Rapel
Sinon do Brasil Ltda. - Porto Alegre /RS.
Acaricida/Inseticida
acefato (organofosforado) (750 g/kg)

Informações

Número de Registro
6106
Marca Comercial
Rapel
Formulação
SP - Pó Solúvel
Ingrediente Ativo
acefato (organofosforado) (750 g/kg)
Titular de Registro
Sinon do Brasil Ltda. - Porto Alegre /RS.
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Caliothrips brasiliensis
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-prateamento
Algodão
Frankliniella schultzei
Tripes
Algodão
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Amendoim
Caliothrips brasiliensis
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-prateamento
Amendoim
Empoasca spp.
Cigarrinha
Amendoim
Enneothrips flavens
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-bronzeamento
Amendoim
Stegasta bosquella
Lagarta-do-pescoço-vermelho
Batata
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Batata
Macrosiphum euphorbiae
Pulgão-das-solanáceas; Pulgão-verde-escuro
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Batata
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Parlatoria pergandii
Cochonilha-Parlatoria; Cochonilha-da-raiz
Citros
Selenaspidus articulatus
Cochonilha-pardinha
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão
Caliothrips brasiliensis
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-prateamento
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Feijão
Hedylepta indicata
Lagarta-do-feijão; Lagarta-enroladeira-das-folhas
Melão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Milho
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Milho
Rhopalosiphum maidis
Pulgão-do-milho; Pulgão-dos-cereais
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Caliothrips phaseoli
Tripes; Tripes-do-feijoeiro
Soja
Epinotia aporema
Broca-das-axilas; Broca-das-axilas-da-soja
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Soja
Frankliniella rodeos
Tripes
Soja
Frankliniella schultzei
Tripes
Soja
Hedylepta indicata
Lagarta-do-feijão; Lagarta-enroladeira-das-folhas
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde
Soja
Piezodorus guildinii
Percevejo-pequeno; Percevejo-verde-pequeno
Soja
Trichoplusia ni
Falsa-medideira-da-couve; Lagarta-mede-palmo
Tomate
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Tomate
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Tomate
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Tomate
Macrosiphum euphorbiae
Pulgão-das-solanáceas; Pulgão-verde-escuro
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Tomate
Tetranychus evansi
Ácaro-vermelho

Conteúdo da Bula

                                    RAPEL®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 06106

COMPOSIÇÃO:
O,S-dimethylacetylphosphoramidothioate (ACEFATO).....................................750g/kg (75% m/m)
Outros Ingredientes..........................................................................................250g/kg (25% m/m)

            GRUPO                                         1B                                    INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Inseticida acaricida sistêmico, de contato e ingestão

GRUPO QUÍMICO: Organosfosforado

TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Solúvel em água (SP)

TITULAR DO REGISTRO (*):
SINON DO BRASIL LTDA.
Av. Carlos Gomes, 1340 – conj. 1001 - CEP 90480-001 - Porto Alegre / RS
CNPJ: 03.417.347/0001-22
Número do registro do estabelecimento no Estado: 00001094/99 – SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
ACEFATO TÉCNICO SINON – Registro MAPA nº 03706
Sinon Corporation
No. 101, Nanrong Road, Da-Du District, Taichung City, 43245, Taiwan, R.O.C.

Sinon Chemical (China) Co., Ltd
28, Beicun Road, Zhelin Town, Fengxian District, Shanghai, China

Sinon Chemical (Nantong) Co., Ltda
No.28, Haibin Road 4, YangKou Chemical Industrial Park, Rudong County - Nantong City - Jiangsu
Province, China

ACEFATO TÉCNICO ADAMA BR– Registro MAPA nº 1418
Adama Ltd.
93, East Beijing Road, Jingzhou, Hubei, China

ACEFATO TÉCNICO GSP – Registro MAPA nº 9819
GSP Crop Science Private Limited.
Unit 1 - Endereço: Plot Nº 100-103 G.V.M.M. Industrial Estate Odhav, 38241,5 Ahmedabad, Gujarat –
Índia.




                                                     SINON DO BRASIL LTD.
                       Tel: +55 51 3023-8181 • Fax: +55 51 3023-5525 • E-mail: sinon@sinon.com.br
               Av. Carlos Gomes, 1340 Conj. 1001 • 90480-001 Porto Alegre – RS – Brasil • www.sinon.com.br
FORMULADOR:
Sinon Corporation
No. 101, Nanrong Road, Da-Du District, Taichung City, 43245, Taiwan, R.O.C.

Sinon Chemical (China) Co., Ltd
28, Beicun Road, Zhelin Town, Fengxian District, Shanghai, China

Adama Ltd.
No. 93 East Beijing Road, 93- Jingzhou City, Hubei Province – China

Fersol Indústria E Comércio Ltda
Rod. Presidente Castelo Branco km 68,5 - Mairinque/ SP- CEP: 18120-970
CNPJ 47.226.493/0001-46
Número do registro do estabelecimento no Estado: 031 -CDA/SP

Sipcam Nichino Brasil S/A
Rua Igarapava,599 – Distrito industrial III – Uberaba/MG – CEP 38044-755
CNPJ 23.361.306/0001-79
Número do registro do estabelecimento no Estado: 2.972 -IMA/MG

Lanxess Indústria De Poliuretanos E Lubrificantes Ltda
Av. Brasil, 5333 – Rio Claro/SP – CEP 13505-600
CNPJ 68.392.844/0001-69
Número do registro do estabelecimento no Estado: 235 - CDA/SP

Upl Do Brasil Indústria E Comércido De Insumos Agropecuários S/A
Rodovia Sorocaba – Pilar do Sul, Km 122 – Salto de Pirapora/SP – CEP 18160-000
CNPJ 62.182.092/0012-88
Número do registro do estabelecimento no Estado: 476 - CDA/SP

Jiangsu Lanfeng Biochemical Co., Ltd.
Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, Jiangsu, China


IMPORTADOR:
Adama Brasil S/A
Rua Pedro Antonio de Souza, 400 – Londrina/PR – CEP 86031-610
CNPJ 02.290.510/0001-76
Número do registro do estabelecimento no Estado: 003263 – ADAPAR/PR

Adama Brasil S/A
Av. Julio de Castilhos, 2085 – Taquari/RS – CEP 95860-000
CNPJ 02.290.510/0004-19
Número do registro do estabelecimento no Estado: 1047/99 – SEAPA/RS

Fiagril Ltda.
Av Miguel Sutil, 6556, Anexo A – Alvorada – Cuiabá/MT – CEP 78048-000
CNPJ 02.734.023/0001-55
Fiagril Ltda.



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Av da Produção, 2330–W, Quadra 999, Lt 26, Sl 01 – Bandeirantes – Lucas do Rio Verde/MT
CEP 78455-000 – CNPJ 02.734.023/0013-99
Número do registro do estabelecimento no Estado: 25157 – INDEA/MT

Dkbr Trading S.A
Av Ayrton Senna da Silva, 600, cond. Torre Siena, sala 1704 – Gleba Fazenda Palhano
Londrina/ PR - CEP 86050-460
CNPJ 33.744.380/0001-28
Número do registro do estabelecimento no Estado: 1007743 – PARANA/ADAPAR

Dkbr Trading S.A
Av Miguel Sutil, 6559, Anexo A, sala 3 – Alvorada – Cuiabá/MT – CEP 78.048-000
CNPJ 33.744.380/0002-09
Número do registro do estabelecimento no Estado: 22058 – INDEA/MT

Dkbr Trading S.A
Rodovia SPA 008/457, sala 01, km 500 metros – Zona Rural – Iepê/SP – CEP 19.640-000
CNPJ 33.744.380/0003-90
Número do registro do estabelecimento no Estado: 4303 – CDA/SP

Agrilean Inputs S.A.
Rod. Presidente Castelo Branco, 11100, Km 30,5 – Jardim Maria Cristina – Barueri/SP –
CEP 06421-300
CNPJ: 47.983.211/0004-06
Número do registro do estabelecimento no Estado: 4378 – CDA/SP

Chds Do Brasil Comércio De Insumos Agrícolas Ltda.
Rua Antonio Amboni, 323, Quadra 03, lote 06 – Parque Industrial – São Miguel do Iguaçu/PR –
CEP 85877-000
CNPJ: 18.858.234/0001-30
Número do registro do estabelecimento no Estado: 004001 – ADAPAR/PR

Chds Do Brasil Comércio De Insumos Agrícolas Ltda.
Rod. BR 020, km 207, S/N°, Armazém 01, Sala 01, Módulo F – Alto da Lagoa –
Luís Eduardo Magalhães/BA – CEP 47850-000
CNPJ: 18.858.234/0004-82
Número do registro do estabelecimento no Estado: 102518 – ADAB

Chds Do Brasil Comércio De Insumos Agrícolas Ltda.
Via Expressa Anel Viário S/N°, Quadra Área, Lote 05 B, Galpão 02, Módulo C –
Jardim Paraíso Acréscimo – Aparecida de Goiânia/GO – CEP 74984-231
CNPJ: 18.858.234/0006-44
Número do registro do estabelecimento no Estado: 2183/2018 – AGRODEFESA

Chds Do Brasil Comércio De Insumos Agrícolas Ltda.
Rod. BR 230, km 411,5, S/N°, Sala 03 – Zona Rural – Balsas/MA – CEP 658000-000
CNPJ: 18.858.234/0005-63
Número do registro do estabelecimento no Estado: 757 – AGED




                                            SINON DO BRASIL LTD.
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Chds Do Brasil Comércio De Insumos Agrícolas Ltda.
Rua I, nº 557, Setor A, Módulo 2 Galpão Argal, Sala 03 – Distrito Industrial –
Cuiabá/MT – CEP 78098-350
CNPJ: 18.858.234/0003-00
Número do registro do estabelecimento no Estado: 29565 – INDEA

Chds Do Brasil Comércio De Insumos Agrícolas Ltda.
Rua Adolfo Zieppe Filho, s/nº - Quadra 17, Setor 13 – Anexo 1 –
Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz – Carazinho/RS – CEP 99500-000
CNPJ: 18.858.234/0007-25
Número do registro do estabelecimento no Estado: 79/20 – SEAPA

Chds Do Brasil Comércio De Insumos Agrícolas Ltda.
Rodovia Presidente Castelo Branco, nº 11.100, km 30,5, P.36, Módulo 4N –
Jardim Maria Cristina – Barueri/SP – CEP 06421-300
CNPJ: 18.858.234/0008-06
Número do registro do estabelecimento no Estado: 4300 – CDA

Chds Do Brasil Comércio De Insumos Agrícolas Ltda.
Rodovia BR-050, KM 185 – Galpão 25 – Jardim Santa Clara –
Uberaba/MG – CEP 38038-050
CNPJ: 18.858.234/0010-20
Número do registro do estabelecimento no Estado: 16.049 – IMA

Solus Industria Quimica Ltda.
ROD GOV. LEONEL DE MOURA BRIZOLA N° S/N, Sala 08, Boa Vista,
Carazinho/RS, CEP 99.500-000
CNPJ: 21.203.489/0002-50
Número do registro do estabelecimento no Estado: SEAPA 10/20

Solus Industria Quimica Ltda.
ROD BR-376 N° 1441, Parque Industrial Zona Oeste II, Apucarana/PR, CEP 86.800-762
CNPJ: 21.203.489/0005-00
Número do registro do estabelecimento no Estado: ADAPAR 1008108.

Solus Industria Quimica Ltda.
ROD BR 369 N° S/N, Distrito Industrial, Jandaia do Sul/PR, CEP 86.900-000
CNPJ: 21.203.489/0001-79
Número do registro do estabelecimento no Estado: ADAPAR 1007610.

Solus Industria Quimica Ltda.
Avenida dos Canários N°416 S, Comercial José Aparecido Ribeiro,
Nova Mutum/MT, CEP 78.450-000
CNPJ: 21.203.489/0003-30
Número do registro do estabelecimento no Estado: INDEA 29244.




                                             SINON DO BRASIL LTD.
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Agrollianz S.A.
Rua Monte Aprazível 187, sala 812, Chácara da Barra – Campinas/SP
CNPJ: 27.150.699/0001-22
Número do registro do estabelecimento no Estado: 1280 – CDA

Goplan S/A
Rua Antonio Lapa, 606, Cambui, Campinas/SP, CEP: 13025-241
CNPJ: 37.422.096/0001-96
Número do registro do estabelecimento no Estado: CDA/4830

Goplan S/A
Rodovia TO 222 APM14, 264, Km 114 Lote 41-k Quadra Chácara, Loteamento Jardim Boa Sorte
Araguaína/TO, CEP: 77820-450
CNPJ: 37.422.096/0002-77
Número do registro do estabelecimento no Estado: ADAPEC-01/0225

Goplan S/A
Via Expressa Anel Viário S/N Anexo A, Lote 05 B Quadra area, Jardim Paraíso, Acréscimo
Aparecida de Goiânia/GO, CEP: 74984-321
CNPJ: 37.422.096/0003-58
Número do registro do estabelecimento no Estado: AGRODEFESA-5725/2023

Goplan S/A
Rodovia MG-29, S/N, Km 1,2 Sala 04, Distrito Industrial
Araguari/MG, CEP: 38446-306
CNPJ: 37.422.096/0004-39
Número do registro do estabelecimento no Estado: IMA/6722976

Goplan S/A
Rua Adolfo Zieppe Filho, S/N, Quadra 17 Setor 13 Anexo 1, Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz
Carazinho/RS, CEP: 99500-000
CNPJ: 37.422.096/0006-09
Número do registro do estabelecimento no Estado: SEAPA-100/23

Goplan S/A
Rodovia PR 090 Km 374 S/N, Lote 44 C2, Parque Industrial Nene Favoretto
Ibiporã/PR, CEP: 86200-000
CNPJ: 37.422.096/0007-81
Número do registro do estabelecimento no Estado: ADAPAR/1008426




                        No do lote ou da partida:
                        Data de fabricação:                   VIDE EMBALAGEM
                        Data de vencimento:




                                            SINON DO BRASIL LTD.
                   Tel: +55 51 3023-8181 • Fax: +55 51 3023-5525 • E-mail: sinon@sinon.com.br
           Av. Carlos Gomes, 1340 Conj. 1001 • 90480-001 Porto Alegre – RS – Brasil • www.sinon.com.br
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
                                   PODER.

          É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                  PROTEJA-SE.

                    É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

 INDÚSTRIA BRASILEIRA (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
              previsto no Art. 4º do Decreto nº 7212, de 15 de junho de 2010).


       CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO
                         PRERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




                                           SINON DO BRASIL LTD.
                  Tel: +55 51 3023-8181 • Fax: +55 51 3023-5525 • E-mail: sinon@sinon.com.br
          Av. Carlos Gomes, 1340 Conj. 1001 • 90480-001 Porto Alegre – RS – Brasil • www.sinon.com.br
                              MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA


INSTRUÇÕES DE USO: RAPEL é um inseticida e acaricida sistêmico do grupo químico
organofosforado, com ação por contato e ingestão, indicado para aplicação foliar no controle de
pragas da parte aérea das culturas indicadas conforme quadro abaixo:

CULTURAS / PRAGAS / DOSES / VOLUME DE CALDA/ ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO:
                                                             Volume                           Número
                                                                            Época de
  Culturas                Pragas                 Doses         de                            máximo de
                                                                            aplicação
                                                              calda                          Aplicações
                   Pulgão-do-algodoeiro        0,5 – 0,75                 Os tratamentos
                                                             300 L/ha        devem ser        1 aplicação
                     (Aphis gossypii)            kg/ha
                                                                         iniciados quando
                                                                              as pragas            3
                                                                                             aplicações,
                    Lagarta-das-maçãs           1,0 – 1,5                  alcançarem o
                                                                           nível de dano         com
                   (Heliothis virescens)          kg/ha      300 L/ha
                                                                            econômico e      intervalo de
                                                                            repetidos, se       15 dias
                                                0,4 – 0,5                  necessário, de
                        Curuquerê
                                                  kg/ha      250 L/ha      acordo com o       1 aplicação
                   (Alabama argillacea)
                                                                          número máximo
                                                                            de aplicação
                           Tripes              0,5 – 0,75                     para cada
                                                              300 –                          2 aplicações
                  (Frankliniella schultzei)      kg/ha                         cultura,
                                                             400 L/ha
                                                                         respeitando-se o
 ALGODÃO                                       0,5 – 0,75                intervalo mínimo
                       Ácaro-rajado
                                                 Kg/ha        300 –       de 10 dias entre   2 aplicações
                   (Tetranychus urticae)
                                                             400 L/ha     cada aplicação.
                                                                           Para os casos
                   Tripes-do-prateamento        0,4 – 0,5                  com indicação
                                                              300 –
                  (Caliothrips brasiliensis)     Kg/ha                    de mais de uma     2 aplicações
                                                             400 L/ha
                                                                          dose, adotar as
                                                                           menores para
                                                                              níveis de
                                                                          infestações das
                                                                            pragas mais
                    Lagarta-do-algodão          0,8 – 1,2
                                                                             baixos e as
                  (Helicoverpa armigera)          kg/ha
                                                                            maiores para
                                                             300 L/ha         níveis de      2 aplicações
                                                                         infestações mais
                                                                                altos.
                                                0,4 – 0,5                 Os tratamentos
                   Tripes-do-prateamento
                                                 Kg/ha                       devem ser        1 aplicação
                  (Caliothrips brasiliensis)
                                                                         iniciados quando
                                                0,4 – 0,5                     as pragas
                        Cigarrinha
AMENDOIM                                         Kg/ha                     alcançarem o       1 aplicação
                     (Empoasca spp.)
                                                              300 –        nível de dano
                                                0,4 – 0,5    400 L/ha       econômico e
                 Tripes-do-bronzeamento
                                                 Kg/ha                      repetidos, se     1 aplicação
                  (Enneothrips flavens)
                                                                           necessário, de




                                               SINON DO BRASIL LTD.
                     Tel: +55 51 3023-8181 • Fax: +55 51 3023-5525 • E-mail: sinon@sinon.com.br
             Av. Carlos Gomes, 1340 Conj. 1001 • 90480-001 Porto Alegre – RS – Brasil • www.sinon.com.br
                                                           Volume                           Número
                                                                          Época de
Culturas                Pragas                 Doses         de                            máximo de
                                                                          aplicação
                                                            calda                          Aplicações
                                                                         acordo com o
                                                                        número máximo
                                                                          de aplicação
                                                                            para cada
                                                                             cultura,
                                                                       respeitando-se o
                                                                       intervalo mínimo
                                                                        de 10 dias entre
                                                                        cada aplicação.
                                                                         Para os casos
                 Lagarta-do-pescoço-           0,5 – 1
                                                                         com indicação
                      vermelho                 Kg/ha                                        1 aplicação
                                                                        de mais de uma
                 (Stegasta bosquella)
                                                                        dose, adotar as
                                                                         menores para
                                                                            níveis de
                                                                        infestações das
                                                                          pragas mais
                                                                           baixos e as
                                                                          maiores para
                                                                            níveis de
                                                                       infestações mais
                                                                              altos.
                                                                        Os tratamentos           3
                                              0,4; 0,5 e                   devem ser       aplicações,
                     Pulgão-verde
                                              0,6 kg/ha    600 L/ha    iniciados quando        com
                   (Myzus persicae)
                                                                            as pragas      intervalo de
                                                                         alcançarem o         10 dias
                                             0,75 – 1,5                  nível de dano
                  Traça-da-batatinha
                                               kg/ha       600 L/ha       econômico e       1 aplicação
               (Phthorimaea operculella)
                                                                          repetidos, se
                                                                         necessário, de
                   Cigarrinha-verde           0,4 – 0,6     400 –        acordo com o
                                                                        número máximo      3 aplicações
                 (Empoasca kraemeri)            kg/ha      600 L/ha
                                                                          de aplicação
                                                                            para cada
                Pulgão-das-solanáceas         0,4 – 0,6     400 –            cultura,
BATATA                                                                 respeitando-se o    3 aplicações
              (Macrosiphum euphorbiae)          kg/ha      600 L/ha
                                                                       intervalo mínimo
                                                                        de 10 dias entre
                                                                        cada aplicação.
                                                                         Para os casos
                                                                         com indicação
                                                                        de mais de uma
                                                                        dose, adotar as
                    Lagarta-militar          0,75 – 1,5                  menores para      3 aplicações
                (Spodoptera frugiperda)          kg                         níveis de
                                                                        infestações das
                                                             750 –        pragas mais
                                                             1500          baixos e as
                                                              L/ha        maiores para
                                                                            níveis de




                                            SINON DO BRASIL LTD.
                   Tel: +55 51 3023-8181 • Fax: +55 51 3023-5525 • E-mail: sinon@sinon.com.br
           Av. Carlos Gomes, 1340 Conj. 1001 • 90480-001 Porto Alegre – RS – Brasil • www.sinon.com.br
                                                           Volume                           Número
                                                                          Época de
Culturas                Pragas                 Doses         de                            máximo de
                                                                          aplicação
                                                            calda                          Aplicações
                                                                       infestações mais
                                                                             altos.
                                                                        Os tratamentos
                     Bicho-furão
                                              1,0 – 1,5                    devem ser       2 aplicações
               (Ecdytolopha aurantiana)
                                                kg/ha                  iniciados quando
                                                                            as pragas
                 Cochonilha-de-placa
                                              1,0 – 1,5                  alcançarem o      2 aplicações
                 (Orthezia praelonga)
                                                kg/ha                    nível de dano
                                                                          econômico e
                  Cochonilha-da-raiz
                                              1,0 – 1,5                   repetidos, se    2 aplicações
                 (Parlatoria pergandii)                                  necessário, de
                                                kg/ha
                                                                         acordo com o
                                                                        número máximo
                                                                          de aplicação
                                                                            para cada
                                                                             cultura,
                                                                       respeitando-se o
CITROS                                                                 intervalo mínimo
                                                                        de 10 dias entre
                                                                        cada aplicação.
                                                                         Para os casos
                 Cochonilha-pardinha                         2000        com indicação
                                              1,0 – 1,5                                    2 aplicações
               (Selenaspidus articulatus)                    L/ha       de mais de uma
                                                kg/ha
                                                                        dose, adotar as
                                                                         menores para
                                                                            níveis de
                                                                        infestações das
                                                                          pragas mais
                                                                           baixos e as
                                                                          maiores para
                                                                            níveis de
                                                                       infestações mais
                                                                              altos.
                                              0,2 – 0,5                 Os tratamentos
                     Mosca-branca
                                               Kg/ha                       devem ser        1 aplicação
                    (Bemisia tabaci)
                                                                       iniciados quando
               Lagarta-enroladeira-das-        0,5 – 1                      as pragas
                        folhas                 Kg/ha                     alcançarem o       1 aplicação
                 (Hedylepta indicata)                                    nível de dano
                 Tripes-do-prateamento         1 kg/ha                    econômico e
                                                                          repetidos, se     1 aplicação
                (Caliothrips brasiliensis)
FEIJÃO                                                                   necessário, de
                                               0,5 – 1                   acordo com o
               Vaquinha-verde-amarela
                                               Kg/ha                    número máximo       1 aplicação
                (Diabrotica speciosa)
                                                                          de aplicação
                                                                            para cada
                                              0,2 – 0,5                      cultura,
                   Cigarrinha-verde
                                               Kg/ha                   respeitando-se o     1 aplicação
                 (Empoasca kraemeri)
                                                                       intervalo mínimo
                                                                        de 10 dias entre




                                             SINON DO BRASIL LTD.
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                                                           Volume                           Número
                                                                          Época de
Culturas                Pragas                 Doses         de                            máximo de
                                                                          aplicação
                                                            calda                          Aplicações
                                                                        cada aplicação.
                                                                         Para os casos
                                                                         com indicação
                                                           300-400      de mais de uma
                                                             L/ha       dose, adotar as
                                                                         menores para
                                                                            níveis de
                                                                        infestações das
                                                                          pragas mais
                                                                           baixos e as
                                                                          maiores para
                                                                            níveis de
                                                                       infestações mais
                                                                              altos.
                                                                        Os tratamentos
                                                                           devem ser
                                                                       iniciados quando
                                                                            as pragas
                                                                         alcançarem o
                                                                         nível de dano
                                                                          econômico e
                                                                          repetidos, se
                                                                         necessário, de
                                                                         acordo com o
                                                                        número máximo
                                                                          de aplicação
                                                                            para cada
                                                                             cultura,
                                                                       respeitando-se o
                        Pulgão               0,25 kg/ha
MELÃO                                                                  intervalo mínimo
                    (Aphis gossypii)
                                                                        de 10 dias entre
                                                                        cada aplicação.
                                                                         Para os casos
                                                                         com indicação
                                                                        de mais de uma
                                                                        dose, adotar as
                                                                         menores para
                                                           400 L/ha                        3 aplicações
                                                                            níveis de
                                                                        infestações das
                                                                          pragas mais
                                                                           baixos e as
                                                                          maiores para
                                                                            níveis de
                                                                       infestações mais
                                                                              altos.
                                                                          Observada a
                                                                          presença da
                  Pulgão-do-milho             0,8 – 1,0                 praga (colônias)
MILHO
               (Rhopalosiphum maidis)           kg/ka                    nos cartuchos
                                                                           das plantas
                                                                           jovens, no




                                            SINON DO BRASIL LTD.
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           Av. Carlos Gomes, 1340 Conj. 1001 • 90480-001 Porto Alegre – RS – Brasil • www.sinon.com.br
                                                           Volume                           Número
                                                                          Época de
Culturas                Pragas                 Doses         de                            máximo de
                                                                          aplicação
                                                            calda                          Aplicações
                                                                          pendão e na
                                                                           bainha das
                                                            150 –              folhas      2 aplicações
                                                           200 L/ha        superiores,
                                                                            realizar 02
                                                                        aplicações com
                                                                        intervalos de 10
                                                                                dias.
                                                                              Efetuar
                                                                         no máximo 02
                                                                         aplicações de
                                                                         Rapel, sendo a
               Percevejo Barriga Verde                                   1ª até o 5° dia
               (Dichelops melacanthus)                                        após a
                                                                         emergência da
                                                                                           2 aplicações
                                                                            cultura e a
                                                                          segunda sete
                                                                            dias após.
                    Lagarta-da-soja           0,75 – 1                   Os tratamentos
                                                                            devem ser      2 aplicações
                (Anticarsia gemmatalis)        kg/ha
                                                                       iniciados quando
                  Tripes-do-feijoeiro         0,5 kg/ha                     as pragas
                                                                                           2 aplicações
                 (Caliothrips phaseoli)                                   alcançarem o
                                                                          nível de dano
                                               0,8 – 1
                   Broca-das-axilas                                       econômico e
                                               Kg/ha                                       2 aplicações
                  (Epinotia aporema)                                      repetidos, se
                                                                         necessário, de
                         Tripes               0,5 kg/ha                   acordo com o     2 aplicações
                 (Frankliniella rodeos)                                 número máximo
                                                                          de aplicação
                         Tripes
                                              0,5 kg/ha                     para cada      2 aplicações
                (Frankliniella schultzei)
                                                                              cultura,
               Lagarta-enroladeira-das-       0,6 – 1,0                respeitando-se o
                        folhas                 Kg/ha        300 –                          2 aplicações
                                                                       intervalo mínimo
                 (Hedylepta indicata)                      400 L/ha
 SOJA                                                                   de 10 dias entre
                                              0,2 – 0,5                 cada aplicação.
                 Lagarta-mede-palmo
                                               Kg/ha                     Para os casos     2 aplicações
                   (Trichoplusia ni)
                                                                         com indicação
                                              0,8 – 1,0                 de mais de uma
               Percevejo-verde-pequeno
                                                kg/ha      250 L/ha     dose, adotar as     1 aplicação
                 (Piezodorus guildinii)
                                                                         menores para
                                              0,8 – 1,0                      níveis de
                   Percevejo-da-soja
                                                kg/ha      250 L/ha     infestações das     1 aplicação
                    (Nezara viridula)
                                                                           pragas mais
                                                                           baixos e as
                                             0,3; 0,35 e                  maiores para
                  Percevejo-marrom
                                              0,4 kg/ha                      níveis de      1 aplicação
                  (Euschistus heros)
                                                                       infestações mais
                                                           200 L/ha
                                                                                altos.




                                            SINON DO BRASIL LTD.
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                                                             Volume                           Número
                                                                            Época de
  Culturas                Pragas                 Doses         de                            máximo de
                                                                            aplicação
                                                              calda                          Aplicações
                                                                       Os tratamentos
                 Vaquinha-verde-amarela                       500 –
                                               0,5 – 0,75                 devem ser      3 aplicações
                  (Diabrotica speciosa)                      750 L/ha
                                                 kg/ha               iniciados quando
                                                                           as pragas
                                                             750 –
                   Broca-grande-do-fruto     0,75 – 1,0                 alcançarem o
                                                             1000                        3 aplicações
                     (Helicoverpa zea)          kg/ha                   nível de dano
                                                              L/ha
                                                                         econômico e
                                                                         repetidos, se
                      Larva-minadora                         500 –
                                             0,5 – 0,75                 necessário, de   3 aplicações
                 (Lyriomyza huidobrensis)                  750 L/ha     acordo com o
                                                kg/ha
                                                                       número máximo
                  Pulgão-das-solanáceas                      500 –
                                                                         de aplicação    3 aplicações
                (Macrosiphum euphorbiae)      1 kg/ha      750 L/ha
                                                                           para cada
                       Pulgão-verde                          500 –          cultura,
                                                                                         3 aplicações
                     (Myzus persicae)         1 kg/ha      750 L/ha respeitando-se o
   TOMATE                                                             intervalo mínimo
  (Industrial)                                               750 –     de 10 dias entre
                      Ácaro-vermelho
                                             0,75 – 1,0      1000      cada aplicação.   3 aplicações
                   (Tetranychus evansi)
                                                kg/ha         L/ha
                                                                        Para os casos
                                                                        com indicação
                                                                       de mais de uma
                                                                       dose, adotar as
                                                                        menores para
                                                                           níveis de
                           Tripes                                      infestações   das
                                             0,5 – 0,75                                  3 aplicações
                       (Thrips palmi)                                    pragas mais
                                                kg/ha
                                                                          baixos e as
                                                             500 –       maiores para
                                                           750 L/ha        níveis de
                                                                      infestações mais
                                                                             altos.
* Para os casos com indicação de mais de uma dose, adotar as menores para níveis de infestações das
pragas mais baixos e as maiores para níveis de infestações mais altos, ou em regiões com histórico de
ocorrência da praga ou condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento dela.


NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Os tratamentos devem ser iniciados quando as pragas alcançarem o nível de dano econômico e repetir
se necessário de acordo com o número máximo de aplicação para cada cultura, respeitando-se o
intervalo mínimo de 10 dias entre cada aplicação.

MODO DE APLICAÇÃO:

Preparo da Calda:
RAPEL é acondicionado em saco hidrossolúvel, que é totalmente dissolvido em contato com a água,
não havendo necessidade de abrir ou cortá-lo. A embalagem hidrossolúvel deve ser despejada
diretamente no tanque de preparo da solução.
Para o uso de sacos hidrossolúveis:
    1) Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado;
    2) Iniciar agitação no tanque;



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   3) Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao colocá-lo na
      água ele se dissolverá rapidamente;
   4) Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem
      recomendada;
   5) Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é
      necessária para a boa mistura.

 Limpeza do equipamento de aplicação:
 Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado.
 Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para
 reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O
 adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
 1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular
     água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os
     depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área
     tratada com o respectivo produto
 2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e
     bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização
     por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque
     na área tratada com o respectivo produto.
 3. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxague
     completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3
     vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento
     do tanque.
 4. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento
     perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de
     acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

É PROIBIDA A APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTO MANUAL OU COSTAL E APLICAÇÃO EM
ESTUFA.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Temperatura ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade Relativa do ar: mínima de 55%.
Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora.

O Engenheiro agrônomo pode alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose
máxima, o número máximo de aplicações e o intervalo de segurança determinados na bula.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

      Cultura                Dias
     Algodão                  21
 Algodão (semente)             -
    Amendoim                  14
      Batata                  21
      Cebola                  21




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      Cenoura                  35
       Citros                  28
       Feijão                  14
       Melão                   14
       Milho                   35
        Soja                   21
  Soja (semente)                -
 Tomate (Industrial)           35



INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados
para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivamente agrícola.
Fitotoxicidade: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas desde que sejam observadas as
instruções de uso da bula.
A calda deve ser aplicada no mesmo dia da preparação. A utilização da mesma preparada de um dia
para o outro reduz a eficiência do produto.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO                                        INDIVIDUAL       A   SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide modo de aplicação

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTLIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:

A                  GRUPO                         1B                    INSETICIDA
resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.



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O inseticida Rapel pertence ao grupo 1B (inibidores da acetilcolinesterase – Organofosforados) e o uso
repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de
desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do Rapel como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência:

Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:

   •   Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1B. Sempre rotacionar com
       produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
   •   Usar Rapel ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
       aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
   •   Aplicações sucessivas de Rapel podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo
       de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
   •   Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
       específico do Rapel, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo
       químico dos organofosforados não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número
       total de aplicações recomendadas na bula.
   •   Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do Rapel ou outros produtos do Grupo 1B
       quando for necessário;
   •   Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas
       a serem controladas;
   •   Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação
       de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e
       apropriado;
   •   Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
   •   Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
       regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
   •   Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
       para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e
       Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS
Além dos métodos utilizados para o manejo de resistência a inseticidas, incluir outros métodos de
controle de insetos (ex.: Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de
Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.




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          MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

                     DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES
PRODUTO PERIGOSO
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO

PRECAUÇÕES GERAIS:
-  Produto para uso exclusivamente agrícola.
-  Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
-  Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
   recomendados.
-  Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
   ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
-  Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
-  Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
-  Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
-  Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Ao abrir a embalagem externa, utilizar os sacos hidrossolúveis sem abri-los ou cortá-los;
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
  compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
  de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3; óculos de
  segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
  de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
  compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
  de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3; óculos de segurança com proteção
  lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
  avisos até o final do período de reentrada.
- Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada,
  utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.




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-   Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
    trancado, longe do alcance de crianças e animais.
-   Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
    evitar contaminação.
-   Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
    ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
-   Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
-   Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as
    roupas utilizar luvas e avental impermeável.
-   Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
-   Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
-   Não reutilizar a embalagem vazia.
-   No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão
    hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.




                                        ATENÇÃO               Nocivo se ingerido
                                                              Pode provocar reações alérgicas na pele




PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.

INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
OLHOS: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho.
PELE: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.
INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

                            -INTOXICAÇÕES POR ORGANOFOSFORADOS-
                                     INFORMAÇÕES MÉDICAS

              Grupo químico                    Organofosforados
            Classe toxicológica                Categoria 4
                                               Inibem permanentemente a enzima acetilcolinesterase
                                               através de sua fosforilação, causando acúmulo de
                                               acetilcolina  e   consequente     superestimulação    das
        Mecanismos de toxicidade
                                               terminações nervosas, tornando inadequada a transmissão
                                               de seus estímulos às células musculares, glandulares,
                                               ganglionares e do Sistema Nervoso Central (SNC).
         Sintomas e sinais clínicos            Os efeitos podem ocorrer minutos ou horas após exposição.



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                                    As manifestações agudas são classificadas como:
                                    Muscarínicas        (síndrome       parassimpaticomimética,
                                    muscarínica ou colinérgica): vômito, diarréia, cólicas
                                    abdominais, broncoespasmo, miose puntiforme e paralítica,
                                    bradicardia, hipersecreção (sialorréia, lacrimejamento,
                                    broncorréia e sudorese), cefaléia, incontinência urinária,
                                    visão borrada. Diaforese severa pode provocar
                                    desidratação e hipovolemia graves, resultando em choque.
                                    Nicotínicas (síndrome nicotínica): midríase, mialgia,
                                    hipertensão arterial, fasciculações musculares, tremores e
                                    fraqueza, que são, em geral, indicativos de gravidade. Pode
                                    haver paralisia de musculatura respiratória levando à morte.
                                    Taquicardia e hipertensão arterial podem manifestar-se, e
                                    serem alteradas pelo efeito muscarínico.
                                    Efeitos em SNC (síndrome neurológica): ansiedade,
                                    agitação, confusão mental, ataxia, depressão de centros
                                    cardio-respiratórios, convulsões e coma.
                                    Também podem ocorrer manifestações tardias:
                                    - Síndrome intermediária: aparece 1-4 dias após a
                                    exposição e a resolução da crise colinérgica aguda. É
                                    caracterizada por paresia dos músculos respiratórios e
                                    debilidade muscular que acomete principalmente a face, o
                                    pescoço e as porções proximais dos membros. Também
                                    pode haver comprometimento de pares cranianos e
                                    diminuição de reflexos tendinosos. A crise cede após 4-21
                                    dias de assistência ventilatória adequada, mas pode
                                    prolongar-se, às vezes, por meses após a exposição.
                                    - Neuropatia retardada induzida por Organofosforados: ela
                                    aparece em 14 a 28 dias após a exposição e é
                                    desencadeada por dano aos axônios de nervos periféricos
                                    e centrais. A crise se caracteriza por paresias ou paralisias
                                    simétricas de extremidades, sobretudo inferiores, podendo
                                    persistir durante semanas ou anos. São casos raros, após
                                    exposições agudas e intensas.
                                    - Outros efeitos sobre o Sistema Nervoso Central: um déficit
                                    residual de natureza neuropsiquiátrica, com depressão,
                                    ansiedade, irritabilidade, comprometimento da memória,
                                    concentração e iniciativa podem observar-se.
                                    Após absorção, os Organofosforados são distribuídos por
                                    todos os tecidos do organismo, atingindo altas
                                    concentrações no fígado, onde são metabolizados, e nos
  Toxicocinética                    rins, que os excretam. A meia-vida destes inseticidas varia
                                    muito, dependendo da natureza do composto. Alguns
                                    metabólitos são mais tóxicos que a substância que os
                                    originou.
                                    O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da
                                    exposição, de quadro clínico compatível, associados ou não
                                    a queda na atividade original indica exposição importante.
                                    Queda de 50% é geralmente associada com exposição
    Diagnóstico                     intensa. A pseudocolinesterase é um indicador sensível,
                                    mas não específico. Ambas podem demorar de 3-4 meses
                                    para se normalizar.
                                    A identificação das substâncias e de seus metabólitos em
                                    sangue e urina pode evidenciar exposição, mas não é




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                                    facilmente realizável. Outros controles incluem: eletrólitos,
                                    glicemia, creatinina, amilase pancreática, enzimas
                                    hepáticas, gasometria, ECG (prolongamento de QT), RX
                                    tórax (edema pulmonar e aspiração).
                                    Convém considerar a possibilidade de associação do
                                    organofosforado a outros tóxicos, o que pode alterar ou
                                    potencializar o perfil clínico esperado.
                                    Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de
                                    intoxicação, trate o paciente imediatamente, não
                                    condicionando o início do tratamento a confirmação
                                    laboratorial.
                                    As medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas
                                    voltadas para a adequada oxigenação do intoxicado, devem
                                    ser implementadas concomitantemente ao tratamento
                                    medicamentoso e a descontaminação.
                                    Utilizar luvas e avental durante a descontaminação.
                                       1. Remover roupas e acessórios e descontaminar a pele
                                    (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com
                                    água fria abundante e sabão.
                                       2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente
                                    com soro fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos,
                                    evitando contato com a pele e mucosas.
                                       3. Em caso de ingestão recente, proceder a lavagem
                                    gástrica. Atentar para nível de consciência e proteger vias
                                    aéreas do risco de aspiração. Administrar carvão ativado na
                                    proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças
                                    de 1-12 anos, e 1 g/Kg em menores de 1 ano, diluídos em
                                    água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL
                                    de água.
                                       4. Emergência, suporte e tratamento sintomático: Manter
                                    vias aéreas permeáveis, se necessário através de
                                    intubação orotraqueal, aspirar secreções e oxigenar.
    Tratamento                      Atenção especial para fraqueza de musculatura respiratória
                                    e parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias
                                    cardíacas. Adotar medidas de assistência ventilatória, se
                                    necessário.
                                    Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), ECG,
                                    amilase sérica. Tratar pneumonite, convulsões e coma se
                                    ocorrerem. Manter observação por no mínimo 24 horas
                                    após o desaparecimento dos sintomas.

                                    ANTÍDOTO: Sulfato de Atropina é o antagonista específico
                                    em caso de intoxicação. Nunca administre Sulfato de
                                    Atropina antes do aparecimento dos sintomas de
                                    intoxicação. A pralidoxima é o antídoto específico para os
                                    organofosforados e deve ser administrada ao mesmo tempo
                                    que a atropina, segundo a gravidade do quadro clínico.

                                    Atropina: - agente antimuscarínico – é usada para reverter
                                    os sintomas muscarínicos, não os nicotínicos, na dose de
                                    2,0 – 4,0 mg em dose de ataque (adultos), e 0,05 mg/Kg em
                                    crianças, EV. Repetir se necessário a cada 5 a 10 minutos.
                                    As preparações de Atropina disponíveis no mercado,
                                    normalmente têm a concentração de 0,25 ou 0,50 mg/mL. O




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                                    parâmetro para a manutenção ou suspensão do tratamento
                                    é clínico, e se baseia na reversão da ausculta pulmonar
                                    indicativa de broncorréia e na constatação do
                                    desaparecimento da fase hipersecretora, ou sintomas de
                                    intoxicação atropínica (hiperemia de pele, boca seca,
                                    pupilas dilatadas e taquicardia. Alcançados sinais de
                                    atropinização, ajustar a dose de manutenção destes efeitos
                                    por 24 horas ou mais. A presença de taquicardia e
                                    hipertensão não contra-indica a atropinização.
                                    Manter em observação por 72 horas, com monitorização
                                    cardio-respiratória e oximetria de pulso. A ação letal dos
                                    organofosforados pode ser comumente atribuída a
                                    insuficiência   respiratória,    pelos   mecanismos     de:
                                    broncoconstrição, secreção pulmonar excessiva, falência da
                                    musculatura respiratória e consequente depressão do
                                    centro respiratório por hipóxia. Devido a esta complicação,
                                    manter a monitoração e tratamento sintomático.

                                    É indicada a supervisão do paciente por pelo menos 48
                                    horas
                                    Oximas-Pralidoxima – é um antídoto específico para
                                    organofosforados.

                                    Sua ação visa restaurar a atividade da colinesterase, o que
                                    justifica coleta de amostra de sangue heparinizado prévia a
                                    sua administração, para estabelecimento da efetividade do
                                    tratamento. Age em todos sítios afetados (muscarínicos,
                                    nicotínicos e provavelmente em SNC). Não reativa a
                                    colinesterase plasmática.
                                    Dose de ataque:
                                    Adultos: 1-2 g preferencialmente EV, podendo ser utilizado
                                    IM ou SC, em doses não maiores que 200 mg/minuto,
                                    diluídos em Soro Fisiológico, podendo ser repetida a partir
                                    de 2 horas após a primeira administração, não
                                    ultrapassando a dose máxima de 12g/dia.

                                    Crianças: 20 a 40 mg/kg preferencialmente EV, podendo
                                    ser utilizada IM ou SC (não exceder 4 mg/kg/min.

                                    Deve ser iniciada nas primeiras 24 horas, para ser mais
                                    efetiva, mas pode ser realizada mais tarde, em especial
                                    para compostos lipossolúveis.

                                    Se ocorrer convulsões, o paciente pode ser tratado com
                                    Benzodiazepínicos sob orientação médica.
                                    A diálise e a hemoperfusão são contra-indicadas.
                                    A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco
                                    potencial de aspiração.
Contra-indicações                   Aminas adrenérgicas só devem ser usadas em indicações
                                    específicas, devido à possibilidade de hipotensão e
                                    fibrilação cardíaca (morfina, succinilcolina, teofilina,
                                    fenotiazinas e reserpina).
                                    Com outros organofosforados ou carbamatos.
 Efeitos sinérgicos




                                 SINON DO BRASIL LTD.
        Tel: +55 51 3023-8181 • Fax: +55 51 3023-5525 • E-mail: sinon@sinon.com.br
Av. Carlos Gomes, 1340 Conj. 1001 • 90480-001 Porto Alegre – RS – Brasil • www.sinon.com.br
                                                Ligue para o Disque-intoxicação: 0800-722-6001 para
                                               notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
                                                                 diagnóstico e tratamento.

                                                 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                 Atenção
                                                                    Toxicológica
                                                               RENACIAT- ANVISA/MS

                                                         Telefone de Emergência da empresa:
                                                               TOXICLIN 0800 0141149

Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
A absorção, excreção, distribuição e metabolismo do Acefato Técnico foi avaliado em um estudo
realizado com molécula marcada C14 em espécies de laboratórios (ratos fêmeas e machos).
A farmacocinética, a excreção e balanço da distribuição nos tecidos foram avaliadas, após a
administração de duas doses, 1 mg/kg e 50 mg/kg peso corpóreo. Após a administração do produto nas
doses nominais citadas, o produto foi rapidamente absorvido e excretado principalmente através da
urina, em menor quantidade nas fezes e ar expirado.
Em relação ao mecanismo de ação inibem permanentemente a enzima acetilcolinesterase através de
sua fosforilação, causando acúmulo de acetilcolina e consequentemente superestimulação das
terminações nervosas, tornando inadequada a transmissão de seus estímulos às células musculares,
glandulares, ganglionares e do Sistema Nervoso Central (SNC).

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:

Efeitos agudos:
DL50 oral para ratos: 1730 mg/Kg
DL50 dérmica para ratos: 5000 mg/kg
Irritabilidade dérmica: Não irritante
Irritabilidade ocular: Pouco irritante
Sensibilização cutânea: Produto causou sensibilização em porquinhos da índia.


Efeitos Crônicos:
No estudo de toxicidade a longo prazo em ratos houve dano difuso do epitélio olfatório, além de
hiperplasias e neoplasias relacionadas ao tratamento. Existe uma tendência dose resposta tumores em
fêmeas. O NOEL para esse estudo foi de 0,47 mg/kg. Os estudos de longo prazo em camundongos
evidenciaram diminuição de peso, de consumo de alimentos e da acetilcolinesterase tanto plasmática
quanto cerebral em ambos os sexos. Houve dano difuso do epitélio olfatório em praticamente todos os
animais, exceto na dose de 7,85 mg/kg. O NOEL de estudo foi de 7,85 mg/kg.




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   INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

                      DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:

Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I).
( ) Muito perigoso ao meio ambiente (CLASSE II).
(X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
( ) Pouco perigoso ao meio ambiente (Classe IV).

- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
  podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite
  a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos do produto ocasiona contaminação do solo, da
  água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PRESERVAÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
  ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
  para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
  Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa: SINON DO BRASIL LTDA– Telefone de
Emergência: TOXICLIN 0800 0141 149.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame siga as instruções abaixo:




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                   Tel: +55 51 3023-8181 • Fax: +55 51 3023-5525 • E-mail: sinon@sinon.com.br
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        Piso pavimentado: Recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
devidamente identificado. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
        Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado acima.
        Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal e
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico ficando a favor
do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual
deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória à devolução da embalagem vazia, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deverá guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos
Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.



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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

TRANSPORTES DE AGROTOXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito as regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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