Redshield 750 WG
Prophyto Comercio e Serviços Ltda. São Paulo/SP
Fungicida
óxido cuproso (inorgânico) (860 g/kg)
Informações
Número de Registro
15425
Marca Comercial
Redshield 750 WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
óxido cuproso (inorgânico) (860 g/kg)
Titular de Registro
Prophyto Comercio e Serviços Ltda. São Paulo/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abacate
Dothiorella gregaria
Cancro; Podridão-de-frutos
Abacate
Pseudocercospora purpurea
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Abacate
Sphaceloma perseae
Sarna-do-abacateiro; Verrugose
Abacaxi
Phytophthora nicotianae var. parasitica
Podridão-de-Phytophthora; Podridão-do-topo
Abobrinha
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Abobrinha
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Abóbora
Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae
Antracnose
Acerola
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Alho
Puccinia porri
Ferrugem
Ameixa
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Amora
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Anonáceas
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Azeitona
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Açaí
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Erwinia carotovora
Podridão-mole
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Batata yacon
Alternaria bataticola
Queima da folhas
Batata-doce
Alternaria bataticola
Queima-das-folhas
Berinjela
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Berinjela
Phomopsis vexans
Podridão dos frutos
Berinjela
Phytophthora capsici
Requeima; Tombamento
Berinjela
Xanthomonas campestris pv. vesicatoria
Pústula-bacteriana
Beterraba
Alternaria tenuis
Mancha-de-Alternaria
Cacau
Crinipellis perniciosa
Vassoura-de-bruxa
Cacau
Erythricium salmonicolor
Mal-rosado; Rubelose
Cacau
Phytophthora palmivora
Podridão-parda
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Café
Hemileia vastatrix
ferrugem-do-cafeeiro
Caju
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Caqui
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Carambola
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Cará
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Castanha-do-pará
Cercospora bertholletiae
mancha parda
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Chalota
Alternaria porri
Alternaria púrpura
Chuchu
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Chuchu
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Citros
Alternaria citri
Mancha-de-Alternaria; Podridão-negra
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Corticium salmonicolor
Doença-rosada; Rubelose
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Elsinoe fawcetti
Verrugose; Verrugose-da-laranja-azeda
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Citros
Phytophthora citrophthora
Gomose
Cravo
Alternaria dianthi
Mancha-das-folhas; Pinta-preta
Cravo
Cladosporium echinulatum
Mancha-da-folha-e-cálice
Cravo
Uromyces dianthi
Ferrugem; Ferrugem-do-craveiro
Cupuaçu
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Feijão-vagem
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão-vagem
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-vagem
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Figo
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Figo
Phyllosticta sycophila
Mancha-de-Phyllosticta; Mancha-foliar
Figo
Phytophthora nicotianae var. nicotianae
Podridão-do-fruto
Framboesa
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Fumo
Alternaria tenuissima
Mancha-de-Alternaria; Mancha-foliar
Gengibre
Cercospora beticola
Mancha-de -cercospora
Goiaba
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Goiaba
Phyllosticta guajavae
Mancha-de-Phyllosticta; Mancha-foliar
Goiaba
Puccinia psidii
Ferrugem
Guaraná
Colletotrichum guaranicola
Antracnose-do-guaraná
Inhame
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Jiló
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Jiló
Phytophthora capsici
Requeima; Tombamento
Jiló
Xanthomonas campestris pv. vesicatoria
Pústula-bacteriana
Kiwi
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Macadâmia
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mandioca
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mandioquinha-salsa
Alternaria dauci
Mancha de Alternaria
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Elsinoe mangiferae
Verrugose-da-mangueira
Manga
Xanthomonas campestris pv. mangiferaeindicae
Mancha-angular
Mangaba
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Marmelo
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maxixe
Colletotrichum orbiculare
Antracnose
Maxixe
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Maçã
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Maçã
Neonectria galligena
CANCRO EUROPEU
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Acidovorax avenae subsp. citrulli
Mancha-aquosa da melancia
Melancia
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Melancia
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Acidovorax avenae subsp. citrulli
Mancha-aquosa
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Mirtilo
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Morango
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Nabo
Alternaria raphani
Mancha-de-Alternaria
Nectarina
Colletotrichum gloeosporioides
Atracnose
Nêspera
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pepino
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pera
Botryosphaeria obtusa
Podridão-negra; Podridão-preta
Pera
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pera
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Pera
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pera
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Pessego
Cladosporium carpophilum
Sarna
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Taphrina deformans
Crespeira; Crespeira-verdadeira
Pimenta
Colletotrichum spp.
Antracnose
Pimenta
Xanthomonas campestris pv. vesicatoria
Pústula-bacteriana
Pimentão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimentão
Phytophthora capsici
Requeima
Pimentão
Xanthomonas campestris pv. vesicatoria
Pústula ou Mancha-bacteriana
Pitanga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Plantas Ornamentais
Alternaria sp.
Mancha-foliar
Plantas Ornamentais
Cercospora spp.
Mancha-foliar
Plantas Ornamentais
Colletotrichum gloesporioides
Antracnose
Plantas Ornamentais
Phytophthora sp.
Podridão de Raizes
Pupunha
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Quiabo
Cercospora abelmoschi
Cercosporiose
Rabanete
Alternaria raphani
Mancha-de-Alternaria
Romã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Rosa
Phragmidium mucronatum
Ferrugem; Ferrugem-da-roseira
Seringueira
Microcyclus ulei
Mal-das-folhas; Queima-das-folhas
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Cladosporium fulvum
Mancha de Cladosporium
Tomate
Clavibacter michiganensis
cancro-bacteriano
Tomate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Tomate
Erwinia carotovora
Podridão-mole
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Tomate
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Tomate
Xanthomonas vesicatoria
Mancha-bacteriana
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
PROPHYTO
Comércio e Serviços Ltda.
REDSHIELD 750 WG
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 15425
COMPOSIÇÃO:
Copper (I) Oxide (ÓXIDO CUPROSO)....................................................... 860,0 g/Kg (86,0% m/m)
Equivalente em Cobre metálico...................................................................750,0 g/Kg (75,0% m/m)
Outros ingredientes ............................................................................... 140,00 g/Kg (14,00 % m/m)
GRUPO M01 FUNGICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO.
CLASSE: Fungicida
GRUPO QUÍMICO: Inorgânico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Prophyto Comércio e Serviços Ltda.
Rua Avenida Ipiranga, 318 – Bloco A – Cj. 1601 – Sala 01 – República – São Paulo/SP - CEP 01.046-
010
Fone: 11 3257-0112- CNPJ: 07.118.820/0001-21
Número de registro do estabelecimento CDA/SP nº 652
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE / FORMULADOR:
Nordox AS
Ostensjoveien 13 – 0661- Oslo – Noruega
MANIPULADOR:
Fersol Indústria e Comércios S/A
Rod. Presidente Castelo Branco-Km 68,5, Olhos d’água - Mairinque/SP - CEP: 18120-970
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Cadastro na CDA/SP nº 31
FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 – Distrito Industrial III – Uberaba/MG - CEP: 38001-970
CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Cadastro na IMA/MG nº 210
IHARABRÁS S/A INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Rod. Av. Liberdade, 1701 – Cajuru do Sul - Sorocaba/SP - CEP: 18087-170
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Cadastro na CDA/SP nº 8
Tagma Brasil Industria e Comercio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1459 – Recanto dos Pássaros – Paulínia /SP - CEP 13148-030
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Cadastro na CDA/SP n° 477
IMPORTADOR:
AMVAC DO BRASIL 3P LTDA.
Av. Arthur Verri, 202 – Nova Jaboticabal – CEP: 14.887-018 - Jaboticabal/SP
CNPJ: 05.830.454/0001-03 - Cadastro na CDA/SP n° 579
No do Lote ou partida:
VIDE EMBALAGEM
Data de Fabricação:
V01-25
_______________________________________________________________________________________________
Prophyto Comércio e Serviços Ltda.
Av. Ipiranga, 318 - Conj. 1601 – Sala 01 – Bloco A – Bairro República
CEP: 01046-010 - São Paulo – SP - Brasil
Fone: (+5511) 3257-0112 - Fax: (+5511) 3259-6399
PROPHYTO
Comércio e Serviços Ltda.
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM
SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
“(Dispor este termo quando houver processo fabril em território nacional conforme Art.4º e 273º do
Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)”
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLOGICA – CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL -
CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
REDSHIELD 750 WG é um fungicida de contato que atua como inibidor inespecífico de reações
bioquímicas, causando disfunção geral da célula, indicado para o manejo de diversas doenças.
CULTURAS - DOSES - ÉPOCA DE APLICAÇÃO
Número, época e Volume de Número
Dose
CULTURAS Alvos intervalo de calda (L/ha) Máximo de
(1)
aplicação (2) (3) Aplicações
Antracnose No viveiro, iniciar a
Colletotrichum aplicação no
gloesporioides aparecimento das
Cercosporiose folhas.
Pseudocercospora Em plantas adultas,
purpurea 160 fazer 1 aplicação
Abacate 500 a 1000 4
Podridão-de-frutos g/100L antes da florada e
Dothiorella gregaria mais 2 a 3 após a
formação do fruto,
Verrugose repetindo com
Sphaceloma perseae intervalos de 10 a 15
dias.
Iniciar as aplicações
quando aparecerem
os primeiros
Podridão-do-olho 0,9 a
sintomas da doença
Abacaxi Phytophthora 1,8 1000 4
nas folhas mais
parasitica kg/ha
velhas e repetir em
intervalos de 7 a 14
dias.
V01-25
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Prophyto Comércio e Serviços Ltda.
Av. Ipiranga, 318 - Conj. 1601 – Sala 01 – Bloco A – Bairro República
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Fone: (+5511) 3257-0112 - Fax: (+5511) 3259-6399
PROPHYTO
Comércio e Serviços Ltda.
Iniciar as aplicações
Antracnose preventivamente e
0,9 a
Colletotrichum repetir em intervalos
Abóbora 1,8 1000 4
gloesporioides f.sp. de 7 a 10 dias,
kg/ha
Cucurbitae desde o início da
brotação.
Antracnose Iniciar as aplicações
Colletotrichum preventivamente e
0,9 a
orbiculare repetir em intervalos
Abobrinha 1,8 1000 4
Míldio de 7 a 10 dias,
kg/ha
Pseudoperonospora desde o início da
cubensis brotação.
Iniciar as aplicações
Antracnose 0,9 a preventivamente.
Açaí Colletotrichum 1,8 Repetir em 1000 4
gloesporioides kg/ha intervalos de 7 a 10
dias.
Iniciar as aplicações
Antracnose 0,9 a
preventivamente e
Acerola Colletotrichum 1,8 1000 4
repetir em intervalos
gloesporioides kg/ha
de 7 a 10 dias.
Ferrugem Iniciar as aplicações
Puccinia porri no aparecimento dos
Mancha-púrpura 0,9 a primeiros sintomas e
Alho Alternaria porri 1,8 repetir em intervalos 400 6
Mildio kg/ha de 3 a 7 dias.
Peronospora Adicionar espalhante
destructor adesivo à calda.
Iniciar as aplicações
Antracnose 0,9 a
preventivamente e
Ameixa Colletotrichum 1,8 1000 4
repetir em intervalos
gloesporioides kg/ha
de 7 a 10 dias.
Iniciar as aplicações
Antracnose 0,9 a
preventivamente e
Amora Colletotrichum 1,8 1000 4
repetir em intervalos
gloesporioides kg/ha
de 7 a 10 dias.
Mancha-castanha
Cercospora Iniciar as aplicações
arachidicola aos primeiros
Mancha-preta 0,7 a sintomas ou 40 - 45
Amendoim Pseudocercospora 1,3 dias após o plantio. 200 a 400 6
personata kg/ha Repetir com
Verrugose intervalos de 10 a 15
Sphaceloma dias.
arachidis
Iniciar as aplicações
quando aparecerem
os primeiros
Antracnose 0,9 a
sintomas da doença
Anonáceas Colletotrichum 1,8 1000 4
nas folhas mais
gloesporioides kg/ha
velhas e repetir em
intervalos de 7 a 14
dias.
Iniciar as aplicações
Antracnose 0,9 a
preventivamente e
Azeitona Colletotrichum 1,8 1000 4
repetir em intervalos
gloesporioides kg/ha
de 7 a 10 dias.
V01-25
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Prophyto Comércio e Serviços Ltda.
Av. Ipiranga, 318 - Conj. 1601 – Sala 01 – Bloco A – Bairro República
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PROPHYTO
Comércio e Serviços Ltda.
Iniciar quando as
Mal-de-sigatoka folhas estiverem no
120
Banana Mycosphaerella estágio de vela, 1000 6
g/100L
musicola repetindo com
intervalos de 7 dias.
Requeima
Phytophthora Iniciar as aplicações
infestans preventivamente.
0,9 a
Canela-preta Repetir em
Batata 1,8 500 6
Erwinia carotovora intervalos de 7 dias
kg/ha
subsp. Carotovora ou conforme
Pinta-preta necessidade.
Alternaria solani
Iniciar as aplicações
preventivamente.
0,9 a
Queima-das-folhas Repetir em
Batata doce 1,8 400 6
Alternaria bataticola intervalos de 7 dias
kg/ha
ou conforme
necessidade.
Iniciar as aplicações
preventivamente.
0,9 a
Queima-das-folhas Repetir em
Batata yacon 1,8 400 6
Alternaria bataticola intervalos de 7 dias
kg/ha
ou conforme
necessidade.
Podridão-de-
fomopsis
Phomopsis vexans
Iniciar as
Antracnose
pulverizações no
Colletotrichum
0,9 a aparecimento dos
gloesporioides
Berinjela 1,8 primeiros sintomas, 1000 4
Mancha-bacteriana
kg/ha e repetir em
Xanthomonas
intervalos de 5 a 10
campestris pv
dias.
vesicatoria
Murcha-de-fitoftora
Phytophthora capsici
Iniciar as aplicações
preventivamente.
0,9 a
Queima-das-folhas Repetir em
Beterraba 1,8 400 6
Alternaria sp intervalos de 7 dias
kg/ha
ou conforme
necessidade.
Mal-rosado Utilizar a dose maior
Erythricium em áreas de alta
salmonicolor infestação. Efetuar
2,1 a
Podridão-parda de 3 a 5
Cacau 3,7 300 a 500 5
Phytophthora pulverizações, com
kg/ha
palmivora intervalos de 7 a 15
Vassoura-de-bruxa dias, iniciando em
Crinipellis perniciosa março-abril.
Antracnose Efetuar de 3 a 5
Colletotrichum pulverizações de
gloesporioides 1,3 a dezembro a abril,
Café Ferrugem 2,0 com intervalos de 7 400 a 600 5
Hemileia vastatrix kg/ha a 15 dias, Em
Mancha-de-olho- viveiros:
pardo pulverizações
V01-25
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Prophyto Comércio e Serviços Ltda.
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PROPHYTO
Comércio e Serviços Ltda.
Cercospora quinzenais.
coffeicola
Iniciar as aplicações
Antracnose 0,9 a
preventivamente e
Caju Colletotrichum 1,8 1000 4
repetir em intervalos
gloesporioides kg/ha
de 7 a 10 dias.
Iniciar as aplicações
Antracnose 0,9 a
preventivamente e
Caqui Colletotrichum 1,8 1000 4
repetir em intervalos
gloesporioides kg/ha
de 7 a 10 dias.
Iniciar as aplicações
preventivamente.
Antracnose 0,9 a
Repetir em
Cará Colletotrichum 1,8 400 6
intervalos de 7 dias
gloesporioides kg/ha
ou conforme
necessidade.
Iniciar as aplicações
Antracnose 0,9 a
preventivamente e
Carambola Colletotrichum 1,8 1000 4
repetir em intervalos
gloesporioides kg/ha
de 7 a 10 dias.
Iniciar as aplicações
Mancha parda das
0,9 a preventivamente.
Castanha-do- folhas
1,8 Repetir em 1000 4
pará Cercosporae
kg/ha intervalos de 7 a 10
bertholletiae
dias.
Iniciar as aplicações
preventivamente.
0,9 a
Mancha-púrpura Repetir em
Cebola 1,8 400 6
Alternaria porri intervalos de 7 dias
kg/ha
ou conforme a
necessidade.
Iniciar as aplicações
preventivamente.
0,9 a
Queima-das-folhas Repetir em
Cenoura 1,8 400 6
Alternaria dauci intervalos de 7 dias
kg/ha
ou conforme
necessidade
Iniciar as aplicações
preventivamente.
0,9 a
Mancha-púrpura Repetir em
Chalota 1,8 400 6
Alternaria porri intervalos de 7 dias
kg/ha
ou conforme a
necessidade.
Antracnose Iniciar as aplicações
Colletotrichum preventivamente e
0,9 a
orbiculare repetir em intervalos
Chuchu 1,8 1000 4
Míldio de 7 a 10 dias,
kg/ha
Pseudoperonospora desde o início da
cubensis brotação
Antracnose
Colletotrichum
gloesporioides
Podridão-negra 100 Pulverizar antes e
Citros 1000 a 2000 2
Alternaria citri g/100L após a florada.
Verrugose-da-
laranja-doce
Elsinoe australis
V01-25
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Prophyto Comércio e Serviços Ltda.
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PROPHYTO
Comércio e Serviços Ltda.
Verrugose-da-
laranja-azeda
Elsinoe fawcetti
Preparar uma pasta
Gomose com água e pincelar
Phytophthora o tronco e cortes no 2
citrophthora período de
maio/junho.
Tratar os frutos
Melanose destinados ao
1
Diaporthe citri armazenamento, por
imersão.
Rubelose Realizar tratamento
Corticium de inverno evitando 1
salmonicolor atingir as folhas.
Iniciar as aplicações
preventivamente
quando 2/3 das
pétalas da florada
principal tiverem
caído e reaplicar
105,0
mensalmente ou
Pinta-preta a
quando as 5
Phyllosticta citricarpa 135,0
condições forem
g/100L
favoráveis à
ocorrência da
doença.
Recomenda-se
associação com óleo
mineral.
Ferrugem-do- No viveiro, iniciar as
craveiro aplicações ao
Uromyces dianthi aparecimento das
Mancha-da-folha-e- folhas. Tratamento
cálice preventivo de folhas
133,3
Cravo Cladosporium e caules, 500 a 1000 6
g/100L
echinulatum principalmente em
ambientes úmidos.
Pinta-preta-do-
Repetir com
Craveiro
intervalos de 3 a 7
Alternaria dianthi
dias.
Iniciar as aplicações
Antracnose 0,9 a
preventivamente e
Cupuaçu Colletotrichum 1,8 1000 4
repetir a intervalos
gloesporioides kg/ha
de 30 dias.
Antracnose
Colletotrichum
lindemuthianum Iniciar as aplicações
Ferrugem aos primeiros
Feijão e Feijão 133,3
Uromyces sintomas, repetindo 500 a 1000 6
Vagem g/100L
appendiculatus com intervalos de 7
Mancha-angular a 14 dias.
Phaeoisariopsis
griseola
Antracnose-dos- Iniciar as aplicações
Frutos 160 com a brotação,
Figo 500 a 1000 6
Colletotrichum g/100L repetindo com
gloesporioides intervalos de 10 a 15
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Ferrugem dias.
Cerotelium fici
Mancha-foliar
Phyllosticta sycophila
Podridão-dos-frutos
Phytophthora
nicotinae var.
nicotinae
Iniciar as aplicações
Antracnose 0,9 a
preventivamente e
Framboesa Colletotrichum 1,8 1000 4
repetir em intervalos
gloesporioides kg/ha
de 7 a 10 dias.
Iniciar as aplicações
0,7 a
Mancha-de-alternaria no viveiro, repetindo
Fumo 1,3 400 a 1000 6
Alternaria tenuissima com intervalos de 7
kg/ha
a 14 dias.
Iniciar as aplicações
preventivamente.
0,9 a
Cercospora Repetir em
Gengibre 1,8 400 6
Cercospora beticola intervalos de 7 dias
kg/ha
ou conforme
necessidade.
Antracnose
Iniciar as aplicações
Colletotrichum
aos primeiros
gloesporioides
sintomas, repetindo
Ferrugem 160
Goiaba com intervalos de 7 500 a 1000 6
Puccinia psidii g/100L
a 14 dias, no
Mancha-de-
período de
phyllosticta
setembro/dezembro.
Phyllosticta guajavae
Iniciar as aplicações
quando aparecerem
os primeiros
Antracnose 0,9 a
sintomas da doença
Guaraná Colletotrichum 1,8 1000 4
nas folhas mais
guaranicola kg/ha
velhas e repetir em
intervalos de 7 a 14
dias.
Iniciar as aplicações
preventivamente.
Antracnose 0,9 a
Repetir em
Inhame Colletotrichum 1,8 400 6
intervalos de 7 dias
gloeosporioides kg/ha
ou conforme
necessidade
Antracnose
Iniciar as aplicações
Colletotrichum
na formação de
gloeosporioides
mudas e continuar
Requeima 0,9 a
no campo. As
Jiló Phytophthora capsici 1,8 1000 4
aplicações devem
Mancha- bacteriana kg/ha
ser repetidas com
Xanthomonas
intervalos de 5 a 7
campestris pv.
dias.
Vesicatoria
Iniciar as aplicações
Antracnose 0,9 a quando aparecerem
Kiwi Colletotrichum 1,8 os primeiros 1000 4
gloesporioides kg/ha sintomas da doença
nas folhas mais
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velhas e repetir em
intervalos de 7 a 14
dias.
Mancha-foliar-da-
gala
Colletotrichum
gloesporioides Iniciar a
Entomosporiose pulverização após a
Entomosporium poda em tratamento
160
mespili de inverno, 6
g/100L
Podridão-parda repetindo com
Monilia fructicola intervalos de 7 a 10
Sarna dias.
Venturia inaequalis
Maçã 500 a 1000
Cancro-europeu
Neonectria galligena
Efetuar 1 aplicação
por ocasião da
queda de folhas e
Mancha-das-folhas-
0,9 a outra quando
da-macieira
1,8 faltarem 2
Colletotrichum
kg/ha aproximadamente
gloesporioides
40 dias para a
quebra de
dormência.
Iniciar as aplicações
Antracnose 0,9 a preventivamente.
Macadâmia Colletotrichum 1,8 Repetir em 1000 4
gloesporioides kg/ha intervalos de 7 a 10
dias.
Antracnose Pulverizar os frutos
Colletotrichum desde o início da
gloesporioides frutificação, com
160
Mamão intervalos de 7 a 14 500 a 1000 4
g/100L
Varíola dias. Adicionar
Asperiporium caricae espalhante-adesivo
à calda.
Iniciar as aplicações
preventivamente.
Antracnose 0,9 a
Repetir em
Mandioca Colletotrichum 1,8 400 6
intervalos de 7 dias
gloesporioides kg/ha
ou conforme
necessidade
Iniciar as aplicações
preventivamente.
0,9 a
Mandioquinha- Queima-das-folhas Repetir em
1,8 400 6
salsa Alternaria dauci intervalos de 7 dias
kg/ha
ou conforme
necessidade
Antracnose
Colletotrichum Iniciar aos primeiros
gloesporioides 160 sintomas, repetindo
Manga 500 a 1000 4
Verrugose-da- g/100L com intervalos de 7
mangueira a 14 dias.
Elsinoe mangiferae
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Iniciar as aplicações
antes da abertura
Mancha-angular das flores, e repetir,
0,9 a
Xanthomonas durante o
1,8
campestris pv florescimento e na
kg/ha
mangiferaeindicae frutificação. Aplicar
em intervalos de 15
a 20 dias.
Iniciar as aplicações
Antracnose 0,9 a
preventivamente e
Mangaba Colletotrichum 1,8 1000 4
repetir em intervalos
gloeosporioides kg/ha
de 7 a 10 dias.
Iniciar as aplicações
no início do
aparecimento dos
Antracnose 0,9 a
sintomas e repetir a
Maracujá Colletotrichum 1,8 1000 4
intervalos de 10 a 15
gloesporioides kg/ha
dias. Adicionar
espalhante adesivo
à calda.
Iniciar as aplicações
Antracnose 0,9 a
preventivamente e
Marmelo Colletotrichum 1,8 1000 4
repetir em intervalos
gloeosporioides kg/ha
de 7 a 10 dias.
Antracnose Iniciar as aplicações
Colletotrichum preventivamente e
0,9 a
orbiculare repetir em intervalos
Maxixe 1,8 1000 4
Míldio de 7 a 10 dias,
kg/ha
Pseudoperonospora desde o início da
cubensis brotação.
Sarna
Iniciar as aplicações
Cladosporium
0,9 a preventivamente.
cucumerinum
1,8 Repetir em
Antracnose
kg/ha intervalos de 7 a 10
Colletotrichum
dias.
gloesporioides
Melancia 500 a 1000 5
Mancha-aquosa Iniciar as aplicações
Acidovorax avenae preventivamente,
subsp. Citrulli 93,3 logo após o início
Mildio g/100L das brotações.
Pseudoperonospora Repetir com 5 a 10
cubensis dias de intervalo.
Mildio 0,9 a Iniciar as aplicações
Pseudoperonospora 1,8 preventivamente
cubensis kg/ha logo após o início
Melão das brotações. 500 a 1000 5
Mancha-aquosa
93,3 Repetir em
Acidovorax avenae
g/100L intervalos de 5 a 10
subsp. Citrulli
dias.
Iniciar as aplicações
Antracnose 0,9 a
preventivamente e
Mirtilo Colletotrichum 1,8 1000 4
repetir em intervalos
gloesporioides kg/ha
de 7 a 10 dias.
Iniciar as aplicações
0,9 a
Antracnose preventivamente e
Morango 1,8 1000 4
Colletotrichum sp. repetir em intervalos
kg/ha
de 7 a 10 dias.
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Iniciar as aplicações
preventivamente.
0,9 a
Queima-das-folhas Repetir em
Nabo 1,8 400 6
Alternaria raphani intervalos de 7 dias
kg/ha
ou conforme
necessidade.
Iniciar as aplicações
Antracnose 0,9 a
preventivamente e
Nectarina Colletotrichum 1,8 1000 4
repetir em intervalos
gloesporioides kg/ha
de 7 a 10 dias.
Iniciar as aplicações
Antracnose 0,9 a
preventivamente e
Nêspera Colletotrichum 1,8 1000 4
repetir em intervalos
gloesporioides kg/ha
de 7 a 10 dias.
Antracnose
Colletotrichum Iniciar as aplicações
0,9 a
orbiculare preventivamente.
Pepino 1,8 1000 4
Mildio Repetir em
kg/ha
Pseudoperonospora intervalos de 7 dias.
cubensis
Antracnose
Colletotrichum
gloesporioides
Entomosporiose Iniciar a
Entomosporium pulverização após a
mespili poda em tratamento
160
Pêra Podridão-parda de inverno, 500 a 1000 4
g/100L
Monilia fructicola repetindo com
Podridão-preta intervalos de 7 a 10
Botryisphaeria dias.
obtusa
Sarna
Venturia inaequalis
Crespeira
Iniciar a
Taphrina deformans
pulverização após a
Podridão parda
poda em tratamento
Monilia fructicola 160
Pêssego de inverno, 500 a 1000 4
Sarna do g/100L
repetindo com
Pessegueiro
intervalos de 7 a 10
Cladosporium
dias.
carpophylum
Mancha-bacteriana Iniciar as aplicações
Xanthomonas na formação de
campestris pv. mudas e continuar
Vesicatoria 0,9 a após o transplante
Pimenta 1,8 no campo. Realizar 1000 4
kg/ha aplicações
Antracnose
preventivas com
Colletotrichum spp
intervalos de 7 a 10
dias.
Antracnose Iniciar as aplicações
Colletotrichum na formação de
gloesporioides mudas e continuar
0,9 a
Requeima no campo. As
Pimentão 1,8 1000 4
Phytophthora capsici aplicações devem
kg/ha
Mancha-bacteriana ser repetidas com
Xanthomonas intervalos de 5 a 7
campestris pv. dias.
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Vesicatoria
Iniciar as aplicações
Antracnose 0,9 a
preventivamente e
Pitanga Colletotrichum 1,8 1000 4
repetir em intervalos
gloesporioides kg/ha
de 7 a 10 dias.
Antracnose Iniciar as aplicações
Colletotrichum preventivamente,
gloesporioides quando as
Canela-preta condições
Erwinia carotovora ambientais
Plantas 0,9 a
Requeima estiverem favoráveis
Ornamentais 1,8 800 a 1000 UNA
Phytophthora sp à infecção. Repetir
(4) kg/ha
Mancha-foliar caso necessário
Cercospora sp com intervalos de 7
a 14 dias,
Mancha-foliar dependendo da
Alternaria sp evolução da doença.
Iniciar as aplicações
Antracnose 0,9 a preventivamente.
Pupunha Colletotrichum 1,8 Repetir em 1000 4
gloesporioides kg/ha intervalos de 7 a 10
dias.
Iniciar as aplicações
no aparecimento dos
Cercosporiose 0,9 a
primeiros sintomas,
Quiabo Cercospora 1,8 1000 4
e repetir com
abelmoschi kg/ha
intervalos de 15
dias.
Iniciar as aplicações
preventivamente.
0,9 a
Queima-das-folhas Repetir em
Rabanete 1,8 400 6
Alternaria raphani intervalos de 7 dias
kg/ha
ou conforme
necessidade.
Iniciar as aplicações
quando aparecerem
os primeiros
Antracnose 0,9 a
sintomas da doença
Romã Colletotrichum 1,8 1000 4
nas folhas mais
gloeosporioides kg/ha
velhas e repetir em
intervalos de 7 a 14
dias.
Ferrugem-da-roseira No viveiro, iniciar ao
Phragmidium aparecimento das
mucronatum folhas.
Realizar tratamento
preventivo de folhas
133,3
Rosa e caules, 500 a 1000 4
g/100L
Mancha-negra principalmente em
Diplocarpon rosae ambientes úmidos.
Repetir com
intervalos de 3 a 7
dias.
Iniciar no viveiro,
0,7 a aos primeiros
Mal-das-folhas
Seringueira 1,3 sintomas, repetindo 600 a 1200 6
Microscyclus ulei
kg/ha com intervalos de 7
a 14 dias.
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Iniciar as aplicações
Antracnose 0,9 a
preventivamente e
Siriguela Colletotrichum 1,8 1000 4
repetir em intervalos
gloesporioides kg/ha
de 7 a 10 dias.
Iniciar as aplicações
Ferrugem-asiática 0,5 a preventivamente no
Soja Phakopsora 1,0 estádio R1 e repetir 200 a 300 3
pachyrhizi kg/ha em intervalos de 7 a
10 dias.
Antracnose
Colletotrichum
gloesporioides
Cancro-bacteriano
Clavibacter
michiganense
Mancha-bacteriana
Xanthomonas
vesicatoria Iniciar as
Mancha-de- pulverizações no
cladosporium viveiro, quando as
Cladosporum fulva plantas
160
Tomate Mancha-de- apresentarem as 500 a 1000 4
g/100L
stemphylium primeiras folhas,
Stemphylium solani repetindo com
Pinta-preta intervalos de 7 a 15
Alternaria solani dias.
Requeima
Phytophthora
infestans
Septoriose
Septoria lycopoersici
Podridão-mole
Erwinia carotovora
subsp. Carotovora
Iniciar as aplicações
preventivamente
Antracnose quando as brotações
Elsinoe ampelina tiverem cerca de 10
cm. Repetir em
intervalos de 7 a 10
0,9 a
dias. Pode ocorrer
Uva 1,8 1000 4
leve bronzeamento
kg/ha
nas folhas de
Míldio-da-videira variedades sensíveis
Plasmopara vitícola como Niágara,
porém sem danos
para os frutos e à
produção.
(1) Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores sob
condições de maior pressão, seja clima muito favorável ou início de surgimento de sintomas na
área.
(2) Diminuir os intervalos em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença.
(3) Utilizar volumes de calda conforme o porte da planta.
(4) Devido à grande diversidade de espécies e cultivares de plantas ornamentais, recomenda-se uma
validação prévia de isenção de fitotoxicidade em grupo representativo de plantas selecionadas, 7
dias antes da aplicação em área total.
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NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
MODO DE APLICAÇÃO:
REDSHIELD 750 WG deve ser aplicado na dosagem recomendada, em quantidade de calda
suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas a serem tratadas.
Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, aplicar com o intervalo menor e dose maior.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as
paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Equipamentos de Aplicação:
Recomenda-se o uso de pulverizadores manuais, motorizados ou acoplados a tratores com bicos
cônicos tipo D2 apropriados para a aplicação de Pó Molhável.
Por via aérea 50L/hectare, tão somente por empresas especializada, sob orientação de um
engenheiro agrônomo.
Para aplicações que requerem uso de espalhante adesivo, seguir a dose recomendada do produto a
ser adicionado. Adicionar o adjuvante à calda após o produto. Para os menores volumes de
aplicação, não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do
adjuvante.
Pulverizar uniformemente as plantas, procurando atingir todo o vegetal.
Instruções para preparo da calda de pulverização:
Fazer uma pré-mistura do produto com pouco de água, antes de colocá-lo no pulverizador. Encher ¾
do volume do tanque de pulverização com água e adicionar REDSHIELD 750 WG mantendo o
misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A
agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação
da calda.
Lavagem do equipamento de pulverização:
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto,
realizar lavagem completa do equipamento.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cravo: U.N.A
Fumo: U.N.A
Rosa: U.N.A
Seringueira: U.N.A
Demais culturas: (1)
U.N.A. = Uso Não Alimentar
(1) Os níveis máximos de cobre devem obedecer à legislação específica para contaminantes em
alimentos “in natura”, quando aplicável. Intervalo de segurança: sem restrições.
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Intervalo de Reentrada de Pessoas nas Culturas e Áreas Tratadas:
Não há restrições.
LIMITAÇÕES DE USO:
O produto não causa fitotoxicidade se usado respeitando as doses e culturas recomendadas.
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e na bula.
Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas
indicadas.
Restrições de uso para formulação de pronto uso:
O produto é incompatível com calda sulfocálcica e carbamatos.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M01 para o controle do
mesmo alvo, sempre que possível
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência
quando disponíveis etc.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e/ou informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura, pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
O produto fungicida REDSHIELD 750 WG é composto por óxido cuproso, que apresenta atividade de
contato multi-sítio, pertencente ao Grupo M01, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê
de Ação à Resistência de Fungicidas).
GRUPO M01 FUNGICIDA
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Informações Sobre Manejo Integrado de Doenças:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle, como os controles: cultural, biológico, microbiano,
comportamental, químico, e uso de variedades resistentes, sempre alternando produtos de diferentes
grupos químicos com mecanismo de ação distinto. O uso de sementes sadias, rotação de culturas,
época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros,
visam o melhor equilíbrio do sistema.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos, ou com a
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
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primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance das crianças e de animais.
− Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
a forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos
de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato com a névoa do produto.
− Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomentados para o uso durante a aplicação.
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
logo após a aplicação.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de criança e animais.
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
− Não reutilizar a embalagem vazia.
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− No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de
algodão impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
− A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
NOCIVO SE INGERIDO
ATENÇÃO
PODE SER NOCIVO SE INALADO
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: ATENÇÃO. NOCIVO SE INGERIDO. Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto
quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê
nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água e sabão neutro, por pelo menos 5 minutos.
Inalação: ATENÇÃO. PODE SER NOCIVO SE INALADO. Se o produto for inalado (“respirado”), leve
a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES POR “REDSHIELD 750 WG (Cobre inorgânico)”
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Inorgânico
Classe Toxicológica Categoria 4 – Produto pouco tóxico
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
A absorção do cobre ocorre principalmente através do trato gastrintestinal.
20 a 60% do cobre da dieta são absorvidos; o restante é excretado através
das fezes.
Logo que o metal passa através da membrana basolateral, ele é
transportado para o fígado onde se liga à albumina sérica. O fígado é o
Toxicocinética órgão cítrico para homeostase do cobre. O cobre é particionado para
excreção através da bile ou incorporação em proteínas intra e
extracelulares.
A via principal de excreção é através da bile. O transporte do cobre para os
tecidos periféricos é efetuado através da ligação plasmática às albuminas
séricas, ceruplasmina ou complexos de baixo peso molecular.
A toxicidade bioquímica de cobre, quando excede o controle homeostático,
é derivada de seus efeitos na estrutura e função das biomoléculas, tais
como DNA, membranas e proteínas. A toxicidade de uma dose oral simples
Toxicodinâmica
de cobre varia amplamente entre as espécies. Os sais mais solúveis
(sulfato de cobre II, cloreto de cobre II) geralmente são mais tóxicos do que
os sais menos soluveis (hidróxido de cobre II, óxido de cobre II).
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Dois padrões de toxicidade humana foram relatados: exposição aguda a
altas doses ou intoxicação crônica devido à ingestão contínua de doses
menores. A intoxicação crônica por cobre, que é rara, afeta principalmente
o fígado.
O cobre metálico por si próprio provavelmente tem pouca ou nenhuma
toxicidade, contudo os relatos na literatura são contraditórios. Os sais de
cobre geram toxicidade. Sais solúveis, tais como sulfato de cobre, são
muito irritantes para a pele e membranas mucosas.
EXPOSIÇÃO AGUDA
Inalatória
A exposição a vapores ou pó de cobre pode causar irritação do nariz e trato
respiratório superior, assim como espirros e tosse. Também pode ocorrer
perfuração no septo nasal, febre com sintomas semelhantes aos de um
resfriado tais como calafrios e dores musculares. A incidência da febre
induzida pelos vapores do cobre é baixa, devido às altas temperaturas
necessárias para volatilizar o cobre.
Oral
A ingestão aguda de sais de cobre pode causar irritação, náusea severa e
vômito, salivação, dor abdominal, queimação epigástrica, hemólise,
sangramento gastrintestinal com gastrite hemorrágica, hematêmese e
melena, anemia, hipotensão icterícia, convulsões, coma, choque e morte.
Falência renal e hepática pode ocorrer vários dias após a ingestão aguda. A
metemoglobinemia é rara. O cobre pode produzir um gosto metálico ou
doce na boca.
Dérmica
A exposição dérmica pode causar irritação, coceira, eczema, dermatite por
contato, hipersensibilidade e manchas esverdeadas no cabelo dentes e
pele.
Sintomas e sinais Ocular
clínicos A exposição dos olhos aos vapores ou pó de cobre pode causar irritação,
conjutivite, edema palpebral, ulceração e opacidade da córnea. Também
podem ocorrer irritação ocular, uveíte, abcesso e perda do olho devido à
ação mecânica de partículas de cobre alojadas. A penetração de pequenos
fragmentos no olho pode resultar em dano severo.
EFEITOS AGUDOS
Cardiovascular
Hipotensão, disritmia e doenças das artérias coronarianas têm sido
relacionadas à exposição ao cobre.
Respiratório
Febre induzida pelos vapores de cobre, respiração ofegante e roncos no
peito foram relatados em trabalhadores expostos a pós de cobre. Ocorreu
dispnéia após exposição oral. Em animais, observou-se edema pulmonar e
inflamação alveolar.
Neurológico
Depressão do sistema nervoso central, convulsões e dores de cabeça
foram associados à exposição ao cobre.
Gastrintestinal
Após a ingestão de alguns sais de cobre, pode ocorrer gastrenterite com
vômito, erosões nas mucosas, gosto metálico na boca, sensação de
queimação epigástrica e diarréia.
Hepático
Após dois ou três dias da ingestão de sais de cobre podem ocorrer
hepatomegalia, sensibilidade do fígado, niveis elevados de transaminases e
icterícia. Cirroses na infância foram relacionadas à ingestão de leite em
vasilhames de cobre ou bronze. Granulomas também foram associados à
exposição ao cobre.
Genitourinário
Falência renal aguda com oligúria seguida por anúria pode ocorrer 24 a 48
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horas após a ingestão. Também podem ocorrer hemoglobinúria e
hematúria.
Hematológico
Ocorreram hemólise e anemia e, raramente, metemoglobinemia.
Dermatológico
A exposição dérmica pode gerar irritação severa, coceira, eritema,
dermatite e eczema, podendo resultar em toxicidade sistêmica.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência de quadro clínico compatível. Os sintomas de envenenamento
Diagnóstico dependem da duração da exposição e das características do sal de cobre.
Sais de cobre são irritantes gástricos e corrosivos para a mucosa
gastrointestinal, produzindo náusea, vômito, sangramento, letargia, dor de
cabeça, falência hepática e renal (envenenamentos graves);
metemoglobinemia e hemólise.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Exposição Oral
- Diluição: Dilua imediatamente com 120 a 240 ml de água ou leite (não
exceder 120 ml em crianças).
- A êmese é rápida e espontânea na maioria dos pacientes após a ingestão
de sais de cobre. A ipeca é contra-indicada após ingestão de sais de cobre
cáusticos devido ao risco de mais danos à mucosa gastrintestinal e
possibilidade de alterações graves no Sistema Nervoso Central (SNC).
- Os sais de cobre podem ser agentes cáusticos, capazes de extensivos
danos à mucosa, incluindo perfuração do trato gastrintestinal. A lavagem
gástrica e administração de carvão ativado podem causar complicações
adicionais. Contudo alguns clínicos têm utilizado essas técnicas com
sucesso. Uma vez que o carvão ativado tenha sido administrado, torna-se
difícil de observar achados endoscópicos. Essas técnicas são controversas
e o emprego das mesmas fica critério do profissional envolvido. A lavagem
gástrica pode ser indicada após ingestão de formas não-corrosivas de
cobre. Após a ingestão de um composto corrosivo de cobre, tal como
sulfato de cobre (sulfato cúprico), a lavagem gástrica não é indicada devido
ao fato de que o risco de causar perfuração pose superar o benefício da
remoção do material cáustico.
- Lavagem gástrica: Considere após ingestão de uma quantidade de
Tratamento veneno potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a
ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Contraindicações: perda de
reflexos protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência
em pacientes não intubados; após a ingestão de compostos corrosivos;
hidrocarbonetos (elevado potencial de aspiração); pacientes com risco de
hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não
significativa.
- Hipotensão: Proceda a infusão de 10 a 20 ml/kg de fluído isotônico. Se a
hipotensão persistir, administre dopamina (5 a 20 mcg/kg/min) ou
norepinefrina (adultos: comece a infusão em 0,5 a 1 mcg/kg/min; crianças:
comece a infusão em 0,1 mcg/kg/min).
- Mantenha os pacientes que ingeriram sais de cobre corrosivos sem ingerir
nada pela boca após a descontaminação da mucosa, até que se faça
endoscopia.
- Considere a endoscopia no caso de pacientes que ingeriram sais
corrosivos de cobre.
- Endoscopia: Realize dentro de 24 horas para avaliar quanto a
queimaduras em adultos com ingestão deliberada ou qualquer sinal ou
sintoma atribuível à ingestão, e em crianças com estridor, vomitando ou
babando. Considere endoscopia em crianças com disfagia, recusa para
engolir, queimaduras orais significativas ou dor abdominal.
- O papel dos corticosteróides é controverso. Considere o uso em
queimaduras de segundo-grau em até 48 horas após a ingestão em
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pacientes sem hemorragia ativa o trato gastrintestinal superior ou evidência
de ruptura gastresofágica. Os antibióticos são indicados em infecções
definidas ou em pacientes com perfuração gastresofágica.
- Há pouca experiência clínica no uso de quelantes na redução da
intoxicação aguda por cobre. Dados de eficácia são provenientes de
pacientes com intoxicação crônica por cobre (doença de Wilson e cirrose
indiana na infância) e de estudos em animais. Têm sido empregados
dimercaprol (BAL), penicilamina, sulfonato de dimercaptopropano (DMPS) e
EDTA. A d-penincilamina é considerada a droga de escolha na doença de
Wilson, na qual ocorre uma condição crônica de níveis de cobre elevados.
A administração de dimercaprol (BAL) parece acelerar a excreção de cobre,
podendo aliviar as dores
abdominais.
A indução ao vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
Contraindicações aspiração. Se o paciente vomitar espontaneamente, coloque a cabeça dele
na posição lateral para evitar a aspiração do produto.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico
e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação:
0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informações e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
ATENÇÃO As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema
de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da Empresa: 0800-014-1149
MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica no quadro acima.
Efeitos Agudos:
Efeitos agudos resultantes dos ensaios com animais (Produto formulado):
DL50 via oral para ratos: >300 mg/kg pc
DL50 via dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória (4 horas): Não determinada nas condições do teste
Irritação dérmica: Em ensaios com coelhos albinos, apenas um animal apresentou eritema grau 1
(pouco perceptível), reversível dentro de 24 horas. O produto foi considerado como não irritante à pele.
Irritação ocular: Em ensaios com coelhos albinos, dois animais apresentaram opacidade de córnea
grau 1 reversível em 24 horas, sendo levemente irritante aos olhos. De acordo com o GHS, o produto
é não classificado.
Sensibilização cutânea (cobaias): Não sensibilizante.
Mutagenicidade: Não mutagênico
Efeitos crônicos:
Não há evidências de efeitos crônicos.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE.
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• Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
█ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microrganismos do solo.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos,
peixes);
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa Prophyto Comércio e Serviços Ltda.
• Telefone da empresa: 0800-014-1149
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
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Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico ficando a favor
do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do
prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
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• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que
deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA).
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
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PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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