Rayo
Monsanto do Brasil Ltda - São Paulo
Herbicida
glifosato-sal de potássio (glicina substituída) (588 g/L)
Informações
Número de Registro
20017
Marca Comercial
Rayo
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
glifosato-sal de potássio (glicina substituída) (588 g/L)
Titular de Registro
Monsanto do Brasil Ltda - São Paulo
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Algodão
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Algodão
Luziola peruviana
arrozinho; grama-boiadeira; pastinho-d´água
Algodão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Algodão
Pennisetum americanum
milheto
Algodão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Algodão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Arroz
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Arroz
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Arroz
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Arroz
Luziola peruviana
arrozinho; grama-boiadeira; pastinho-d´água
Arroz
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Arroz
Pennisetum americanum
milheto
Arroz
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Milho
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Milho
Luziola peruviana
arrozinho; grama-boiadeira; pastinho-d´água
Milho
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Milho
Pennisetum americanum
milheto
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Soja
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Soja
Luziola peruviana
arrozinho; grama-boiadeira; pastinho-d´água
Soja
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Soja
Pennisetum americanum
milheto
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja OGM
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Soja OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja OGM
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Soja OGM
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Conteúdo da Bula
RAYO
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 20017
COMPOSIÇÃO:
Sal de Potássio de N-(phosphonomethyl)glycine (GLIFOSATO)…...........588 g/L (58,8 % m/v)
Equivalente ácido de N-(phosphonomethyl)glycine (GLIFOSATO)............480 g/L (48,0 % m/v)
Outros ingredientes.....................................................................................739 g/L (73,9 % m/v)
GRUPO G HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO.
CLASSE: Herbicida seletivo condicional, de ação sistêmica, do grupo químico glicina substituída.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)
TITULAR DO REGISTRO:
MONSANTO DO BRASIL LTDA.
Rua Domingos Jorge, 1.100 - CEP: 04779-900 - São Paulo/SP
CNPJ 64.858.525/0001-45 - Registro Estadual nº 426 - CDA/SP
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Glifosate Técnico Monsanto registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA - sob Nº 01998
MONSANTO DO BRASIL LTDA.
Av. Carlos Marcondes, 1.200, km 159,5 - Limoeiro - CEP 12241-421
São José dos Campos/SP - Tel.: 0800-011-5560 - CNPJ: 64.858.525/0002-26
Registro Estadual nº 525 - CDA/SP
MONSANTO ARGENTINA S.R.L.
Zarate Plant - Ruta 12, km 83.100 - Zarate 2800 - Argentina
BAYER CROPSCIENCE LP
Luling Plant - 12.501 - River Road - Luling - Louisiana - 70.070 - E.U.A.
BAYER CROPSCIENCE LP
Muscatine Plant - 2.500 - Wiggins Road - Muscatine - Iowa - 52.761 - E.U.A.
BAYER AGRICULTURE BV
Antwerp Plant - Haven 627, Scheldelaan 460 - Antuérpia (Lillo) - 2040 - Bélgica
FORMULADOR:
MONSANTO DO BRASIL LTDA.
Av. Carlos Marcondes, 1200, km 159,5 - Limoeiro - CEP 12241-421
São José dos Campos/SP - Tel.: 0800-011-5560 - CNPJ: 64.858.525/0002-26
Registro Estadual no 525 CDA/SP
MONSANTO ARGENTINA S.R.L.
Zarate Plant - Ruta 12, km 83.100 - Zarate - 2800 - Argentina
IMPORTADOR:
MONSANTO DO BRASIL LTDA.
Rua Domingos Jorge, 1.100 - CEP: 04779-900 - São Paulo/SP
CNPJ 64.858.525/0001-45 - Registro Estadual nº 426 - CDA/SP
MONSANTO DO BRASIL LTDA.
Av. Carlos Marcondes, 1200, km 159,5 - Limoeiro - CEP 12241-421
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São José dos Campos – SP Tel.: 0800-011-5560 - CNPJ: 64.858.525/0002-26
Registro Estadual nº 525 - CDA/SP
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM
SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
CORROSIVO AO FERRO, IRRITANTE
Indústria Brasileira
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL PRODUTO PERIGOSO
AO MEIO AMBIENTE - CLASSE III
Cor da faixa: Azul intenso
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INSTRUÇÕES DE USO:
Recomendado para o controle em pós-emergência de plantas infestantes nas seguintes
situações:
- Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das
plantas infestantes) - sistema de plantio direto ou convencional nas culturas de algodão,
arroz, milho, soja e em área de pousio.
- Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada, tolerante
ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional.
CULTURAS: algodão, arroz, milho e soja.
PLANTAS INFESTANTES e DOSES:
FOLHA ESTREITA
Doses
Culturas Nome Comum Nome Científico
L/ha* g e.a/ha **
3,0 - 1.440 -
Capim-braquiaria Brachiaria decumbens
4,5 2.160
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea 1,0 480
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus 1,0 - 1,5 480 - 720
Grama-seda Cynodon dactylon 3,5 - 4,5 1.680 - 2.160
Algodão Junquinho Cyperus ferax 1,5 - 3,0 720 - 1.440
Arroz
Capim-colchão Digitaria horizontalis 1,0 - 3,0 480 - 1.440
Milho
Soja Capim-amargoso Digitaria insularis 1,0 - 3,0 480 - 1.440
Capim-arroz Echinochloa crusgalli 1,0 - 1,5 480 - 720
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica 1,0 - 1,5 480 - 720
Grama-boiadeira Luziola peruviana 3,0 - 4,5 1.440 - 2.160
Arroz-vermelho Oryza sativa 1,5 - 3,0 720 - 1.440
Pennisetum
Milheto 1,0 - 1,5 480 - 720
americanum
FOLHA LARGA
Doses
Culturas Nome Comum Nome Científico
L/ha* g e.a/ha **
Apago-fogo Alternanthera tenella 1,0 - 1,5 480 - 720
Picão-preto Bidens pilosa 1,0 - 1,5 480 - 720
Amendoim-bravo
Algodão Euphorbia heterophylla 1,0 - 4,5 480 - 2.160
Leiteiro
Arroz Corda-de-viola Ipomoea purpurea 1,5 - 3,0 720 - 1.440
Milho Beldroega Portulaca oleracea 1,5 - 3,0 720 - 1.440
Soja
Nabo Raphanus
1,0 480
Nabiça raphanistrum
Poaia-branca Richardia brasiliensis 3,0 1.440
Guanxuma Sida rhombifolia 3,0 - 4,5 1.440 - 2.160
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FOLHA LARGA
Doses
Culturas Nome Comum Nome Científico g e.a/ha
L/ha*
**
Apago-fogo Alternanthera tenella 1,0 480
Trapoeraba Commelina 1,0 - 1,5
benghalensis 480 - 720
Soja Corda-de-viola Ipomoea nil 1,5 - 2,0 720 - 960
Geneticamente Caruru Amaranthus viridis 1,0 480
Modificada Guanxuma Sida rhombifolia 1,5 720
Tolerante ao Amendoim-bravo ou Euphorbia
Glifosato Leiteiro heterophylla 1,5 720
Carrapicho-de- Acanthospermum 1,0
carneiro hispidum 480
Erva-de-Santa-Luzia Chamaesyce hirta 1,0 480
* Litros por hectare do produto comercial - A variação nas doses depende do estádio de
desenvolvimento da planta infestante, sendo as menores doses para a fase inicial de
desenvolvimento e as maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** Gramas de equivalente ácido de glifosato por hectare.
Cada litro de RAYO corresponde a 588 g/L do sal de potássio de glifosato ou 480 g/L do
equivalente ácido de glifosato.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
O herbicida RAYO deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já
germinadas, quando estas estiverem em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de
“stress” hídrico (falta ou excesso de água).
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para
plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da
formação dos botões florais.
No caso de áreas com infestação diversificada, a dose a ser aplicada deverá ser definida em
função da planta infestante de amis difícil controle presente na área e que apresente
infestação significativa.
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
O herbicida não tem ação residual sobre sementes existentes no solo.
Algodão, Arroz, Milho e Soja:
Recomenda-se uma (1) aplicação em pré-plantio das culturas, sendo que o produto também
pode ser utilizado em aplicação sequencial em plantio direto para o controle das plantas
infestantes, sem ultrapassar a dose máxima recomendada para aplicação única, observar que
a dose maior deve ser utilizada na (1ª) primeira aplicação, em torno de 30 dias antes do plantio
da cultura e a (2ª) segunda próxima ao plantio.
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Aplicação em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato:
Recomenda-se uma (1) aplicação em pós-emergência da cultura, sendo a melhor época para
controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 25 a 35 dias após a emergência da
cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
Áreas de pousio:
Recomenda-se apenas quando as culturas subsequentes forem as recomendadas acima.
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Diluir a dose de RAYO indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies
de plantas infestantes a serem controladas, bem como em área total sobre as culturas
indicadas em aplicação em pré-plantio e em pós-emergência da soja geneticamente
modificada tolerante ao glifosato. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos
aéreos ou terrestres.
Equipamentos Terrestres:
A aplicação deve ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de
herbicidas, utilizando-se um volume de calda entre 100 a 200 litros/ha, sendo que a pressão
de trabalho e a velocidade do pulverizador deverão ser selecionadas em função do volume
de calda e do tamanho de gotas. Utilizar pontas que proporcionem uma boa cobertura da área
foliar das plantas daninhas.
Equipamentos Aéreos:
Equipamento: Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de
pontas cônicas ou rotativas.
Altura de voo: Utilizar altura de voo de 3 a 5 metros sobre o alvo.
Volume de calda: Utilizar volume de calda entre 30 a 40 litros/ha.
Faixa de deposição: Para aviões tipo IPANEMA ou similares, utilizar a faixa de deposição
máxima de 15 metros.
Diâmetro das gotas: Trabalhar com diâmetro de gotas de 200 a 400 micra e densidade
mínima de 30 gotas/cm2.
Em aviões tipo Ipanema, utilizar de 40 a 42 bicos. Recomenda-se o fechamento de bicos nas
pontas das asas para evitar perda na pulverização por influência dos vórtices. Dependendo
da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode se
alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora (90° a 180° graus em relação a linha de
voo) vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada. Voos muito próximos
ao alvo ocasionam distorções na deposição das gotas de pulverização.
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Recomendação Geral:
Condições climáticas recomendadas durante a aplicação:
Temperatura: (15 a 30 °C);
Umidade relativa mínima: 55%;
Velocidade do vento: entre 3 a 10 km/hora.
A critério de um engenheiro agrônomo ou do técnico responsável as condições de aplicação
poderão ser alteradas.
Não aplicar em caso de inversão térmica.
Nas operações com aeronaves atender a legislação vigente especifica.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Intervalo de Segurança
(dias)
Algodão, arroz e milho (1)
Soja (2)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
(2) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico
for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que
expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em
pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda.
Caso necessite entrar utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados
para uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Deriva:
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento
de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho
das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e às condições climáticas
(velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes
fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para
se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura
e eficiência.
Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica.
Não proceda aplicação com inversão térmica.
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OUTRAS RESTRIÇÕES:
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço
inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou
aço comum.
Caso ocorra chuva na primeira hora após a aplicação, a eficiência do produto pode
diminuir. O intervalo de uma hora é o tempo mínimo necessário para a absorção do
produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de
desenvolvimento. Sob o risco de chuva, suspenda a aplicação.
Para aplicação do produto somente utilize água limpa (sem argila, limo e matéria orgânica em
suspensão).
Não aplicar RAYO quando as folhas das plantas infestantes estiverem cobertas de poeira,
porque nestas condições pode diminuir a ação do produto (adsorção às partículas de poeira).
Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de RAYO.
A Monsanto do Brasil Ltda não possui dados técnicos que suportem a aplicação deste produto
via aeronaves remotamente pilotadas (drones).
LIMITAÇÕES DE USO EXCLUSIVAMENTE RELATIVAS A SOJA GENETICAMENTE
MODIFICADA TOLERANTE AO GLIFOSATO:
Para a soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, as aplicações de RAYO devem
ser evitadas no período reprodutivo.
O herbicida RAYO é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de soja
geneticamente modificada tolerante ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas
nesta bula.
O herbicida RAYO não deve ser utilizado em pós emergência de variedades de soja
convencional (que não seja geneticamente modificada, tolerante ao glifosato) ou sobre outras
espécies úteis sensíveis.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com
a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
(SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas
aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
GRUPO G HERBICIDA
O herbicida RAYO é composto por Glifosato que apresenta mecanismo de ação dos inibidores
de EPSPs (Enoil Piruvil Shiquimato Fosfato Sintase), pertencente ao Grupo G, segundo
classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
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• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas, botas de borracha com meias, avental impermeável, máscara com filtro
mecânico classe P1, óculos de segurança com proteção lateral e luvas resistentes a produtos
químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas, botas de borracha com meias, máscara com filtro mecânico classe P1,
óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas resistentes a produtos químicos.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
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• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de
algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das
luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha com meias, óculos de
segurança com proteção lateral e luvas resistentes a produtos químicos.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, máscara e luvas.
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
Nocivo se inalado
ATENÇÃO Provoca irritação ocular grave
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência
levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do
produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para
beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de
contato, lave com muita água corrente durante por menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso use lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio,
anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR RAYO
INFORMAÇÕES DE ORDEM MÉDICA
As informações contidas na tabela abaixo são de uso exclusivo de profissionais da saúde. Os
procedimentos descritos devem ser executados somente em local apropriado (hospital, centro de
saúde, etc.).
Grupo químico GLICINA SUBSTITUÍDA
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CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
Classe toxicológica
AGUDO
Vias de exposição Oral, dérmica, inalatória e ocular
Após exposição oral única, aproximadamente 35% do volume ingerido é
absorvido. Em exposição cutânea, são absorvidos 5,5% após 24 horas.
Do glifosato absorvido, 14 - 29 % é excretado pela urina, e 0,2%
Toxicocinética
excretado pelo ar expirado. 99% da quantidade absorvida é eliminada
em até 7 dias. Somente 0,3% do glifosato absorvido é biotransformado,
e seu único metabólito é o ácido aminometilfosfônico.
Os mecanismos específicos de toxicidade do glifosato em humanos não
Toxicodinâmica
são conhecidos. O glifosato tem ação irritante aos olhos e mucosas.
Produto Formulado
Exposição oral: em estudo realizado em animais de experimentação
(ratos) observou-se atividade reduzida, redução do volume fecal,
anormalidades respiratórias e redução do consumo alimentar.
Exposição inalatória: em estudo realizado em animais de
experimentação (ratos) observou-se anormalidades respiratórias,
Sintomas e sinais
redução do volume fecal e redução do consumo alimentar.
clínicos
Exposição dérmica: em estudo realizado em animais de
experimentação (coelhos) foram observados eritemas e edemas leves
reversíveis em 7 dias.
Exposição ocular: em estudo realizado em animais de experimentação
(coelhos) observou-se retenção de fluoresceína na córnea, vermelhidão,
edema e secreção reversíveis em 7 dias.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência de quadro clínico compatível, e, nos casos de ingestão,
Diagnóstico
confirmado pela presença do composto no material gástrico, e do AMPA
na urina.
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NÃO EXISTE ANTÍDOTO PARA GLIFOSATO e a atropina não tem
nenhum efeito neste caso. O tratamento das intoxicações por glifosato é
basicamente sintomático e de manutenção das funções vitais, e deve ser
implementado paralelamente às medidas de descontaminação.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que executa as medidas de descontaminação,
deve estar protegida por avental impermeável, luvas de nitrila e botas de
borracha, para evitar a contaminação pelo agente tóxico.
Descontaminação: remover roupas e acessórios, e proceder
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades,
orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Se houver
exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água,
por no mínimo 15 minutos, evitando contaminar o outro olho.
Em caso de ingestão, considerar o volume e a concentração da solução
ingerida, e o tempo transcorrido até o atendimento. Ingestão recente
(menos de 2 horas): proceder à lavagem gástrica e administrar carvão
ativado na dose de 50-100 g em adultos, de 25-50 g em crianças de 1-12
anos e de 1g/kg em menores de 1 ano. O carvão ativado deve ser diluído
em água, na proporção de 30 g para 240 mL de água. Atentar para nível
de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração.
Tratamento Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter vias aéreas
desobstruídas, aspirar secreções e oxigenar (O2 a 100%). Observar
atentamente ocorrência de insuficiência respiratória. Caso ocorra edema
pulmonar, manter ventilação e oxigenação adequada. Se necessário, use
ventilação mecânica com pressão positiva.
Monitorar alterações na pressão sanguínea e arritmias cardíacas (ECG)
que deverão receber tratamento específico. Manter acesso venoso de
bom calibre para infusão de fluidos em casos de hipotensão. Se
necessário, associar vasopressores.
Manter o fluxo urinário para prevenir insuficiência renal. A acidose
metabólica deve ser corrigida. Nos casos refratários, pode ser necessário
hemodiálise.
Lesões da mucosa oral podem ser tratadas com gel anestésico (tópico).
Nas ulcerações gastroduodenais usar bloqueadores H2 (cimetidina,
ranitidina, famotidina) ou bloqueadores de bomba de próton (omeprazol,
lansoprazol, pantoprazol).
Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos
sintomas.
Alertar o paciente para retornar em caso de sintomas de
fotossensibilização e proceder ao tratamento sintomático.
O vômito é contraindicado em razão do risco de aspiração. A diluição do
conteúdo gastrintestinal é contraindicada em razão de aumento da
Contraindicações superfície de contato. A utilização de morfina é contraindicada porque
pode comprometer a pressão arterial e causar depressão
cardiorrespiratória.
Efeitos das interações
Não são conhecidos.
químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso
e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
ATENÇÃO RENACIAT – ANVISA/MS
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação
(SINAN/MS)
Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701-0450
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MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Após a administração via oral de glifosato radiomarcado em dose única em ratos, 30 a 36% da dose foi
absorvida e menos que 0,27% foi eliminada como CO2. Em estudo de metabolismo em ratos, com
administração via oral de glifosato radiomarcado em dose única e em doses repetidas, 97,5% da dose
administrada foi excretada, de forma inalterada, através da urina e das fezes. Em outro estudo em
ratos, 99% do glifosato radiomarcado foi eliminado inalterado pela urina e principalmente nas fezes
após 120 horas de administração. A via de eliminação biliar não é significativa. Glifosato apresenta um
grau muito baixo de biotransformação. O ácido aminometilfosfônico (AMPA) foi o único metabólito
encontrado na urina com 0,2 a 0,3% e nas fezes com 0,2 a 0,4% da dose de glifosato radiomarcado
administrada. Menos de 1% da dose absorvida foi encontrada nos tecidos e órgãos, principalmente nos
tecidos ósseos.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
DL50 Oral em ratos: > 5000 mg/kg pc.
DL50 Cutânea em ratos: > 5000 mg/kg pc.
CL50 Inalatória em ratos: > 2,27 mg/L. Não houve mortalidade no estudo de inalação.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: o produto causou eritemas e edemas leves reversíveis em 7
dias.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: o produto causou retenção de fluoresceína na córnea,
vermelhidão, edema e secreção reversíveis em 7 dias.
Sensibilização cutânea em porquinhos da Índia: o produto não foi sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não foi mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS:
Em estudos realizados com Glifosato Técnico administrado à dieta de camundongos por 90 dias não
foram observadas reações comportamentais incomuns ou sinais toxicológicos relacionados ao
tratamento. O grupo de animais que recebeu a dose mais alta apresentou redução no ganho de peso.
Os exames macroscópicos na necrópsia e as avaliações histopatológicas não revelaram quaisquer
evidências de efeitos relacionados à administração do produto. Estudo crônico conduzido com cães
não revelou efeito adverso em nenhum dos níveis de dose testados. Estudos combinados de longo
prazo/carcinogenicidade com ratos e camundongos não evidenciaram efeitos carcinogênicos. No
estudo de longo prazo com camundongos, observou-se redução do peso corpóreo nos machos que
receberam a dose mais elevada da substância teste e hipertrofia lobular central dos hepatócitos em
34% dos machos no tratamento com a maior dose. Esta alteração pode ter representado uma
adaptação hepatocelular do metabolismo à substância teste. A dilatação tubular focal dos rins
observada nos fetos machos que receberam a dose mais alta no estudo de reprodução em 3 gerações
com ratos, não foi observada no estudo conduzido em 2 gerações e não foi considerada como efeito
relacionado ao tratamento.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO O MEIO AMBIENTE
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
□ - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
□ - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
☒ - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
□ - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
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- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. - Evite
a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 -1 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); (Parte 1: Armazenamento em armazéns industriais, armazéns
gerais ou centros de distribuição) demais casos, consultar a parte específica da norma (Parte 2:
Armazenamento comercial em distribuidores e cooperativas; Parte 3: Armazenamento em propriedades
rurais ou Parte 4: Armazenamento em laboratórios).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa MONSANTO DO BRASIL LTDA. através do
Telefone de Emergência: 0800-011-5560.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve
ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua
devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminadas até atingir o solo não contaminado, recolha este
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
• Corpos d'água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
questão e da quantidade do produto envolvido.
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- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO,
ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos.
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume.
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos.
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador.
- Faça esta operação três vezes.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamento de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador.
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água.
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
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O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com a sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
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- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para esse tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL.
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
BLRAYCOMP/2404-00
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