Rédea 700 WG
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Herbicida
amicarbazona (triazolinona) (700 g/kg)
Informações
Número de Registro
07824
Marca Comercial
Rédea 700 WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
amicarbazona (triazolinona) (700 g/kg)
Titular de Registro
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Conteúdo da Bula
Redea-700WG_BL_2024-08-09
RÉDEA 700 WG
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 07824
COMPOSIÇÃO:
4-amino-N-tert-butyl-4,5-dihydro-3-isopropyl-5-oxo-1H-1,2,4-triazole-1- carboxamide
(AMICARBAZONA)......................................................................................................................700 g/Kg (70,0 % m/m)
Outros Ingredientes....................................................................................................................300 g/Kg (30,0 % m/m)
GRUPO C1 HERBICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida sistêmico pré e pós-emergente
GRUPO QUÍMICO: Triazolinona
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Albaugh Agro Brasil Ltda.
Rua Luís Correia de Melo, 92 - 23º andar – Vila Cruzeiro - São Paulo/SP - CEP: 04726-220 - CNPJ: 01.789.121/0001-
27 - Fone: (0XX11) 4750-3200 – Cadastro no estado (CDA/SP) nº 385
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Amicarbazone Técnico Albaugh JAL 02 - Registro MAPA nº TC05324 - Jiangsu Agrochem Laboratory Co., Ltd. - Nº
1218, North Changjiang Road, Hi-Tech Development Zone 213034, Changzhou, Jiangsu, China.
Amicarbazone Técnico Rotam - Registro MAPA nº TC23622 - Wuxi Jiabao Pesticide & Pharmaceutical Co., Ltd. -
Industry Garden Area, Songshan, Houqiao Town, Wuxi City, Jiangsu Province , China.
FORMULADOR:
Jiangsu Rotam Chemistry Co, Ltd. - Nº 88 Rotam Road Economic & Technical Development Zone Kunshan Jiangsu
Province China.
Lanlix Crop Science Co., Ltd. - No.79, Hsiang Yang Road, Chang Chih Hsiang, Ping Tung, Hsien, Taiwan, China.
No do Lote ou da Partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL, PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Produto Importado
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA - NÃO CLASSIFICADO - PRODUTO NÃO CLASSIFICADO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO
AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO:
RÉDEA 700 WG é um herbicida sistêmico, inibidor do fotossistema II (ou da síntese de Hill), de pré e pós-emergência,
recomendado para as culturas de cana-de-açúcar e milho para o controle dos seguintes alvos:
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
PLANTAS INFESTANTES DOSE Volume
Nº máximo
CULTURAS Nome comum produto comercial de calda
de aplicações
(Nome científico) (Kg/ha) (L/ha)
Carrapicho-rasteiro
(Acanthospermum australe)
Carrapicho-de-carneiro
(Acanthospermum hispidum)
Caruru roxo
(Amaranthus hybridus)
Caruru-de-espinho
(Amaranthus spinosus)
Caruru-de-mancha
(Amaranthus viridis)
Picão-preto
(Bidens pilosa)
Capim-braquiária
(Brachiaria decumbens)
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea)
TERRESTRE:
Capim-carrapicho
1,5 - 2,0 01 200 - 400
(Cenchrus echinatus)
CANA-DE-
AÇÚCAR Trapoeraba
(Commelina benghalensis)
Capim-colchão
(Digitaria horizontalis)
Capim pé-de-galinha
(Eleusine indica)
Falsa-serralha
(Emilia sonchifolia)
Corda-de-viola
(Ipomoea grandifolia)
Capim-colonião
(Panicum maximum)
Beldroega
(Portulaca oleracea)
Guanxuma
(Sida rhombifolia)
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Fazer a aplicação em pré-emergência ou pós-precoce, quando as daninhas estiverem com o
máximo de 4 folhas.
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PLANTAS INFESTANTES DOSE Volume
Nº máximo
CULTURAS Nome comum produto comercial de calda
de aplicações
(Nome científico) (Kg/ha) (L/ha)
Carrapicho-rasteiro
(Acanthospermum australe)
Carrapicho-de-carneiro
(Acanthospermum hispidum)
Caruru-roxo
(Amaranthus hybridus)
Caruru-de-espinho
(Amaranthus spinosus)
Caruru-de-mancha
(Amaranthus viridis)
Picão-preto TERRESTRE:
0,4 02
(Bidens pilosa) 200 - 400
Buva
MILHO
(Conyza bonariensis)
Falsa-serralha
(Emilia sonchifolia)
Corda-de-viola
(Ipomoea grandifolia)
Beldroega
(Portulaca oleracea)
Guanxuma
(Sida rhombifolia)
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicação Entressafra: Pré-Emergência da planta daninha.
Aplicação com intervalo mínimo de 45 dias antes do plantio em pré-emergência da planta
daninha.
Observações: Para aplicação em cana-de-açúcar, tanto em pré como em pós-emergência, a dose menor é indicada para solos
arenosos e médios e, a dose maior é indicada para solos argilosos.
MODO DE APLICAÇÃO:
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar
bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente
grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação
desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda
nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas
com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões
para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da
barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta
alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade
da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
MODO DE PREPARO DE CALDA:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente
limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no
máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza
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da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar
a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em
água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no
tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida
e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5
minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção
mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do
pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se
de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico
hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por
minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda,
confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar
se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza
do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais
de seção de barra.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme
abaixo:
- Temperatura do ambiente: máxima de 30°C.
- Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
- Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco inversão
térmica.
- Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma cultura ou
organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
INTERVALO DE SEGURANÇA: (período de tempo entre a última aplicação e a colheita)
CULTURAS INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS)
CANA-DE-AÇÚCAR 180
MILHO (1)
(1) Não determinado, devido a modalidade de emprego
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Intervalo de reentrada para todas as culturas é de 24 horas. Mantenha afastados da área de aplicação crianças,
animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as partes
tratadas estiverem úmidas, use equipamento de proteção individual.
LIMITAÇÕES DE USO:
Para cana-planta e para as variedades do tipo PO (PO8862 e outras) não aplicar o produto nas doses de 1,5 e 2,0
kg/ha. No caso de dúvidas, consultar o Engenheiro Agrônomo da empresa.
- A tolerância de novas variedades de cana-de-açúcar deve ser determinada antes de se adotar o uso do produto
como prática de manejo de plantas daninhas. Chuvas extremamente pesadas após a aplicação podem resultar em
um baixo nível de controle e/ou injúria à cultura de cana-de-açúcar.
- Para rotação de culturas, observar o período mínimo de um ano após a aplicação, para o plantio de outras culturas.
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- Não aplicar, exceto quando recomendado para o uso em cultura, ou drenar, ou lavar equipamentos de
pulverização sobre ou próximo de plantas ou áreas onde suas raízes possam se estender, ou em locais nos quais o
produto possa ser levado ou posto em contato com as raízes das mesmas.
- O produto só deverá ser usado na aplicação da entressafra (para milho), quando se tratar de solos de textura
argilosa e média.
- Não aplicar o produto em lavoura de milho plantada com variedade LH 25. Para os novos híbridos a serem laçados,
é recomendado fazer teste prévio.
- O produto não deve ser utilizado na cultura do milho, em condição de solo arenoso.
- Para rotação de culturas, observar o período mínimo de um ano após a aplicação, para o plantio de outras culturas.
- Não aplicar, exceto quando recomendado para o uso em cultura, ou drenar, ou lavar equipamentos de
pulverização sobre ou próximo de plantas ou áreas onde suas raízes possam se estender, ou em locais nos quais o
produto possa ser levado ou posto em contato com as raízes das mesmas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para
o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência
do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem
algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 para o controle do mesmo alvo, quando
apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à:
Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à
Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária
(MAPA: www.gov.br/agricultura/pt-br).
GRUPO C1 HERBICIDA
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O herbicida RÉDEA 700 WG é composto por Amicarbazona, que apresenta mecanismo de ação dos Inibidores da
Fotossíntese no Fotossistema II, pertencente ao Grupo C1, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de
Ação à Resistência de Herbicidas).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação
de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
de crianças e animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão
com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos
de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca
árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar poeira.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio ou
preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
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- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção latera; touca
árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do
período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o
uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos
trabalhadores levarem EPI para casa.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento
hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, viseira facial ou óculos de segurança, avental impermeável, botas de borracha, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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- Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO - Pode ser nocivo em contato com a pele
- Nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS:
Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do
produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e
lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
-INTOXICAÇÕES POR RÉDEA 700 WG-
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Triazolinona
Classe toxicológica Produto Não Classificado
Dérmica e inalatória.
Vias de exposição Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Estudos conduzidos em ratos mostraram que a amicarbazona foi rápida e amplamente
absorvida pelo trato gastrintestinal. Este ativo foi distribuído para os tecidos e eliminado
Toxicocinética rapidamente. Menos de 1% da dose administrada permaneceu nos tecidos 72 horas após
a administração, com as maiores concentrações sendo observadas no fígado, nos rins e no
sangue. A amicarbazona foi amplamente biotransformada no organismo de ratos, com 17
metabólitos identificados sendo que apenas 2% da dose administrada foi excretada na
forma inalterada na urina e predominantemente via urinária. Os principais metabólitos
identificados na urina de ratos foram: iPR-2-OH desamino amicarbazona (32-34% da dose
Toxicocinética excretada); tBu-OH desamino amicarbazona (11%) e iPR-1,2-diOH desamino amicarbazona
(6%). Já nas fezes, os principais metabólitos identificados foram: amicarbazona conjugada
com ácido glucurônico (10-11% da dose excretada); tBu-OH desamino amicarbazona (4%)
e iPR-1,2-diOH desamino amicarbazona.
Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade da amicarbazona em
Toxicodinâmica
humanos nem em outras espécies de mamíferos.
Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos. Em estudos
com animais de experimentação, o produto foi considerado nocivo se ingerido. O produto
foi considerado não irritante para a pele e para os olhos. A aplicação do produto na pele
também não causou sensibilização dérmica em animais.
Sintomas e sinais Não são conhecidos sintomas específicos da amicarbazona em humanos. A substância
clínicos causou sinais clínicos de neurotoxicidade após exposição única em rato.
Sintomas inespecíficos de toxicidade aguda decorrentes da exposição a substâncias
químicas podem ocorrer, como:
-Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
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-Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório, com
tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
-Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Sintomas e sinais -Exposição oral: A ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito,
clínicos náuseas, dor abdominal e diarreia. Em ratos, a exposição única à amicarbazona causou
sinais clínicos de neurotoxicidade manifestados por sedação, salivação e ptose palpebral
(queda das pálpebras).
-Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
humanos.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
Diagnóstico
clínico compatível, devendo ser feito baseado no exame clínico e informações disponíveis.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca a
boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento ao
intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o
agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar orientadas à
estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas sintomáticas e de
manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão
arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de
consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se
necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário ventilação pulmonar
assistida.
Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar protegido,
utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
-Exposição Oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada. Entretanto,
também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma espontânea em pacientes
Tratamento
intoxicados.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a
cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Lavagem gástrica é contraindicada devido ao risco de aspiração.
- A administração de carvão ativado é contraindicada.
-Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a
alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite
ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
-Exposição Dérmica: Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e
cabelos. Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
-Exposição ocular: Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de
água à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de
acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
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A indução do vômito e a realização de lavagem gástrica são contraindicadas em casos de
intoxicação por hidrocarbonetos aromáticos devido ao aumento do risco de aspiração e
Contraindicações consequente desenvolvimento de pneumonite química. A administração de carvão
ativado é contraindicada em casos de intoxicação por hidrocarbonetos aromáticos, pois
ele não adsorve hidrocarbonetos e aumenta a probabilidade de vômito e aspiração.
Efeitos das interações
Não se conhecem efeitos sinergéticos para este produto
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento,
ligue para o Disque‐Intoxicação: 0800‐722‐6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
ATENÇÃO Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
Notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
TELEFONES DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA:
Disque‐Intoxicação (24h): 0800‐014‐1149 – TOXICLIN.
Telefone da empresa: (0XX11) 4750‐3200 (horário comercial).
MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima.
EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
- DL50 oral aguda em ratos: > 2000 mg/kg.
- DL50 dérmica aguda em ratos: > 2000 mg/kg. o produto não causou edemas ou eritemas quando aplicado na pele
de coelhos.
- CL50 inalatória em ratos: > 2,11 mg/L.
- Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não irritante.
- Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Não irritante. O produto, quando aplicado nos olhos de coelhos, não
revelaram qualquer lesão na conjuntiva, íris e córnea durante todo o período experimental.
- Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante.
- Sensibilização respiratória: Não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória em animais de
experimentação.
- Mutagenicidade: Produto não foi mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Em estudo conduzido por dois anos com ratos, as principais respostas toxicológicas ao produto se caracterizaram
por alterações no ganho de peso corporal assim como alterações estruturais e/ou funcionais do fígado. Não foram
observados nenhuma anormalidade ou efeitos significativos para todos os demais parâmetros avaliados neste tipo
de estudo. A dose sem efeito tóxico (NOEL) para ratos foi 50 ppm. O produto não mostrou efeitos carcinogênicos ou
embriofetotóxicos.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
☐ - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
☐ - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Classe II)
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☒ - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
☐ - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos; devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placas de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA. - Telefone de Emergência:
(11) 4750-3200 (horário comercial). SUATRANS (24h): 0800-707- 7022.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, e contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto
envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ QUÍMICO ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.
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4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de Proteção
Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos.
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume.
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos.
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador.
- Faça esta operação três vezes.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador.
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água.
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
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TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- O Armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
-
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-
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E
REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS
DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito ás regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTADUAIS, DO DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAIS:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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