Rebron
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Fungicida/Inseticida
Ciantraniliprole (antranilamida) (150 g/kg) + ciproconazol (triazol) (450 g/kg)
Informações
Número de Registro
22721
Marca Comercial
Rebron
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
Ciantraniliprole (antranilamida) (150 g/kg) + ciproconazol (triazol) (450 g/kg)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Classe
Fungicida/Inseticida
Modo de Ação
i
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Conteúdo da Bula
REBRON
Bula Completa – 30.04.2025
<Logomarca do produto>
REBRON ®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 22721
COMPOSIÇÃO:
(2RS,3RS;2RS,3SR)-2-(4-chlorophenyl)-3-cyclopropyl-1-(1H-1,2,4-triazol-1-yl)butan-2-ol
(CIPROCONAZOL) ........................................................................... 450,0 g/kg (45,0 % m/m)
3-bromo-1-(3-chloro-2-pyridyl)-4'-cyano-2'-methyl-6'-(methylcarbamoyl)pyrazole-5-carboxanilide
(CIANTRANILIPROLE) ...............................................................................150,0 g/kg (15,0 % m/m)
Outros Ingredientes: ..................................................................................400,0 g/kg (40,0 % m/m)
GRUPO G1 FUNGICIDA
GRUPO 28 INSETICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: FUNGICIDA / INSETICIDA
GRUPO QUÍMICO: CIPROCONAZOL (TRIAZOL) E CIANTRANILIPROLE (ANTRANILAMIDA)
TIPO DE FORMULAÇÃO: GRANULADO DISPERSÍVEL EM ÁGUA (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda - Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e 13º
andares, Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Fone: (11) 5643-
2322, CNPJ: 60.744.463/0001-90 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO:
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
CYPROCONAZOLE TÉCNICO - Registro MAPA nº 01191:
Bayer Cropscience Schweiz AG - Rothausstrasse 61, CH-4132, Muttenz - Suíça.
CIPROCONAZOL TÉCNICO SYN - Registro MAPA nº 01407:
Bayer Cropscience Schweiz AG - Rothausstrasse 61, CH-4132, Muttenz - Suíça.
Saltigo GmbH - Operations ChemPark Leverkusen, 51369, Leverkusen, - Alemanha.
Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited - Kesavaram, Venkatanagaram Post,
Payakaraopeta Mandal, Visakhapatnam District, Andhra Pradesh, 531 127, Índia.
CYANTRANILIPROLE TÉCNICO - Registro MAPA nº 12715:
FMC (Shanghai) Agricultural Sciences Co., Ltd.- Nº 39, Shungong Road, Shanghai Chemical
Industry Park Shanghai, China 201507.
WeylChem US - 2114 Larry Jeffers Road, 29045 Elgin, South Carolina – Estados Unidos da
América.
FMC Corporation - US Highway 43 North, Axis, Alabama, 36505 - EUA.
DuPont Electronic Polymers - 1515 Nicholas Road, Dayton 45417, Ohio – Estados Unidos da
América.
CIPROCONAZOLE SC TÉCNICO HELM – Registro MAPA n° TC13121:
Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd - North Area of Dongsha Chem-Zone,
215600, Zhangjiagang, Jiangsu – China.
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CIPROCONAZOL TÉCNICO AGROLEAD – Registro MAPA n° TC06422:
Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co. Ltd. - North Area of Dongsha Chem-Zone,
215600, Zhangjiagang, Jiangsu – China.
CYPROCONAZOLE TÉCNICO NGC – Registro MAPA n° TC13021:
Rudong Zhongyi Chemical Co., Ltd. - The Second Haibin Road, Coastal – Economic
Development Zone Rudong, Jiangsu, 226407 – China.
CYPROCONAZOLE TÉCNICO ZY – Registro MAPA n° TC05121:
Rudong Zhongyi Chemical Co., Ltd. - The Second Haibin Road, Coastal – Economic
Development Zone Rudong, Jiangsu, 226407 – China.
CYPROCONAZOLE LCH TÉCNICO – Registro MAPA n° TC01123:
Jiangsu Chengyang Crop Science Co., Ltd - No. 83 Guan Qu Nan Lu, Jiangbei New District,
Nanjing, Jiangsu, China.
FORMULADOR:
Gowan Milling, LLC - 12300 E. Country 8th Street, Yuma, Arizona, 85365 – EUA.
Syngenta Korea Limited - 87, Seogam-ro 11-gil, Iksan-si, Jeollabuk-do, 54588, República da
Coreia.
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Bairro: Cruz Alta, CEP:
13348-790, Indaiatuba/SP – CNPJ: 60.744.463/0096-50 - Cadastro da empresa no Estado (CDA)
nº 4476.
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda - Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº , km
127,5 , Bairro Santa Terezinha - CEP: 13148-915- Paulínia/SP - CNPJ: 60.744.463/0010-80 -
Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453.
MANIPULADOR:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº, km 127,5,
Bairro Santa Terezinha - CEP: 13148-915 - Paulínia/SP - CNPJ: 60.744.463/0010-80 - Cadastro
na SAA/CDA/SP sob nº 453.
“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.
Nº do Lote ou da Partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor desse termo quando houver processo fabril no Brasil, conforme
previsto no Art. 4° do Decreto n° 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II –
PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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Cor da faixa: FAIXA AZUL – PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Aplicações em esguicho ou “drench”:
PRAGAS
NÚMERO
NOME COMUM DOSES (p.c.) VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS MÁXIMO DE
(NOME (g i.a./ha) CALDA APLICAÇÃO
APLICAÇÕES
CIENTÍFICO)
700 a 1.000
Ferrugem-do- g/ha Ferrugem e Bicho-mineiro:
Cafeeiro (315+105 - Aplicar preventivamente no
(Hemileia 450+150) 50 mL/planta início da estação chuvosa com
vastatrix) (25 mL em cada o solo úmido, uma vez ao ano.
lado da planta) Em lavouras adultas, acima de
1 4 anos, recomenda-se usar a
Café ou maior dose, não ultrapassando
900 a 1.000
Bicho-mineiro 1.000 g/ha. Caso seja
g/ha
(Leucoptera no mínimo 400 necessário realizar mais
(405 + 135 –
coffeella) L/ha aplicações, utilizar outros
450 + 150)
produtos registrados para a
cultura e pragas/doenças.
Não aplique um total de mais de 300 g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à
base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura.
Não aplicar REBRON® durante o período de floração.
* As doses indicadas de ingrediente ativo por hectare correspondem à ciproconazol e ciantraniliprole, respectivamente.
Modo de aplicação:
Aplicação em esguicho ou “Drench”: Diluir o produto na dose recomendada por ha em
volume de água suficiente para aplicação de 50 mL/planta (25 mL em cada lado da planta) ou
no mínimo 400 L/ha. Aplicar a calda em jato contínuo em ambos os lados da planta.
Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado, corretamente calibrado e
adaptado para aplicação em linha no solo limpo, sob a copa do cafeeiro.
Não aplicar o produto diretamente sobre a palhada, esterco de galinha, palha de café ou
quaisquer outros tipos de matéria orgânica acumulada na superfície do solo sob a saia do
cafeeiro. Antes da aplicação, passar um soprador sob a saia do café para efetuar a limpeza.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA DIAS
Café (solo) 90
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
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Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação
importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia
da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique,
antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas
tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no
Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou
importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área
de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca
aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de
aplicação terrestre. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação do
solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto.
Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho.
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Testes de campo demonstraram que nas culturas e doses recomendadas não há efeito
fitotóxico.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
VIDE "MODO DE APLICAÇÃO".
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
FUNGICIDA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes
a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o
controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas
práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de
resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do
produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da
eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e/ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia
(SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-
br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO G1 FUNGICIDA
O produto REBRON® é composto também por Ciproconazol que apresenta mecanismo de
ação no sítio C14-desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51), pertencente ao grupo
G1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de
Fungicidas).
INSETICIDA:
GRUPO 28 INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se
um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados
devido à resistência.
O inseticida REBRON® pertence ao grupo 28 (Moduladores dos receptores de Rianodina -
Antranilamida) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode
aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
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Para manter a eficácia e longevidade do REBRON® como uma ferramenta útil de manejo de
pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar
ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto dos Grupo 28 (Moduladores de
receptores de rianodina). Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação
efetivos para a praga alvo;
Usar REBRON® ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um
“intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias;
Aplicações sucessivas de REBRON® podem ser feitas desde que o período residual
total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo;
Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações
permitidas. No caso específico do REBRON®, o período total de exposição (número
de dias) a inseticidas do grupo químico 28 (Moduladores de receptores de rianodina)
não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
recomendadas na bula;
Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do REBRON® ou outros produtos
do Grupo 28 (Moduladores de receptores de rianodina) quando for necessário;
Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis
das pragas a serem controladas;
Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como
rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que
disponível e apropriado;
Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do
produto;
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na
aplicação de inseticidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da
Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS E DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas e doenças, envolvendo todos
os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias,
variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação
equilibrada, Inseticidas e Fungicidas, controle biológico, destruição dos restos culturais,
manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios
e válvulas com a boca.
Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos
ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo
fabricante.
Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de
um profissional habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: Macacão; botas; avental; respirador (P2 ou PFF2), óculos de segurança;
touca árabe e luvas de nitrila.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI)
com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO / PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador (P2 ou PFF2),
óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da
adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
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• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área
em que estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir
que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: Macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas; botas de borracha; respirador (P2 ou PFF2); óculos de segurança
com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e
manter os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a
aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo
após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original,
em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI):
Macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de
borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: Touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e respirador (P2 ou PFF2).
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
Nocivo se ingerido
ATENÇÃO
Pode ser nocivo se inalado
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REBRON
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PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência
levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do
produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para
beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se
retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio,
anéis e etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo
menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
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INTOXICAÇÕES POR REBRON®
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico CIPROCONAZOL (TRIAZOL)
CIANTRANILIPROLE (ANTRANILAMIDA)
Classe
Categoria 4 - Produto pouco tóxico.
toxicológica
Vias de exposição
Oral, inalatória, ocular e dérmica. As exposições inalatória e dérmica são
consideradas as mais relevantes.
Toxicocinética Ciantraniliprole: A absorção de ciantraniliprole após administração oral
a ratos foi rápida, com concentrações máximas ocorrendo em 1-2,5 horas
após administração de dose baixa ou alta (10 ou 150 mg/kg p.c.).
Determinou-se que a absorção na dose baixa foi de 63-80% em
comparação com 31-40% na dose alta. A distribuição tecidual da dose
absorvida foi extensa e indicou baixo potencial de acumulação. Os
resíduos de ciantraniliprole em tecidos foram mais elevados nas fêmeas
do que nos machos, consistentes com o achado de que as fêmeas
apresentaram meia-vida de eliminação mais longa e maior AUC (Área
Sob a Curva) no plasma. O metabolismo da dose absorvida foi extenso e
envolveu diferenças entre os sexos principalmente nas hidroxilações
iniciais de metilfenil e N-metil-carbono. Os principais metabólitos na urina
Toxicocinética são produtos hidroxilados IN-MYX98 (4-11%), IN-N7B69 (0,6-4%) e bis-
hidroxi-HGW86 (≤3%). Nas fezes, o composto parental representou 5-
16% e o IN-MYX98 foi o principal metabólito (4-14%). Os metabólitos na
bile incluíam glicuronídeos de IN-N7B69, IN-MLA84 e IN-NBC94 e IN-
J9Z38, mas nenhum deles foi superior a 5%. As meias-vidas de
eliminação plasmática variaram de 42 a 130 horas, com meia-vida
plasmática um pouco mais longa em fêmeas em relação aos machos. A
excreção foi praticamente completa dentro de 24-48 horas após a
administração. A excreção fecal (80%) foi a principal via de eliminação
seguida pela urina (35%), sem excreção significativa por expiração.
Ciproconazol: Estudos em ratos demonstraram que o ciproconazol é
altamente absorvido pela via oral (≥ 86%). Sua eliminação ocorre de
forma rápida nos tecidos, sem sinais de bioacumulação, após cinética
monofásica de 7 dias. A depleção é rápida, com meia-vida de 1 a 3 dias.
Os maiores níveis de resíduos foram identificados no fígado e glândula
adrenal. O ciproconazol é excretado principalmente pela bile (60-76%) e
urina (33% e 39% em machos e fêmeas, respectivamente) já nas
primeiras 168 horas após a dosagem. As principais vias metabólicas no
rato são a) eliminação oxidativa do anel triazólico, b) hidroxilação do
carbono contendo o grupo metila, c) oxidação do grupo metila ao carbinol
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REBRON
Bula Completa – 30.04.2025
e posteriormente ao ácido carboxílico e d) eliminação redutora do
carbono contendo o grupo metila.
Toxicodinâmica Ciantraniliprole: Ciantraniliprole é um inseticida do grupo dos
moduladores dos receptores de rianodina. Os receptores de rianodina
(RyR) são canais especializados na liberação controlada de cálcio
intracelular, que provocam a transmissão de estímulos do sistema
nervoso. Ciantraniliprole age ligando-se aos receptores de rianodina dos
insetos nas células musculares, fazendo com que o canal se abra e
promova uma saída descontrolada de cálcio do estoque interno da célula,
isso provoca letargia, cessação da alimentação e, consequentemente, a
morte do inseto. Entretanto, inseticidas moduladores dos receptores de
rianodina demonstraram possuir seletividade para RYRs de insetos sobre
aqueles de mamíferos. Existe uma divergência estrutural entre as RYRs
de insetos e mamíferos, que pode explicar o motivo pelo qual as RYRs
sejam o alvo dos inseticidas moduladores dos receptores de rianodina.
Ciproconazol: Atua como inibidor da desmetilação da enzima esterol
14α-desmetilase (CYP51, pertencente à superfamília citocromo P450),
responsável pela biossíntese do ergosterol em fungos. Tal inibição afeta
a integridade das membranas celulares, acarretando em morte fúngica.
Este modo de ação é conservado para seres humanos, uma vez que
estes também possuem a enzima CYP51, envolvida na síntese de
esteróis importantes como o colesterol. O colesterol está envolvido na
estruturação das membranas celulares e síntese de hormônios sexuais;
no entanto, não há na literatura dados que comprovem a inibição da
síntese de colesterol em humanos em decorrência da exposição ao
ciproconazol.
Sintomas e sinais clínicos Não há no banco de dados da Syngenta, casos de intoxicação por
ciantraniliprole e ciproconazol em humanos.
Sintomas e sinais clínicos
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com
animais de experimentação tratados com a formulação à base de
ciantraniliprole e ciproconazol, REBRON®:
Exposição Oral: Em estudo de toxicidade aguda oral realizado em ratos,
os animais foram expostos às doses de 550 e 2.000 mg/kg p.c. Na dose
de 550 mg/kg p.c., não foi observada mortalidade e os sinais clínicos
observados foram: Postura curvada, piloereção, irritabilidade,
descoordenação e redução da atividade, reversíveis em 3 dias. Na dose
de 2.000 mg/kg p.c., 6/9 animais foram a óbito e os sinais clínicos
observados entre os animais testados foram: Redução da atividade,
postura curvada, descoordenação, prostração, tremores, caquexia,
piloereção, alterações de marcha, secreção vermelha ao redor dos olhos
e irritabilidade, reversíveis nos animais sobreviventes em até 13 dias.
Exposição Inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória
realizado em ratos, os animais foram expostos às concentrações de
5,03 (teste preliminar) e 5,07 (teste principal) mg/L. Na concentração de
5,03 mg/L, não foi observada mortalidade e os sinais clínicos
observados foram dificuldade respiratória, aumento da frequência
respiratória, reversíveis em até 4 dias. Adicionalmente um animal
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Bula Completa – 30.04.2025
apresentou afinamento dos pelos na área dorsal e perda de pelos ao
redor dos olhos, não reversíveis até o final do período de observação.
Na concentração de 5,07 mg/L, um animal foi a óbito e os sinais clínicos
observados foram: Dificuldade respiratória, aumento da frequência
respiratória, redução da atividade e postura curvada, reversíveis em até
5 dias. Adicionalmente dois animais apresentaram afinamento dos
pelos da área dorsal e perda de pelos ao redor dos olhos, reversíveis
em até 10 dias.
Exposição Cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica realizado
em ratos, não foi observada mortalidade nem quaisquer sinais clínicos de
toxicidade sistêmica entre os animais expostos à dose de 2.000 mg/kg
p.c. Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, nenhum animal
apresentou sinais de irritação na pele. O produto não foi classificado
como irritante dérmico pelo GHS. O produto não foi considerado
sensibilizante dérmico em camundongos pelo método LLNA (Linfonodo
Local).
Exposição Ocular: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos,
3/3 animais apresentaram vermelhidão na conjuntiva, reversível em até
72 horas para 2/3 animais e em 48 horas para 1/3 animais; quemose na
conjuntiva foi observada em 3/3 animais, reversível em 24 horas.
Adicionalmente, 1/3 animais apresentou secreção ocular, reversível em
24 horas. O produto foi considerado levemente irritante para os olhos,
porém não classificado como irritante ocular pelo GHS.
Exposição Crônica: Os ingredientes ativos foram considerados não
mutagênicos, teratogênicos ou carcinogênicos para seres humanos. À luz
dos conhecimentos atuais, os ingredientes ativos não são considerados
desreguladores endócrinos e não interferem com a reprodução. Vide item
“efeitos crônicos” abaixo.
Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de
exposição ao produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis.
Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda,
trate o paciente imediatamente.
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Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com
o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial
deve ser dada ao suporte respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada
cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar estado de
consciência do paciente.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar
a absorção e os efeitos locais.
Exposição Oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do
produto proceder com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50 g em
crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água,
na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água. É mais
efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande
quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria
dos casos não é necessária. Atentar para nível de consciência e proteger
vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo
orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação
endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto,
podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar
o paciente de lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via
oral para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor abdominal
severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e
arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar
atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se necessário,
administrar oxigênio e ventilação mecânica.
Exposição Dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima
para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser
encaminhado para tratamento.
Exposição Ocular: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos,
todos os animais apresentaram vermelhidão (3/3 animais) e quemose
(3/3 animais) na conjuntiva, além de secreção ocular (2/3 animais). O
produto foi considerado levemente irritante para os olhos, mas não o
suficiente para ser classificado como irritante ocular pelo GHS.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar
um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para
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Bula Completa – 30.04.2025
Tratamento realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação,
deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos e
máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo,
manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das interações
químicas Não foram relatados efeitos de interações químicas para ciantraniliprole
e ciproconazol em humanos.
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722
6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as
Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas)
Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com
Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório:
Vide quadro anterior, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 2.000 mg/kg p.c. (Intervalo de Confiança 95%: 1.022 – 2.780 mg/kg p.c.)
DL50 dérmica em ratos: > 2.000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: > 5,07 mg/L.
Corrosão/Irritação cutânea: Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, nenhum
animal apresentou sinais de irritação na pele. O produto não foi classificado como irritante
dérmico pelo GHS.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos,
3/3 animais apresentaram vermelhidão na conjuntiva, reversível em até 72 horas para 2/3
animais e em 48 horas para 1/3 animais; quemose na conjuntiva foi observada em 3/3 animais,
reversível em 24 horas. Adicionalmente, 1/3 animais apresentou secreção ocular, reversível
em 24 horas. O produto foi considerado levemente irritante para os olhos, porém não
classificado como irritante ocular pelo GHS.
Sensibilização cutânea em camundongos (linfonodo local): O produto não foi considerado
sensibilizante dérmico.
Sensibilização respiratória: O produto não deve ser considerado sensibilizante para as vias
respiratórias.
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Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética
bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Ciantraniliprole: Em um estudo de dois anos em ratos, o grupo de maior dose (906,6 para
machos e 1.160,8 mg/kg p.c./dia para fêmeas) apresentou redução no peso corpóreo, no
ganho de peso corpóreo e na eficiência alimentar. Houve também aumento do peso hepático
nas doses de 84,8 e 906,6 mg/kg p.c./dia para machos e de 106,6 e 1.160,8 mg/kg p.c./dia
para fêmeas, associado à presença de hipertrofia hepatocelular; essas alterações no fígado
foram consistentes com uma indução enzimática não-adversa. Tais alterações hepáticas
foram associadas à aumento da incidência de focos hepatocelulares e vacuolização focal em
machos e nefropatia progressiva crônica em fêmeas. Não houve aumento relacionado a
substância de teste na incidência de tumores. Foi estabelecido o NOAEL de 8,3 e 106,6 mg/kg
p.c./dia para machos e fêmeas, respectivamente. Em um estudo de 18 meses em
camundongos não houve aumento na incidência de tumores ou em qualquer outra patologia
microscópica, sendo estabelecido o NOAEL de 768,8 e 903,8 mg/kg p.c./dia para machos e
fêmeas, respectivamente, baseado na ausência de efeitos adversos. Sob as condições destes
estudos, ciantraniliprole não é considerado carcinogênico. O ciantraniliprole foi testado em
uma bateria de estudos de genotoxicidade in vitro e in vivo. Resultados negativos foram
obtidos em todos os estudos, que indicam que o ciantraniliprole não causa dano genético e,
portanto, não apresenta risco mutagênico. No estudo de duas gerações em ratos foram
testados quatro níveis de dose, sendo observado efeitos apenas nos dois grupos de maior
dose: - Geração Parental: No terceiro grupo de maior dose observou-se diminuição do peso
corpóreo e parâmetros nutricionais, e alterações no peso da tireoide e/ou hipertrofia das
células foliculares (gerações P1 e F1), além de diminuição do peso e atrofia do timo em
fêmeas da geração P1. - Descendentes: No grupo de maior dose foi observada diminuição do
peso corpóreo e diminuição do peso do timo, baço, cérebro e adrenal nas gerações F1 e F2.
Na geração F1 foi observada leve desidratação; no terceiro grupo de maior dose nos
descendentes foi observada diminuição do peso do timo e do baço na geração F1. Não houve
evidência de toxicidade para a reprodução (NOAEL parental e desenvolvimento: 11,0 - 14,2 e
13,9 - 20,1 mg/kg p.c./dia para machos e fêmeas, respectivamente; NOAEL para reprodução:
1.125 – 1.583 e 1.344 – 2.782 mg/kg p.c./dia para machos e fêmeas, respectivamente, sendo
a maior dose testada). O estudo de toxicidade para o desenvolvimento em ratos não revelou
efeitos relacionados ao tratamento, sendo estabelecido o NOEL materno e fetal de 1.000
mg/kg p.c./dia, a maior dose testada no estudo. No estudo de toxicidade para o
desenvolvimento em coelhos, foi observada evidência de toxicidade materna na dose de 100
mg/kg p.c./dia, que incluiu diarreia, redução de peso corpóreo e de consumo alimentar. Nas
doses de 250 e 500 mg/kg p.c./dia ocorreram abortos no final da gestação e/ou partos no dia
da eutanásia, efeitos considerados secundários à toxicidade materna. Os efeitos na prole
limitaram-se a redução de peso fetal nas doses de 250 e 500 mg/kg p.c./dia (NOAEL materno:
25 mg/kg p.c./dia; NOAEL fetal: 100 mg/kg p.c./dia). Com base nos resultados do estudo de
reprodução de duas gerações em ratos e nos estudos de toxicidade para o desenvolvimento
em ratos e coelhos, o ciantraniliprole não apresenta toxicidade para a reprodução ou para o
desenvolvimento.
Ciproconazol: Estudos de toxicidade crônica foram realizados em ratos e camundongos e,
para ambas as espécies, o tratamento induziu alterações no peso corpóreo e toxicidade
hepática nas maiores doses (NOAEL ratos: 2,2 mg/kg p.c./dia). Em camundongos, foram
observadas neoplasias benignas (adenomas) e malignas (carcinomas) no fígado. O potencial
cancerígeno do ciproconazol foi investigado adicionalmente por estudos mecanísticos, nos
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Bula Completa – 30.04.2025
quais ficou indicado que ele é um cancerígeno não-genotóxico para camundongos, sendo a
formação de tumores consequente à indução enzimática prolongada. Tal modo de ação é
similar ao do fenobarbital e, portanto, não relevante para seres humanos (NOAEL efeitos
crônicos e carcinogênicos 1,8 mg/kg p.c./dia). Portanto, o ciproconazol não apresenta
potencial carcinogênico para o homem, além de não apresentar potencial mutagênico ou
genotóxico pelos estudos de mutagenicidade in vivo e in vitro. No estudo de duas gerações
em ratos, o tratamento produziu sinais de toxicidade parental na maior dose (machos: 9,6
mg/kg p.c.; fêmeas: 11,6 mg/kg p.c.) e o aumento no peso relativo do fígado foi associado à
esteatose hepática em F0. Um pequeno aumento na mortalidade perinatal em filhotes F1 e
pós-natal em filhotes F1 e F2 foi observado nas maiores doses (machos: 9,6 mg/kg p.c.;
fêmeas: 11,6 mg/kg p.c.; NOAEL 1,6 mg/kg p.c./dia). No estudo do desenvolvimento em ratos,
houve redução de peso corpóreo materno nas maiores doses durante os dias 6 a 11 (NOAEL
materno 6 mg/kg p.c./dia e desenvolvimento 12 mg/kg p.c./dia). No estudo de
desenvolvimento em chinchilas, houve perda de peso corpóreo materno e redução do
consumo de ração (dose 50 mg/kg p.c.), bem como ligeiro aumento de perdas pós-
implantação (doses 20 e 50 mg/kg p.c.; NOAEL materno 10 mg/kg p.c./dia e desenvolvimento
50 mg/kg p.c./dia); já no estudo em coelhos Nova Zelândia, foram observadas duas mortes
entre as mães (doses 10 e 50 mg/kg p.c.). A maior dose resultou em toxicidade materna na
forma de perda de peso corpóreo e redução do consumo de ração no início do tratamento,
além de alterações esqueléticas nos fetos (NOAEL materno e desenvolvimento 10 mg/kg
p.c./dia). Pelos estudos acima descritos, o ciproconazol não é considerado teratogênico ou
tóxico para a reprodução nas doses recomendadas para aplicação no campo.
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Bula Completa – 30.04.2025
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
x MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no
solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos
benéficos. Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas.
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamento com vazamentos.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d'água. Evite a contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
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Bula Completa – 30.04.2025
1.1 INSTRUÇÕES DE MITIGAÇÃO PARA:
- Polinizadores
O limite máximo de aplicação do ciantraniliprole/ha é de 300 g por ciclo de cada cultura.
Caso sejam utilizados outros produtos que contenham ciantraniliprole na sua composição
o somatório de ingrediente ativo em todo ciclo não deve ultrapassar 300 g i.a./ha, mesmo
que em diferentes estágios da cultura.
Não aplicar durante o período de floração;
RESTRIÇÕES PARA A PROTEÇÃO AOS POLINIZADORES
ESTE PRODUTO POSSUI RESTRIÇÃO DE APLICAÇÃO EM VIRTUDE DO RISCO PARA
ABELHAS E OUTROS INSETOS POLINIZADORES. SIGA AS INSTRUÇÕES DE
APLICAÇÃO E RECOMENDAÇÕES PARA PROTEÇÃO DE POLINIZADORES.
As abelhas e outros insetos polinizadores forrageiam as plantas no período de floração,
polinização e produção do néctar, podendo ser expostos a este inseticida através de:
- contato direto com o produto durante as aplicações foliares;
- contato com resíduos do produto na superfície das plantas após a aplicação foliar e / ou
aplicação em solo, quando recomendado;
- ingestão de resíduos em néctar e pólen resultante das aplicações foliares e/ou aplicação em
solo e/ou tratamento de semente, quando recomendado.
Ao utilizar este produto, tomar medidas para minimizar a exposição de abelhas e outros
polinizadores quando estiverem forrageando as plantas atrativas no entorno e no local da
aplicação. Minimizar a deriva para áreas com colmeias ou no habitat dos polinizadores para
evitar potenciais danos.
Não aplicar este produto enquanto as abelhas estão forrageando e até que a floração
esteja completa e todas as pétalas tenham caído, ao menos que: A aplicação ocorra após o
pôr do sol, ou que a aplicação seja feita quando as temperaturas estiverem mais amenas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placas de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
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Bula Completa – 30.04.2025
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE
CULTIVOS LTDA.
Telefone de emergência: 0800 704 4304.
Utilize o Equipamento de Proteção Individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas
de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente
lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua
devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante pelo telefone indicado acima.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE
E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio
local onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco
plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente
identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do seu prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
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Bula Completa – 30.04.2025
TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, o qual deverá ser adquirido nos canais de distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O Armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
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Bula Completa – 30.04.2025
• A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este
tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por
órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de
pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO
DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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