Regalo
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda - São Miguel do Iguaçu/PR
Fungicida
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (800 g/kg)
Informações
Número de Registro
01822
Marca Comercial
Regalo
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (800 g/kg)
Titular de Registro
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda - São Miguel do Iguaçu/PR
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Contato/Protetor
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abóbora
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Brócolis
Peronospora parasitica
Míldio
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Phomosis citri
Melanose ou Podridão peduncular
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Couve
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve
Peronospora parasitica
Míldio
Couve-flor
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve-flor
Peronospora parasitica
Míldio
Ervilha
Ascochyta pinodes
Mancha-de-Ascochyta
Feijão
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Feijão-vagem
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão-vagem
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Fumo
Peronospora tabacina
Mofo-azul; Míldio
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Pepino
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Tranzschelia discolor
Ferrugem
Pimentão
Cercospora capsici
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Pimentão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimentão
Phytophthora capsici
Requeima
Repolho
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Repolho
Peronospora parasitica
Míldio
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Greeneria uvicola
Podridão-amarga
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
2025-05-22
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
REGALO
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 01822
COMPOSIÇÃO:
manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt
(MANCOZEBE)............................................................................................................... 800 g/kg (80% m/m)
Outros ingredientes.............................................................................................................. 200 g/kg (20% m/m)
GRUPO M03 FUNGICIDA
CONTEÚDO: Vide Rótulo
CLASSE: fungicida de contato e protetor
GRUPO QUÍMICO: alquilenobis (Ditiocarbamato)
TIPO DE FORMULAÇÃO: pó molhável (WP)
TITULAR DO REGISTRO(*):
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Antônio Amboni, 323, Quadra 03, Lote 06, Parque industrial, São Miguel do Iguaçu, PR.
CEP 85877-000. CNPJ 18.858.234/0001-30.
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: ADAPAR/PR nº 004001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTES DOS PRODUTOS TÉCNICOS:
MANCOZEBE TÉCNICO CHDS III – Registro no MAPA nº 21917
Hebei Shuangji Chemical Co., Ltd. - East Suburb, 052360 XinJi, Hebei, China
MANCOZEB TÉCNICO CHDS II – Registro no MAPA nº TC05525
LIMIN CHEMICAL CO., LTD. - Unidade I - Economic Development Zone, Xinyi, Jiangsu 221400, China.
MANCOZEB TÉCNICO INDOFIL – Registro no MAPA n° 011011
Indofil Industries Limited - Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Road, Near Chitalsar, Manpada,
Thane, 400607, Índia.
MANCOZEB TÉCNICO SABERO – Registro no MAPA nº 11109
Coromandel International Limited. - Plot Nº 2102, GIDC - Sarigam - 396155, Valsad District, Gujarat State –
Índia.
FORMULADORES:
AGROW ALLIED VENTURES PVT. LTD.
SP 3-7B RIICO Industrial Area, Keshwana, Kotputti, Dist. Jaipur, Rajasthan, 303108, Índia
CHD’S Agrochemicals S.A.I.C.
Supercarretera km 32,5, Campo Tacuru, Hernandarias, Paraguai
Coromandel International Limited
Plot Nº 2102, GIDC - Sarigam - 396155, Valsad District, Gujarat State – Índia
Indofil Industries Limited
Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Road, Near Chitalsar, Manpada, Thane – 400607 – Índia.
Indofil Industries Limited
Plot N7 - 1/Z8, Sez Dahej Limited, Sez Dahej, Distr Bharuch Taluka Vagra, Gujarat – 392130 – Índia
Hebei Shuangji Chemical Co., Ltd
East Suburb, Xinji, Hebei, 052360 – China
Limin Chemical Co., Ltd.
Economic Development Zone, Xinyi, Jiangsu, China
2025-05-22
Ultrafine Technologies Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Rua Alberto Guizo, n° 859, Distrito Industrial João Narezzi. CEP: 13347-402, Indaiatuba/SP, Brasil.
CNPJ: 50.025.469/0001-53. N° do Registro no Estado: 466 CDA/SAA/SP
Kubix Agroindustrial Ltda. - Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Cruz Alta. CEP: 13348-780, Indaiatuba/SP, Brasil.
CNPJ Nº 47.754.052/0001-17
N° do Registro no Estado: 1248 CDA/SAA/SP
XI’AN MTI CO., LTD.
Nº12 South Jingwei Road, Jinghe Industry Park, Xi’an Shaanxi Province, China.
MANIPULADOR:
Arcad Industrialização Química Ltda. - Av. Dr. Roberto Moreira, 4500, Condomínio CLIP, Betel, CEP: 13148-
150, Paulínia/SP, Brasil. CNPJ: 40.726.678/0001-70. N° do Registro no Estado: Nº 4327 CDA/SAA/SP
IMPORTADOR:
DISAM – Distribuidora de Insumos Agrícolas Sul América LTDA. - Avenida Iguaçu, 11, Parque Industrial - São
Miguel do Iguaçu - PR, CEP: 85.877-000 – Registro na ADAPAR/PR nº 000734. CNPJ: 76.154.749/0001-55
INDUSTRIA DE FERTILIZANTES MACROBIO LTDA. - R Angelo Cattani, S/N, Chacara 363, Santa Helena – PR,
CEP: 85.892-000 – Registro na ADAPAR/PR nº 1008029. CNPJ: 04.719.745/0001-66
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
INDÚSTRIA BRASILEIRA (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no
Art. 4º do Decreto Nº 7212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PERIGOSO AO MEIO
AMBIENTE
INSTRUÇÕES DE USO:
REGALO é um fungicida composto por Mancozebe, que apresenta mecanismo de ação de contato multissítio,
pertencente ao Grupo M03, segundo classificação internacional do FRAC. Recomendado para as culturas de
abóbora, algodão, alho, amendoim, arroz, batata, berinjela, beterraba, brócolis, café, cebola, cenoura, cevada,
citros, couve, couve-flor, ervilha, feijão, feijão-vagem, figo, fumo, maçã, manga, melancia, melão, milho,
pepino, pêssego, pimentão, repolho, soja, trigo, tomate e uva e fundamental para o uso em rotação com
fungicidas de outros grupos químicos para o manejo da resistência das doenças por ele controladas.
2025-05-22
CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
NÚMERO
DOENÇAS
MÁXIMO
CULTURAS NOME COMUM DOSES(*) p.c. VOLUME DE CALDA
DE
NOME CIENTÍFICO
APLICAÇÃO
Míldio
2,0 kg/ha 300 – 600 L/ha 4
Pseudoperonospora cubensis
Abóbora ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento
dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 07 dias.
Ramulária Foliar Terrestre: 200 L/ha
3
Ramularia areola 1,5 - 3,0 kg/ha Aérea: 30 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Algodão
Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da doença. Reaplicar em intervalos de 7 dias,
realizando no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. (*) Utilizar a maior dose
quando ocorrerem condições favoráveis para a doença.
Mancha púrpura Terrestre:
Alternaria porri 400-1000 L/ha
2,5 – 3,0 kg/ha 5
Ferrugem Terrestre:
Alho Puccinia allii 100 – 300 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Iniciar as pulverizações quando aparecerem 04 a 06 folhas, ou quando forem observados
sintomas de doenças. Repetir as aplicações a intervalos de 07 dias.
Cercosporiose
2,0 kg/ha Terrestre: 300-600 L/ha 3
Cercospora arachidicola
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Amendoim
Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes, no início do aparecimento dos
primeiros sintomas, repetindo a intervalo de 10-15 dias. Utilizar o menor intervalo em
condições altamente favoráveis à doença.
Mancha-parda
2,0 kg/ha
Bipolaris oryzae Terrestre: 100-300 L/ha
2
Brusone Aérea: 20-30 L/ha
4,5 kg/ha
Arroz Pyricularia grisea
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Iniciar as pulverizações no estágio de emborrachamento, repetindo no início do
aparecimento das panículas.
Pinta preta
Alternaria solani Terrestre:
3,0 kg/ha 5
Requeima 400-1000 L/ha
Phytophthora infestans
Batata ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Iniciar as aplicações aos 10-15 dias após a emergência ou antes, em condições muito
favoráveis para as doenças, repetindo a intervalos de 04-07 dias.
Utilizar o intervalo menor em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações
devem ser sempre preventivas.
2025-05-22
NÚMERO
DOENÇAS
MÁXIMO
CULTURAS NOME COMUM DOSES(*) p.c. VOLUME DE CALDA
DE
NOME CIENTÍFICO
APLICAÇÃO
Pinta preta Terrestre:
3,0 kg/ha 5
Alternaria solani 600-1000 L/ha
Berinjela
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a
intervalos de 07 dias.
Mancha das folhas
2,0 – 3,0 kg/ha Terrestre: 300-600 L/ha 4
Cercospora beticola
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Beterraba
Iniciar a aplicação 20 dias após o transplante das mudas ou antes, no início do aparecimento
dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 07-10 dias. Utilizar o intervalo menor em
condições mais favoráveis a doença.
Míldio Terrestre:
2,0 – 3,0 kg/ha 4
Peronospora parasitica 500-1000 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Brócolis Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante
das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir
as aplicações a intervalos de 07-10 dias. Utilizar intervalos menores e dose maior em
condições favoráveis às doenças.
Ferrugem do cafeeiro
4,0 – 5,0 kg/ha Terrestre: 400 L/ha 3
Hemileia vastatrix
Café ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto (mais de 04 anos), realizar
aplicações de novembro a março a intervalos mensais.
Mancha púrpura Terrestre:
Alternaria porri 600-1000 L/ha
2,5 – 3,0 kg/ha 5
Míldio
Terrestre: 100-300 L/ha
Cebola Peronospora destructor
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Iniciar as aplicações no estádio de 04 a 06 folhas ou antes, no início do aparecimento dos
primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 07 dias.
Mancha das folhas
2,0 – 3,0 kg/ha Terrestre: 600-900 L/ha 5
Alternaria dauci
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Cenoura
Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos
primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 07 dias. Em condições favoráveis
à doença, utilizar a maior dose.
Mancha reticular Terrestre: 100-300 L/ha
2,5 kg/ha 3
Drechslera teres Aérea: 20-30 L/ha
Cevada ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Sob condições normais realizar 02 aplicações, sendo a primeira no final do perfilhamento e
a segundo no início do espigamento. Em condições favoráveis para a doença realizar uma
terceira aplicação no florescimento.
2025-05-22
NÚMERO
DOENÇAS
MÁXIMO
CULTURAS NOME COMUM DOSES(*) p.c. VOLUME DE CALDA
DE
NOME CIENTÍFICO
APLICAÇÃO
Ácaro da falsa ferrugem 150 g/100 L de
Phyllocoptruta oleivora água
Antracnose
Colletotrichum gloeosporioides Terrestre:
3
Verrugose 200 – 250 g/100 L 1000-2000 L/ha
Elsinoe australis de água
Citros Melanose
Diaporthe citri/Phomopsis citri
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Ácaro da falsa ferrugem: realizar inspeções frequentes
nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais
já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada
infestação de um ou mais ácaros. Realizar a primeira aplicação no início do florescimento,
repetindo as outras 02 aplicações a intervalos de 10 dias.
Mancha de alternária
Terrestre: 500-800 L/ha
Alternaria brassicae
2,0 – 3,0 kg/ha 4
Míldio
Terrestre: 300-600 L/ha
Peronospora parasitica
Couve,
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Couve-flor
Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante
no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as
aplicações a intervalos de 07-10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em
condições favoráveis à doença.
Mancha de ascoquita
2,0 kg/ha Terrestre: 300-500 L/ha 5
Ascochyta pinodes
Ervilha ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência ou antes, no início do aparecimento dos
primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 07-10 dias.
Mancha de alternária Terrestre: 400-800 L/ha
Alternaria alternata Aérea: 20 – 30 L/ha
Ferrugem
Uromyces appendiculatus
Antracnose 2,0 – 3,0 kg/ha 5
Colletotrichum Terrestre: 100-300 L/ha
lindemuthianum Aérea: 20 – 30 L/ha
Feijão
Mancha angular
Phaeoisariopsis griseola
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência ou antes, no início do aparecimento dos
primeiros sintomas das doenças, repetindo em intervalos de 10-15 dias. Utilizar a maior
dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença.
2025-05-22
NÚMERO
DOENÇAS
MÁXIMO
CULTURAS NOME COMUM DOSES(*) p.c. VOLUME DE CALDA
DE
NOME CIENTÍFICO
APLICAÇÃO
Antracnose
Colletotrichum
200 g/100 L de
lindemuthianum Terrestre: 300-600 L/ha 5
água
Ferrugem
Feijão-
Uromyces appendiculatus
vagem
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência, ou antes, no início do aparecimento dos
primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 10-15 dias. Utilizar o menor intervalo em
condições favoráveis à doença.
Ferrugem 200 g/100 L de Terrestre:
3
Cerotelium fici água 1000-2000 L/ha
Figo
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 15 dias.
Mofo azul 200 g/100 L de Terrestre: 400-
3
Peronospora tabacina água 1000 L/ha
Fumo ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Para controle preventivo da doença em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após
a emergência, repetindo a intervalos de 07 dias.
Sarna Terrestre:
Venturia inaequalis 1000-1500 L/ha
200 g/100 L de
Podridão amarga 3
água Terrestre:
Colletotrichum
Maçã 1000-2000 L/ha
gloeosporioides
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes), repetindo a intervalos de 07
dias.
Antracnose
200 g/100 L de
Colletotrichum Terrestre: 2000 L/ha 3
gloeosporioides água
Manga
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo-se a intervalos de 15 dias.
Antracnose
Colletotrichum orbiculare 200 g/100 L de
Terrestre: 300-600 L/ha 5
Míldio água
Melancia Pseudoperonospera cubensis
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento
dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 07 dias.
Antracnose Terrestre:
Colletotrichum orbiculare 200 g/100 L de 500-1000 L/ha 4
Míldio água
Terrestre: 300-600 L/ha
Melão Pseudoperonospera cubensis
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento
dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 07 dias.
2025-05-22
NÚMERO
DOENÇAS
MÁXIMO
CULTURAS NOME COMUM DOSES(*) p.c. VOLUME DE CALDA
DE
NOME CIENTÍFICO
APLICAÇÃO
Mancha de Phaeosphaeria ou
Foliar Terrestre: 250 L/ha
mancha foliar 3
Phaeosphaeria maydis 1,5 - 3,0 kg/ha Aérea: 30 L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Milho Iniciar as aplicações preventivamente com a cultura no Estádio Fenológico 34 conforme a
Escala BBCH (4 nos detectáveis) ou no momento mais adequado ao aparecimento da
doença, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do
material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 dias, a fim de cobrir adequadamente o
período de maior suscetibilidade da cultura. (*) Utilizar a maior dose quando ocorrerem
condições mais favoráveis para a doença.
Antracnose
Colletotrichum orbiculare
2,5-3,0 kg/ha Terrestre: 300-600 L/ha 3
Míldio
Pepino Pseudoperonospera cubensis
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento
dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 07 dias.
Podridão parda
Terrestre: 2000 L/ha
Monilinia fructicola 200 g/100 L de
3
Ferrugem água Terrestre:
Tranzschelia discolor 1000-2000 L/ha
Pêssego
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Para controle preventivo da podridão parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de
enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas,
separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança.
Requeima do pimentão
Phytophthora capsici
Antracnose
Colletotrichum 2,0 kg/ha Terrestre: 300-600 L/ha 6
Pimentão gloeosporioides
Cercospora
Cercospora capsici
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos.
Mancha de alternaria ou
pinta preta
Alternaria brassicae 2,0-3,0 kg/ha Terrestre: 300-600 L/ha 4
Míldio
Peronospora parasitica
Repolho
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Iniciar as aplicações 10 dias após as operações da semeadura nos canteiros e de transplante
das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir
as aplicações a intervalos de 07-10 dias, utilizando intervalo menor e dose maior em
condições altamente favoráveis para as doenças.
2025-05-22
NÚMERO
DOENÇAS
MÁXIMO
CULTURAS NOME COMUM DOSES(*) p.c. VOLUME DE CALDA
DE
NOME CIENTÍFICO
APLICAÇÃO
Ferrugem da soja
Phakopsora pachyrhizi
Mancha Purpura ou
Foliar Terrestre: 200 L/ha
Crestamento foliar 3
1,5 - 3,0 kg/ha Aérea: 30 L/ha
Cercospora kikuchii
Mancha parda
Septoria glycines
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Para a ferrugem da soja aplicar preventivamente, dos 45 a 50 dias de emergência até R6,
Soja
atentando aos primeiros relatos de presença da ferrugem na região Intervalo de aplicação
de 7 dias. A dose de 1,5 kg/ha é recomendada para os plantios mais cedo, com menor
pressão da doença, enquanto a dose de 3,0 kg/ha é para plantios tardios, quando a
ocorrência da ferrugem apresenta maior agressividade.
Para a Mancha Purpura ou Crestamento foliar e Mancha parda iniciar as aplicações a partir
do Estádio Fenológico 69 da escala BBCH (final da floração, com as primeiras vagens
visíveis), ou no momento mais adequado ao aparecimento dessas doenças. Fazer as
reaplicações em intervalos de 7 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para
o controle desses alvos na região. (*) Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições
mais favoráveis para a doença.
Requeima
Phytophthora infestans
Terrestre: 800-1200 L/ha
Pinta preta
3,0 kg/ha 5
Alternaria solani
Septoriose
Terrestre: 300-600 L/ha
Tomate Septoria lycopersici
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo a intervalos de 05-07 dias, utilizando
o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser
sempre preventivas.
Helmintosporiose
Biolaris sorokiniana Terrestre:
Ferrugem da folha Foliar 200 – 300 L/ha
3
Puccinia triticana 2,5 kg/ha
Brusone Aérea: 30 L/ha
Pyricularia grisea
Trigo ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Para o controle de ferrugem-da-folha, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras
pústulas (tragos a 5%), e para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do
estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços
a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário
para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle da brusone, realizar a
primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de
10 dias.
2025-05-22
NÚMERO
DOENÇAS
MÁXIMO
CULTURAS NOME COMUM DOSES(*) p.c. VOLUME DE CALDA
DE
NOME CIENTÍFICO
APLICAÇÃO
Míldio
Plasmopara viticola Terrestre:
Podridão de botritis 600-2000 L/ha
Botrytis cinerea 250-350 g/100 L
2
Antracnose de água
Uva Elsinoe ampelina Terrestre:
Podridão amarga 1000-2000 L/ha
Greeneria uvicola
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 07-15 dias. Utilizar a
maior dose e o menor intervalo de aplicação em condições mais favoráveis para as doenças.
Observações:
- p.c. = produto comercial. A cada 1 kg de p.c. REGALO, tem-se 800 g do ingrediente ativo mancozebe.
- Em todas as recomendações usar espalhante adesivo ou óleo agrícola emulsionável, e seguir a recomendação do
fabricante.
- Por ser um fungicida de contato, REGALO deve ser aplicado preventivamente, antes da infecção, e em suficiente
quantidade de água para uma adequada e uniforme cobertura da parte aérea das plantas.
- Os volumes de aplicação são variáveis em função do porte e arquitetura das plantas.
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Por ser um produto com ação de contato, REGALO deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para
uma cobertura completa e uniforme das plantas. Recomenda-se fazer uma pré-mistura antes de colocar o
produto no pulverizador.
REGALO é indicado para aplicações terrestres e aéreas. As aplicações terrestres podem ser através de equipamento
costal (motorizado ou manual), ou tratorizados equipados com barras. O volume de calda varia de acordo com o
porte da cultura e o número de plantas por hectare.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Pulverizadores de barra acoplados a tratores.
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
- Velocidade do trator: 06 - 08 km/h
- Pressão do manômetro: 150 - 250 lb/pol²
- Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) serie D ou X
- Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Obs.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos
com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado
através de recomendação técnica).
Para citros, usar atomizador costal ou tratorizado, ou pistola de aplicação. Usar pressão de 200 a 250 lb/pol², bico
tipo cônico com difusor nos atomizadores. Aplicar volume necessário para completar cobertura de todas as partes
da planta. Aplicar até o ponto de escorrimento.
Observação: No caso de se utilizar outros equipamentos, esses devem sempre proporcionar boa cobertura de
pulverização nas plantas.
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APLICAÇÃO AÉREA
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
- Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) serie D
- Volume de aplicação: 30 litros/ha
- Diâmetro das gotas: 150 – 250 micra
- Densidade das gotas: 50 – 70 gotas/cm²
- Altura do voo: 2 a 5 metros sobre a cultura.
- Largura da faixa: 15 – 20 metros
- Pressão: 30 – 45 lb/pol²
- Ângulo da pá: deve ser ajustado em função da gota desejada, respeitando-se as condições de vento,
temperatura e umidade relativa.
- Condições climáticas: devem ser respeitadas as condições de vento de 10 a 15 km/hora, temperatura e
umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
- Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
Preparo da calda: Fazer uma pré-mistura em um balde, adicionando a quantidade recomendada de REGALO
até obter uma pasta homogênea. Adicionar a pré-mistura no tanque pulverizador com metade de sua
capacidade com água limpa, e completar o volume mantendo a calda sob contínua agitação. A agitação deve
ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare somente a quantidade necessária de calda
para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após o seu preparo.
Lavagem do equipamento de aplicação: Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento
limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o
equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem
removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa
pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de
produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo
produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos.
Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule
então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo
produto.
Repetir esse processo por mais uma vez. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material
usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não
limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza
de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Gerenciamento de deriva: Devem ser tomados cuidados especiais para se evitar a deriva da pulverização fora
da área a ser tratada, ou sobre corpos d'água.
A pulverização de gotas maiores reduz o potencial de deriva, mas não irá preveni-la se as aplicações forem
feitas de forma inadequada ou sob condições ambientais desfavoráveis.
É responsabilidade do aplicador adequar o pulverizador à aplicação pretendida, calibrá-lo corretamente, e
evitar que ocorra a deriva.
Chuva: REGALO age na superfície das plantas, devendo ser aplicado com adjuvante para maior cobertura e
permanência.
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Armazenamento: O produto não deve ser mantido sob exposição prolongada ao ar, calor e/ou umidade,
mantenha o produto em sua embalagem original fechada, longe de fertilizantes, alimentos, e ração animal.
Nunca permita que o produto entre em contato com umidade durante o armazenamento. Isso poderá levar a
alterações químicas que poderão reduzir sua eficiência e produzir vapores que poderão ser inflamáveis.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Intervalo De Segurança
Abóbora, amendoim, citros,
14 dias
couve, feijão, melão e repolho
Algodão 30 dias
Alho 07 dias
Arroz 32 dias
Batata 07 dias
Berinjela 07 dias
Beterraba 07 dias
Brócolis 07 dias
Café 21 dias
Cebola 07 dias
Cenoura 07 dias
Cevada 21 dias
Couve-flor 07 dias
Ervilha 07 dias
Feijão-Vagem 07 dias
Figo 10 dias
Fumo U.N.A. (*)
Maçã 07 dias
Manga 10 dias
Melancia 07 dias
Milho 30 dias
Pepino 07 dias
Pêssego 21 dias
Pimentão 07 dias
Soja 30 dias
Tomate 07 dias
Trigo 32 dias
Uva 07 dias
U.N.A.(*) = Uso não alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
O produto não é fitotóxico as culturas indicadas quando utilizado de acordo com as instruções de uso
recomendadas.
REGALO é incompatível com formulações altamente alcalinas, tais como calda bordaleza e calda sulfocálcica.
Todavia aplicações alternadas com REGALO podem ser realizadas sem que se necessite aguardar qualquer período
entre as aplicações.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para
o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda
de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas
recomendações:
Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03 para o controle do mesmo
alvo, sempre que possível.
Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc.
Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem
ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br),
Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e
Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO M03 FUNGICIDA
O produto fungicida REGALO é composto por Mancozebe que apresenta mecanismo de ação dos Alquilenobis
(ditiocarbamato), pertencente ao Grupo M03, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas).
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A FERRUGEM-DA-SOJA
Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da ferrugem-asiática-da-soja,
seguem algumas recomendações:
Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de ação distintos
do Grupo C3 e do Grupo G1 sempre que possível; Se o produto tiver apenas um mecanismo de ação, nunca
utilizá-lo isoladamente;
Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada
região (adotar estratégia de escape);
Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
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Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior
penetração e melhor cobertura do fungicida;
Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação do sistema,
outros controles culturais etc.
Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente causador de
doenças a ser controlado;
Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
Realizar o monitoramento da doença na cultura;
Adotar estratégia de aplicação preventiva;
Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem
ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:www.sbfito.com.br), Comitê
de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária
(MAPA: www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época
adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor
equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE OS ESQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Evite contato com o produto durante a gravidez.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora das
especificações. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
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- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos ou viseira facial, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral ou viseira facial, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados; e
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- EVITE O MÁXIMO POSSÍVEL O CONTATO COM A ÁREA TRATADA.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
borracha, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2),
óculos de segurança com proteção lateral ou viseira facial, touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
final do período de reentrada.
- Evitar ao máximo o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para
o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
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- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado
aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos ou viseira facial, avental impermeável, botas, macacão, luvas e máscara; e
- A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por uma pessoa treinada e devidamente protegida.
Pode ser perigoso se ingerido
ATENÇÃO Pode ser perigoso em contato com a pele
Nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque o vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para a pessoa beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação, usando luvas e avental impermeável, por exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR REGALO -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Alquilenobis (ditiocarbamato)
Classe Toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de Exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica
Após absorvido é rapidamente distribuído para o fígado, rins e tireoide, mas não
são acumulados devido à rápida metabolização pelo fígado, através da
glicuronização.
Toxicocinética A etilenotioureia (ETU) é o principal metabólito de importância toxicológica e o
dissulfeto de carbono, um metabólito de menor importância. São quase que
totalmente excretados em 96 horas, principalmente através das fezes (71%) e
urina (16%).
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Herbicidas e fungicidas carbamatos são diferentes dos inseticidas carbamatos
porque não inibem a enzima colinesterase e os indivíduos expostos não
apresentam sintomas colinérgicos. As formulações contendo Mancozebe têm ação
Toxicodinâmica
basicamente irritante para pele, trato respiratório, olhos e trato gastrointestinal.
Mancozebe demonstrou induzir tumores na pele de camundongos. O mecanismo
não é conhecido.
Exposição dérmica pode causar irritação da pele, prurido, eritema, dermatite de
contato, dermatite alérgica, sensibilização cutânea, rash cutâneo e eczema.
Exposição respiratória pode causar irritação e inflamação das vias aéreas (rinite,
faringite, laringite e traqueobronquite), síndrome parkinsoniana (manganismo),
fadiga, cefaleia, visão borrada e náuseas.
Sintomas e Sinais
Exposição ocular pode causar ardência ocular, conjuntivite e inflamação das
Clínicos
pálpebras.
Exposição oral pode causar irritação da mucosa do trato gastrointestinal, dores
abdominais, náuseas, vômitos e diarreia, além de anorexia, cefaleia, tonturas,
vertigem, visão borrada, fraqueza muscular, miose, sudorese, lacrimejamento
excessivo, bradicardia, convulsões e coma.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
compatível.
Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente
imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
Diagnóstico
laboratorial.
Não existem exames laboratoriais específicos. Podem ser realizados dosagem de
eletrólitos, exame de urina tipo I e função renal, doseamento do manganês no
sangue e na urina (níveis normais 20 a 80 µg/L no sangue e 1 a 8 µg/L na urina.
As medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para a adequada
oxigenação do intoxicado, devem ser implementadas concomitantemente ao
tratamento medicamentoso e a descontaminação.
Utilizar luvas e avental durante a descontaminação.
1. Remover roupas e acessórios e lavar a pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão.
2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou
água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
3. Em caso de ingestão recente, fazer lavagem gástrica. Administrar carvão ativado
na proporção de 50 – 100 g em adultos e 25 – 50 g em crianças de 01 – 12 anos, e
Tratamento 1 g/kg em menores de 01 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão
ativado para 240 mL de água.
Emergência, suporte e tratamento sintomático: atenção especial para fraqueza da
musculatura respiratória e parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias
cardíacas.
Adotar medidas de assistência ventilatória, se necessário. Monitorar oxigenação
(oximetria ou gasometria), ECG, amilase sérica.
Tratar pneumonite, convulsões e coma se ocorrerem.
Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos
sintomas.
Administração do EDTA cálcio-sódio acelera a eliminação do manganês.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
Contraindicações
desenvolvimento de pneumopatia química secundária. Não administrar atropina.
Efeitos das Interações
Não disponível.
Químicas
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Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS
As intoxicações por agrotóxicos estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
ATENÇÃO Notificação Compulsória.
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS)
Notifique ao Sistema de Notificação da Vigilância Sanitária
Telefone de Emergência da empresa: 0800-770-1099
MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIOS:
Estudos efetuados com animais de laboratório demonstraram que o MANCOZEB é parcialmente absorvido
após ingestão oral, de forma moderadamente rápida.
O seu metabolismo é extenso e complexo, podendo apresentar variações de acordo com a dose absorvida. O
principal metabólito é a etilenotiouréia. Distribui-se por todo o organismo e em maior quantidade na tireóide.
Sua eliminação do plasma é bifásica e está essencialmente completa em 24 horas. A excreção se dá tanto pelas
fezes quanto pela urina, e pela bile em menor quantidade.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
DL50 via oral (rato): > 2000 mg/kg corpóreo.
DL50 via dérmica (rato): > 2000 mg/kg.
CL50 inalatória (rato): não determinada nas condições do teste.
Irritação dérmica (coelho): não irritante. Os animais apresentaram eritema muito leve reversível em 48 horas.
Não ocorreu o edema.
Irritação ocular (coelho): levemente irritante. Os animais apresentaram leve quemose e vermelhidão da
conjuntiva com reversibilidade em 7 dias e opacidade muito leve com reversibilidade em 72 horas e não
apresentou sinais de irite.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: não mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS:
Com base nos dados existentes com animais de experimentação, o Mancozebe não oferece perigo de danos
genéticos ou de toxicidade na reprodução ou desenvolvimento abaixo dos níveis que produzem outros tipos
de toxicidade nos adultos, ou de toxicidade sistêmica significante através da via dérmica. Não existe evidências
de bioacumulação. A exposição repetida a altas doses afeta a tireoide, fígado e sistema nervoso em animais
de laboratório. Os efeitos na tireoide e fígado são devidos à sua metabolização a ETU, que interfere na síntese
dos hormônios da tireoide e induz de maneira relacionada com o stress, o crescimento do fígado. Estes efeitos
são reversíveis quando a exposição é breve ou intermitente, porém, se prolongada, pode haver mudanças
secundárias incluindo anemia e tumores na tireoide, pituitária e do fígado em roedores. Informações do
mecanismo de ação disponíveis estabelecem um limiar para os tumores da tireoide e pituitária e indicam que
nenhum dos tipos de tumores é relevante para a avaliação do risco dos níveis previstos de exposição humana.
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( ) Muito perigoso ao meio ambiente (CLASSE II).
(X) Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos).
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a
500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d´água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
2025-05-22
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS
AGRÍCOLAS LTDA. – Telefone (Horário Comercial): (45) 3565-8500, para maiores informações contate a
empresa AMBIPAR (24h) 0800-707-7022.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido
nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas -
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
2025-05-22
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
empresa registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias, e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL
(De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis)
Restrição no estado do Paraná para cevada e alvos Alternaria alternata em feijão, Pseudoperonospora cubensis
em melão e pepino, Cercospora capsici em pimentão.