Rapsode
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Herbicida
fenoxaprope-P-etílico (ácido ariloxifenoxipropiônico) (110 g/L)
Informações
Número de Registro
04503
Marca Comercial
Rapsode
Formulação
EW - Emulsão Óleo em Água
Ingrediente Ativo
fenoxaprope-P-etílico (ácido ariloxifenoxipropiônico) (110 g/L)
Titular de Registro
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Batata
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Batata
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Conteúdo da Bula
FMC Química do Brasil Ltda. Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza 13.091-611 Campinas - SP - Brasil + 55 19 2042 4500 fmc.com fmcagricola.com.br RAPSODE® Herbicida Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob no 04503 COMPOSIÇÃO: Ethyl(R)-2-[4-(6-chloro-1,3-benzoxazol-2-yloxy)phenoxy]propanoate (FENOXAPROPE-P-ETÍLICO)...........................................................................110,00 g/L (11,00% m/v) Solvent naphtha (petroleum), heavy aromatic....................................................275,80 g/L (27,58% m/v) Outros ingredientes ...........................................................................................644,70 g/L (64,47% m/v) GRUPO A HERBICIDA CONTEÚDO: Vide rótulo. CLASSE: Herbicida seletivo, pós-emergente. GRUPO QUÍMICO: Fenoxaprope-p-etílico: Ácido ariloxifenoxipropiônico Solvent naphtha (petroleum), heavy aromatic: Hidrocarboneto aromático TIPO DE FORMULAÇÃO: Emulsão de Óleo em Água (EW). TITULAR DO REGISTRO (*): FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA. Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 - 1º andar - CEP: 13091-611 - Campinas/SP CNPJ: 04.136.367/0001-98 - Fone/Fax: (19) 2042-4500 Registro no Estado nº 423 - CDA/SP (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: Fenoxaprop Técnico Cheminova - Registro MAPA nº 04802 Cheminova India Ltd. 242/P, GIDC Industrial Estate, Panoli, 394116, Dist. Bharuch, Gujarat - Índia Shenyang Sciencreat Chemicals Co. Ltd. 8, Shenliaodong Road, Shenyang, Liaoning Province - China Synwill Co. Ltd. No. 97 Waisha Road, Jiaojiang District, Taizhou City, Zhejiang - R. P. China Hangzhou Udragon Chemical Co. Ltd. Tangxi Industry Area, 311106, Yuhan, Hanzhou - China FORMULADOR: FMC Química do Brasil Ltda. Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP: 38.001-970 - Uberaba/MG CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registro no Estado nº 210 - IMA/MG Cheminova A/S Thyboronvej 76-78, DK-7673 - Harboore - Dinamarca Iharabras S.A. Indústrias Químicas Av. Liberdade, 1701 - Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro no Estado nº 8 - CDA/SP Página 1 de 20 BL Herbicida Rapsode - Alteração de Fabricante - 04Fev2022 FMC Química do Brasil Ltda. Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza 13.091-611 Campinas - SP - Brasil + 55 19 2042 4500 fmc.com fmcagricola.com.br Ouro Fino Química S.A. Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - lote 5 - Dist. Industrial III - CEP: 38044-750 - Uberaba/MG CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro no Estado nº 8.764 - IMA/MG Servatis S.A. Rodovia Presidente Dutra, Km 300,5 - Parque Embaixador - CEP: 27537-000 - Resende/RJ CNPJ: 06.697.008/0001-35 - Registro no Estado nº FE009203 - FEEMA/RJ Sipcam Nichino Brasil S.A. Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro no Estado nº 477 - CDA/SP No do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. AGITE ANTES DE USAR Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212 de 15 de junho de 2010). CORROSIVO AO FERRO CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C. Página 2 de 20 BL Herbicida Rapsode - Alteração de Fabricante - 04Fev2022 FMC Química do Brasil Ltda. Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza 13.091-611 Campinas - SP - Brasil + 55 19 2042 4500 fmc.com fmcagricola.com.br INSTRUÇÕES DE USO ® O herbicida Rapsode pertence à classe seletivo, pós-emergente, recomendado para o controle de plantas infestantes, conforme recomendações abaixo: No máximo Volume de Dose Época e Intervalo de Culturas Plantas infestantes de calda aplicação (L/ha) aplicação L/ha (1) por ciclo da cultura Aplicação na pós- Capim-marmelada emergência das plantas (Brachiaria plantaginea) infestantes e da cultura. Capim-marmelada, Capim-colchão Capim-colchão e 0,4 Capim-arroz: Aplicar no (Digitaria horizontalis) início do perfilhamento da cultura e quando as plantas infestantes Capim-arroz estiverem no estágio de (Echinochloa crusgalli) 4 folhas a 1 perfilho. 200 - 400 Capim-custódio: Aplicar Capim-custódio (terrestre) no início do 0,5 Arroz (Pennisetum setosum) perfilhamento da cultura 1 10 - 40 e quando as plantas (aérea) infestantes estiverem Capim-colchão no estágio de 1 a 2 (Digitaria horizontalis) perfilhos. Capim-colchão, Capim- arroz e Capim-custódio: Capim-arroz Aplicar (Echinochloa crusgalli) 0,6 no perfilhamento da cultura (antes do emborrachamento) e Capim-custódio quando as plantas (Pennisetum setosum) infestantes estiverem no estágio de 2 a 3 perfilhos. Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Aplicação na pós- emergência das plantas 200 - 400 infestantes e da cultura. (terrestre) Capim-marmelada Batata 1,0 Aplicar quando as 1 (Brachiaria plantaginea) 10 - 40 plantas infestantes (aérea) estiverem no estágio anterior ao Capim-carrapicho perfilhamento. (Cenchrus echinatus) Página 3 de 20 BL Herbicida Rapsode - Alteração de Fabricante - 04Fev2022 FMC Química do Brasil Ltda. Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza 13.091-611 Campinas - SP - Brasil + 55 19 2042 4500 fmc.com fmcagricola.com.br No máximo Volume Dose Época e Intervalo de de aplicação Culturas Plantas infestantes de calda (L/ha) aplicação por ciclo da L/ha (1) cultura Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Aplicação na pós- emergência das plantas 200 - 400 infestantes e da cultura. (terrestre) Capim-marmelada Feijão 1,0 Aplicar quando as 1 (Brachiaria plantaginea) 10 - 40 plantas infestantes (aérea) estiverem no estágio anterior ao Capim-carrapicho perfilhamento. (Cenchrus echinatus) Aplicação na pós- Capim-colchão emergência das plantas (Digitaria horizontalis) infestantes e da cultura. A escolha da dose 200 - 400 Capim-marmelada depende do estágio (terrestre) (Brachiaria plantaginea) fenológico das plantas Soja 1,0 - 1,5 1 infestantes. Aplicar a 10 - 40 dose de 1,0 L/ha (aérea) quando as estas Capim-carrapicho apresentarem até 2 (Cenchrus echinatus) perfilhos e 1,5 L/ha quando estiverem com 3 a 4 perfilhos. (1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação. MODO DE APLICAÇÃO - Pós-Emergência das Plantas Infestantes O herbicida Rapsode® pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizador costal manual ou motorizado, e por via aérea conforme recomendações para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura boa cobertura das plantas infestantes. O herbicida Rapsode® é resistente às chuvas que ocorrem a partir de 1 hora após a sua aplicação, sem afetar o resultado. Evitar aplicações em período de seca prolongada, de baixa umidade relativa do ar e em plantas daninhas que estejam sofrendo estresse, seja por seca prolongada ou por chuvas excessivas onde se formam poças d’água que cobrem as invasoras e a cultura. Aplicar quando houver boas condições de umidade para a cultura, sem que as plantas daninhas estejam estressadas por déficit hídrico ou outros fatores como sobra de invasoras de manejo, excesso de umidade. O herbicida Rapsode® dispensa a adição de surfactantes ou óleos, pois já os contêm em sua própria formulação. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável. Página 4 de 20 BL Herbicida Rapsode - Alteração de Fabricante - 04Fev2022 FMC Química do Brasil Ltda. Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza 13.091-611 Campinas - SP - Brasil + 55 19 2042 4500 fmc.com fmcagricola.com.br Manejo Outonal (aplicação na pós-emergência da planta daninha): O controle de plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento, durante o outono-inverno, é uma das ferramentas que devem ser utilizadas para a diminuição do banco de sementes das invasoras. Volume de No máximo Dose Época de Culturas Plantas infestantes calda de aplicação (L/ha) aplicação L/ha(1) por ciclo Realizar a aplicação logo Não aplicável Capim-colchão 150 - 200 após a 1 - 1,5 1 (Manejo outonal) (Digitaria horizontalis) (terrestre) colheita da cultura precedente. Modo de aplicação - Manejo Outonal: Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado, variando entre 150 e 200 L/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme da área aplicada. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando diminuir as perdas por deriva e evaporação. Preparo da Calda: Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado. Cuidados durante a aplicação: Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação. Gerenciamento de deriva: Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR. Página 5 de 20 BL Herbicida Rapsode - Alteração de Fabricante - 04Fev2022 FMC Química do Brasil Ltda. Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza 13.091-611 Campinas - SP - Brasil + 55 19 2042 4500 fmc.com fmcagricola.com.br Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar. EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: Aplicação Terrestre Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação. Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento. Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição. Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação. Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas. Condições Climáticas: Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos: - Temperatura ambiente abaixo de 30oC. - Umidade relativa do ar acima de 50%. - Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. - As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas. Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo. As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada. Página 6 de 20 BL Herbicida Rapsode - Alteração de Fabricante - 04Fev2022 FMC Química do Brasil Ltda. Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza 13.091-611 Campinas - SP - Brasil + 55 19 2042 4500 fmc.com fmcagricola.com.br Aplicação aérea Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável. Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação. Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação. Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação. Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação. Volume de calda: 10 a 40L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada. Condições Climáticas: Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos: - Temperatura ambiente abaixo de 30oC. - Umidade relativa do ar acima de 50%. - Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. - As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas. Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo. As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada. LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Página 7 de 20 BL Herbicida Rapsode - Alteração de Fabricante - 04Fev2022 FMC Química do Brasil Ltda. Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza 13.091-611 Campinas - SP - Brasil + 55 19 2042 4500 fmc.com fmcagricola.com.br Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação. INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita): Culturas Intervalo de segurança (dias) Arroz 80 Batata 80 Feijão 60 Soja 60 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO - Uso exclusivamente agrícola. - Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. - O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo de segurança para cada cultura. - O herbicida Rapsode® não pode ser misturado com herbicidas hormonais ou com propanil, devendo-se aguardar pelo menos 5 dias antes ou após a aplicação isolada desses produtos. Fitotoxicidade: - Arroz: na cultura do arroz, podem surgir leves manchas cloróticas nas folhas e uma pequena retenção na velocidade de crescimento da planta, após 3 dias da aplicação do produto, sintomas estes que desaparecem naturalmente com o desenvolvimento da cultura, sem afetar a produção. Solo excessivamente úmido pode intensificar estes sintomas. Não aplicar o herbicida Rapsode® durante período de diferenciação do primórdio floral, inclusive respeitando-se um intervalo de 7 dias. - Demais culturas: Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, o produto não causa fitotoxicidade nas culturas registradas. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: VIDE MODO DE APLICAÇÃO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. Página 8 de 20 BL Herbicida Rapsode - Alteração de Fabricante - 04Fev2022 FMC Química do Brasil Ltda. Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza 13.091-611 Campinas - SP - Brasil + 55 19 2042 4500 fmc.com fmcagricola.com.br INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: - Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo A para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. - Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas. - Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. - Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. - Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO A HERBICIDA O produto herbicida Rapsode® é composto por Fenoxaprope-p-etílico, que apresenta mecanismo de ação dos inibidores da síntese lipídica (inibidores da ACCase), pertencente ao Grupo A, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INFESTANTES: Deve-se sempre utilizar as técnicas de manejo integrado das plantas infestantes. Como exemplo, a adoção da rotação de culturas, a qual permite a utilização de diferentes métodos de controle além do uso de herbicidas. Outros métodos também devem ser utilizados dentro de um manejo integrado, como o controle mecânico, manual ou através de roçadas e a limpeza de máquinas. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADOS. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola; - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado; - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto; - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas; - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca; - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante; - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência; - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; Página 9 de 20 BL Herbicida Rapsode - Alteração de Fabricante - 04Fev2022 FMC Química do Brasil Ltda. Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza 13.091-611 Campinas - SP - Brasil + 55 19 2042 4500 fmc.com fmcagricola.com.br - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas; - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: - Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): Use macacão com tratamento hidrorrepelente, com mangas compridas, botas, máscara com filtro combinado classe P2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila; - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos; - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: − Evite o máximo possível o contato com a área tratada; − Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); − Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto; − Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região; − Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto; − Utilize equipamento de proteção individual (EPI): Use macacão com tratamento hidrorrepelente, com mangas compridas, botas, máscara com filtro combinado classe P2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: − Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final do período de reentrada; − Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação; − Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação; − Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); − Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação; − Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; − Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas; − Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis; − Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação; − Não reutilizar a embalagem vazia; − No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha; Página 10 de 20 BL Herbicida Rapsode - Alteração de Fabricante - 04Fev2022 FMC Química do Brasil Ltda. Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza 13.091-611 Campinas - SP - Brasil + 55 19 2042 4500 fmc.com fmcagricola.com.br − Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara; − A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida; − Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Pode ser nocivo se ingerido ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger- se da contaminação usando luvas e avental impermeável, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR -RAPSODE®- Herbicida INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico FENOXAPROPE-P-ETÍLICO: Ácido ariloxifenoxipropiônico; SOLVENT NAPHTHA (PETROLEUM), HEAVY AROMATIC: hidrocarboneto aromático. Classe toxicológica Categoria 5 - Produto improvável de causar dano agudo. Vias de exposição Dérmica e inalatória. Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados. Toxicocinética Fenoxaprope-P-etílico: Em ratos a substância foi rapidamente absorvida pela via oral (>90% de absorção da dose administrada). A distribuição pelo organismo foi ampla com as maiores concentrações detectadas nos rins, sangue, tecido adiposo e fígado, no entanto, sem evidência de bioacumulação (após 7 dias apenas 0,7-2% da dose administrada permaneceu retida nos tecidos). A biotransformação da substância foi ampla em ratos e ocorreu principalmente através da hidrólise a ácido livre e conjugação com a glutationa, resultando em ácido mercaptúrico. A substância em sua forma inalterada foi detectada nas fezes, mas não na urina. A excreção foi rápida com mais de 75% da dose administrada sendo eliminada nas primeiras 48 horas. O perfil de excreção foi diferente entre ratos machos e Página 11 de 20 BL Herbicida Rapsode - Alteração de Fabricante - 04Fev2022 FMC Química do Brasil Ltda. Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza 13.091-611 Campinas - SP - Brasil + 55 19 2042 4500 fmc.com fmcagricola.com.br fêmeas sendo que os machos apresentaram uma menor excreção pela via urinária. Em fêmeas, a excreção via urina foi de 51-65% enquanto que via fezes foi de 33-42%. Machos apresentaram uma eliminação via urina de 35-54% e 41- 54% via fezes. Solvent naphtha (petroleum), heavy aromatic: as informações para o solvente são limitadas, mas informações para outras substâncias da classe dos hidrocarbonetos aromáticos indicam que os hidrocarbonetos aromáticos são absorvidos pela via oral, via inalatória e, em menor extensão, pela via dérmica. A distribuição ocorre amplamente nos tecidos, de acordo com a lipofilicidade e a constituição do organismo, com alta afinidade pelo tecido adiposo e podendo atravessar barreiras biológicas como a barreira hematoencefálica. Por qualquer via que seja absorvido, são rapidamente metabolizados e eliminados. Os hidrocarbonetos aromáticos são biotransformados por oxidação via enzimas do sistema citocromo P-450, e os intermediários metabólicos podem ser conjugados com glucuronídeos, sulfatos, glutationa ou, ainda, aminoácidos como cisteína e/ou glicina. A eliminação destas substâncias pode ocorrer através da via pulmonar (ar exalado). Os metabólitos resultantes da oxidação ou conjugação são mais hidrossolúveis do que seus compostos precursores e são, assim, sujeitos à excreção urinária, ou, em alguns casos, à excreção biliar. Solventes hidrocarbonetos podem ser secretados no leite em lactantes expostas. Apesar dos hidrocarbonetos serem excretados rapidamente, um leve potencial de bioacumulação em tecidos como rins, fígado, cérebro e tecido adiposo pode ser observado. Toxicodinâmica Fenoxaprope-P-etílico: Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade desta substância em humanos. A substância é um proliferador de peroxissomos em algumas espécies de animais, porém este mecanismo não apresenta relevância para o homem. Solvent naphtha (petroleum), heavy aromatic: SNC - A exposição aguda a hidrocarbonetos aromáticos possibilita a absorção destes solventes para a corrente sanguínea e possibilita que atravessem a barreira hematoencefálica, podendo levar à depressão do sistema nervoso central (SNC). Devido à característica lipofílica, dissolve a porção lipídica das membranas das células nervosas e interrompe a função das proteínas de membrana, seja por alterar a bicamada lipídica, seja por alterar a conformação proteica. Pulmões - A irritação pulmonar e pneumonite após inalação e exposição oral a hidrocarbonetos aromáticos pode envolver interação direta com as membranas das células nervosas, o que pode causar broncoconstrição e a dissolução das membranas do parênquima pulmonar, resultando em uma exsudação hemorrágica de proteínas, células e fibrina nos alvéolos. Sintomas e sinais Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos. clínicos Em coelhos, o produto foi considerado não irritante para a pele e olhos. O produto também não causou sensibilização dérmica em cobaias. Fenoxaprope-P-etílico: Não são conhecidos sintomas específicos desta substância em humanos ou animais. O fenoxaprope-P-etílico apresentou baixa toxicidade aguda em estudos em animais. Sintomas inespecíficos decorrentes da exposição a produtos químicos podem ocorrer, como: Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão. Podem ocorrer reações alérgicas na pele de indivíduos susceptíveis. Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato Página 12 de 20 BL Herbicida Rapsode - Alteração de Fabricante - 04Fev2022 FMC Química do Brasil Ltda. Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza 13.091-611 Campinas - SP - Brasil + 55 19 2042 4500 fmc.com fmcagricola.com.br respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta. Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão. Exposição oral: A ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em humanos. Solvent naphtha (petroleum), heavy aromatic: pode causar irritação da pele, olhos e trato respiratório. A ingestão pode causar efeitos no sistema nervoso central e a aspiração aos pulmões pode resultar em pneumonite química. Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão. Exposição respiratória: a inalação pode provocar irritação no trato respiratório superior com tosse, ardência do nariz, boca e garganta e também pode causar a depressão do sistema nervoso central com sintomas como sedação, sonolência, tontura, perda de concentração, dores de cabeça, ataxia, convulsões e coma. Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão. Exposição oral: a ingestão pode ocasionar irritação do trato gastrointestinal, manifestada por desconforto epigástrico, náusea, vômito e diarreia. A ingestão pode causar depressão do sistema nervoso central, com sintomas semelhantes aos descritos em “exposição respiratória”. A aspiração para os pulmões pode causar pneumonite química. Efeitos crônicos: O contato repetido com a pele pode causar irritação. Em ratos, a exposição repetida e prolongada pela via inalatória causou alterações na atividade motora e na acuidade visual. Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência. Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida. Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis. Exposição oral: - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada. Página 13 de 20 BL Herbicida Rapsode - Alteração de Fabricante - 04Fev2022 FMC Química do Brasil Ltda. Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza 13.091-611 Campinas - SP - Brasil + 55 19 2042 4500 fmc.com fmcagricola.com.br - Lavagem gástrica é contraindicada devido ao risco de aspiração. - A administração de carvão ativado é contraindicada. - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. Exposição inalatória: Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário. Exposição dérmica: Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. Exposição ocular: Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa. Efeitos das Não disponível. interações químicas ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefone de emergência da empresa: 0800 3435450 e (34) 3319-3019 (24 horas) Endereço eletrônico da empresa: www.fmcagricola.com.br Mecanismos de ação, absorção e excreção para animais de laboratório: “Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”. Página 14 de 20 BL Herbicida Rapsode - Alteração de Fabricante - 04Fev2022 FMC Química do Brasil Ltda. Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza 13.091-611 Campinas - SP - Brasil + 55 19 2042 4500 fmc.com fmcagricola.com.br EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Efeitos agudos: DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c. DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c. CL50 inalatória em ratos (4 horas): estudo não conduzido (pressão de vapor <1x10 -6 mmHg). Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos não produziu sinais de irritação. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante para a pele. Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu hiperemia e quemose leves na conjuntiva dos olhos testados que foram completamente revertidos dentro de 72 horas após a aplicação. Não foram observados efeitos na córnea ou na íris dos animais. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante para os olhos. Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante. Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bactérias (Teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos. Efeitos crônicos: Fenoxaprope-P-etílico: Inúmeros estudos foram desenvolvidos com o Fenoxaprope-P-etílico, a fim de avaliar seu grau de periculosidade, podendo através destes dados serem extraídas as seguintes conclusões: o produto não apresentou propriedades carcinogênicas, mutagênicas ou teratogênicas em testes com animais de laboratório. Solvent naphtha (petroleum), heavy aromatic: O potencial carcinogênico de solventes contendo nafta foi investigado em estudos de exposição inalatória de 2 anos, e foram observados aumento na incidência de tumores renais em ratos machos e aumento na incidência de tumores hepáticos em camundongos fêmeas. Os tumores foram considerados sexo e espécie específicos e não foram considerados relevantes para os seres humanos. Em estudos de toxicidade para a reprodução conduzidos em ratos, não foram observados efeitos adversos sobre os parâmetros reprodutivos. Em estudos de toxicidade ao desenvolvimento, pela via inalatória, não foram observados efeitos teratogênicos. Foram observados potenciais efeitos adversos (redução do peso fetal e de ganho de peso), mas somente em doses associadas à toxicidade materna (LOAEC 495 ppm). Em estudos conduzidos em animais de experimentação, após exposição inalatória repetida ao solvente, foram observados aumento do tamanho do fígado e dos rins em altas doses, porém, sem alterações histopatológicas. Em estudos subcrônicos (90 dias) com exposição pela via inalatória aos isômeros do trimetilbenzeno, que constituem este solvente, demonstrou-se irritação das vias respiratórias em ratos, sem efeitos sistêmicos. EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS: Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos. SINTOMAS DE ALARME: Irritação respiratória (ardência da boca nariz e garganta); tontura, sonolência e dores de cabeça. Página 15 de 20 BL Herbicida Rapsode - Alteração de Fabricante - 04Fev2022 FMC Química do Brasil Ltda. Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza 13.091-611 Campinas - SP - Brasil + 55 19 2042 4500 fmc.com fmcagricola.com.br DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I). ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Classe II). (X) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III). ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV). - Evite contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamento. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Trancar o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa FMC Química do Brasil Ltda. - Telefone de Emergência 0800-3435450 ou (34) 3319-3019 - Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: absorva o produto derramado com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. Página 16 de 20 BL Herbicida Rapsode - Alteração de Fabricante - 04Fev2022 FMC Química do Brasil Ltda. Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza 13.091-611 Campinas - SP - Brasil + 55 19 2042 4500 fmc.com fmcagricola.com.br Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante pelo telefone indicado acima. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, USE EXTINTORES DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água da lavagem no tanque do pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. Página 17 de 20 BL Herbicida Rapsode - Alteração de Fabricante - 04Fev2022 FMC Química do Brasil Ltda. Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza 13.091-611 Campinas - SP - Brasil + 55 19 2042 4500 fmc.com fmcagricola.com.br O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. Página 18 de 20 BL Herbicida Rapsode - Alteração de Fabricante - 04Fev2022 FMC Química do Brasil Ltda. Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza 13.091-611 Campinas - SP - Brasil + 55 19 2042 4500 fmc.com fmcagricola.com.br DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição. EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A destinação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. Página 19 de 20 BL Herbicida Rapsode - Alteração de Fabricante - 04Fev2022 FMC Química do Brasil Ltda. Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza 13.091-611 Campinas - SP - Brasil + 55 19 2042 4500 fmc.com fmcagricola.com.br TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as atividades agrícolas. FMC e Rapsode são marcas comerciais da FMC Corporation e/ou de uma afiliada. ©2017-2022 FMC Corporation. Todos os direitos reservados. Página 20 de 20 BL Herbicida Rapsode - Alteração de Fabricante - 04Fev2022