Rainvel Xtra
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Herbicida
Dicamba (Ácido Benzóico) (770 g/kg)

Informações

Número de Registro
10320
Marca Comercial
Rainvel Xtra
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
Dicamba (Ácido Benzóico) (770 g/kg)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico/Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Ipomoea triloba
Corda de viola; Corriola
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milheto
Ipomoea triloba
Corda de viola; Corriola
Milheto
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milheto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Ipomoea triloba
Corda de viola; Corriola
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Sorgo
Ipomoea triloba
Corda de viola; Corriola
Sorgo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Sorgo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo

Conteúdo da Bula

                                    RAINVEL XTRA
                                  Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 10320

 COMPOSIÇÃO:
Sodium 3,6-dichloro-o-anisate (DICAMBA, sal sódico).................................................770,0 g/Kg (77,0% m/m)
3,6-dichloro-o-anisic acid (DICAMBA, equivalente ácido) ………………………........... 700,0 g/Kg (70,0% m/m)
Outros ingredientes ...................................................................................................... 230,0 g/Kg (23,0% m/m)
                    GRUPO                                                      O                                           HERBICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida auxínico de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Ácido Benzoico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em água (WG)

TITULAR DO REGISTRO (*):
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS
CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69
Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
DICAMBA TÉCNICO RAINBOW (Registro MAPA nº 33417)
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, China
DICAMBA TÉCNICO HY-GREEN – Registro MAPA nº TC14520
JIANGSU CHANGQING AGROCHEMICAL NANTONG CO., LTD.
N º 3, Haibin Road, Chemical Industrial Zone, Open Coastal Economic Zone, Rudong County Nantong City Jiangsu – China
DICAMBA TÉCNICO SA – Registro MAPA nº TC08722
YOUJIA CROP PROTECON CO., LTD.
Fih TongHai Road, Rudong Coastal Economic Development Zone, Nantong, 226407, Jiangsu, China.
DICAMBA TÉCNICO SAU – Registro MAPA nº TC13423
WEIFANG SINO-AGRI UNION CHEMICAL CO., LTD
Lingang Industry Park, Binhai Economic Development Area Weifang City, Shandong, China.

FORMULADORES:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL Co., Ltd
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, China
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1248 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402
CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 466 CDA/SP
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750, CNPJ sob o n°
09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG

MANIPULADORES:
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1248 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402
CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 466 CDA/SP
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750, CNPJ sob o n°
09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG


REV20241118
IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Área Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de
Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA
Av. Cristóvão Colombo, 2955 – Salas 703/704 – Bairro Floresta – CEP: 90.560-003 – Porto Alegre/RS
CNPJ: 05.625.220/0001-24 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 01448/04 – SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 163, KM 116 S/N – ARMZ 2 Sala 06, Bairro: Parque Industrial Vetorasso, CEP: 78746-055 – Rondonópolis/ MT
CNPJ: 05.625.220/0011-04
Nº do registro do estabelecimento no estado: 23445 - INDEA/MT
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
ROD PR 090, KM 374 S/N – Lote 44-C-2 Módulo I, Bairro: Parque Industrial Nene Favoretto, CEP: 06421-400– Ibiporã/ PR
CNPJ: 05.625.220/0005-58
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000021 ADAPAR/PR
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100, KM 30.5 Módulo 2 N, Bairro: Jardim Maria Cristina, CEP: 86200-000 – Barueri/
SP CNPJ: 05.625.220/0012-87
Nº do registro do estabelecimento no estado: 4252 CDA/SP
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
BR 386, KM 173.5 S/N – Sala 5A, Bairro: Boa Vista, CEP: 99500-000– Carazinho/ RS
CNPJ: 05.625.220/0009-81
Nº do registro do estabelecimento no estado: 42/18 - SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Adolfo Zieppe Filho, S/N – Quadra 17 Setor 13 Anexo 01 Módulo G, Bairro: Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz,
CEP: 99500-000 – Carazinho/ RS CNPJ: 05.625.220/0013-68
Nº do registro do estabelecimento no estado: 65/20 - SEAPA/RS




                            No do lote ou partida:
                            Data de fabricação:                    VIDE EMBALAGEM
                            Data de vencimento:



     ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
            É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE

                             É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.


                                                     Produto Importado



                      CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico

    CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: Classe III – Produto Perigoso ao Meio
                                           Ambiente




REV20241118
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA

INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

RAINVEL XTRA é indicado para o controle de plantas infestantes nas culturas de cana-de-açúcar (pós-emergência); milho,
trigo (pós-emergência).

                 Alvo Biológico (Nome             Dose          Volume de     Nº Máximo de        Època e Intervalo de
Culturas
               comum e Nome científico)          (kg/ha)          Calda        Aplicações             Aplicação
                 Guanxuma, mata-pasto,
                           relógio             0,27 a 0,55
                    (Sida rhombifolia)
Cana-de-
                       Corda-de-viola
 açúcar                                            0,27
                     (Ipomoea triloba)
                        Poaia-branca                                                           Deve ser aplicado na pós-
                                               0,27 a 0,41
                  (Richardia brasiliensis)                                                      emergência das plantas
                 Guanxuma, mata-pasto,                                                         infestantes e das culturas
                           relógio                                                             de cana-de-açúcar e trigo,
                    (Sida rhombifolia)                                                          e no manejo para plantio
  Milho                Corda-de-viola          0,57 a 0,80                                     direto da cultura de milho.
                                                                 Terrestre:          1
                     (Ipomoea triloba)                                                         Recomenda-se a utilização
                                                                  200L/ha
                                                                                                   de óleo mineral na
                        Poaia-branca                                                            concentração de 0,25%
                  (Richardia brasiliensis)                                                                (V/V)
                 Fura-capa, picão, picão-
                            preto
                       (Bidens pilosa)
                                              0,137 a 0,171
                Amendoim-bravo, café-do-
  Trigo                 diabo, leiteira
              (Euphorbia heterophylla)
                        Nabo, nabiça
                                              0,137 a 0,206
                (Raphanus raphanistrum)

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

RAINVEL XTRA deve ser aplicado na pós-emergência das plantas infestantes e das culturas de cana-de-açúcar e trigo, e
no manejo para plantio direto da cultura de milho, através do uso de pulverizadores costais, manuais e equipamentos
tratorizados. Para todos os tratamentos, recomenda-se a utilização de óleo mineral na concentração de 0,25% (V/V) visando
melhorar a espalhabilidade e a aderência do produto às plantas infestantes. Recomenda-se adicionar à calda de
pulverização produtos que visam a redução da volatilização e deriva. Antes de adquirir e utilizar esses produtos, consultar
um Engenheiro Agrônomo.

Cana-de-açúcar: RAINVEL XTRA é indicado para o controle de plantas infestantes quando estas encontrarem-se nos
estádios entre 2 a 6 folhas na pós-emergência da cana-de-açúcar. Para tanto é recomendada uma aplicação na modalidade
de pós-emergência das plantas daninhas quando a cultura da cana-de-açúcar se encontrar na fase de perfilhamento, com
uma altura média entre 30 e 40 cm.

Milho: Para esta cultura, é recomendada uma única aplicação no manejo/dessecação das plantas infestantes para posterior
semeadura da cultura no sistema de plantio direto. A pulverização foliar deve ser feita em pós-emergência da planta
infestante quando esta estiver no estádio de 2 a 6 folhas, pré-plantio da cultura, e o plantio desta cultura 7 dias após a
aplicação do produto RAINVEL XTRA.

Trigo: RAINVEL XTRA é recomendado para o controle de plantas infestantes em pós-emergência na cultura do trigo e das
plantas infestantes, quando estas se encontram nos estádios de 2 a 6 folhas. Uma única aplicação foliar é indicada no
estádio de emborrachamento do trigo, ao atingir altura de 0,90 m.


MODO DE APLICAÇÃO:

Forma de aplicação: Pode ser aplicado com pulverizadores costais, manuais e equipamentos tratorizados.

Preparo da Calda: Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes
de iniciar a operação. No tanque de pulverização, colocar metade do volume indicado de água e ligar o sistema de agitação.
Adicionar quantidade de óleo mineral na dose de 250 mL/100L de água e promover agitação até que haja sua perfeita
homogeneização. A quantidade necessária do produto RAINVEL XTRA é então transferida ao pulverizador, completando
com água até atingir o volume estabelecido, mantendo agitação constante. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da
preparação da calda. Não adicione redutor de pH, ácido bórico ou produtos à base de sal de amônio ou isopropilamina. Não
deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro dentro do tanque de pulverização ou no sistema
(mangueiras, filtros, barras, etc.).



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Bicos de pulverização: Podem ser utilizados pulverizadores costais de precisão, propelido a CO2, equipado com barra
contendo 6 bicos de pulverização com pontas em jato leque plano do tipo Teejet XR 110.02 ou DG 110.015 montados em
corpos de válvula de retenção com diafragma, espaçados de 50 cm um do outro, sob pressão constante de 40 lb/pol 2
promovendo um volume de 200 L/ha de calda. Utilizar bicos de jato plano (leque) da série 80 ou 110 a uma pressão de 60
psi de tal forma que se obtenha uma densidade mínima de 20 gotas/cm2. Utilizar de 200 litros de calda por hectare. A faixa
de deposição do produto será limitada pelo comprimento da própria barra. Não é recomendada a aplicação nas horas mais
quentes do dia, ou quando a umidade relativa do ar for inferior a 50% ou a velocidade do vento for superior a 10 km/hora (3
m/seg). Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando
temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento, uma vez que estes fatores determinam uma maior ou menor
evaporação das gotas ocasionando uma deposição irregular ou desvio acentuado do alvo desejado.

A seleção correta da ponta de aplicação é um dos parâmetros mais importantes para redução da deriva. Pontas que
produzem gotas de diâmetro mediano volumétrico (DMV) maior apresentam menor risco de deriva de produto para áreas
não-alvo. Dentro deste critério, utilize pontas que forneçam gotas de categoria extremamente grossa a ultra grossa. Para
gotas deste calibre utilize pontas com indução de ar, com indução de ar defletora ou com indução de ar e pré-orifício. Em
caso de dúvida quanto a pressão de trabalho correta e o tamanho das gotas consulte a recomendação do fabricante da
ponta (bico).

OBS: Recomenda-se o uso de anti-gotejantes nas pontas de pulverização, e durante as aplicações evitar a sobreposição de
barras.

Lavagem do equipamento de aplicação:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a
aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos
que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais
difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas
mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material
resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra
e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras,
barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
3. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra
e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras,
barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
4. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
5. Repita o passo 3.
6. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.

Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as
medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de
plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.


Recomendações gerais para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes
de água, criações e áreas de preservação ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização
(independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes
para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do
aplicador.
- Visando garantir uma aplicação adequada do produto, recomenda-se utilizar produtos que visem a redução de volatilização
e deriva. Antes de adquirir e utilizar esses produtos, consultar um Engenheiro Agrônomo.

Diâmetro das gotas:
- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa
cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de
desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da
deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as
aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.

Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
- Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades
práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a
penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés
de aumentar a pressão.



REV20241118
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos
de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
- O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.

Pressão de trabalho:
Observar sempre à recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada da ponta, considerando o
volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. A pressão de trabalho deve estar de acordo com a classe de gota a ser
gerada extremamente grossa a ultra grossa e a recomendação do fabricante. Caso o equipamento possua sistema de
controle de aplicação, assegure que a pressão de trabalho atenda a recomendação de uso.
Altura de barras de aplicação:
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Quanto menor a distância entre a
altura da barra e o alvo a ser atingido (desde que não comprometa a qualidade da aplicação), menor a exposição das gotas
e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento. Recomenda-se o
uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo a ser atingido.

Velocidade do equipamento:
Selecione uma velocidade adequada às condicões do terreno e topografia, equipamento e cultura, não devendo ser superior
a 25 km/h observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais
baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição na área alvo.

Ventos:
- A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.

Temperatura e Umidade:
- Aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
- Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.

Inversão térmica:
- O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar,
formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões
térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas
nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã
seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões
térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de
fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto a fumaça for
rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.


INTERVALO DE SEGURANÇA:


                                            Cana-de-açúcar                                60 dias
                                                Milho                                       (1)
                                                Trigo                                     14 dias
                (1) Intervalo de Segurança Não Determinado devido à modalidade de emprego


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente
24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas
tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.

LIMITAÇÕES DE USO:
 • O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, observando o intervalo de segurança
     para cada cultura.
 • Todo equipamento usado para aplicar o RAINVEL XTRA deve ser descontaminado antes de outro uso.
 • O RAINVEL XTRA não deve ser aplicado em pulverização aérea
 • Não é recomendada a aplicação do produto em dias chuvosos ou com prenúncio de chuva.
 • Não aplicar o produto durante a ocorrência de ventos acima de 10 km/h, pois pode ocorrer desvio do produto em
     relação ao alvo (deriva).
 • Não se deve utilizar água com colóides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica) para preparo da calda, pois
     pode reduzir a eficácia do produto.
 • A calda deve ser aplicada no mesmo dia da preparação. A utilização da mesma preparada de um dia para o outro pode
     reduzir a eficiência do produto.
  • São exemplos de culturas sensíveis ao herbicida Dicamba: Batata, café, cítricos, crucíferas, feijão, flores ornamentais,
     girassol, leguminosas, maçã, pepino, tabaco, tomate, uva, além de algodão e soja não tolerantes ao herbicida
     Dicamba.
  • Deve-se adotar uma área de bordadura de no mínimo 50 metros entre a área de aplicação e estas culturas para evitar
     potenciais efeitos adversos em culturas sensíveis a esse herbicida.
  • Deve-se observar condições de inversão térmica para prevenir potenciais riscos de deriva e volatilidade.


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 •   Evite aplicar em condições de estresse hídrico das plantas daninhas, visto que a sua translocação dentro das plantas,
     nestas condições é reduzida.
 •   Recomenda-se que a calda seja preparada e aplicada no mesmo dia. Isso visa reduzir o acúmulo de resíduos e
     contaminação das partes do pulverizador (tanque, barra, pontas, filtros e mangueiras)
 •   Recomenda-se consultar um Engenheiro Agrônomo para maiores informações.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE;
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS;
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do
produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas
com a resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas. • Utilizar as recomendações
de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de
resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à:
Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à
Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO O HERBICIDA O produto herbicida RAINVEL XTRA é composto
por dicamba, que apresenta mecanismo de ação dos mimetizadores da auxina, pertencente ao Grupo O, segundo
classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
                    GRUPO                                      O                               HERBICIDA


MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção (EPI) recomendados.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas,
avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não distribua os produtos com as mãos desprotegidas.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
rapidamente um serviço médico de emergência.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do
punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha: avental impermeável; máscara com filtro
mecânico classe P2; óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado.



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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última
aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo aplicado
o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições
climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento, aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável;
máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos até o final do
período de reentrada.
- Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos
de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance
de crianças e animais.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
- Troque e lave as suas roupas de proteção separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e
avental impermeável.
- Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão impermeável com
mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                                                        Pode ser nocivo se ingerido
                                 ATENÇÃO                          Pode ser nocivo em contato com a pele

                                                                         Pode ser nocivo se inalado


PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula,
folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em contato, lave com muita água corrente durante 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Em caso de inalação,
transporte o intoxicado para local arejado. Se o intoxicado parar de respirar, faça imediatamente respiração artificial e
providencie assistência médica de urgência.
Pele: Evite o contato com a pele, caso isso aconteça, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis,
tec.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.




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                                         INTOXICAÇÕES POR RAINVEL XTRA
                                             INFORMAÇÕES MÉDICAS

As informações presentes nesta tabela são para uso exclusivo do profissional de saúde. Os procedimentos descritos devem
ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde, etc.).

   Grupo químico        Ácido benzóico

 Classe toxicológica    CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
  Vias de exposição     Oral, inalatória, ocular e dérmica.

   Toxicocinética       Absorção, distribuição, metabolismo e excreção do Dicamba após administração oral foram
                        investigadas em vários estudos em ratos, camundongos, coelhos e cães. Não há diferenças em
                        termos de toxicocinética entre espécies e gêneros. Também foi demonstrado que o contra-íon
                        aniônico dos sais de Dicamba não influenciam a absorção, metabolismo ou eliminação do
                        Dicamba.
                        Dicamba é rapidamente absorvido com picos ocorrendo na primeira hora após a administração.
                        A absorção não foi saturada em doses superiores a 1 000 mg/Kg de peso corporal. Entre 2 e 4
                        horas após o primeiro pico de absorção, um segundo pico e observado, indicativo de
                        recirculação enterohepática do Dicamba. Em doses superiores a 1 25 mg/Kg de peso corporal,
                        a meia-vida de eliminação do Dicamba equivalente ácido aumenta, e a área sob a curva (ASC)
                        aumenta desproporcionalmente com o aumento
                        da dose, indicando saturação do mecanismo de eliminação em doses elevadas. Somente 3%
                        da dose, independentemente se elevada ou baixa, são encontrados nos tecidos cerca de 4
                        horas após o doseamento, sendo a maioria dos resíduos concentrada nos rins, plasma e útero.
                        Após 7 dias, somente 0,2% da dose administrada pode ser encontrada nos tecidos. Mais de
                        95% da dose administrada e excretada através da urina, e menos de 5% através das fezes.
                        Excreção o através da respiração e negligenciável. Na urina e nas fezes, mais de 90% do
                        produto radiomarcado foi encontrado na fora não modificada de Dicamba. Na urina,
                        quantidades muito baixas de Dicamba glucorinidado (M1), ácido 3,6 diclorosalicílico (DCSA;
                        NOA 41 4746), 5-hidroxidicamba (NOA 405873) e M2 (NOA 41 4746) foram encontrados. No
                        fígado e nos rins, 84-91% do total de resíduos radiomarcados foram identificados como
                        dicamba.
                        Em resumo, dicamba é fracamente metabolizado e as vias envolvidas incluem demetilação,
                        hidroxilação e conjugação com ácido glicurônico.




   Mecanismos de        Dicamba age como um hormônio vegetal que ocorre naturalmente e provoca o crescimento
     toxicidade         descontrolado das plantas e, em doses elevadas, promove a mortalidade das mesmas. Este
                        modo de ação hormonal é específico para plantas e não afeta os animais.
  Sintomas e sinais     Sinais e sintomas reportados após a exposição ao dicamba incluem perda de apetite, perda de
       clínicos         peso, vomito, reduzida taxa cardíaca, respiração curta, efeitos no sistema nervoso central
                        (depressão ou excitabilidade), incontinência urinaria, cianose (azulamento da pele e gengivas) ,
                        exaustão seguida de espasmos musculares repetidos e fraqueza muscular. Dicamba pode
                        ocasionar irritação a pele e trato respiratório e pode causar lesões na pele e nos olhos. A
                        inalação pode causar irritação da passagem nasal e dos pulmões, e perda da voz.
                        0 diagnóstico deve ser feito baseado no exame clínico e nas informações disponíveis. A
     Diagnóstico        cromatografia gasosa e um método que pode ser utilizado para determinar os níveis séricos de
                        dicamba no sangue ou urina, porem não é um equipamento de fácil acesso ou disponibilidade
                        na maioria dos centres de diagnóstico. Em geral, a presença de ácido benzóico na urina
                        também representa um método indicativo de intoxicação por dicamba.




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                            Tratamento: sintomático. Não há antídoto específico, as medidas abaixo relacionadas,
                            especialmente aquelas voltadas para a adequada oxigenação do intoxicado, devem ser
                            implementadas concomitantemente ao tratamento medicamentoso e a descontaminação.

                            Utilizar luvas e avental durante a descontaminação.
                               1. Remover roupas e acessórios e descontaminar a pele (incluindo pregas, cavidades e
     Tratamento                orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão.
                               2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água, por no
                               mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
                               3. Em caso de ingestão recente (menos de uma hora) e em grande quantidade, proceder a
                               lavagem gástrica. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
                               aspiração em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação
                               endotraqueal. Após a lavagem gástrica administrar Carvão ativado na proporção de 50 -
                               100g em adultos e 25 - 50g em crianças de 1 - 12 anos, e 1 g/Kg em < 1 ano, diluídos em
                               água na proporção de 30g de carvão ativado para 240 ml de água.
                               4. Não induzir vomito.
                            A indução de vômito e contra indicada em razão do risco de aspiração pulmonar e de
  Contraindicações          pneumonite química.
                            As lntoxicações por Agrotóxicos estão incluídas entre as Enfermidades de Notificação
                            Compulsória; comunique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
      ATENÇÃO               Comunique o caso e obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento
                            através dos TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
                            Disque-lntoxicação: 0800-722-6001
                            Rede Nacional de Centro de Informação e Assistência Toxicológica - RENAC IAT - ANVISA/MS
                            Telefone de Emergência da Empresa: 0800- 701 0450
                            Endereço Eletrônico da Empresa: www.rainbowagro.com.br
                            Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:

Vide item Toxicocinética.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório

Agudos:
• DL50 oral em ratos: > 5000 mg/kg.
• DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg.
• CL50 lnalatória em ratos (4 h): 3,017
• lrritação Dérmica (coelhos): A substância teste quando aplicada na pele dos animais causou sinais clínicos de irritação leve
como Eritema em todos os animais testados. Todos os sinais de irritação voltaram a normalidade em até 48 horas após a
exposição do produto.
• lrritação Ocular (coelhos): O produto quando aplicado no olho dos animais de laboratório (coelhos) causou sinais de
irritação leve nos olhos tratados. O sinal clínico observado foi Vermelhidão grau 1. Todos os sinais de irritação voltaram a
sua normalidade em até 72 horas após a exposição do produto.
• Sensibilização cutânea: Não sensibilizante.

O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames) nem no teste de
micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Crônicos:.
Estudos com administração repetida de doses em ratos e cães indicam que a maioria dos efeitos leves observados foram
ganhos de peso corporal, efeitos hematológicos e sinais clínicos de toxicidade. Ratos alimentados 13 semanas com doses
superiores a 12000 ppm, apresentaram redução da atividade, menor ganho do peso corporal e redução do consumo de
alimentos. Animais apresentaram redução na contagem platô e parcial nos tempos de tromboplastina; fêmeas também
apresentaram redução nos parâmetros de controle das células vermelhas e aumento da contagem de linfócitos e células
sanguíneas da linhagem branca, e parâmetros clínicos foram modificados. Após o período de recuperação, a maior parte
dos parâmetros clínicos e hematológicos apresentou-se similar aos animais do grupo controle. 0 peso relativo do fígado foi
estatisticamente superior. Achados histológicos foram restritos a doses elevadas em ratos fêmeas, que demonstraram
hipertrofia hepática centrolobular reversível e pigmentação hepatocelular. 0 valor de NOAEL foi considerado 6000 ppm
baseado nos efeitos bioquímicos e hematol6gicos a 12000 ppm. Dicamba não e considerado carcinogênico em
camundongos, sendo observado apenas um aumento não estatisticamente significativo na incidência de linfoma e
carcinoma das células C da tireóide. Da mesma forma, Dicamba é considerado não genotóxico. Considerando estes
resultados, conclui-se que dicamba não atua como carcinogênico para humanos em níveis de exposição a dieta. Estudos de
toxicidade reprodutiva em duas gerações de ratos que receberam concentra9oes de 5000 ppm de dicamba na dieta,
demonstraram que os filhotes F1 e F2 alcançaram menor peso corporal (cerca de 20%) durante a fase de lactação. Não
foram observados efeitos no acasalamento ou gestação em qualquer dosagem. Estudos em ratos para avaliar a toxicidade
no desenvolvimento ocasionou redução no consumo alimentar em aproximadamente 20% e alterações comportamentais
come ataxia e enrijecimento do corpo. Não foram observadas anomalias esqueléticas relacionadas ao tratamento. 0 NOAEL
materno foi considerado 1 60 mg/Kg/dia e o NOAEL foi 400·mg/Kg/dia, a maior dose testada no estudo.



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Dicamba não e considerado teratogênico nem ocasiona alterações características de neurotoxicidade.


INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:

- Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
□ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
■ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas;
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de
povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de
mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da
água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de
produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas LTDA.
- Telefones de emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e
máscara com filtros).
 - Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente.
O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a
sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em
recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais
próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do
acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento, para
evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL




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LAVAGEM DA EMBALAGEM:

Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção
Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30
segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem dever ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para a lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de
pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato
d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em
caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
de validade.




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- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao
abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado
no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.



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