicarboximida) (100 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo de ação não sistêmica.
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Soja
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Soja
Melampodium perfoliatum
botão-de-cachorro; estrelinha (1); flor-amarela (1)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Tridax procumbens
erva-de-touro

Conteúdo da Bula

                                    RESOURCE 100
                     Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 08099

COMPOSIÇÃO:
Pentyl [2-chloro-5-(cyclohex-1-ene-1,2-dicarboximido)-4-fluorophenoxy]acetate
(FLUMICLORAQUE-PENTÍLICO)..........................................................................................100 g/L (10% m/v)
XILENO...............................................................................................................................600 g/L (60% m/v)
Outros ingredientes...........................................................................................................300 g/L (30% m/v)

                   GRUPO                                                  E                                         HERBICIDA
CONTEÚDO: vide rótulo
CLASSE: Herbicida seletivo, de ação não sistêmica, pós-emergente
GRUPO QUÍMICO: Flumicloraque-pentílico: Ciclohexenodicarboximida
               Xileno: Hidrocarboneto aromático
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO:
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - Maracanaú/CE - CEP 61939-000 - Fone: (85) 4011-
1000 - SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com -
CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Radiant Técnico – Registro MAPA nº 03595
Sumitomo Chemical Co., Ltd. - Oita Works, 2200, Tsurusaki, Oita-shi, Oita - 870-0106 - Japão
Dalian Sumika Chemphy Chemical Co., Ltd. - 488 Dongbei Street Haiqingdao, Economic and Development
Zone - 116600 - Dalian - China

FORMULADOR:
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Rod. Sorocaba - Pilar do Sul, s/n, Km
122 - CEP: 18160-000 - Salto de Pirapora/SP - Brasil - CNPJ: 02.974.733/0010-43 - Número de registro do
estabelecimento/Estado - CDA/CFICS/SP nº 4153
Fersol Indústria e Comercio Ltda. - Rodovia Presidente Castelo Branco, Km 68,5 - CEP 18120-970 -
Mairinque/SP - Brasil - CNPJ 47.226.493/0001-46 - Número de registro do estabelecimento/Estado -
CDA/CFICS/SP nº 031
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP 38044-755 - Uberaba/MG -
Brasil - CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Número de registro do estabelecimento/Estado - IMA/MG nº 2.972
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I -
CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
Sumitomo Chemical Company - 123 Kawakita-Cho, Shobara City-727-0203 - Hiroshima - Japão

                                     Nº do lote ou da partida:
                                     Data de fabricação:                         VIDE EMBALAGEM
                                     Data de vencimento:



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Maracanaú/CE – Brasil – Fone (85) 4011-1000                                                         Resource-100_BL-Agrofit_2024-10-30_Rev10
                                                                                                                               Página 1 de 15
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
                                     SEU PODER.
            É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                                É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                                         AGITE ANTES DE USAR
                                                           INFLAMÁVEL 1-A
                                         Indústria Brasileira
  (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do
                              Decreto N˚ 7.212, de 15 de junho de 2010)
 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
     CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO
                                PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




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                                                                                                          Página 2 de 15
 INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURA, PLANTAS DANINHAS E DOSES:
RESOURCE 100 trata-se de um herbicida pós-emergente, destinado ao controle de plantas daninhas na
cultura da Soja, em solo leve, médio e pesado.

                                                                                                 Nº
                                                          Estádio
                         Plantas daninhas controladas                  Doses     Volume de máximo
   Cultura                                               (Número
                       (Nome Comum / Nome Científico)               (Litros/ha) calda (L/ha)     de
                                                         de folhas)
                                                                                             aplicações
                  Anileira (Indigofera hirsuta)
                  Falsa-serralha (Emilia sonchifolia)      2-4      0,40 - 0,60
                  Guanxuma (Sida rhombifolia)
                  Apaga-fogo (Alternanthera tenella)
      Soja                                                                          150 a 250            1
                  Trapoeraba (Commelina benghalensis)
                  Bamburral (Hyptis suaveolens)            2-4         0,60
                  Erva-de-touro (Tridax procumbens)
                  Estrelinha (Melampodium perfoliatum)
Dose: 0,40 - 0,60 litros/hectare corresponde à 40 - 60 gramas do ingrediente ativo/hectare.
Adicionar Adjuvante (Óleo mineral emulsificado) na concentração de 0,2 % v/v.
INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Fazer uma aplicação na cultura da soja no estádio de 2 a 4 trifólios e as plantas daninhas no estádio de 2
a 4 folhas.

EQUIPAMENTO / MODO DE APLICAÇÃO:
A aplicação pode ser feita com pulverizador costal (manual ou motorizado) ou de barra tratorizado,
gastando-se de 150 a 250 L/ha de volume de calda. Utilizar bicos do tipo leque, com pressão regulada
para 45 a 60 psi. Para bicos de série 80, a altura da barra deverá estar 50 cm acima do topo das plantas e
30 cm para bicos da série 110.
Fazer uma cobertura uniforme, evitar aplicações em cultura com stress hídrico, evitar aplicações em
plantas com orvalho, evitar aplicações com ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
OBS.: Em caso de qualquer dúvida, consultar um Engenheiro Agrônomo.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Soja: 30 dias

INTERVALOS DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
-Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Fitotoxicidade: Não há para as culturas e nas doses recomendadas.
- Outras restrições: Não há.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.


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Maracanaú/CE – Brasil – Fone (85) 4011-1000                           Resource-100_BL-Agrofit_2024-10-30_Rev10
                                                                                                 Página 3 de 15
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E para o controle do mesmo
   alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
   regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e,
   ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
   Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
   www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

                  GRUPO                                  E                       HERBICIDA

O produto RESOURCE 100 é composto por FLUMICLORAQUE-PENTÍLICO, que apresenta mecanismo de
ação dos inibidores da Protox, pertencente ao Grupo E, segundo classificação internacional do HRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).




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Maracanaú/CE – Brasil – Fone (85) 4011-1000                        Resource-100_BL-Agrofit_2024-10-30_Rev10
                                                                                              Página 4 de 15
                                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
  a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
  fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
  áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão, botas; avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
  forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Produto extremamente irritante para os olhos
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com mangas compridas ou calça e blusa com
  tratamento hidrorrepelente passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
  botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
  vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e
  luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
  manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
  segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
   sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
   melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
   também entrem em contato, com a névoa do produto.

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Maracanaú/CE – Brasil – Fone (85) 4011-1000                         Resource-100_BL-Agrofit_2024-10-30_Rev10
                                                                                               Página 5 de 15
-    Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com mangas compridas ou calça e blusa com
     tratamento hidrorrepelente passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
     botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
     mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
-    Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
     em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
  final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize
  os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
  após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
  evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado,
  longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
  Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: macacão com mangas
  compridas ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, máscara e luvas de nitrila.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
  touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Em ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
  função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




                                                                       Pode ser nocivo se inalado
                                                                        Provoca irritação à pele
                                                                     Provoca lesões oculares graves



                              PERIGO                                             Xileno
                                                                  Pode prejudicar a fertilidade ou o feto
                                                         Provoca danos aos órgãos (sistema respiratório, SNC) por
                                                                    exposição repetida ou prolongada
                                                                  Pode provocar sonolência ou vertigem




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                                                                                                                Página 6 de 15
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. em caso de contato, lave com
muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
Pele: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. em caso de contato, tire a roupa e acessórios
(cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não
se contaminar com o agente tóxico.

                                              INTOXICAÇÕES POR RESOURCE 100
                                                  INFORMAÇÕES MÉDICAS
                                Flumicloraque-pentílico: Ciclohexenodicarboximida.
    Grupo químico:
                                Xileno: Hidrocarboneto aromático
        Classe
                                CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
    toxicológica:
  Vias de Exposição             Oral, inalatória, ocular e dérmica.
                                Flumicloraque-pentílico: testes realizados em animais de laboratório mostram
                                que o Flumicloraque-pentílico é absorvido, distribuído e metabolizado. O
                                Flumicloraque-pentílico (13-34%) e seus metabólitos (65-84%) são eliminados
                                pelas fezes e pela urina. O produto não se acumula nos órgãos e nos tecidos.
                                Xileno: é um hidrocarboneto aromático conhecido pelos efeitos sistêmicos e
                                narcóticos produzidos pela intoxicação, especialmente através da exposição
                                inalatória. Devido a suas propriedades lipofílicas, é rapidamente absorvido por
                                todas as vias de exposição, rapidamente distribuído pelo corpo e, se não
                                metabolizado, é eliminado pelo trato respiratório. Em humanos, estima-se que a
    Toxicocinética:             absorção seja superior a 50% pelo trato respiratório e de 90% pela via oral. A
                                absorção dérmica é menor, de aproximadamente 1-2% da quantidade absorvida
                                pelos pulmões. Após exposição humana inalatória, a retenção nos pulmões é de
                                aproximadamente 60% da dose inalada. É eficientemente metabolizado no fígado
                                por oxidação do grupo metil e conjugação com glicina resultando em ácido
                                metilhipúrico. Mais de 99% do xileno foi excretado na urina nas primeiras 24 horas
                                como ácido metilhipúrico. Apenas pequena parte do xileno se converte em xilenol
                                por hidroxilação aromática. Xileno não apresenta bioacumulação significativa no
                                ser humano, porém, pela sua propriedade lipofílica, pode ser retido brevemente
                                nos tecidos graxos e sua eliminação é mais lenta nos obesos.
                                Flumicloraque-pentílico: não são conhecidos os mecanismos de toxicidade do
                                flumicloraque-pentílico em seres humanos e nem em animais de laboratório. Não
    Toxicodinâmica              há produção de metabólitos tóxicos conhecidos. Animais expostos em diferentes
                                concentrações apresentaram mudanças no fígado, rins e células vermelhas e
                                redução no peso.




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                                Xileno: os mecanismos de toxicidade em humanos não são bem conhecidos.
                                Devido à propriedade lipofílica, o xileno interfere com a integridade da membrana
                                celular, responsável pelos efeitos irritantes e alteração das funções neuronais. Os
                                efeitos anestésicos não são bem entendidos, mas provavelmente são associados à
                                intercalação do xileno nas membranas celulares, alterando suas propriedades e
                                assim, afetando a transmissão dos impulsos nervosos. O mecanismo poderia ser
                                por alteração do ambiente lipofílico onde as proteínas da membrana funcionam
                                ou por interação direta da conformação hidrofóbica/hidrofílica das proteínas na
                                membrana neuronal. Outro mecanismo proposto é que altas concentrações de
                                xileno no cerebelo poderiam incrementar a liberação de GABA e/ou estimular a
    Toxicodinâmica
                                função do receptor do GABA, o que poderia explicar os efeitos sobre a
                                coordenação motora. Exposição aguda e subaguda de ratos a p-xileno (não para
                                outros isômeros) pela via inalatória causou a morte das células ciliadas cocleares
                                e perda da audição. Em outros estudos observou-se alteração nos níveis de
                                neurotransmissores e na composição lipídica no cérebro. Não se sabe se esses
                                efeitos são produzidos diretamente pela substância ou são secundários à
                                depressão do sistema nervoso central (SNC). Alguns experimentos demonstraram
                                inibição das enzimas microssomiais pulmonares, mas não se conhece o mecanismo
                                que leva a esse efeito. Xileno é tóxico ciliar e coagulante do muco do trato
                                respiratório.
                                Flumicloraque-pentílico: os animais, que receberam doses letais ou próximas,
                                apresentaram salivação, mudanças na taxa respiratória, lacrimejamento, andar
                                cambaleante e tremores.
                                Xileno:
                                Toxicidade aguda
                                Inalatória: irritação nas vias aéreas e ocular, pneumonia, edema e hemorragia
                                pulmonar e efeitos sistêmicos (via mais frequente de intoxicação).
                                Oral: irritação das mucosas e odinofagia.
                                Ocular: irritação, queimadura e conjuntivite.
                                Dérmica: dermatite, exantema, queimaduras e bolhas {especialmente quando a
                                exposição é prolongada) (crianças são mais vulneráveis).
                                Toxicidade sistêmica: exposição aguda a altas concentrações de xileno pode causar
                                efeitos no SNC. Em estudos em voluntários humanos, causou leve deterioração da
   Sintomas e sinais            visão, da função sensorial, motora, vestibular e do processamento de informação
        clínicos:               após níveis de exposição de 200 a 300 ppm, durante 4 horas. Intoxicações pesadas
                                podem causar efeitos no SNC (alterações do EEG, confusão, ataxia, tremores,
                                coma, nistagmo, amnésia, convulsões), arritmias ventriculares, edema pulmonar,
                                desequilíbrio hidroeletrolítico, alterações gastrointestinais com ou sem
                                hemorragia, anemia, insuficiência respiratória, hepática e renal. Pode ocorrer
                                óbito. A recuperação é completa nos casos não fatais. Tem-se relatado caso de
                                tentativa de suicídio com injeção de xileno via intravenosa que causou graves
                                lesões, mas a recuperação foi total.
                                Toxicidade crônica: há evidências que sugerem que a exposição moderada a xileno
                                cause efeitos crônicos no SNC (tonturas, perda de memória, cefaleia, tremores,
                                irritabilidade), fraqueza, anorexia, náusea, sede, alterações hepáticas, bronquite
                                crônica, insuficiência renal e anemia.
                                Em trabalhadores de laboratórios expostos repetidas vezes foram descritos:
                                cefaleia, dor torácica, anormalidades eletrocardiográficas, dispneia, cianose de




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                                mãos, leucopenia, mal-estar, deterioração da função pulmonar e confusão. Têm
                                sido reportadas alterações no EEG, amnésia, confusão e nistagmo nos
                                sobreviventes de intoxicação aguda. As mulheres podem sofrer alterações nos
                                ciclos menstruais. Trabalhadoras expostas ao xileno (frequentemente em
   Sintomas e sinais
                                combinação com outros solventes), em concentrações que periodicamente
        clínicos:
                                ultrapassem os limites de exposição, também se viram afetadas por alterações
                                durante a gravidez, hemorragia durante o parto e infertilidade. Xileno não é
                                genotóxico ou mutagênico. Não é considerado carcinogênico para humanos. é
                                suspeito de causar efeitos reprodutivos e sobre o desenvolvimento.
                                Flumicloraque-pentílico: o diagnóstico é estabelecido pela confirmação da
                                exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível.
                                Xileno: o diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
      Diagnóstico:
                                ocorrência de quadro clínico compatível. Para intoxicações por xileno, o teste de
                                dosagem do ácido metilhipúrico na urina (biomarcador) é importante para avaliar
                                a exposição ao composto.
                                Flumicloraque-pentílico: não há antídoto específico. O tratamento deve ser
                                direcionado ao controle dos sintomas clínicos. Em caso de contato com a pele,
                                lavar as áreas atingidas com água corrente e sabão neutro em abundância. O
                                profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
                                impermeáveis. Se o produto for ingerido, avaliar a necessidade de administração
                                de carvão ativado e de realização de lavagem gástrica.
                                Xileno: as medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para a
                                adequada oxigenação do intoxicado, devem ser implementadas
                                concomitantemente ao tratamento medicamentoso e à descontaminação. Utilizar
                                luvas e avental durante a descontaminação.
                                1. Remover roupas e acessórios e descontaminar a pele (incluindo pregas,
                                cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão.
                                2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou
                                água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
                                3. Em caso de ingestão recente, proceder à lavagem gástrica. Atentar para nível de
                                consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Administrar carvão
                                ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos,
      Tratamento:
                                e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão
                                ativado para 240 mL de água.
                                4. Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter vias aéreas permeáveis,
                                se necessário através de intubação orotraqueal, aspirar secreções e oxigenar.
                                Atenção especial para fraqueza de musculatura respiratória e parada respiratória
                                repentina, hipotensão e arritmias cardíacas. Adotar medidas de assistência
                                ventilatória, se necessário.
                                Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), ECG, amilase sérica. Tratar
                                pneumonite, convulsões e coma se ocorrerem. Manter observação por no mínimo
                                24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
                                Específico e antídotos: a administração de Atropina só deverá ser realizada na
                                vigência de sintomatologia. Não deverá ser administrada se o paciente estiver
                                assintomático.
                                Atropina - agente antimuscarínico - é usada para reverter os sintomas
                                muscarínicos, não os nicotínicos, na dose de 2,0 - 4,0 mg em dose de ataque
                                (adultos), e 0,05 mg/kg em crianças, EV. Repetir se necessário a cada 5 a 10
                                minutos. As preparações de Atropina disponíveis no mercado, normalmente têm




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                                a concentração de 0,25 ou 0,50 mg/mL. O parâmetro para a manutenção ou
                                suspensão do tratamento é clínico, e se baseia na reversão da ausculta pulmonar
                                indicativa de broncorreia e na constatação do desaparecimento da fase
                                hipersecretora, ou sintomas de intoxicação atropínica (hiperemia de pele, boca
                                seca, pupilas dilatadas e taquicardia). Alcançados sinais de atropinização, ajustar a
                                dose de manutenção destes efeitos por 24 horas ou mais.
                                A presença de taquicardia e hipertensão não contraindica a atropinização.
                                Manter em observação por 72 horas, com monitorização cardiorrespiratória e
                                oximetria de pulso. A ação letal dos organofosforados pode ser comumente
                                atribuída à insuficiência respiratória, pelos mecanismos de: broncoconstrição,
                                secreção pulmonar excessiva, falência da musculatura respiratória e consequente
                                depressão do centro respiratório por hipóxia. Devido a esta complicação, manter
                                a monitoração e tratamento sintomático. É indicado supervisão do paciente por
      Tratamento:               pelo menos 48 horas.
                                Oximas-Pralidoxima: é um antídoto específico para organofosforados. Sua ação
                                visa restaurar a atividade da colinesterase, o que justifica coleta de amostra de
                                sangue heparinizado prévia à sua administração, para estabelecimento da
                                efetividade do tratamento. Age em todos os sítios afetados (muscarínicos,
                                nicotínicos e provavelmente em SNC). Não reativa a colinesterase plasmática.
                                Dose de ataque - Adultos: 1-2 g preferencialmente EV, podendo ser utilizada IM
                                ou SC em doses não maiores que 200 mg/minuto, diluídos em Soro Fisiológico,
                                podendo ser repetida a partir de 2 horas após a primeira administração, não
                                ultrapassando a dose máxima de 12 g/dia. Crianças: 20 a 40 mg/Kg
                                preferencialmente EV, podendo ser utilizada IM ou SC (não exceder 4 mg/Kg/min).
                                Deve ser iniciada nas primeiras 24 h, para ser mais efetiva, mas pode ser realizada
                                mais tarde, em especial para compostos lipossolúveis. Se ocorrerem convulsões, o
                                paciente pode ser tratado com Benzodiazepínicos sob orientação médica.
                                Flumicloraque-pentílico: não são conhecidas contraindicações, efeitos adversos
                                ou sinérgicos.
                                Xileno: a diálise e a hemoperfusão são contraindicadas. O vômito é contraindicado
  Contraindicações:
                                em razão do risco potencial de aspiração. Aminas adrenérgicas só devem ser
                                usadas em indicações específicas, devido à possibilidade de hipotensão e fibrilação
                                cardíaca (morfina, succinilcolina, teofilina, fenotiazinas e reserpina).
       Efeitos das
       interações               Não são conhecidos efeitos adversos ou sinérgicos.
        químicas:
                                Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                                tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001
                                Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT) -
                                ANVISA/MS
                                As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
                                de Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de
                                Notificação (SINAN/MS). Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância
        ATENÇÃO
                                Sanitária (NOTIVISA).
                                                       Telefones de emergência da empresa:
                                                Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
                                    SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.: (85) 4011-1000
                                                   SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
                                         Endereço eletrônico da empresa: www.sumitomochemical.com
                                           Correio eletrônico da empresa: sac@sumitomochemical.com



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MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide quadro acima, itens Toxicocinética e Toxicodinâmica.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 5.200 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em coelhos: maior que 5.000 mg/Kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: 5,51 mg/L de ar.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: provoca irritação à pele. Em contato com a pele de coelhos foi
observado eritema bem definido com edema muito leves, reversível até o 7 dia, baseado em dados de
estudos.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: provoca lesões oculares graves. Causou opacidade da córnea e
“pannus” em 1 dos 3 animais testados.
Sensibilização cutânea: o produto não é sensibilizante
Sensibilização respiratória: dado não disponível
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico

Efeitos crônicos:
Efeitos de longo prazo pela administração de Flumicloraque-pentílico em roedores e cachorros incluíram:
prejuízo nas funções do fígado e rins pela alteração de peso induzida nestes órgãos; mudanças nos
parâmetros bioquímicos do sangue e mudanças histológicas no fígado.
A inalação crônica pode causar dor de cabeça, perda do apetite, nervosismo e palidez.
Exposições repetidas podem causar danos na medula óssea.




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                                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( X ) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas e peixes).
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para olhos de mamíferos.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite
  a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
  água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
   outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
   recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
   Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA
   QUÍMICA S.A.: - Telefone de emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
   óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
   ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
   Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
   pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser
   mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua
   devolução e destinação final.

    Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
    material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
    registrante conforme indicado.


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    Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
    órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
    adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
    da quantidade do produto envolvido.

- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a
  favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
   vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
   boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
   direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.


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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.

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6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL.
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às
atividades agrícolas.




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