Regio
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Inseticida
metomil (metilcarbamato de oxima) (215 g/L)

Informações

Número de Registro
01021
Marca Comercial
Regio
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
metomil (metilcarbamato de oxima) (215 g/L)
Titular de Registro
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 2 – Produto Altamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Caliothrips brasiliensis
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-prateamento
Algodão
Frankliniella schultzei
Tripes
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Pseudoplusia includens
Lagarta mede palmo
Batata
Macrosiphum euphorbiae
Pulgão-das-solanáceas; Pulgão-verde-escuro
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Brócolis
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Brócolis
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Brócolis
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Couve
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Couve
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Repolho
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Repolho
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Repolho
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Soja
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Epinotia aporema
Broca-das-axilas; Broca-das-axilas-da-soja
Soja
Pseudoplusia includens
Lagarta-do-linho; Lagarta-falsa-medideira
Soja
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Tomate
Frankliniella schultzei
Tripes
Tomate
Macrosiphum euphorbiae
Pulgão-das-solanáceas; Pulgão-verde-escuro
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia adultera
Lagarta-do-trigo
Trigo
Rhopalosiphum graminum
Pulgão-da-espiga; Pulgão-verde-dos-cereais
Trigo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar

Conteúdo da Bula

                                    Regio_BL_2025-11-13


                                                                          REGIO
                             Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 01021

COMPOSIÇÃO:
S-methyl N-(methylcarbamoyloxy)thioacetimidate (METOMIL) ....................................................215 g/L (21,5% m/v)
Outros ingredientes ........................................................................................................................735 g/L (73,5% m/v)
                   GRUPO                                                 1A                                              INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida sistêmico e de contato
GRUPO QUÍMICO: Metilcarbamato de oxima
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)

TITULAR DO REGISTRO (*):
ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Rua Luís Correia de Melo, 92 - 23º andar - Vila Cruzeiro - São Paulo/SP - CEP: 04726-220 - CNPJ: 01.789.121/0001-27
- Fone: (0XX11) 4750-3200 - Cadastro no estado (CDA/SP) nº 385.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Methomyl Técnico RdB - Registro MAPA Nº 33719
Haili Guixi Chemical Pescide Co., Ltd. - Baili Industry Area, 335400, Guixi, Jiangxi - China.
Hunan Haili Chemical Industry Co., Ltd. - No. 198, Haide Road, Changde Economic and Technological Development
Zone, Hunan - China.
Methomyl Técnico RTM - Registro MAPA Nº 33619
Adama Ltd. (Planta 2) - Nongji Road, Jingzhou Development Zone, Shashi Jingzhou, Hubei - China.
Haili Guixi Chemical Pescide Co., Ltd. - Baili Industry Area, 335400, Guixi, Jiangxi - China.
Sunko INK Co., Ltd. - N° 139 Renmei Road, Dali District 41282 Taichung - Taiwan (R.O.C).
Metomil Técnico - Registro MAPA Nº 17218 - Shandong Huayang Pesticide Chemical Industry Group Co., Ltd. -
Ciyao Town, Ningyang County, 271411, Shandong - China
Metomil Técnico Albaugh 01 - Registro MAPA Nº TC02721 - Nanlong (Lianyungang) Chemicals Co., Ltd. - Chemical
Industrial Park, Duigougang 222523 - Guannan - Lianyungang - Jiangsu Province - China.

FORMULADOR:
Albaugh Agro Brasil Ltda. - Avenida Basiléia, nº 590 - Manejo - Resende/RJ - CEP: 27521-210 - CNPJ:
01.789.121/0004-70 - Cadastro no Estado (INEA/RJ) CTA nº IN001504.
Qingdao Rainbow Chemical Co., Ltd. - Xinhe Eco-Chemical Science and Technology Industry Base, Qingdao,
Shandong - China.

                                        No do lote ou da partida:
                                             Data de fabricação:                         VIDE EMBALAGEM
                                            Data de vencimento:

    ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
                                              PODER.



R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                          Regio_BL_2025-11-13



               É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                               É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                             Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do Decreto Nº 7.212,
                                           de 15 de junho de 2010)

                                       Corrosivo ao alumínio, cobre, ferro e latão.

                  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 2 - PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO
   CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO
                                            AMBIENTE




 INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
REGIO é um inseticida sistêmico e de contato, do grupo químico metilcarbamato de oxima, indicado para o controle
de pragas através de aplicação foliar nas culturas de algodão, batata, brócolis, couve, milho, repolho, soja, tomate e
trigo.

CULTURAS, PRAGAS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                               PRAGAS                    DOSE            DOSE                           VOLUME DE
                                                                                     N° MÁXIMO DE
  CULTURAS                  Nome comum                    p.c.             i.a.                            CALDA
                                                                                       APLICAÇÕES
                          (Nome científico)              (g/ha)          (L/ha)                            (L/ha)
                        Pulgão-do-algodoeiro
                           (Aphis gossypii)
                                Tripes
                                                           0,4              86
                       (Frankliniella schultzei)
                     Tripes-do-prateamento                                                               TERRESTRE
                                                                                            05
                      (Caliothrips brasiliensis)                                                          100 - 200
                              Curuquerê
                                                        0,3 - 0,4       64,5 - 86
                        (Alabama argillacea)
                        Lagarta-das-maçãs(2)
                                                        0,8 - 1,5     172 - 322,5
  ALGODÃO                (Heliothis virescens)
                                Bicudo                                                                   TERRESTRE
                                                           0,8            172               03
                       (Anthonomus grandis)                                                                 300
                        Lagarta-mede-palmo                                                               TERRESTRE
                                                           1,5           322,5              02
                     (Pseudoplusia includens)                                                               120
                  ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                  Para controle de Pulgão-do-algodoeiro, Tripes, Tripes-do-prateamento, Curuquerê e Lagarta-das-
                  maçãs(2): Iniciar a aplicação quando a infestação de lagartas atingir 4% dos ponteiros observados.
                  Aplicar no programa normal de pulverização. Realizar no máximo 5 aplicações. Não aplicar mais
                  que 7,5 L/ha de REGIO por ciclo da cultura.


R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                          Regio_BL_2025-11-13


                              PRAGAS                     DOSE          DOSE                        VOLUME DE
                                                                                 N° MÁXIMO DE
  CULTURAS                 Nome comum                      p.c.          i.a.                         CALDA
                                                                                   APLICAÇÕES
                          (Nome científico)              (g/ha)        (L/ha)                          (L/ha)
                  Para controle de Bicudo: Iniciar as aplicações com REGIO quando encontrar 5% das estruturas de
                  frutificação danificadas. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, com
                  intervalos de 7 dias.
                  Para controle de Lagarta-mede-palmo: Aplicar REGIO via foliar na cultura do algodão para o
                  controle da lagarta falsa medideira quando for encontrada até 1 lagarta de até 1 cm de tamanho
                  por 5 plantas amostradas ao acaso. Não realizar mais que 2 aplicações para este alvo nesta cultura.
                            Pulgão-verde
                          (Myzus persicae)                                                              TERRESTRE
                                                          1,0            215               03
                      Pulgão-das-solanáceas                                                                1000
                    (Macrosiphum euphorbiae)
                        Traça-da-batatinha                             161,25 -                         TERRESTRE
                                                      0,75 - 1,00                          03
                     (Phtorimaea operculella)                            215                               1000
                  ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                  Para controle de Pulgão-verde e Pulgão-das-solanáceas: Iniciar as aplicações quando for verificado
    BATATA        o início da infestação. Usar a dose maior em condições de alta infestação, áreas com histórico da
                  praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo
                  da cultura, com intervalos de 8 dias.
                  Para controle de Traça-da-batatinha: Aplicar logo após constatar a presença da praga na lavoura.
                  Notar que a praga inicialmente prejudica as folhas e, posteriormente quando estas e os ramos
                  começam a secar, ataca os tubérculos. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa
                  infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo
                  da cultura, com intervalos de 8 dias.
                           Lagarta-da-couve
                        (Ascia monuste orseis)
                         Traça-das-crucíferas                                                            TERRESTRE
                                                          1,0            215               05
                          (Plutella xylostella)                                                             1000
   COUVE
                                Pulgão
  BRÓCOLIS
                       (Brevicoryne brassicae)
  REPOLHO
                  ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                  Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando
                  houver reinfestação. Realizar no máximo 5 aplicações; não aplicar mais que 5,0 L/ha de REGIO por
                  ciclo da cultura.
                         Lagarta-do-cartucho                                                             TERRESTRE
                                                          0,4             86               01
                      (Spodoptera frugiperda)                                                                200
                  ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
    MILHO         Iniciar as aplicações em pré-plantio da cultura do milho. A aplicação deverá ser realizada quando
                  for verificada a presença de larvas na área antes do plantio da cultura. Realizar no máximo 1
                  aplicação para esta modalidade de uso. Não aplicar mais que 3,0 L/ha de REGIO por ciclo da
                  cultura. Usar bico leque (110.02 ou 110.03).
                        Lagarta-do-cartucho                                                            TERRESTRE
                                                          0,6           129               04
                      (Spodoptera frugiperda)                                                             300
                  ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
    MILHO
                  Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando
                  houver reinfestação. Realizar no máximo 4 aplicações; não aplicar mais que 3,0 L/ha de REGIO por
                  ciclo da cultura. Usar bico leque (110.03 ou 110.04).


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                              PRAGAS                       DOSE             DOSE                             VOLUME DE
                                                                                         N° MÁXIMO DE
  CULTURAS                 Nome comum                       p.c.              i.a.                             CALDA
                                                                                          APLICAÇÕES
                         (Nome científico)                 (g/ha)           (L/ha)                             (L/ha)
                          Lagarta-da-soja                                   64,5 -
                                                          0,3 - 0,5
                     (Anticarsia gemmatalis)                                107,5
                                                                                                              TERRESTRE
                         Lagarta-do-linho
                                                                                                               100 - 300
                     (Pseudoplusia includens)
                                                          0,5 - 1,0      107,5 - 215            02
                           Lagarta-militar
                                                                                                                AÉREA
                     (Spodoptera frugiperda)
                                                                                                                20 - 40
                          Broca-das-axilas
                                                          1,0 - 2,0       215 - 430
                        (Epinotia aporema)
                                                                                                              TERRESTRE
                                                                                                                 200
     SOJA                  Lagarta-rosca
                                                            1,0              215                01
                          (Agrotis ipsilon)
                                                                                                                AÉREA
                                                                                                                20 - 40
                  ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                  Para controle de Lagarta-da-soja, Lagarta-do-linho, Lagarta-militar, Broca-das-axilas: Efetuar a
                  primeira aplicação quando forem constatados os primeiros focos de insetos. Considerar os níveis
                  de dano econômico estabelecido para a cultura. Realizar no máximo 2 aplicações.
                  Para controle de Lagarta-rosca: Iniciar as aplicações em pré-plantio da cultura da soja. A aplicação
                  deverá ser realizada quando verificada a presença de larvas na área antes do plantio da cultura.
                  Realizar no máximo 1 aplicação para esta modalidade de uso. Usar bico leque (110.02 ou 110.03).
                     Broca-pequena-do-fruto
                    (Neoleucinodes elegantalis)
                           Pulgão-verde
                                                                                           04
                         (Myzus persicae)                                                                TERRESTRE
                                                           1,0            215
                      Pulgão-das-solanáceas                                                                  1000
                    (Macrosiphum euphorbiae)
                               Tripes
                                                                                           08
                      (Frankliniella schultzei)
                  ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                  Para controle de Broca-pequena-do-fruto: Iniciar a aplicação quando os frutos estiverem
                  pequenos, principalmente no local da postura, ou seja, nas sépalas, visto que, essa praga ataca os
   TOMATE
                  frutos em sua fase larval se alimentando da polpa. Usar a dose maior em condições de alta
                  infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Realizar no
                  máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias.
                  Para controle de Pulgão-verde e Pulgão-das-solanáceas: Aplicar quando for constatado o início da
                  infestação. Usar a dose maior em condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou
                  quando o clima for favorável ao ataque. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da
                  cultura, com intervalos de 7 dias.
                  Para controle de Tripes: Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros
                  insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 8 aplicações. Não aplicar mais
                  que 8,0 L/ha de REGIO por ciclo da cultura.
                         Lagarta-do-trigo
                      (Pseudaletia adultera)                           107,5 -                       TERRESTRE
     TRIGO                                            0,5 - 1,3                         03
                          Lagarta-militar                               279,5                             100
                     (Spodoptera frugiperda)


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                            PRAGAS                     DOSE           DOSE                          VOLUME DE
                                                                                N° MÁXIMO DE
  CULTURAS               Nome comum                     p.c.            i.a.                          CALDA
                                                                                   APLICAÇÕES
                        (Nome científico)             (g/ha)          (L/ha)                          (L/ha)
                    Pulgão-verde-dos cereais                                                        TERRESTRE
                                                        0,6            129              03
                   (Rhopalosiphum graminum)                                                            200
                  ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                  Para controle de Lagarta-do-trigo e Lagarta-militar: Iniciar a aplicação assim que forem
                  observados os primeiros focos de infestação na lavoura, e repetir se necessário. Realizar no
                  máximo 3 aplicações; não aplicar mais que 3,9 L/ha de REGIO por ciclo da cultura.
                  Para controle de Pulgão-verde-dos-cereais: Para controle do pulgão-verde-dos-cereais aplicar
                  quando observar a presença dos primeiros insetos na planta. Realizar no máximo 3 aplicações;
                  não aplicar mais que 3,9L/ha de REGIO por ciclo da cultura.
(1) p.c.: produto comercial
(2) REGIO aplicado a partir da dose de 0,6 L/ha ou 129 g/ha do ingrediente ativo, apresenta ação ovicida contra ovos de lagarta-
das-maçãs (Heliothios virescens).

MODO DE APLICAÇÃO:
REGIO deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água. Aplicar o produto de maneira uniforme
dando uma boa cobertura da parte aérea das plantas infestantes que se deseja o controle. A aplicação pode ser feita
por equipamentos aéreos (para a cultura da soja) ou terrestres (algodão, batata, brócolis, couve, milho, repolho,
soja, tomate e trigo).
Aplicação Terrestre:
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar
bicos ou pontas que produzam jato leque ou cônico, visando a produção de gotas para boa cobertura do alvo. Seguir
a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado,
conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa
uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos
deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta, conforme recomendação do
fabricante e recomendações da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação Aérea:
A aplicação deve ser realizada somente por prestador de serviço especializado em aviação agrícola, sob orientação
de um Engenheiro Agrônomo, atendendo as determinações que regulamentam a atividade. As mesmas
recomendações gerais para aplicação “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de
deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para
que as perdas por deriva sejam minimizadas.

RECOMENDAÇÕES GERAIS SOBRE DERIVA:
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização
(independente dos equipamentos utilizados para pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Estes fatores devem ser
avaliados e considerados quando da decisão de aplicação. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Condições Climáticas:
Temperatura máxima: 28°C; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h (3 m/s).

PREPARAÇÃO DA CALDA:
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar REGIO, mantendo o misturador mecânico ou o
retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua
durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.


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Informações Gerais:
Para controle adequado dos insetos, é essencial observar a época de aplicação e assegurar boa cobertura das
plantas. Os melhores resultados serão obtidos quando o programa de pulverização for feito no início de vida dos
insetos. No geral, aplicar as doses menores, quando o intervalo de aplicação for curto ou houver baixa infestação da
praga, e as doses maiores quando as aplicações forem mais espaçadas ou houver alta infestação.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
                            CULTURA                       INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS)
                             Algodão                                       14
                              Batata                                       09
                             Brócolis                                      03
                              Couve                                        03
                              Milho                                    14 (foliar)
                              Milho                                (1) (pré-plantio)
                             Repolho                                       03
                               Soja                                    14 (foliar)
                               Soja                                (1) (pré-plantio)
                             Tomate                                        03
                               Trigo                                       14
                   (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO/FITOTOXICIDADE:
Não aplicar ou permitir a deriva do produto sobre corpos d’água. Fitotoxicidade: Dentro das doses e nas condições
indicadas para aplicação REGIO é seguro e seletivo para as culturas recomendadas. Não aplicar REGIO através de
sistemas de irrigação. Não aplicar ou permitir a deriva do produto sobre áreas onde haja atividade de abelhas. Não
utilizar equipamentos do tipo nebulização (fog). REGIO é incompatível com produtos de reação alcalina, tais como
calda bordalesa e calda sulfocálcica e não deve ser utilizado em mistura de tanque com outro agrotóxico.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.



R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
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INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico,
ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. Para manter a eficácia e
longevidade do REGIO como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes
estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
− Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos do Grupo 1A para o controle do mesmo alvo, quando
  apropriado.
− Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas,
  controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
− Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
− Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
  manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
− Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR
  (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).

                GRUPO                                        1A                                  INSETICIDA

O inseticida REGIO é composto por metomil, que apresenta mecanismo de ação Inibidores de acetilcolinesterase,
pertence ao Grupo 1A e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco
de desenvolvimento de populações de insetos resistentes em algumas culturas.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época
adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros visam o melhor equilíbrio
do sistema.

 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas coma boca.
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
   especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação
   de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
   procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
   de crianças e animais.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
   botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
   limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.



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PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
   passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
   impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e mecânico classe P2);
   óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça‐o de modo a evitar respingos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação
da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
   entre a última aplicação e a colheita).
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
   aplicado o produto.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
   condições climáticas para cada região.
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
   entrem em contato, com a névoa do produto.
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
   passando por cima dos punhos das luvas e as pernas da calça por cima das botas, botas de borracha, máscara
   com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e mecânico classe P2), óculos de segurança com
   proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final
   do período de reentrada.
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
   antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados
   para o uso durante a aplicação.
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a
   aplicação.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
   entre a última aplicação e a colheita).
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
   contaminação.
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe
   do alcance de crianças e animais.
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
   as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos
   trabalhadores levarem EPI para casa.
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
− Não reutilizar a embalagem vazia.


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− No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão, botas, avental, máscara,
  óculos, touca árabe e luvas.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
  árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
− A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
− Em ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.



                                                                 - Fatal se ingerido.
                                                                 - Pode ser nocivo em contato com a pele.
                                                PERIGO
                                                                 - Pode ser nocivo se inalado.
                                                                 - Provoca irritação ocular grave.




PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água
corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de
contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e
lave a pele com muita água corrente e sabão neutro por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o
agente tóxico.

                                               INTOXICAÇÕES POR REGIO
                                               -INFORMAÇÕES MÉDICAS-
     Grupo químico           Metilcarbamato de oxima
   Classe toxicológica       Categoria 2 - Produto Altamente Tóxico
   Vias de exposição         Ocular, oral, inalatória e dérmica
                             A absorção é rápida por todas as vias: oral, respiratória, dérmica e pelas mucosas.
                             Fatores como altas temperaturas e dermatites preexistentes aumentam a absorção.
                             Possuem rápida distribuição em tecidos e órgãos e não se acumulam no organismo.
                             Fatores como latas temperaturas e dermatites preexistentes aumentam a absorção. A
      Toxicocinética
                             metabolização é hepática e rápida, através de três mecanismos básicos: hidrólise,
                             oxidação e conjunção. 90% são excretados pelos rins em até 3 dias, mas também são
                             eliminados pelas fezes. Não atravessam a barreira hematoencefálica, sendo os
                             sintomas do SNC decorrentes de hipóxia.


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                             Inibem reversivelmente a enzima acetilcolinesterase resultando no acúmulo de
                             acetilcolina nos receptores muscarínicos (efeito em células colinérgicas), nicotínicos
     Toxicodinâmica          (junções neuromusculares esqueléticas) e no sistema nervoso central (SNC). A inibição
                             tem reversão espontânea (ao controle dos organofosforados), com ação breve e auto-
                             limitada. Usualmente a severidade é leve a moderada.
                             Os efeitos são imediatos, geralmente em 30 minutos a 1-2 horas após a exposição, e
                             cessam logo após o término da exposição. As manifestações clínicas ocorrem
                             usualmente em menor grau que no caso dos produtos organofosforados e as
                             manifestações neurológicas são também de menos intensidade, devido à menor
                             penetração no SNC.
                             As manifestações agudas são classificadas como:
                             - muscarínicas (síndrome parassimpaticomimética, muscarínica ou colinérgica): são
                             predominantes na intoxicação por carbamatos. Vômito, diarréia, cólicas abdominais,
                             anorexia, náuseas, incontinência urinaria, incontinência fecal, tenesmo,
                             broncoconstrição, dispneia, cianose, edema pulmonar, hipersecreção (sialorréia,
                             lacrimejamento, broncorréia e sudorese), bradicardia, hipotensão, bloqueio
                             atrioventricular, miose e visão borrada.
    Sintomas e sinais        - nicotínicas (síndrome nicotínica): midríase, mialgia, hipertensão arterial,
         clínicos            fasciculações musculares,tremores e fraqueza, que são, em geral, indicativos de
                             gravidade. Pode haver paralisia de musculatura respiratória levando à morte.
                             Taquicardia e hipertensão arterial podem manifestar-se, e serem alteradas pelo efeito
                             muscarínico. OBS: predominando os efeitos muscarínicos, ocorrerá diminuição da
                             pressão arterial pulso; os efeitos nicotínicos provocam elevação da pressão e do ritmo
                             cardíaco.
                             - efeitos em SNC (síndrome neurológica): cefaléia, ansiedade, agitação, confusão
                             mental, ataxia, depressão de centros cardiorespiratórios, convulsões e coma. Também
                             podem ocorrer manifestações tardias.
                             - exposição dérmica: pode causar irritação ocular e dérmica, dermatite de contato,
                             hiperpigmentação.
                             - manifestações tardias: Não há evidências da síndrome de neuropatia retardada,
                             como ocorre com os organofosforados.
                             O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição, de quadro clínico
                             compatível, associados ou não à queda na atividade das colinesterases. O decréscimo
                             de 25% ou mais da atividade da colinesterase plasmática indica exposição importante.
                             Queda de 50% é geralmente associada com exposição intensa. O decréscimo da
                             atividade da pseudocolinesterase é um indicador sensível, mas não especifico. Ambas
                             podem demorar de 3-4 meses para se normalizar, mas este teste não é de grande
                             utilidade porque a inibição da acetilcolinesterase é rapidamente reversível. A
                             identificação da substância e seus metabólitos no sangue e na urina pode evidenciar a
       Diagnóstico           exposição, mas não são largamente utilizados. Outros controles incluem: eletrólitos,
                             glicemia, creatinina, amilase pancreática, enzimas hepáticas, gasometria, ECG
                             (prolongamento de QT), radiografia de tórax (edema pulmonar e aspiração). Convém
                             considerar a possibilidade de associação do organofosforado a outros tóxicos, o que
                             pode alterar ou potencializar o perfil clínico esperado. Em se apresentando sinais e
                             sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente, não
                             condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial.
                             As medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para a adequada
                             oxigenação do intoxicado, devem ser implementadas concomitantemente ao
       Tratamento
                             tratamento medicamentoso e a descontaminação. Utilizar luvas e avental durante a
                             descontaminação. Exposição Dérmica: Remover roupas e acessórios e descontaminar


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                             a pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com solução de bicarbonato
                             (os carbamatos são instáveis em meio alcalino).
                             Exposição Ocular: Lavar os olhos expostos com água corrente por pelo menos 15
                             minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Pode-se usar algumas gotas de
                             anestésico, previamente, para facilitar o procedimento. Se a irritação, dor, inchaço,
                             lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
                             tratamento específico.
                             Exposição Oral: Carvão Ativado: Administre uma suspensão de carvão ativado em água
                             (240
                             mL de água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes, 25 a 50
                             g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g/kg em infantes com menos de 1 ano de idade. Lavagem
                             Gástrica: Considere após ingestão de uma grande quantidade do produto (geralmente
                             dentro de 1 hora após a ingestão), dependendo das condições clínicas do paciente.
                             Emergência, suporte e tratamento sintomático:
                             1. Monitorização respiratória e aspiração de secreções. Nos casos de edema pulmonar,
                             broncoespasmo ou pneumonia de aspiração, usar atropina, entubar e ventilar o
                             paciente com pressão positiva e realizar RX de tórax para avaliar o nível de exsudação.
                             2. Monitorização cardíaca.
                             3. Administração de Diazepam: indicado nos casos de gravidade moderado ou alta,
                             reduzida a ansiedade e algumas manifestações ao nível do SNC.
                             4. Controle hidroeletrolítico: repor perdas para evitar o risco de edema pulmonar. Nos
                             casos de Aldicarb ou Carbaril pode ser usado CARVÃO ATIVADO em doses repetidas,
                             após esvaziamento gástrico, para reduzir o ciclo entero-hepático.
                             5. Manter medidas sintomáticas e de manutenção.
                             Obs: todo paciente assintomático, mas com história de exposição (dérmica, inalatória
                             ou ingestão) deve ser observado por 6-8 h.
                             A administração de Atropina só deverá ser realizada na vigência de sintomatologia. Não
                             deverá ser administrada se o paciente estiver assintomático.
                             Atropina – agente antimuscarínico – é usada para reverter os sintomas muscarínicos,
                             não os nicotínicos, na dose de 2,0 – 4,0 mg em dose de ataque (adultos), e de 0,01 a
                             0,05 mg/kg em crianças, EV. Repetir se necessário a cada 5 a 10 minutos. As
                             preparações de Atropina disponíveis no mercado, normalmente têm a concentração
                             de 0,25 a 0,50 mg/ml. O parâmetro para a manutenção ou suspensão do tratamento é
                             clínico, e se baseia na reversão da ausculta pulmonar indicativa de broncorréia e na
                             constatação do desaparecimento da fase hipersecretora, ou sintomas de intoxicação
                             atropínica) hiperemia de pele, boca seca, pupilas dilatadas taquicardia, alcançados
                             sinais de atropinização, ajustar a dose de manutenção destes efeitos por 24 horas ou
                             mais. A presença de taquicardia e hipertensão não contraindicada a atropinização. São
                             indicados a supervisão e o tratamento sintomático do paciente por pelo menos 48
                             horas, mas aconselha-se mantê-lo em observação por 72 horas, com monitoramento
                             cardiorespiratório e oximitreia de pulso. A retirada deve ser gradual e restituída se
                             surgirem manifestações colinérgicas.
                             Observações importantes:
                             - Os reativadores da colinesterase – PRALIDOXIMA (Contrathion) – NÃO são indicados
                             na inibitório por Carbamatos, pois não atuam na colinesterase carbamilada e o
                             processo inibitório reverte espontaneamente.
                             -Ocorrendo associação de intoxicação Carbamatos e Organofosforados, há indicações
                             de usar Pralidoxima.
                             Manter em observação por 72 horas, com monitoração cardiorrespiratória e oximetria
                             de pulso. A ação letal dos carbamatos pode ser comumente atribuída a insuficiência


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                             respiratória, pelos mecanismos de: broncoconstrição, secreção pulmonar excessiva,
                             falência da musculatura respiratória e consequente depressão do centro respiratório
                             por hipóxia. Devido a esta complicação, manter a monitoração e tratamento
                             sintomático.
                             A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
                             química. A diálise e a hemoperfusão são contra-indicadas. Aminas adrenérgicas só
    Contra-indicações
                             devem ser usadas em indicações, devido à possibilidade de hipotensão e fibrilação
                             cardíaca (morfina, succinilcolina, teofilina, fenotiazinas e reserpina).

        Efeitos das          Com outros carbamatos ou organofosforados.
   interações químicas

                             Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                             tratamento, ligue para o Disque‐Intoxicação: 0800‐722‐6001. Rede Nacional de
                             Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                             As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
                             Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
        ATENÇÃO
                             Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                             (Notivisa).
                             TELEFONES DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA:
                             Disque‐Intoxicação (24h): 0800‐014‐1149 – TOXICLIN.
                             Telefone da empresa: (0XX11) 4750‐3200 (horário comercial).

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide os itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica” no quadro acima.

EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
DL50 oral em ratos: > 5 - 50 mg/Kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 4.000 mg/Kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: 9,51 mg/L
Irritação cutânea: Nas condições do teste não causou nenhuma irritação cutânea.
Irritação ocular: Nas condições do teste foi observada irite, opacidade de córnea e na conjuntiva foi verificada
hiperemia e quemose. Todos os sinais de irritação foram revertidos dentro de 7 dias após a exposição, sendo a
opacidade de córnea revertida em 48 horas. Um dos animais testados apresentou secreção, revertida em 48 horas.
Sensibilização cutânea: O produto não é sensibilizante.
Sensibilização respiratória: Não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória em animais de
experimentação.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Em um estudo de 13 semanas de neurotoxicidade, grupos de ratos receberam dietas contendo metomil, foram
observados sinais como atividade diminuída da colinesterase cerebral, tremores e respostas anormais das pupilas.
Estudo a longo prazo foi realizado em ratos de ambos os sexos por dois anos. Os machos da dieta de maior dose e
as fêmeas da dieta das duas maiores doses apresentaram peso corporal significativamente reduzido. Todos os
animais sobreviveram ao tratamento, alterações histopatológicas dos rins ocorreram em machos e fêmeas nos níveis
mais altos, alterações histopatológicas do baço ocorreram em fêmeas nos dois níveis mais altos de tratamento. Não
houve aumento relacionado ao tratamento nas lesões neoplásicas.

 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:



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1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
 Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I)
 MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
 Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III)
 Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV)
− Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
  principalmente as águas subterrâneas.
− Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos).
− Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o
  produto no período de maior visitação de abelhas.
− Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
  de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
  metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
− Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
− Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
− Não utilize equipamentos com vazamento.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
− Aplique somente as doses recomendadas.
− Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
  contaminação da água.
− A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
  prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
    materiais.
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
    recolhimento de produtos vazados.
− Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
    Normas Técnicas (ABNT).
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:
− Isole e sinalize a área contaminada.
− Contate as autoridades locais competentes e a empresa ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA. - Telefone da
    empresa: (0XX11) 4750-3200 (horário comercial). Para maiores informações contate a empresa SUATRANS:
    0800-707-7022 (24h).
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável ou hidrorrepelente, luvas e botas de
    borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
− Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
    d’água. Siga as instruções a seguir:


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− Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
  coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
  Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
− Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
  em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
− Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
  ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
  dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
  produto envolvido.
− Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2, PÓ QUÍMICO, ficando a favor do
  vento para evitar intoxicações.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPI's - Equipamentos de Proteção
Individual – recomendados nas precauções no manuseio do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando os seguintes procedimentos:
− Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
    durante 30 segundos;
− Adicione água limpa à embalagem até 1⁄4 do seu volume;
− Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
− Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
− Faça essa operação três vezes;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos:
− Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
− Acione o mecanismo para liberar o jato d´água;
− Direcione o jato d´água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
   tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
− Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
   direcionando o jato d´água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.




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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a
  tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
  cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
   usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
   compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
   será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
   após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
   animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL:
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
− Use luvas no manuseio dessa embalagem.
− Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
  separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
   usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
   compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será
   facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
   após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
   animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
− A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
   Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.




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EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO
E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
− Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
  indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
− A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
  com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos ambientais competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
− O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
    determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos
    ou outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
− De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Restrição de comércio e uso no Estado do Paraná para o alvo biológico Macrosiphum euphorbiae nas culturas
Batata e Tomate e para o alvo Rhopalosiphum graminum na cultura Trigo.




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