Redshield 750
AMVAC do Brasil 3P Ltda
Fungicida
óxido cuproso (inorgânico) (860 g/kg)
Informações
Número de Registro
798
Marca Comercial
Redshield 750
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
óxido cuproso (inorgânico) (860 g/kg)
Titular de Registro
AMVAC do Brasil 3P Ltda
Classe
Fungicida
Modo de Ação
De contato
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abacate
Dothiorella gregaria
Cancro; Podridão-de-frutos
Abacate
Pseudocercospora purpurea
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Abacate
Sphaceloma perseae
Sarna-do-abacateiro; Verrugose
Abóbora
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Aipo
Cercospora apii
Mancha-de-Cercospora; Queima-do-aipo
Algodão
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Ramulose; Tombamento
Algodão
Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum
Crestamento-bacteriano; Mancha-angular
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Colletotrichum circinans
Antracnose
Alho
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Erwinia carotovora
Podridão-mole
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Berinjela
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Berinjela
Diaporthe vexans
Podridão-de-raiz; Queima
Berinjela
Phytophthora capsici
Requeima; Tombamento
Berinjela
Xanthomonas vesicatoria
Mancha-bacteriana
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Cacau
Crinipellis perniciosa
Vassoura-de-bruxa
Cacau
Erythricium salmonicolor
Mal-rosado; Rubelose
Cacau
Phytophthora palmivora
Podridão-parda
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Café
Phoma costaricensis
Mancha-de-Phoma; Seca-de-ponteiros
Café
Pseudomonas syringae pv. garcae
Crestamento-bacteriano; Mancha-aureolada
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Colletotrichum circinans
Antracnose
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cebola
Puccinia allii
Ferrugem
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cenoura
Cercospora carotae
Mancha-de-Cercospora; Queima-das-folhas
Citros
Alternaria citri
Mancha-de-Alternaria; Podridão-negra
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Corticium salmonicolor
Doença-rosada; Rubelose
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Elsinoe fawcetti
Verrugose; Verrugose-da-laranja-azeda
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Citros
Phytophthora citrophthora
Gomose
Citros
Xanthomonas axonopodis pv. citri
Cancro-citrico; Cancro-cítrico
Cravo
Alternaria dianthi
Mancha-das-folhas; Pinta-preta
Cravo
Cladosporium echinulatum
Mancha-da-folha-e-cálice
Cravo
Uromyces dianthi
Ferrugem; Ferrugem-do-craveiro
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Phyllosticta phaseolina
Mancha-de-Phyllosticta; Queima-das-folhas
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Feijão
Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli
Canela-preta; Crestamento-bacteriano-comum
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Figo
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Figo
Phyllosticta sycophila
Mancha-de-Phyllosticta; Mancha-foliar
Figo
Phytophthora nicotianae var. nicotianae
Podridão-do-fruto
Fumo
Alternaria tenuissima
Mancha-de-Alternaria; Mancha-foliar
Goiaba
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Goiaba
Phyllosticta guajavae
Mancha-de-Phyllosticta; Mancha-foliar
Goiaba
Puccinia psidii
Ferrugem
Jiló
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Elsinoe mangiferae
Verrugose-da-mangueira
Manga
Xanthomonas campestris pv. mangiferaeindicae
Mancha-angular
Maracujá
Cladosporium herbarum
Clodosporiose; Verrugose
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Marmelo
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Marmelo
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Maçã
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Acidovorax avenae subsp. citrulli
Mancha-aquosa da melancia
Melancia
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Acidovorax avenae subsp. citrulli
Mancha-aquosa
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Nêspera
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Nêspera
Taphrina deformans
Crespeira; Crespeira-verdadeira
Pepino
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Pepino
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Pepino
Pseudomonas syringae pv. lachrymans
Mancha-angular
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pera
Cladosporium carpophilum
Sarna
Pera
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pera
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Pera
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pera
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Pessego
Cladosporium carpophilum
Sarna
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Taphrina deformans
Crespeira; Crespeira-verdadeira
Pimenta
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Pimenta
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimenta
Xanthomonas vesicatoria
Mancha-bacteriana
Pimentão
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Pimentão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimentão
Phytophthora capsici
Requeima
Pimentão
Xanthomonas vesicatoria
Mancha-bacteriana
Quiabo
Cercospora abelmoschi
Cercosporiose
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Rosa
Phragmidium mucronatum
Ferrugem; Ferrugem-da-roseira
Seringueira
Microcyclus ulei
Mal-das-folhas; Queima-das-folhas
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Pseudomonas savastanoi pv. glycinea
Crestamento bacteriano
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Clavibacter michiganensis michiganensis
Cancro-bacteriano; Mancha-olho-de-perdiz
Tomate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Tomate
Fulvia fulva
Mancha-de-Clasdoporium
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Tomate
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Tomate
Xanthomonas vesicatoria
Mancha-bacteriana
Uva
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Podridão-da-uva-madura
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Greeneria uvicola
Podridão-amarga
Conteúdo da Bula
Bula_Redshield_inclusao da ferrugem
REDSHIELD® 750
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 00798
COMPOSIÇÃO:
Copper (I) Oxide (ÓXIDO CUPROSO) .................................................................. 860 g/kg (86,0% m/m)
Equivalente em Cobre metálico ............................................................................ 750 g/kg (75,0% m/m)
Ingredientes Inertes .............................................................................................. 140 g/kg (14,0% m/m)
GRUPO M01 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida, de ação de contato
GRUPO QUÍMICO: Inorgânico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP)
TITULAR DO REGISTRO (*):
AMVAC DO BRASIL 3P LTDA.
Av. Arthur Verri, 202 – Nova Jaboticabal – CEP: 14.887-018 - Jaboticabal/SP
CNPJ: 05.830.454/0001-03
Fone: (16) 3204-1176 – Cadastro na CDA/SP n° 579
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO / FORMULADOR:
NORDOX AS.
Ostensjoveien 13 – 0661 OSLO Norway – Noruega
IMPORTADOR:
AMVAC DO BRASIL 3P Ltda
Rodovia BR364, KM 394 nº 394 – Bairro Área Rural de Cuiabá/MT – CEP: 78.099-899
CNPJ: 05.830.454/0003-75 – Registro da Empresa no INDEA/MT nº 27872
MANIPULADOR:
DEFENSIVE INDÚSTRIA, COMÉRCIO & REPRESENTAÇÃO COMERCIAL LTDA
Av. Jaime Ribeiro, n° 409 A – Santa Luzia - CEP 14883-105 – Jaboticabal - SP
CNPJ: 03.894.340/0001-00 - Cadastro na CDA/SP nº 472
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A
Rod. Presidente Castelo Branco, s/n, Km 68,5 – Ólhos D’água – CEP 18120-970
Mairinque – SP - CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Cadastro na CDA/SP nº 031
FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 – Distrito Industrial III – CEP 38001-970
Uberaba – MG - CNPJ: 04.136.367/0005-11 – Número de registro estabelecimento no IMA/MG nº 210
IHARABRAS S/A INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1701, Cajuru do Sul - CEP 18087-170 - Sorocaba - SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Cadastro na CDA/SP nº 8
SERVATIS S/A
Rod. Presidente Dutra, s/nº - Km 300,5 – Parque Embaixador – CEP 27537-000
Resende – RJ - CNPJ: 06.697.008/0001-35
Cadastro da empresa – Agrotóxicos – Governo do Rio de Janeiro: nº 015.
MICRONA DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MINERAIS LTDA. - EPP.
Estrada Municipal do Bairro dos Moraes, s/n - CEP 13960-000 – Bairro Rubis
Socorro - SP - CNPJ: 07.189.520/0001-33 - Cadastro na CDA/SP n° 759
Avenida Arthur Verri, 202 – Nova Jaboticabal
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Bula_Redshield_inclusao da ferrugem
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Av. Roberto Simonsen, 1459 – Recanto dos Pássaros – CEP 13148-030
Paulínia - SP CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Cadastro na CDA/SP n° 477
Nº do Lote ou Partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM
SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA- SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
País de Origem: Noruega
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III - PERIGOSO
AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS, ALVOS BIOLÓGICOS, DOSE, ÉPOCA DE APLICAÇÃO, NÚMERO MÁXIMO DE
APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA:
Alvo Biológico
Época, Número e Intervalo de Volume de
Cultura Dose*
Nome comum aplicação calda
Nome científico
Antracnose
(Colletotrichum gloeosporioides)
Época: No viveiro, iniciar a aplicação
Cercosporiose no aparecimento das folhas. Em
(Pseudocercospora purpurea) plantas adultas fazer uma aplicação 500 a 1000
ABACATE 160 g/100L água antes da florada e mais 2 a 3 após a L/ha
Podridão-de-frutos formação do fruto
(Dothiorella gregaria) Nº de aplicações: 4 aplicações
Intervalo de aplicação: 10 a 15 dias
Verrugose
(Sphaceloma perseae)
Época: Iniciar as aplicações
preventivamente, desde o início da
brotação. Utilizar a dose maior sob 500 a 1000
Antracnose
ABÓBORA 0,9 a 1,8 kg/ha condições favoráveis ao L/ha
(Colletotrichum orbiculare)
desenvolvimento das doenças.
Nº de aplicações: 5 aplicações
Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias
Época: Iniciar as aplicações
preventivamente. Em condições
climáticas favoráveis à doença, 500 a 1000
Queima-do-aipo
AIPO 150 g/100 L água aplicar com intervalo menor. L/ha
(Cercospora apii)
Nº de aplicações: 4 aplicações
Intervalo de aplicação: 5 a 7 dias ou
conforme a necessidade.
Época: Iniciar as aplicações
Mancha-angular preventivamente, 40 dias após a
(Xanthomonas axonopodis germinação.
pv.malvacearum) Nº de aplicações: 4 aplicações 500 a 1000
ALGODÃO 150 g/100L água Intervalo de aplicação: Repetir as L/ha
aplicações em intervalos de 20 a 30
Ramulose dias. Em condições climáticas
(Colletotrichum gossypii favoráveis a doença, aplicar com
var. cephalosporioides) intervalo menor.
Ferrugem Época: Iniciar as aplicações no
(Puccinia allii) aparecimento dos primeiros
sintomas. Utilizar a dose maior sob
Mancha-púrpura condições favoráveis ao
(Alternaria porri) 0,9 a 1,8 kg/ha
desenvolvimento das doenças.
500 a 1000
Adicionar espalhante adesivo à
ALHO Míldio L/ha
calda.
(Peronospora destructor) Nº de aplicações: 4 aplicações
Intervalo de aplicação: Repetir as
Antracnose aplicações em intervalos de 3 a 7
120 g/100L água dias.
(Colletotrichum circinans)
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Bula_Redshield_inclusao da ferrugem
Mancha-castanha
(Cercospora arachidicola) Época: Iniciar as aplicações aos
primeiros sintomas ou 40 a 45 dias
após o plantio. Utilizar a dose maior
Mancha-preta 500 a 1000
sob condições favoráveis ao
AMENDOIM (Pseudocercospora personata) 0,7 a 1,3 kg/ha L/ha
desenvolvimento das doenças
Nº de aplicações: 4 aplicações
Intervalo de aplicação: Repetir com
Verrugose intervalos de 10 a 15 dias.
(Sphaceloma arachidis)
Época: Iniciar as aplicações quando
as folhas estiverem no estágio de
500 a 1000
Mal-de-Sigatoka vela.
BANANA 120 g/100 L água L/ha
(Mycosphaerella musicola) Nº de aplicações: 4 aplicações
Intervalo de aplicação: Repetir com
intervalos de 7 dias
Requeima Época: Iniciar as aplicações
(Phytophthora infestans) preventivamente. Utilizar a dose
maior sob condições favoráveis ao
Podridão-mole 500 a 1000
desenvolvimento das doenças.
BATATA (Erwinia carotovora subsp. 0,9 a 1,8 kg/ha L/ha
Nº de aplicações: 6 aplicações
carotovora) Intervalo de aplicação: Repetir em
Pinta-preta intervalos de 7 dias ou conforme
(Alternaria solani) necessidade
Antracnose
(Colletotrichum gloeosporioides)
Mancha-bacteriana Época: Iniciar as pulverizações no
0,9 a 1,8 kg/ha aparecimento dos primeiros
(Xanthomonas vesicatoria)
sintomas. Utilizar a dose maior sob
500 a 1000
condições favoráveis ao
BERINJELA Tombamento L/ha
desenvolvimento das doenças.
(Phytophthora capsici)
Nº de aplicações: 4 aplicações
Pinta-preta-grande Intervalo de aplicação: Repetir em
(Alternaria solani) intervalos de 5 a 10 dias.
120 g/100 L água
Queima
(Diaporthe vexans)
Época: Iniciar as aplicações
preventivamente
500 a 1000
Mancha-de-cercospora Nº de aplicações: 4 aplicações
BETERRABA 120 g/100 L água L/ha
(Cercospora beticola) e Intervalo de aplicação: Repetir
em intervalos de 7 dias ou conforme
necessidade
Época e Intervalo de aplicação:
Rubelose
Iniciar as aplicações
(Erythricium salmonicolor)
preventivamente, entre março e
Podridão-parda abril. Realizando entre 3 a 5
500 a 1000
(Phytophthora palmivora) aplicações. Utilizar a dose maior em
CACAU 2,1 a 3,7 kg/ha L/ha
áreas de alta infestação e sob
condições favoráveis ao
Vassoura-de-bruxa desenvolvimento das doenças.
(Crinipellis perniciosa) Nº de aplicações: 5 aplicações
Época e Intervalo de aplicação:
Antracnose Realizar de 3 a 5 aplicações, de
1,3 a 2,0 kg/ha 500 a 1000
(Colletotrichum gloeosporioides) dezembro a abril. Em viveiros,
CAFÉ L/ha
realizar aplicações quinzenais.
Seca-dos-ponteiros Utilizar a dose maior sob condições
1,8 a 3,0 kg/ha
(Phoma costaricensis) favoráveis ao desenvolvimento das
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Bula_Redshield_inclusao da ferrugem
Mancha-aureolada doenças.
(Pseudomonas syringae pv Nº de aplicações: 5 aplicações
garcae)
Ferrugem
(Hemileia vastatrix)
1,2 a 2,0 kg/ha
Cercosporiose ou Mancha de
Olho Pardo
(Cercospora coffeicola)
Mancha-púrpura
0,9 a 1,8 kg/ha
(Alternaria porri)
Época: Iniciar as aplicações
Míldio
preventivamente.
(Peronospora destructor)
Nº de aplicações: 7 aplicações 500 a 1000
CEBOLA Intervalo de aplicação: Repetir em L/ha
Antracnose-da-cebola-branca intervalos de 7 dias ou conforme a
(Colletotrichum circinans) 120 g/100L água necessidade
Ferrugem
(Puccinia allii)
Época: Iniciar as aplicações quando
Mancha-de-Alternaria as plantas atingirem 15 cm. Utilizar
0,9 a 1,8 kg/ha
(Alternaria dauci) a dose maior sob condições
500 a 1000
favoráveis ao desenvolvimento das
CENOURA L/ha
doenças.
Mancha-de-Cercosporiose Nº de aplicações: 4 aplicações
150 g/100L água
(Cercospora carotae) Intervalo de aplicação: Intervalos de
7 dias ou conforme a necessidade.
Antracnose
(Colletotrichum gloeosporioides)
Gomose
(Phytophthora citrophthora)
Podridão-negra Época e Intervalo de aplicação:
(Alternaria citri) Contra a Rubelose, tratamento de
inverno evitando atingir as folhas.
Rubelose Contra a Gomose, preparar uma
(Corticium salmonicolor) 100 g/100L água pasta com água e pincelar o tronco
e cortes no período de maio/junho. 1000 a 2000
Contra as demais doenças L/ha
Verrugose-da-laranja-doce
pulverizar antes e após a florada.
CITROS (Elsinoe australis) Utilizar a dose maior sob condições
favoráveis ao desenvolvimento das
Verrugose doenças.
(Elsinoe fawcetti) Nº de aplicações: 4 aplicações
Melanose
(Diaporthe citri)
Mancha-preta 110 a 140 g/100L
(Phyllosticta citricarpa) água
Época e Intervalo de aplicação:
Cancro cítrico
Pulverizar no período vegetativo,
(Xanthomonas axonopodis pv. 45 a 65 g/100L água 2000 L/ha
com intervalos de 21 dias.
citri)
Nº de aplicações: 6 aplicações
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Bula_Redshield_inclusao da ferrugem
Ferrugem-do-craveiro
(Uromyces dianthi) Época: No viveiro, iniciar ao
aparecimento das folhas. Iniciar as
aplicações preventivamente. 500 a 1000
CRAVO Mancha-da-folha-e-cálice 140 g/100L água Nº de aplicações: 4 aplicações L/ha
(Cladosporium echinulatum) Intervalo de aplicação: Repetir em
intervalos de 3 a 7 dias ou conforme
Pinta-preta a necessidade.
(Alternaria dianthi)
Antracnose
(Colletotrichum lindemuthianum)
Ferrugem
(Uromyces appendiculatus) 140 g/100L água Época: Iniciar aos primeiros
sintomas. Utilizar a dose maior sob
FEIJÃO E Mancha-angular condições favoráveis ao 500 a 1000
FEIJÃO- (Phaeoisariopsis griseola) desenvolvimento das doenças. L/ha
VAGEM Nº de aplicações: 5 aplicações
Queima-das-folhas Intervalo de aplicação: Repetir em
intervalos de 7 a 14 dias.
(Phyllosticta phaseolina)
0,6 a 1,8 kg/ha
Crestamento-bacteriano-comum
(Xanthomonas axonopodis pv.
phaseoli)
Antracnose
(Colletotrichum lindemuthianum)
Época: Iniciar as aplicações
Ferrugem preventivamente, no momento da
(Cerotelium fici) brotação.
500 a 1000
Nº de aplicações: 4 aplicações
FIGO 160 g/100L água L/ha
Intervalo de aplicação: Repetir em
Mancha-angular
intervalos de 10 a 15 dias ou
(Phyllosticta sycophila) conforme a necessidade
Podridão-do-fruto
(Phytophthora nicotianae var.
nicotianae)
Época: Iniciar as aplicações
preventivamente, ainda no viveiro.
Utilizar a dose maior sob condições
Mancha-de-Alternaria favoráveis ao desenvolvimento das 500 a 1000
FUMO 0,7 a 1,3 kg/ha doenças. L/ha
(Alternaria tenuissima) Nº de aplicações: 4 aplicações
Intervalo de aplicação: Repetir em
intervalos de 7 a 14 dias ou
conforme necessidade.
Antracnose Época: Iniciar as aplicações aos
(Colletotrichum gloeosporioides) primeiros sintomas.
Nº de aplicações: 4 aplicações 500 a 1000
GOIABA Ferrugem-da-goiabeira 160 g/100L água Intervalo de aplicação: Repetir as L/ha
(Puccinia psidii) aplicações com intervalos de 7 a 14
dias no período de
Mancha-de-Phyllosticta
setembro/dezembro
(Phyllosticta guajavae)
Época: Iniciar as aplicações
Antracnose preventivamente. 500 a 1000
JILÓ 120 g/100L água Nº de aplicações: 4 aplicações L/ha
(Colletotrichum gloeosporioides) Intervalo de aplicação: Repetir em
intervalos de 5 a 10 dias. Em
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condições climáticas favoráveis a
doença, aplicar com intervalo
menor.
Mancha-foliar-da-gala
(Colletotrichum gloeosporioides)
Entomosporiose Época: Iniciar a pulverização após a
(Entomosporium mespili) poda em tratamento de inverno. 500 a 1000
MAÇÃ 160 g/100L água Nº de aplicações: 4 aplicações L/ha
Podridão-parda Intervalo de aplicação: Repetir em
(Monilinia fructicola) intervalos de 7 a 10 dias.
Sarna-da-macieira
(Venturia inaequalis)
Antracnose Época: Iniciar a pulverização desde
(Colletotrichum gloeosporioides) o início da frutificação. Adicionar
500 a 1000
espalhante adesivo à calda.
MAMÃO 160 g/100L água L/ha
Nº de aplicações: 6 aplicações
Sarna Intervalo de aplicação: Repetir em
(Asperisporium caricae) intervalos de 7 a 14 dias.
Antracnose
(Colletotrichum gloeosporioides) Época: Iniciar as aplicações aos
primeiros sintomas. Utilizar a dose
160 g/100L água
maior sob condições favoráveis ao
Verrugose-da-mangueira 500 a 1000
desenvolvimento das doenças.
MANGA (Elsinoe mangiferae) L/ha
Nº de aplicações: 8 aplicações
Intervalo de aplicação: Repetir as
Mancha-angular aplicações com intervalos de 7 a 14
(Xanthomonas campestris pv 0,9 a 1,8 kg/ha dias.
mangiferaeindicae)
Época: Iniciar as aplicações aos
primeiros sintomas. Utilizar a dose
Antracnose maior sob condições favoráveis ao
(Colletotrichum gloeosporioides) desenvolvimento das doenças.
Adicionar espalhante adesivo à 500 a 1000
MARACUJÁ 0,9 a 1,8 kg/ha calda. L/ha
Nº de aplicações: 4 aplicações
Verrugose Intervalo de aplicação: Repetir as
(Cladosporium herbarum) aplicações com intervalos de 10 a
15 dias.
Época: Fazer uma aplicação
Entomosporiose preventiva, logo após a poda de
120 g/100L água limpeza em tratamento de inverno.
(Entomosporium mespili) Nº de aplicações: 4 aplicações
500 a 1000
Intervalo de aplicação: Repetir as
MARMELO L/ha
aplicações com intervalo de 7 a 10
dias. Em condições climáticas
Antracnose
150 g/100L água favoráveis à doença, aplicar com
(Colletotrichum gloeosporioides)
intervalo menor.
Sarna Época: Iniciar as aplicações
(Cladosporium cucumerinum) preventivamente. Utilizar a dose
500 a 1000
maior sob condições favoráveis ao
MELANCIA 0,9 a 1,8 kg/ha L/ha
desenvolvimento das doenças.
Antracnose
Nº de aplicações: 5 aplicações
(Colletotrichum orbiculare)
Intervalo de aplicação: Repetir as
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Míldio aplicações em intervalos de 7 a 10
(Pseudoperonospora dias.
cubensis)
100 g/100L água
Mancha-aquosa
(Acidovorax avenae subsp.
citrulli)
Míldio
(Pseudoperonospora Época: Iniciar as aplicações
0,9 a 1,8 kg/ha
preventivamente. Utilizar a dose
cubensis) maior sob condições favoráveis ao
desenvolvimento das doenças. 500 a 1000
MELÃO Antracnose Nº de aplicações: 5 aplicações L/ha
120 g/100L água
(Colletotrichum orbiculare) Intervalo de aplicação: Repetir as
aplicações em intervalos de 7 a 10
Mancha-aquosa dias.
(Acidovorax avenae subsp. 100 g/100L água
citrulli)
Época e Intervalo de aplicação:
Crespeira Fazer uma aplicação preventiva,
(Taphrina deformans) logo após a poda de limpeza. Após
a formação de novas folhas, aplicar
500 a 1000
com intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar
NÊSPERA 140 g/100L água L/ha
a dose maior sob condições
Requeima favoráveis ao desenvolvimento das
(Entomosporium mespili) doenças ou aplicar com intervalo
menos.
Nº de aplicações: 4 aplicações
Antracnose
(Colletotrichum orbiculare)
Época: Iniciar as aplicações
0,9 a 1,8 kg/ha preventivamente.
Míldio Nº de aplicações: 5 aplicações
(Pseudoperonospora Intervalo de aplicação: Repetir em 500 a 1000
PEPINO cubensis) intervalos de 7 dias. Utilizar a dose L/ha
Mancha-angular maior sob condições favoráveis ao
(Pseudomonas syringae pv. desenvolvimento das doenças ou
aplicar com intervalo menor.
lachrymans) 120 g/100L água
Sarna
(Cladosporium cucumerinum)
Podridão-amarga
(Colletotrichum gloeosporioides)
Entomosporiose
(Entomosporium mespili) Época: Iniciar a pulverização após a
poda em tratamento de inverno.
500 a 1000
Podridão-parda Nº de aplicações: 4 aplicações
PERA 160 g/100L água L/ha
(Monilinia fructicola) Intervalo de aplicação: Repetir as
aplicações com intervalos de 7 a 10
Podridão-negra dias.
(Botryosphaeria obtusa)
Sarna-da-macieira
(Venturia inaequalis)
Época: Iniciar a pulverização após a
Crespeira poda em tratamento de inverno.
(Taphrina deformans) Nº de aplicações: 4 aplicações 500 a 1000
PÊSSEGO 160 g/100L água Intervalo de aplicação: Repetir as L/ha
Podridão-parda aplicações com intervalos de 7 a 10
dias.
(Monilinia fructicola)
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Sarna-do-pessegueiro
(Cladosporium carpophilum)
Época: Iniciar as aplicações na
Mancha-bacteriana formação de mudas e continuar
(Xanthomona vesicatoria) após o transplante no campo.
0,9 a 1,8 kg/ha Nº de aplicações: 4 aplicações
Antracnose Intervalo de aplicação: Repetir as 500 a 1000
PIMENTA (Colletotrichum aplicações com intervalos de 7 a 10 L/ha
gloeosporioides) dias. Utilizar a dose maior sob
condições favoráveis ao
Mancha-de-Alternaria desenvolvimento das doenças ou
120 g/100L água aplicar com intervalo menor.
(Alternaria solani)
Antracnose
(Colletotrichum Época: Iniciar as aplicações na
gloeosporioides) formação de mudas e continuar no
campo.
Requeima
0,9 a 1,8 kg/ha Nº de aplicações: 4 aplicações
(Phytophthora capsici)
Intervalo de aplicação: Repetir as 500 a 1000
PIMENTÃO aplicações com intervalos de 5 a 7 L/ha
Mancha-bacteriana dias. Utilizar a dose maior sob
(Xanthomona vesicatoria) condições favoráveis ao
desenvolvimento das doenças ou
aplicar com intervalo menor.
Mancha-de-Alternaria
120 g/100L água
(Alternaria solani)
Época: Iniciar as aplicações no
aparecimento dos primeiros
sintomas. Utilizar a dose maior sob
condições favoráveis ao 500 a 1000
Cercosporiose
QUIABO 0,9 a 1,8 kg/ha desenvolvimento das doenças. L/ha
(Cercospora abelmoschi)
Nº de aplicações: 4 aplicações
Intervalo de aplicação: Repetir as
aplicações com intervalos de 15
dias.
Época: No viveiro, iniciar a
Ferrugem-da-roseira aplicação no aparecimento das
(Phragmidium mucronatum) folhas.
Nº de aplicações: 4 aplicações 500 a 1000
ROSA 140 g/100L água Intervalo de aplicação: Repetir as L/ha
aplicações com intervalos de 3 a 7
Mancha-das-folhas dias. Em condições climáticas
(Diplocarpon rosae) favoráveis a doença, aplicar com
intervalo menor.
Época: Iniciar no viveiro aos
primeiros sintomas. Utilizar a dose
maior sob condições favoráveis ao
desenvolvimento das doenças. 500 a 1000
Mal-das-folhas
SERINGUEIRA 0,7 a 1,3 kg/ha Nº de aplicações: 4 aplicações L/ha
(Microcyclus ulei)
Intervalo de aplicação: Repetir as
aplicações com intervalos de 7 a 14
dias.
Época: Iniciar a aplicação aos 50-60 500 a 1000
Crestamento-foliar
SOJA 250 a 700 g/ha dias após a emergência da cultura e L/ha
(Cercospora kikuchii)
repetir a aplicação no estádio R1.
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Utilizar a dose maior sob condições
Crestamento-bacteriano
favoráveis ao desenvolvimento das
(Pseudomonas savastanoi pv.
doenças.
Glycinea)
Nº de aplicações: 2 aplicações
Época: Iniciar as pulverizações no
Ferrugem-asiática período vegetativo, e seguir com
400 a 700 g/ha 150 L/ha
(Phakopsora pachyrhizi) intervalos de 14 dias.
Nº de aplicações: 4 aplicações
Antracnose
(Colletotrichum gloeosporioides)
Mancha-olho-de-perdiz
(Clavibacter michiganensis
subsp. michiganensis)
Mancha-bacteriana
(Xanthomona vesicatoria)
Época: Iniciar as pulverizações
Mancha-de-Clasdoporium 160 g/100 L água quando as plantas apresentarem as
(Fulvia fulva) primeiras folhas.
Nº de aplicações: 6 aplicações
500 a 1000
Mancha-de-Stemphylium Intervalo de aplicação: Repetir as
TOMATE L/ha
(Stemphylium solani) aplicações com intervalos de 7 a 15
dias. Em condições climáticas
favoráveis a doença, aplicar com
Septoriose intervalo menor.
(Septoria lycopersici)
Podridão-mole
(Erwinia carotovora subsp.
carotovora)
Pinta Preta ou Mancha-de-
Alternaria
(Alternaria solani) 1,5 kg/ha ou 150
g/100L água
Requeima
(Phytophthora infestans)
Antracnose Época: Iniciar as aplicações
0,9 a 1,8 kg/ha preventivamente quando as
(Elsinoe ampelina)
brotações tiverem cerca de 10 cm.
Pode ocorrer leve bronzeamento
Podridão-amarga nas folhas de variedades sensíveis
(Greeneria uvicola) como Niagara, porém sem danos
500 a 1000
UVA 120 g/100 L água para os frutos e à produção. L/ha
Cercospora ou Mancha-das- Nº de aplicações: 7 aplicações
folhas Intervalo de aplicação: Repetir em
(Pseudocercospora vitis) intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a
dose maior sob condições
favoráveis ao desenvolvimento das
Podridão-da-uva-madura
130 g/100 L água doenças ou aplicar com intervalo
(Colletotrichum gloeosporioides)
menor.
*dose do produto comercial
MODO DE APLICAÇÃO:
REDSHIELD 750 deve ser aplicado na dosagem recomendada, em quantidade de calda suficiente para
uma cobertura completa e uniforme das plantas a serem tratadas.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as
paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
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Equipamentos de Aplicação:
Recomenda-se o uso de pulverizadores manuais, motorizados ou acoplados a tratores com bico
cônicos tipo D2 apropriados para a aplicação de Pó Molhável.
Na aplicação de doses recomendadas em g/100 litros de água, utilizar um volume de calda de 500 a
1000 L/hectares, de acordo com o estágio de desenvolvimento das culturas.
Em CITROS utilizar um volume de calda de 1000 a 2000 litros/hectare.
Por via aérea 50L/hectare, tão somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro
Agrônomo.
Para aplicações que requerem uso de espalhante adesivo, seguir a dose recomendada do produto a
ser adicionado.
Pulverizar uniformemente as plantas, procurando atingir todo o vegetal.
Instruções para preparo da calda de pulverização:
Fazer uma pré-mistura do produto com pouco de água, antes de colocá-lo no pulverizador. Encher ¾
do volume do tanque de pulverização com água e adicionar REDSHIELD 750 mantendo o misturador
mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da
calda deve ser contínua durante o preparo e durante a operação de aplicação da calda.
Lavagem do equipamento de pulverização:
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto,
realizar lavagem completa do equipamento.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Abacate, Abóbora, Aipo, Algodão, Alho, Amendoim, Banana, Batata, Berinjela, Beterraba, Cacau, Café,
Cebola, Cenoura, Citros, Feijão e Feijão-vagem, Figo, Goiaba, Jiló, Maçã, Mamão, Manga, Maracujá,
Marmelo, Melancia, Melão, Nêspera, Pepino, Pêra, Pêssego, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Soja,
Tomate, Uva...............................................................................................................SEM RESTRIÇÃO*
Cravo, Fumo, Rosa, Seringueira.....................................................................................................UNA**
* Os níveis máximos de cobre devem obedecer à legislação específica para contaminantes em
alimentos “in natura”, quando aplicável. Intervalo de segurança: sem restrições
** UNA: Uso não-alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não há restrição.
LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivamente agrícola.
O produto, se aplicado nas doses e nas culturas recomendadas, não apresenta fitotoxicidade.
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e na bula.
Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
Restrições de uso para a formulação de pronto uso:
O produto é incompatível com calda sulfocálcica e carbamatos.
AVISO AO USUÁRIO:
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A AMVAC DO BRASIL
3P LTDA não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não
recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário
assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Os EPIs visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação decorrente de
exposição de agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de agrotóxicos é recomendado o uso
de EPI’s específicos descritos nas observações para preparação de calda durante a aplicação, após a
aplicação, no descarte de embalagens e no atendimento dos primeiros socorros.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M01 para o controle do
mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência
quando disponíveis etc.;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia
(SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-
br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
O produto fungicida REDSHIELD 750 é composto por óxido cuproso, que apresenta atividade de
contato multi-sítio, pertencente ao Grupo M01, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê
de Ação à Resistência de Fungicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle, como os controles: cultural, biológico, microbiano,
comportamental, químico, e uso de variedades resistentes, sempre alternando produtos de diferentes
grupos químicos com mecanismo de ação distinto.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRODUTO PERIGOSO
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
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− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos em não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
− Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e de animais.
− Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidro-repelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de
segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidro-repelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de
segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local arejado.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizada ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
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- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidro-repelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizada ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Nocivo se ingerido.
ATENÇÃO
Pode ser nocivo em contato com a pele.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: ATENÇÃO: NOCIVO SE INGERIDO. Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: ATENÇÃO: PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE. Em caso de contato, tire a roupa
e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água
corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES POR REDSHIELD 750
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Inorgânico
Classe Toxicológica Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
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Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética A absorção do cobre ocorre principalmente através do trato gastrintestinal.
20 a 60% do cobre da dieta são absorvidos; o restante é excretado através
das fezes.
Logo que o metal passa através da membrana basolateral, ele é
transportado para o fígado onde se liga à albumina sérica. O fígado é o órgão
cítrico para homeostase do cobre. O cobre é particionado para excreção
através da bile ou incorporação em proteínas intra e extracelulares.
A via principal de excreção é através da bile. O transporte do cobre para os
tecidos periféricos é efetuado através da ligação plasmática às albuminas
séricas, ceruplasmina ou complexos de baixo peso molecular.
Absorção: o produto não é absorvido pela pele. O produto é absorvido pelas
mucosas e trato intestinal.
Excreção: o produto é excretado pelas vias urinárias.
Mecanismos de toxicidade A toxicidade bioquímica de cobre, quando excede o controle homeostático,
é derivada de seus efeitos na estrutura e função das biomoléculas, tais como
DNA, membranas e proteínas. A toxicidade de uma dose oral simples de
cobre varia amplamente entre as espécies. Os sais mais solúveis (sulfato de
cobre II, cloreto de cobre II) geralmente são mais tóxicos do que os sais
menos soluveis (hidróxido de cobre II, óxido de cobre II).
Sintomas e sinais clínicos Dois padrões de toxicidade humana foram relatados: exposição aguda a
altas doses ou intoxicação crônica devido à ingestão contínua de doses
menores. A intoxicação crônica por cobre, que é rara, afeta principalmente
o fígado.
O cobre metálico por si próprio provavelmente tem pouca ou nenhuma
toxicidade, contudo os relatos na literatura são contraditórios. Os sais de
cobre geram toxicidade. Sais solúveis, tais como sulfato de cobre, são muito
irritantes para a pele e membranas mucosas.
EXPOSIÇÃO AGUDA
Inalatória: A exposição a vapores ou pó de cobre pode causar irritação do
nariz e trato respiratório superior, assim como espirros e tosse. Também
pode ocorrer perfuração no septo nasal, febre com sintomas semelhantes
aos de um resfriado tais como calafrios e dores musculares. A incidência da
febre induzida pelos vapores do cobre é baixa, devido às altas temperaturas
necessárias para volatilizar o cobre.
Oral: A ingestão aguda de sais de cobre pode causar irritação, náusea
severa e vômito, salivação, dor abdominal, queimação epigástrica, hemólise,
sangramento gastrintestinal com gastrite hemorrágica, hematêmese e
melena, anemia, hipotensão icterícia, convulsões, coma, choque e morte.
Falência renal e hepática pode ocorrer vários dias após a ingestão aguda. A
metemoglobinemia é rara. O cobre pode produzir um gosto metálico ou doce
na boca.
Dérmica: A exposição dérmica pode causar irritação, coceira, eczema,
dermatite por contato, hipersensibilidade e manchas esverdeadas no cabelo
dentes e pele.
Ocular: A exposição dos olhos aos vapores ou pó de cobre pode causar
irritação, conjutivite, edema palpebral, ulceração e opacidade da córnea.
Também podem ocorrer irritação ocular, uveíte, abcesso e perda do olho
devido à ação mecânica de partículas de cobre alojadas. A penetração de
pequenos fragmentos no olho pode resultar em dano severo.
EFEITOS AGUDOS
Cardiovascular: Hipotensão, disritmia e doenças das artérias coronarianas
têm sido relacionadas à exposição ao cobre.
Respiratório: Febre induzida pelos vapores de cobre, respiração ofegante
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e roncos no peito foram relatados em trabalhadores expostos a pós de cobre.
Ocorreu dispnéia após exposição oral. Em animais, observou-se edema
pulmonar e inflamação alveolar.
Neurológico: Depressão do sistema nervoso central, convulsões e dores de
cabeça foram associados à exposição ao cobre.
Gastrintestinal: Após a ingestão de alguns sais de cobre, pode ocorrer
gastrenterite com vômito, erosões nas mucosas, gosto metálico na boca,
sensação de queimação epigástrica e diarréia.
Hepático: Após dois ou três dias da ingestão de sais de cobre podem ocorrer
hepatomegalia, sensibilidade do fígado, niveis elevados de transaminases e
icterícia. Cirroses na infância foram relacionadas à ingestão de leite em
vasilhames de cobre ou bronze. Granulomas também foram associados à
exposição ao cobre.
Genitourinário: Falência renal aguda com oligúria seguida por anúria pode
ocorrer 24 a 48 horas após a ingestão. Também podem ocorrer
hemoglobinúria e hematúria.
Hematológico: Ocorreram hemólise e anemia e, raramente,
metemoglobinemia.
Dermatológico: A exposição dérmica pode gerar irritação severa, coceira,
eritema, dermatite e eczema, podendo resultar em toxicidade sistêmica.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência de quadro clínico compatível. Os sintomas de envenenamento
dependem da duração da exposição e das características do sal de cobre.
Sais de cobre são irritantes gástricos e corrosivos para a mucosa
gastrointestinal, produzindo náusea, vômito, sangramento, letargia, dor de
cabeça, falência hepática e renal (envenenamentos graves);
metemoglobinemia e hemólise.
Tratamento Exposição Oral
- Diluição: Dilua imediatamente com 120 a 240 ml de água ou leite (não
exceder 120 ml em crianças).
- A êmese é rápida e espontânea na maioria dos pacientes após a ingestão
de sais de cobre. A ipeca é contra-indicada após ingestão de sais de cobre
cáusticos devido ao risco de mais danos à mucosa gastrintestinal e
possibilidade de alterações graves no Sistema Nervoso Central (SNC).
- Os sais de cobre podem ser agentes cáusticos, capazes de extensivos
danos à mucosa, incluindo perfuração do trato gastrintestinal. A lavagem
gástrica e administração de carvão ativado podem causar complicações
adicionais. Contudo alguns clínicos têm utilizado essas técnicas com
sucesso. Uma vez que o carvão ativado tenha sido administrado, torna-se
difícil de observar achados endoscópicos. Essas técnicas são controversas
e o emprego das mesmas fica critério do profissional envolvido. A lavagem
gástrica pode ser indicada após ingestão de formas não-corrosivas de
cobre. Após a ingestão de um composto corrosivo de cobre, tal como sulfato
de cobre (sulfato cúprico), a lavagem gástrica não é indicada devido ao fato
de que o risco de causar perfuração pose superar o benefício da remoção
do material cáustico.
- Lavagem gástrica: Considere após ingestão de uma quantidade de
veneno potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a
ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Contraindicações: perda de
reflexos protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência
em pacientes não intubados; após a ingestão de compostos corrosivos;
hidrocarbonetos (elevado potencial de aspiração); pacientes com risco de
hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não
significativa.
- Hipotensão: Proceda a infusão de 10 a 20 ml/kg de fluído isotônico. Se a
hipotensão persistir, administre dopamina (5 a 20 mcg/kg/min) ou
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norepinefrina (adultos: comece a infusão em 0,5 a 1 mcg/kg/min; crianças:
comece a infusão em 0,1 mcg/kg/min).
- Mantenha os pacientes que ingeriram sais de cobre corrosivos sem ingerir
nada pela boca após a descontaminação da mucosa, até que se faça
endoscopia.
- Considere a endoscopia no caso de pacientes que ingeriram sais
corrosivos de cobre.
- Endoscopia: Realize dentro de 24 horas para avaliar quanto a queimaduras
em adultos com ingestão deliberada ou qualquer sinal ou sintoma atribuível
à ingestão, e em crianças com estridor, vomitando ou babando. Considere
endoscopia em crianças com disfagia, recusa para engolir, queimaduras
orais significativas ou dor abdominal.
- O papel dos corticosteróides é controverso. Considere o uso em
queimaduras de segundo-grau em até 48 horas após a ingestão em
pacientes sem hemorragia ativa o trato gastrintestinal superior ou evidência
de ruptura gastresofágica. Os antibióticos são indicados em infecções
definidas ou em pacientes com perfuração gastresofágica.
- Há pouca experiência clínica no uso de quelantes na redução da
intoxicação aguda por cobre. Dados de eficácia são provenientes de
pacientes com intoxicação crônica por cobre (doença de Wilson e cirrose
indiana na infância) e de estudos em animais. Têm sido empregados
dimercaprol (BAL), penicilamina, sulfonato de dimercaptopropano (DMPS) e
EDTA. A d-penincilamina é considerada a droga de escolha na doença de
Wilson, na qual ocorre uma condição crônica de níveis de cobre elevados.
A administração de dimercaprol (BAL) parece acelerar a excreção de cobre,
podendo aliviar as dores
abdominais.
Contraindicações A indução ao vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
aspiração. Se o paciente vomitar espontaneamente, coloque a cabeça dele
na posição lateral para evitar a aspiração do produto.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico
e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informações e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Atenção Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema
de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 11 49
Endereço eletrônico da empresa: www.amvacdobrasil.com.br
Correio eletrônico da empresa: amvacdobrasil@amvac.com
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide item Toxicocinética.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos (produto formulado):
DL50 oral em ratos: >1550 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: indisponível.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não classificado.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Não classificado.
Sensibilização cutânea em cobaias: Não classificado.
Efeitos crônicos (produto técnico):
O produto não possui efeitos crônicos
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS -
IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
- Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
- PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
- Pouco Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
− Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos e
peixes).
− Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
− Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microrganismos do solo.
− Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
− Não utilize equipamento com vazamentos.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
− Aplique somente as doses recomendadas.
− Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água.
Evite a contaminação da água.
− A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
− Não execute a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
− Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou
outros materiais.
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
− Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas - ABNT.
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:
− Isole e sinalize a área contaminada.
− Contate as autoridades locais competentes e a Empresa AMVAC DO BRASIL 3P LTDA - Telefone
de Emergência 0800 014 11 49.
− Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
− Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte a
empresa registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
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• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado acima.
• Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
− Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2, pó químico, ficando a favor
do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
− Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
− Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
− Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
− Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
− Faça esta operação três vezes;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
− Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
− Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
− Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
− Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
− Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva, e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
Avenida Arthur Verri, 202 – Nova Jaboticabal
Jaboticabal/SP – CEP: 14.887-018 – Telefone: (16) 3204-1176
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No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGENS FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva, e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que
deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
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As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa a
contaminação do solo, da água, do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresa legalmente autorizada pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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