Quickcane
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Herbicida
diurom (uréia) (468 g/kg) + hexazinona (triazinona) (132 g/kg)

Informações

Número de Registro
25921
Marca Comercial
Quickcane
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
diurom (uréia) (468 g/kg) + hexazinona (triazinona) (132 g/kg)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)

Conteúdo da Bula

                                    QUICKCANE
                                     Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 25921


3-(3,4-dichlorophenyl)-1,1-dimethylurea (DIUROM) ....................................................................... 468 g/kg (46,8% m/m)
3-cyclohexyl-6-dimethylamino-1-methyl-1,3,5-triazine-2,4 (1H,3H) –dione (HEXAZINONA)............132 g/kg (13,2% m/m)
Outros ingredientes ......................................................................................................................... 400 g/kg (40,0% m/m)

                     GRUPO                                                      C2                                             HERBICIDA
                     GRUPO                                                      C1                                             HERBICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica.
GRUPO QUÍMICO: Diurom: Uréias substituídas
                 Hexazinona: Triazinonas
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água (WG)

TITULAR DO REGISTRO (*):
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS
CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69
Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
HEXAZINONE TÉCNICO R II – Registro MAPA nº 18019
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO., LTD.
Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, Jiangsu, 221400 – China
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO., LTD.
Nº 120 Xin’An Road, Xinyi, Jiangsu - China.

DIURON TÉCNICO RAINBOW – Registro MAPA nº 14812
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Zone, Weifang, Shandong, 262737 - República Popular da China

DIUROM TÉCNICO WYNCA– Registro MAPA nº 11615
NINGXIA WYNCA TECHNOLOGY CO., LTD.
Taisha Industrial Park, Pingluo, Ningxia, China.

DIUROM TÉCNICO SINO-AGRI – Registro MAPA nº TC10422
NINGXIA WYNCA TECHNOLOGY CO., LTD.
Taisha Industrial Park, Pingluo, Ningxia, China.

FORMULADORES:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Zone, Weifang, Shandong, 262737 - República Popular da China
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1248 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402
CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 466 CDA/SP
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750
CNPJ: 09.100.671/0001-07 Cadastro estadual: nº 8.764 IMA/MG
RAINBOW AGROSCIENCES S.A.
Cerrito 866, 1º piso, C.A.B.A. C.P. 1010 – Argentina
ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde County, Xuancheng City,242235, Anhui, P.R-China.




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MANIPULADORES:
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1248 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402
CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 466 CDA/SP
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750
CNPJ: 09.100.671/0001-07 Cadastro estadual: nº 8.764 IMA/MG

IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Área Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de Alencar
– Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG




                                     No do lote ou da partida:
                                     Data de fabricação:           VIDE EMBALAGEM
                                     Data de vencimento:


   ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
                                             PODER.
            É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                                É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.


                                                     Produto Importado

       CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
      CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: Classe II - Produto Muito Perigoso
                                      ao Meio Ambiente
Cor da faixa: azul intenso




REV20250205
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA

INSTRUÇÕES DE USO:

QUICKCANE é um herbicida apresentado na forma de granulado dispersível para o controle seletivo de plantas infestantes em
pós-emergência e pré-emergência na cultura da cana-de-açúcar. É prontamente absorvido pelas raízes e através das folhas
das plantas infestantes, mostrando ação de contato e residual. O grau de controle e a duração do efeito variam de acordo com a
dose aplicada, chuvas, temperatura e textura do solo.


CULTURAS, MODALIDADE DE APLICAÇÃO, DOSES:

Cultura: cana-de-açúcar
Plantas infestantes:
 Nome Comum                                                   Nome Científico
 Capim-amoroso; Capim-carrapicho, Capim-roseta                Cenchrus echinatus
 Beldroega; Bredo-de-porco; Ora-pro-nobis                     Portulaca oleracea
 Apaga-fogo; Corrente; Periquito                              Alternanthera tenella
 Bredo; Caruru-branco; Caruru-roxo                            Amaranthus hybridus
 Fura-capa; Picão; Picão-preto                                Bidens pilosa
 Braquiária; Braquiária-decumbens; Capim-braquiária           Brachiaria decumbens
 Capim-marmelada; Capim-papuã; Capim-são-paulo                Brachiaria plantaginea
 Marianinha; Mata-brasil; Trapoeraba                          Commelina benghalensis
 Capim-colchão; Capim-de-roça; Capim-milhã                    Digitaria horizontalis
 Capim-da-cidade; Capim-de-pomar; Capim-pé-de-galinha         Eleusine indica
 Bela-emilia; Falsa-derralha; Pincel                          Emilia sonchifolia
 Amarra-amarra; Campainha; Corda-de-viola                     Ipomoea nil
 Campainha; Corda-de-viola; Corriola                          Ipomoea purpurea
 Capim-colonião; Capim-coloninho; Capim-guiné                 Panicum maximum
 Catinga-de-bode; Erva-de-São-João; Mentrasto                 Ageratum conyzoides
 Guanxuma; Mata-pasto; Relógio                                Sida rhombifolia

DOSE, NÚMERO, ÉPOCAS OU INTERVALOS DE APLICAÇÕES:
Realizar somente um tratamento por ciclo da cultura, seguindo as recomendações para cada tipo de solo.

                                                                    Dose (Kg/ha)                     Intervalo de
        Cultura              Textura do solo
                                                   Pré - emergência         Pós-emergência            segurança

                                   Leve                 1,8 – 2,0                  2,5
    Cana-de-açúcar                Médio                 2,0 – 2,5                  2,5                 150 dias
                                 Pesado                 2,5 – 3,0                  2,5

QUICKCANE é recomendado para aplicações em pós ou pré-emergência, em cana planta (2,0 a 3,0 Kg/ha) e em cana soca
(1,8 a 3,0 Kg/ha). As maiores doses devem ser utilizadas quando o solo apresentar alto teor de matéria orgânica e/ou argila e
alta pressão de plantas infestante. As menores doses, próximas a 1,8 Kg/ha, devem ser aplicadas em condições de solos
arenosos em cana soca.
Para uso em pós-emergência das ervas, usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante. A aplicação deve
ser feita quando as plantas infestantes atingirem até 15 cm de altura (folhas largas) e até antes do perfilhamento (gramíneas),
quando estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21° C. Sob a
ameaça de chuva suspender a aplicação. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto
pode diminuir.
Tanto na aplicação em pós como em pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das ervas e/ou solo, são
fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
QUICKCANE deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de "esporão" (cana planta) ou início de
perfilhamento (cana soca) por serem estas as fases em que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte
da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato
dirigido com pingente, a fim de se evitar o efeito "guarda-chuva".
Para o controle de plantas infestantes em áreas infestadas por capim marmelada a aplicação deve ser feita quando as chuvas
estiverem regulares.
Nas aplicações em pré-emergência, o solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de culturas. QUICKCANE pode
ainda ser aplicado em condições de baixa umidade do solo (“meia-seca”) quando em um período ao redor de 6 semanas as
chuvas se tornarem regulares e ocorrer o fechamento da cana-de-açúcar.


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QUICKCANE é também indicado para o controle de capim-colonião na operação de “catação” conforme as seguintes
recomendações: o capim-colonião deve estar com no máximo a altura de 1,5 m ou no estádio de pré-emissão de panícula; a
infestação não pode ultrapassar a média de 1 planta de colonião por cada 4 m² de área; utilizar uma calda com 1,0 Kg de

QUICKCANE por 100 litros de água (1%) aplicando de 75 a 100mL desta calda por planta (menor volume para as plantas de
menor porte e volume maior para as de maior porte). A aplicação deve ser feita visando atingir o “olho” da planta com o bico
praticamente encostado neste, com as plantas infestantes em pleno desenvolvimento vegetativo, sob condições de alta
umidade e temperatura acima de 21°C. Não aplicar QUICKCANE na catação em cana planta ou em cana de último corte.
Para o controle de gramíneas e folhas largas em pós-emergência tardia, realizar aplicação dirigida na erva já estabelecida de
QUICKCANE a 0,3% adicionando-se a calda espalhante adesivo a 0,5%. Observar que as plantas sejam uniformemente
cobertas com a calda de aplicação até o ponto de escorrimento, evitando-se atingir as partes da cultura. Aplicar em condições
de solo úmido e não exceder o volume de 800L/ha com pulverizador costal munido de extensor ou mangueira de aplicação
contendo uma ponta de pulverização conforme modelo descrito no item equipamentos de aplicação.


MODO/EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:

Aplicação terrestre:
• Equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 a 50 Ib/pol²).
• Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas infestantes.
• Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
• Tipos de bico: na pré-emergência usar pontas de jato plano (ex.: Teejet, XRTeejet, DGTeejet ou TurboFloodjet) e de jato
cônico (ex.: Fulljet); na pós-emergência usar pontas de jato plano (XRTeejet, Twinjet, TurboFloodjet) e de jato cônico (Conejet),
de acordo com as recomendações do fabricante.
• Volume de aplicação: 250 a 400L de calda/ha em pré- emergência
                          350 a 800L de calda/ha em pós-emergência
Obs.: É necessária contínua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e manobras do
equipamento para evitar a sobreposição das faixas de aplicação.

Aplicação aérea:
• Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
• Tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45, ou atomizadores de tela rotativa (Micronair).
• Volume de aplicação: 30 a 50L de calda/ha.
• Ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135°.
• Altura de vôo: 2 a 4 metros sobre o solo.
• Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme.
• Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
• Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de
água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
• Condições climáticas:
        - temperatura: inferior a 25°C
        - umidade relativa: superior a 70%
        - velocidade do vento: inferior a 10 km/h
Obs.: A aplicação aérea somente deve ser feita em pré-emergência da cultura.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da
Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e
municipal.


Preparo da calda:
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até ¾ da sua capacidade com água, mantendo o
agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto, completando por fim o volume com água. Caso indicado
o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e
aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido
possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação
de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Nota: Antes da aplicação de QUICKCANE o equipamento de pulverização deve estar limpo e bem conservado, procedendo
então à calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.

Lavagem do equipamento de aplicação: Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem
conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da
formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas,
somente torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras,
barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta
operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e
encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras,
filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.


REV20250205
3. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100
litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule
pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque
evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
4. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um recipiente com a solução de limpeza.
5. Repita o passo 3.
6. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos, difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas
de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

Gerenciamento de deriva: Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos
de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação
pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o
clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e
controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar
o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a
previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis.

Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas Gerais:
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas.
Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a
penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação
maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.

Controlando o diâmetro de gotas - Aplicação aérea:
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá
gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor - barras maiores
aumentam o potencial de deriva.
Altura de vôo: aplicações a alturas maiores que 3,0 m acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra: regule a altura da barra para a menor possível para a cultura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à
evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada de acordo com a cultura com o mínimo
de solavancos, proporcionando sobreposição homogênea dos jatos dos bicos.
Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5Km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior
que 16Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a
uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões
de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas
maiores para reduzir o efeito da evaporação.

Inversão Térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando
uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são
caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou
nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença
pode ser indicada pela neblina ao nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo
movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento
lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento
ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.


INTERVALOS DE SEGURANÇA:
Cana-de-açúcar: 150 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até
que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes
desse período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.


LIMITAÇÕES DE USO:
• Independentemente da prática adotada, seja ela aplicação tratorizada em área total em pré ou pós-emergência, ou catação em
jato dirigido, não ultrapassar os limites máximos de dose em kg/ha recomendados nas instruções de uso.

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• A cana-de-açúcar em que foi aplicado QUICKCANE não deve servir para alimentação animal.
• Nas aplicações em pré-emergência, o solo deve estar bem preparado, livre de torrões e úmido.
• As aplicações em cana soca devem ser feitas após o enleiramento da palha e cultivo.
• Para cana planta, recomenda-se que as aplicações sejam feitas após as primeiras chuvas depois do plantio para se evitar
concentração excessiva do produto no sulco de plantio, em decorrência 6 do assoreamento, obtendo-se assim maior
seletividade à cultura, e uniformidade de controle nas entrelinhas.
• Não aplicar em solos leves com menos de 1% de matéria orgânica.
• A tolerância de novas variedades deve ser determinada antes de se adotar QUICKCANE como prática.
• Chuvas extremamente pesadas após a aplicação podem resultar em um baixo controle e/ou injúria à cultura, especialmente se
aplicação for feita em solo seco.
• Para a rotação de cultura observar o período mínimo de 01 ano após a aplicação para o plantio de outras culturas.
• Não aplicar através de sistemas de irrigação.
• Não utilizar o produto em desacordo às instruções do rótulo e bula.
• Não aplicar, exceto quando recomendado para uso em cultura, ou drenar, ou lavar, equipamentos de pulverização sobre ou
próximo de plantas ou áreas onde suas raízes possam se estender, ou em locais onde o produto químico possa ser lavado ou
posto em contato com as raízes das mesmas. Não usar em gramados, alamedas, parques ajardinados ou áreas similares.
Evitar a deriva da pulverização sobre plantas úteis.

AVISO AO USUÁRIO:
 O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS
 LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado
 especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados
 ao uso não recomendado.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Observar os equipamentos recomendados nas diferentes frases do item “PRECAUÇÕES DE USO E RECOMENDAÇÕES
GERAIS”.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide “Modo de aplicação”.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE;
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente -IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃODAS EMBALAGENS VAZIAS
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente -IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente -IBAMA/MMA)

 O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
 aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência
 do produto e um consequente prejuízo.
 Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem
 algumas recomendações:
 • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C1 e Grupo C2 para o controle do mesmo
 alvo, quando apropriado.
 • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
 • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
 • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
 manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
 • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados
 à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org ), Associação Brasileira de
 Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org ), Ministério da Agricultura, Pecuária
 e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br ).

                 GRUPO                                     C2                               HERBICIDA
                 GRUPO                                     C1                               HERBICIDA

 O produto QUICKCANE é composto por hexazinona e diuron, que apresentam mecanismo de ação dos inibidores do
 fotossistema II, pertencentes aos Grupos C1 e C2 segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à
 Resistência de Herbicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das plantas daninhas e
otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A integração de métodos de controle: (1)
cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina

REV20250205
manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem como
objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.




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MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de
animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas,
avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos
de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar poeira.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da
calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento, aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos
de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do
período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante
a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.



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- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.


                                                                                          Pode ser nocivo se ingerido

                                                                                       Pode ser nocivo em contato com a
                                                                                                     pele
                                                        ATENÇÃO
                                                                                           Pode ser nocivo se inalado

                                                                                         Provoca irritação ocular grave


PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em contato, lave com muita água corrente durante 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Em caso de inalação,
transporte o intoxicado para local arejado. Se o intoxicado parar de respirar, faça imediatamente respiração artificial e
providencie assistência médica de urgência.
Pele: Evite o contato com a pele, caso isso aconteça, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio,
anéis, tec.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.




                                          INTOXICAÇÕES POR QUICKCANE –

                                               INFORMAÇÕES MÉDICAS

                          Diurom: Uréia substituída
   Grupo Químico          Hexazinona: Triazinonas

                          Categoria 5 – Improvável de Causar Dano Agudo
 Classe toxicológica
 Vias de exposição        Oral, dérmica e inalatória.
                          Hexazinona: Em estudos em ratos, a hexazinona demonstrou ser prontamente absorvida após
                          a exposição oral, e rapidamente metabolizada e excretada na urina e nas fezes. A taxa de
                          absorção dérmica parece ser muito menor que a absorção via orla. As transformações
                          metabólicas são limitadas à hidroxilação, desmetilação e oxidação, que tornam os metabólitos
                          mais hidrossolúveis e aumentam a taxa de excreção pelos rins. Tanto a excreção urinária
                          (48h) quanto a fecal (72h) são rápidas. Menos do que 1% da hexazinona original foi detectada
                          na urina e fezes; sendo encontrados quase que somente metabólitos. Hezaxinona não
                          apresenta potencial para bioacumulação. Exposições por períodos longos não diminui o rápido
                          metabolismo e eliminação.
   Toxicocinética         Diurom: Em estudos com ratos foi rapidamente absorvido pelas vias gastrointestinal e
                          respiratória, mas não se sabe se é absorvido pela pele. A maior parte dos metabólitos do
                          diurom (1-(3,4-diclorofenil)-3,3-i, 3-amino-1,2,4-triazol, 1-(3,4-diclorofenil)-3-metil uréia, e 1-
                          (3,4-diclorofenil)uréia), que são excretados na urina, mantêm a configuração da uréia e
                          resultam de hidroxilação e dealquilação do diurom. Houve breve armazenamento nos tecidos
                          corporais. O metabólito predominante da degradação do Diurom em cães foi 3,4-
                          diclorofeniluréia, além de pequenas quantidades de Diurom não metabolizado, 3,4-
                          dicloroanilina e 3,4-diclorofenol. A toxicidade do metabólito predominante é baixa. O Diurom
                          não apresenta potencial para bioacumulação.
   Mecanismos de
                          Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
     toxicidade


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                     Com base em testes com animais de laboratório, a ingestão repetida de Hexazinone e/ou
                     Diuron, produziu aumento da massa do fígado e redução do peso corpóreo nas doses mais
                     elevadas. O Diuron é irritante, podendo levar ao aparecimento de “rash” cutâneo, irritação
                     ocular com desconforto, lacrimejamento e visão turva, aumento do fígado e efeitos no baço e
                     na tireóide. Após contato intenso e prolongado com o ingrediente Hexazinone, alterações
                     hepáticas podem ser evidenciadas. De um modo geral os sintomas são inespecíficos e seu
                     aparecimento associado à confirmação de exposição ao produto, sugere intoxicação.
                     DIURON
                     Com base em estudos com animais, estes agentes parecem ter baixa toxicidade sistêmica.
                     Para humanos, caso reportado de exposição oral aguda ao herbicida não produziu sintomas
                     significativos ou toxicidade. A severidade da intoxicação poderá ser determinada com base
                     nos achados clínicos. Metemoglobinemia poderá ser desencadeada após alta ingestão.
                     Pode ocorrer irritação nos olhos, nariz e boca após contato direto.
                     Respiratório: A irritação das membranas da mucosa respiratória pode ocorrer após contato
                     prolongado. Cardiovascular: Depressão do sistema nervoso central e hipóxia podem ser
                     percebidas caso metemoglobinemia estiver presente. Neurológico: Alguns sinais de depressão
                     do sistema nervoso central têm sido notados após exposição a altos níveis de diuron.
                     Gastrintestinal: Náusea, vômito e diarréia podem ser notados após a ingestão. Genitourinário:
 Sintomas e sinais
                     Alguns metabólitos resultantes podem ocasionar irritação do trato urinário. Hematológico:
      clínicos
                     Como efeito dos metabólitos originários de herbicidas à base de uréia poderá ocorrer
                     metemoglobinemia. Sulfemoglobina tem sido observada no sangue de ratos e cães depois de
                     repetidas e elevadas doses de diuron. Em ratos, altas doses de diuron demonstraram causar
                     alterações no baço e na medula óssea. Dermatológico: Cianose pode ser percebida em
                     pacientes com sintomas de metemoglobinemia, após absorção de quantidades excessivas
                     destes agentes.
                     HEXAZINONE
                     Informações a respeito de sobredose são limitadas. Porém, de acordo com o mecanismo de
                     ação espera-se baixo grau de toxicidade em mamíferos, em estudos com animais. Irritação
                     ocular e dermal podem ocorrer seguidas da exposição. Sinais Vitais: Aumento da temperatura
                     corporal tem sido relatado em estudos com animais. Ocular: Há possibilidade de causar
                     irritação ocular. Respiratório: Casos de dispnéia foram relatados em estudos com animais.
                     Neurológico: Sonolência foi reportada em um adulto seguida de ingestão do herbicida.
                     Tremores musculares, tetania e ataxia têm sido relatadas em animais após a ingestão.
                     Gastrintestinal: Anorexia e salivação têm sido relatadas em estudos animais. Vômito pode
                     ocorrer em adultos seguido de ingestão do herbicida. Hepática: Foi reportada necrose
                     hepática. Endócrino: Hipertireoidismo e aumento dos níveis de T3 com níveis de tiroxina e
                     TSH normais foram observados em animais.

    Diagnóstico      Anamnese detalhada, com noção de exposição ao produto e sintomatologia compatível.

                     Descontaminação a ser realizada por profissional protegido por avental impermeável, botas de
                     borracha e luvas de nitrila.
                     Tratamento sintomático, não há antídoto específico. Remoção da fonte de exposição,
                     descontaminação, proteção das vias respiratórias, de aspiração; tratamento sintomático e de
                     suporte.
                     Exposição Oral
                     Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Considere logo após ingestão de
                     uma grande quantidade de produto (até 1 hora). Proteger as vias aéreas em posição de
                     Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal. Carvão ativado: se
                     liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica deles, se
                     administrado logo após a ingestão (1h). No caso de ingestão de quantidades significativas,
                     administrar carvão ativado na proporção de 50 – 100g em adultos e 25 – 50g em crianças de 1
                     – 12 anos, e 1g/Kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de carvão
                     ativado para 240 mL de água.
                     Não induza o vômito, se ocorrer espontaneamente, não deve ser evitado. Fluidos intravenosos
                     e monitorização de eletrólitos. Manter internação por, no mínimo, 24 horas após o
    Tratamento       desaparecimento dos sintomas. Tratamento sintomático e de manutenção das funções vitais.
                     Controlar a função hepática e renal, o estado neurológico do paciente, eletrólitos e
                     hemograma.
                     Em caso de Metahemoglobinemia (toxicidade por Diurom): Administrar 1 a 2 mg/Kg de uma
                     solução de Azul de Metileno a 1% lentamente via intravenosa em pacientes sintomáticos.
                     Doses adicionais podem ser necessárias.
                     Exposição Inalatória
                              A) Inalação: remova o paciente para um local arejado. Monitore alterações
                               respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie para irritação do
                               trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na
                               ventilação conforme necessário.
                     Exposição Ocular
                              A) Descontaminação: irrigue os olhos expostos com quantidade copiosa de água
                                   corrente por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento
                                   ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento


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                                        específico.
                          Exposição Dérmica
                          Remova imediatamente a vítima das proximidades da fonte de contaminação.
                          Descontaminação: remova as roupas contaminadas e lave as áreas expostas com água e
                          sabão.
                          A indução de vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração pulmonar e de
  Contraindicação
                          pneumonite química.
                          Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento,
                          ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                          Rede      Nacional     de  Centros     de     Informação      e  Assistência   Toxicológica
                          (RENACIAT/ANVISA/MS)
                          As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
       Atenção            Notificação Compulsória.
                          Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique
                          no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                          Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450
                          Endereço Eletrônico da Empresa: http://www.rainbowagro.com.br/
                          Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Estudos de metabolismo realizados com animais de laboratório indicam de Hexazinona ingerido é rapidamente
metabolizado, sendo eliminado principalmente pela urina e fezes. A eliminação de Hexazinona e seus metabólito ocorre
na sua maior parte nas primeiras 24 horas, sendo completamente eliminado entre 3 e 4 dias após a administração.
Hezaxinona não apresenta potencial para bioacumulação. O metabólito predominante da degradação do Diurom em cães
foi 3,4-diclorofeniluréia, além de pequenas quantidades de Diurom não metabolizado, 3,4-dicloroanilina e 3,4-diclorofenol.
A toxicidade do metabólito predominante é baixa. O Diurom não apresenta potencial para bioacumulação.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/Kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/Kg p.c
CL50 inalatória em ratos (4 h): Não foi determinada nas condições do teste
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não irritante. A substância teste não produziu irritação, nem formação de escaras
ou edema na pele dos animais testados, durante o período de observação.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Irritante. O item de teste aplicado no olho de coelhos causou alterações discretas
na córnea e uma leve diminuição no brilho normal em todos os animais testados. Houve retenção do corante fluoresceína
em 2/3 dos animais testados, sendo reversível em até 72 horas. Houve hiperemia e edema discreto em 1/3 animais
testados, que foi reversível em até 24 horas. 2/3 animais apresentaram secreção.
Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames)
nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:
Com base em testes com animais de laboratório, a ingestão repetida de Hexazinona produziu hepatotoxicidade, com
aumento na massa do fígado sem evidência de danos patológicos ao órgão. Foi observado também hepatotoxicidade em
altas doses com redução do ganho de peso corpóreo. Após a ingestão repetida de altas doses de Diurom, em animais de
laboratório, foram observadas alterações na bioquímica sanguínea, aumento da mortalidade, retardo no crescimento e
anemia. Altas doses podem ser hepatotóxicas e nefrotóxicas. Em animais que foram expostos a doses baixas, não foram
observadas reações adversas.

DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
■ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
□ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas;
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas;
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação
da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.



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- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de
povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de
mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de
produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas LTDA. - telefones de
emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e
máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um
recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental
mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções
do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para
evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de Proteção
Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante
30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de
pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de
água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.




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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa,
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABN T), devidamente identificado e com lacre, o
qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito ás regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.



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6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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