Ralbuzin 480 SC
Prophyto Comercio e Serviços Ltda. São Paulo/SP
Herbicida
metribuzim (triazinona) (480 g/L)
Informações
Número de Registro
22419
Marca Comercial
Ralbuzin 480 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
metribuzim (triazinona) (480 g/L)
Titular de Registro
Prophyto Comercio e Serviços Ltda. São Paulo/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Batata
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Batata
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Batata
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Batata
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Batata
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Batata
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Batata
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Batata
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Batata
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Batata
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Batata
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Batata
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Batata
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Batata
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Batata
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Batata
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Café
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Café
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Café
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Café
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Cana-de-açúcar
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Cana-de-açúcar
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Soja
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Soja
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Soja
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Tomate
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Tomate
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Tomate
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Tomate
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Tomate
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Tomate
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Tomate
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Tomate
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Tomate
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Tomate
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Tomate
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Tomate
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Tomate
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Tomate
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Tomate
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Tomate
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Tomate
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Conteúdo da Bula
PROPHYTO
Comércio e Serviços Ltda.
RALBUZIN 480 SC
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 22419
COMPOSIÇÃO:
4-amin o-6-tert-buty l-4,5-dihydro-3-meth ylthio-1,2, 4-triazin-5- one
(METRIBUZIM).................................................................................480 g/L (48,0% m/v)
Outros Ingredientes............................................……...…...…..........633 g/L (63,3% m/v)
GRUPO C1 HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO (*)
CLASSE: Herbicida seletivo pré e pós-emergente
GRUPO QUÍMICO: Triazinona
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO
PROPHYTO COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA. (*)
Av. Ipiranga, 318 Bloco A cj.1601 - sala 1 - República - CEP: 01046-010 - São Paulo/SP
Tel: (11) 3257-0112; - CNPJ: 07.118.820/0001-21 - Registro CDA/SP Nº 652
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE:
Metribuzin Técnico Rallis - Registro MAPA nº 07313
Rallis India Limited
- Plot No. Z110 & Z112, SEZ Area, G. I. D. C., Dahej, Taluka- Vagra, District- Bharuch,
392 130, Gujarat. Índia.
FORMULADOR:
RALLIS INDIA LIMITED
- Unit I & III, Plot nº 3301, GIDC Estate, Ankleshwar, Gurajat, 393 002, India
- Plot No. Z110 & Z112, SEZ Area, G. I. D. C., Dahej, Taluka- Vagra, District- Bharuch,
392 130, Gujarat. Índia.
INDÚSTRIAS QUÍMICAS LORENA LTDA.
- Rua 01, Esquina c/ Rua 6, S/N, Loteamento Industrial Nova Roseira. CEP:12580 000,
Roseira/SP – Tel.: (12) 3646-2129 - CNPJ: 48.284.749/0001-34 – CDA/SP n° 266
MANIPULADOR:
INDÚSTRIAS QUÍMICAS LORENA LTDA.
- Rua 01, Esquina c/ Rua 6, S/N, Loteamento Industrial Nova Roseira. CEP:12580 000,
Roseira/SP – Tel.: (12) 3646-2129 - CNPJ: 48.284.749/0001-34 – CDA/SP n° 266
IMPORTADOR:
GOWAN PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
- Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP:13092
533, Campinas/SP - Tel.: (11) 4197-0265 - CNPJ: 67.148.692/0001-90 - CDA/SP nº 23
e 4224.
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PROPHYTO
Comércio e Serviços Ltda.
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
“(Dispor este termo quando houver processo fabril em território nacional conforme
Art.4º e 273º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)”
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA - CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II
- PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C.
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PROPHYTO
Comércio e Serviços Ltda.
INSTRUÇÕES DE USO:
RALBUZIN 480 SC é um herbicida seletivo, recomendado para o controle de plantas
infestantes nas culturas e doses recomendadas no quadro a seguir:
CULTURA / DOSE / NÚMERO DE APLICAÇÕES / VOLUME DE CALDA E ÉPOCA
DE APLICAÇÃO:
Doses Volume
Número
Produto Ingrediente de calda
Cultura de Época de aplicação
comercial ativo Terrestre
aplicações
(mL/ha) (g/ha) (L/ha)
Pré-emergência ou logo
após a emergência das
plantas infestantes e da
Batata 750 - 1500 360 - 720 1 200 a 400
cultura (não aplicar se a
cultura estiver acima de
5cm de altura).
Pré-emergência das
plantas infestantes,
após a operação de
Café 1000 - 2000 480 - 960 1 200 a 400 arruação, mas
respeitando-se o
intervalo de segurança
de 60 dias.
Pré-emergência ou logo
Cana-de- após a emergência das
3000 - 4000 1440 - 1920 1 200 a 400
açúcar plantas infestantes e da
cultura.
Pré-emergência das
plantas infestantes e da
Soja 750 - 1000 360 - 480 1 200 a 400 cultura, no sistema
convencional ou em
plantio direto
2 semanas após o
transplantio, em pré-
Tomate 1000 480 1 200 a 400 emergência ou pós-
emergência inicial das
plantas infestantes.
Obs: as doses menores são para solos de textura média e as doses maiores para solos de textura
argilosa.
Alvos:
Plantas infestantes
Culturas
Nome comum Nome Científico
capim-braquiária Brachiaria decumbens
capim-marmelada Brachiaria plantaginea
capim-carrapicho Cenchrus echinatus
Cana-de-açúcar
capim-colchão Digitaria horizontalis
capim-pé-de-galinha Eleusine indica
capim-colonião Panicum maximum
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PROPHYTO
Comércio e Serviços Ltda.
Plantas infestantes
Culturas
Nome comum Nome Científico
mentrasto Ageratum conyzoides
apaga-fogo Alternanthera tenella
caruru-roxo Amaranthus hybridus
caruru-de-mancha Amaranthus viridis
picão-preto Bidens pilosa
pega-pega Desmodium tortuosum
falsa-serralha Emilia sonchifolia
Batata
Café picão-branco Galinsoga parviflora
Cana-de-açúcar hortelã Hyptis lophanta
Soja corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia
Tomate
joá-de-capote Nicandra physaloides
quebra-pedra Phyllanthus tenellus
beldroega Portulaca oleracea
nabiça Raphanus raphanistrum
poaia-branca Richardia brasiliensis
guanxuma Sida rhombifolia
erva-quente Spermacoce latifolia
MODO DE APLICAÇÃO:
RALBUZIN 480 SC é um herbicida recomendado para controle de plantas infestantes
nas culturas indicadas, através de pulverização terrestre ou aérea.
Preparo da calda:
1. Agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original.
2. Colocar ¾ da água necessária no tanque do pulverizador.
3. Acionar o sistema de agitação.
4. Adicionar o produto na calda.
5. Completar o tanque com o restante de água necessária, mantendo o sistema de
agitação do sistema.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Aplicação terrestre
Realizar a pulverização através de equipamento tratorizado ou costal, equipado com
pontas que proporcionem uma boa cobertura, de acordo com as recomendações do
fabricante. Volume de calda entre 200 a 400 L/ha.
Aplicação aérea (Cana-de-açúcar e Soja)
O produto pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda
de no mínimo 20 L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação.
Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da
pulverização por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidades de vento
inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior
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PROPHYTO
Comércio e Serviços Ltda.
permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e
prejudicando consideravelmente a deposição das gotas. Aplicações efetuadas nas
horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das
gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais
importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará
uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento. Fazer estudo do local e demarcar as
áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de
aproximadamente 2m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
OBS: assegurar que a pulverização ou a sua deriva não atinjam culturas vizinhas, áreas
habitadas, leitos de rios e fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Seguir rigorosamente as instruções da legislação pertinente e vigente.
Gerenciamento de deriva
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao
equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores
quando da decisão de aplicar.
Diâmetro da gota: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior
diâmetro de gotas possíveis para dar uma boa cobertura e controle. A presença de
culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o
gerenciamento da deriva e a cobertura das plantas. Aplicando gotas de diâmetro maior
reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de
maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre
condições de vento, temperatura, umidade relativa do ar e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto
possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior
produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem
o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores
volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a
pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada.
Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores.
Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que
proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja
dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras
orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores
que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou
do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura
uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2
km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos
fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o
potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver
rajadas de vento ou em condições sem vento.
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Comércio e Serviços Ltda.
OBS: As condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve
estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e Umidade: Aplicando em condições de clima quente e seco, regule o
equipamento para produzir gotas maiores e reduzir o efeito da evaporação.
Inversão Térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões
térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas
suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas
são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns
em noites com poucas nuvens e pouco.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Intervalo de segurança
Batata (1)
Café 60 dias
Cana-de-açúcar 120 dias
Soja (1)
Tomate (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda
(no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período,
utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante
a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
RALBUZIN 480 SC não causa fitotoxicidade nas culturas indicadas, quando utilizadas
conforme as recomendações de bula.
Não utilizar o produto em soja, nas cultivares FT-21 (Siriema); FT-Cometa;
Coodetec-206; BRS-132; UFV-19; UFV-20; Campos Gerais; FT-1; FT-11 (Alvorada)
e Embrapa-132. Para as novas cultivares, fazer um teste prévio com o produto,
antes de aplicar na lavoura.
Não utilizar o produto em café com menos de 4 anos de idade.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A
SEREM UTILIZADOS:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana-
ANVISA/MS).
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE;
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA).
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PROPHYTO
Comércio e Serviços Ltda.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO,
DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO
DAS EMBALAGENS VAZIAS;
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E
DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo
alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a
esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente
prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas
com a resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 (triazinona)
para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas
agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do
produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação
de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas
Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de
Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da
Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO C1 HERBICIDA
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INFESTANTES:
Incluir outros métodos de controle de plantas infestantes (ex. controle manual, como
roçadas, capinas, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Plantas Infestantes,
quando disponível.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, raçoes, animais
e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
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PROPHYTO
Comércio e Serviços Ltda.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos,
orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos
ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo
fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência
de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas
específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações
descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de
emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha,
avental impermeável, respirador, óculos de segurança com proteção lateral, touca
árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI)
com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável;
máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral;
touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de
proteção individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre na área
em que estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir
que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados: macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das
luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha, máscara com
filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e
luvas de proteção contra produtos químcos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA”
e manter os avisos até o final do período de reentrada.
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- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre em áreas
tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas
ainda vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original
em local trancado, longe do alcance das crianças e de animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das
demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto, faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos
de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI):
macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima
do punho das luvas e as pernas da calça por cima das botas, botas de borracha,
máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral,
touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: Touca árabe, óculos, avental impermeável, botas de borracha,
macacão com tratamento hidrorrepelente, luvas de proteção contra produtos químcos
e respirador.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.”.
NOCIVO SE
ATENÇÃO
INGERIDO
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência
levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do
produto.
INGESTÃO: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para
comer ou beber.
OLHOS: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15
minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato,
deve-se retirá-la.
PELE: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio,
anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo
menos 15 minutos.
INALAÇÃO: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
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INTOXICAÇÕES POR RALBUZIN 480 SC
- Informações Médicas -
Grupo químico Triazinona
Classe
CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
toxicológica
Vias de exposição Oral, dérmica e inalatória
Toxicocinética Em ratos, o Metribuzim foi rapidamente absorvido pela via oral, com
pico sérico em 4 horas após uma única administração. As
transformações metabólicas foram realizadas por diferentes vias,
incluindo hidroxilação, desmetilação, oxidação e conjugação. Há
evidências que sugerem que o citocromo P450 está envolvido no
metabolismo inicial. Metribuzim e seus metabólitos são distribuídos
amplamente pelos tecidos com maiores concentrações no fígado,
nos rins e na tireóide, e em concentrações mais baixas nas gônadas.
Não houve bioacumulação. Foi rapidamente excretado e quase
completamente eliminando em poucos dias, principalmente através
da urina e fezes. A absorção dérmica foi quase nula.
Toxicodinâmica O metribuzim é rápida e quase completamente absorvido após 36
horas da sua administração em ratos pela via oral. Em ratos, a
eliminação desta substância ocorre principalmente através das
fezes (55,8 - 71,5%) e urina (27,3 - 43,4%). O metribuzim é
rapidamente eliminado, com mais de 95% da dose sendo excretada
após 72 horas da administração.
Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade do
metribuzim em mamíferos.
Sintomas e sinais Há pouca informação sobre intoxicações em humanos. Metribuzim
clínicos é pouco tóxico para mamíferos por via oral e inalatória, e muito
pouco tóxico pela via dérmica. Em contato com os olhos pode causar
irritação.:
Efeitos neurológicos: em altas doses pode ocorrer depressão do
SNC. Em animais causou: lacrimejamento, salivação, vômito,
tremores, ataxia, fraqueza, diarréia, e frequência respiratória
elevada e/ou dificuldade respiratória e óbito. Em intoxicações menos
severas, houve perda de peso.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de
quadro clínico compatível.
Tratamento ANTÍDOTO: não há antídoto específico.
Tratamento: tratamento sintomático e de suporte, remoção da fonte
de exposição, descontaminação do paciente, proteção das vias
respiratórias.
Exposição oral: em caso de ingestão de grandes quantidades de
produto:
Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária.
Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do
produto (até 1 hora). Proteger as vias aéreas durante o
procedimento.
Carvão ativado: liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode
diminuir a absorção sistêmica deles, se administrado logo após
a ingestão (1 hora).
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Suspensão: 30g de carvão/240 ml de água. Dose: 25 a 100g em
adultos; 25 a 50g em crianças de 1 a 12 anos e 1g/kg em
menores de 1 ano;
Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias
aéreas permeáveis, aspirar secreções, administrar oxigênio e
intubar, se necessário. Atenção especial para parada
respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso de ventilação
assistida, se requerida. Fluidos intravenosos e monitorizarão de
oxigenação (oximetria/gasometria), eletrólitos, ECG, etc.
Manter internação por no mínimo 24 horas após o
desaparecimento dos sintomas,
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco em razão
do risco de aspiração pulmonar.
Efeitos das Não relatados em humanos.
Interações
Químicas (Efeitos
Sinérgicos)
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
diagnóstico e tratamento, ligue para o
Dique Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as
ATENÇÃO Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
Notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
(Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: 0800-0141-149
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide itens Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima.
Efeitos Agudos para animais de laboratório:
DL50 oral para ratos: 1000 mg/kg pc
DL50 dérmica para ratos: > 2000 mg/kg pc
CL50 inalatória aguda > 2,07 mg/L. Como não foi observada morte de nenhum animal, a
CL50 inalatória não foi determinada e o estudo não será utilizado para fins de
classificação toxicológica.
Irritabilidade dérmica: não irritante.
Irritabilidade ocular: levemente irritante.
Sensibilização cutânea: não sensibilizante para porquinhos da índia.
Efeitos crônicos (Resultantes de ensaios com animais - Produto Técnico):
Em estudos crônicos em animais, o tratamento com Metribuzim resultou em diminuição no
ganho de peso, alterações hematológicas e bioquímicas, alterações hepáticas,
tireoidianas, renais e nas glândulas mamárias. Efeitos transitórios neurocomportamentais
foram observados.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento
no solo, podendo atingir águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior
a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernente às
atividades aeroagrícolas.
- Evite contaminação ambiental - Preserve a natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais
corpos d’água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
-Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente
crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843
da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa PROPHYTO COMÉRCIO E
SERVIÇOS LTDA.
- Telefone da empresa 0800-0141-149.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e
botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
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Piso Pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O
produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa
registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado.
Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, USE EXTINTORES DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE
CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos
EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda
do produto.
Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediata-
mente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água da lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem
sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da
embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
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- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve
ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou
no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses
após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo o usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente
autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e
a saúde das pessoas.
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PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte
o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação
final.
A destinação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este
tipo de operação, equipamentos com câmaras de lavagem de gases efluentes e
aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados juntos de pessoas, animais,
rações, medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO,
DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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