Pyriproxyfen Wood 100 EC; Pilarfem;
Willowood Agriscience Representação Comercial Ltda Campinas/SP
Inseticida
piriproxifem (éter piridiloxipropílico) (100 g/L)
Informações
Número de Registro
18724
Marca Comercial
Pyriproxyfen Wood 100 EC; Pilarfem;
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
piriproxifem (éter piridiloxipropílico) (100 g/L)
Titular de Registro
Willowood Agriscience Representação Comercial Ltda Campinas/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Contato/Transmilar
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Berinjela
Thrips palmi
Tripes
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Parlatoria cinerea
Cochonilha-de-carapaça; Picuinha
Citros
Selenaspidus articulatus
Cochonilha-pardinha
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Gérbera
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Maçã
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pepino
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pepino
Thrips palmi
Tripes
Repolho
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Rosa
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Soja
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Uva
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Conteúdo da Bula
WILLOPROX
Pilarfem
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária /MAPA sob n°18724
COMPOSIÇÃO:
4-fenoxyphenyl (RS) – 2 – (2-pyridyloxy) propyl ether (PIRIPROXIFEM).........................100 g/L (10% m/v)
Solvente Nafta...................................................................................................................737 g/L (74% m/v)
Outros Ingredientes...........................................................................................................163 g/L (16% m/v)
GRUPO 7C INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida de contato e translaminar
GRUPO QUÍMICO: Piriproxifem: Éter piridiloxipropílico
Solvente Nafta: Hidrocarboneto aromático
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentração Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
WILLOWOOD AGRISCIENCE REPRESENTACAO COMERCIAL LTDA.
Av. Doutor José Bonifácio Coutinho Nogueira, 214, Sala 516 Quadra 30014 Lote 20-A-5
Cep:13.091-611 – Jardim Madalena, Campinas-SP.
CNPJ: 40.503.635/0001-26
Nº do registro estabelecimento: CFICS/GDSV/CDA/SP nº 4325
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
PYRIPROXYFEN TÉCNICO SINO-AGRI (Registro nº 14716)
Rudong Zhongyi Chemical Co., Ltd.,
Coastal Economic Development Zone, Rudong, Jiangsu, 226407 - China.
FORMULADORES:
CHD´S Agrochemicals
La Supercarretera KM 32,5 - Campo Tacurú – Hernandarias – Paraguai
Lanlix Cropscience Co., Ltd.
No. 79, Hsiang Yang Road, Chang Chih Hsiang, Ping Tung Hsien, Taiwan, 90801
Proquimur S.A.
Rota 5 Km 35,300, Juanicó, Canelones – Uruguai
Rudong Zhongyi Chemical Co., Ltd.
The Second Haibin Road, Costal Economic Development Zone, Rudong, Jiangsu, China, 226407
Shreeji Pesticides Pvt. Ltd.
69/P, Village Manjusar, Taluka-Savli, Dist-Vadodara, Gujarat-39 - Índia
Sino-Agri Leading (Tianjin) Agrochemical Company Limited
East of Jinji Rail, South of Nonchang, Wuging District, Tianjin, China, 301700.
Tecnomyl SRL
Parque Industrial Avay, Villeta – Paraguai
MANIPULADORES:
Adama Brasil S.A.
Rua Pedro Antônio de Souza, N°400 - Londrina-PR-CEP: 86031-610
CNPJ: 02.290.510/0001-76 – ADAPAR No: 003263
Adama Brasil S.A.
Av. Julio de Castilhos, N°2085 - Taquari-RS-CEP: 95860-000
CNPJ: 02.290.510/0004-19 – SEAPA/RS No: 1047/99
Agricultores Federados Argentinos S.C.L.
Parque Industrial Comirsa, Mitre 1132, Rosario, Argentina.
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rod. Sorocaba – Pilar do Sul, Km 122
Campo Largo- Salto de Pirapora-SP-18160-000
CNPJ: 62.182.092/0002-06 – CDA No:476
Iharabras S.A. Índústrias Químicas
Avenida Liberdade, 1701
CEP: 18001-970 – Sorocaba, SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - CFICS/CDA/SAA/ SP nº 008
Nortox S.A.
Rodovia BR 369, Km 197
Arapongas-PR-86700-970
CNPJ: 75.263.400/0001-99- SEAB/PR No 466
Nortox S.A.
Rodovia BR 163, Km 116
Rondonópolis- MT- CEP: 78740-275
CNPJ: 75.263.400/0011-60- INDEA/MT No 183/06
Ouro Fino Química Ltda.
Avenida Filomena Cartafina, N° 22335, quadra 14, lote 5
Distrito Industrial III – Uberaba – MG – CEP: 38044-750
CNPJ: 09.100.671/0001-07 – IMA No:153
Prentiss Química Ltda.
Rodovia PR 423 Km 24,5 - Campo Largo – PR - 83603-000
CNPJ: 00.729.422/0001-00
GAT/ADAPAR/SAA/PR nº 002669
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 – Recanto dos Pássaros
CEP: 13148-030– Paulínia – SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81
CFICS/CDA/SAA/ SP nº 477
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Av. Maeda s/nº - Distrito Industrial – Ituverava –SP – CEP: 14500-000
CNPJ: 02.974.733/0001-52 / CDA No: 1049
N° do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
WILLOPROX; Pilarfem é um inseticida fisiológico juvenóide, análogo ao hormônio juvenil, regulador de
crescimento de insetos. O produto atua por contato e ação translaminar, principalmente sobre os ovos e ninfas
provocando distúrbios no equilíbrio hormonal, impedindo que os insetos das formas jovens tornem-se adultos.
As fêmeas que entram em contato com produto colocam ovos inviáveis e também, diminuem a postura.
DOSE
Produto
Comercial:
INTERVALO
L/ha; L/100L de VOLUME NÚMERO
ENTRE AS
CULTURAS PRAGAS água DE MÁXIMO DE
APLICAÇÕES
(Ingrediente CALDA APLICAÇÕES
(Em dias)
Ativo: g/ha ou
g/100L de
água)
Mosca-branca 0,3 a 0,5 L/ha
200 - 250
(Bemisia tabaci (30 a 50 g 2 15
L/ha
raça B) i.a./ha)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações do
WILLOPROX durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação,
ALGODÃO
quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas”, intercalando as
aplicações com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos
e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de
“adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os
adultos e logo em seguida aplicar o WILLOPROX; Pilarfem.
75 mL/100 L de
500 -
Tripes água
1.000 2 7 a 10
(Thrips palmi) (7,5 g i.a./100L
L/ha
de água)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo até 2 aplicações do WILLOPROX;
BERINJELA
Pilarfem durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando
forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as
aplicações com outros produtos. Para se obter melhor controle do Tripes, recomenda-se
fazer as pulverizações de tal forma que atinja também o solo, considerando que este
inseto passa o estádio pupal no solo.
Bicho-mineiro-do-
0,5 a 1,0 L/ha
café 400 - 500
(50 a 100 g 2 15 a 20
(Leucoptera L/ha
i.a./ha)
coffeella)
CAFÉ
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer 2 aplicações do WILLOPROX;
Pilarfem por ano, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem
constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações
com outros produtos.
Cochonilha- 50 a 75 mL/100
pardinha L de água (5,0 a
(Selenaspidus 7,5 g i.a./100L
articulatus) de água)
Cochonilha-de- 75 mL/100 L de
placa água
(Orthezia (7,5 g i.a./100L
praelonga) de água)
10 2 30
6,25 mL/100 L
L/planta
Psilídio-dos-citros de água (0,625
CITROS
(Diaphorina citri) g i.a./100L de
água)
Cochonilha- 100 mL/100 L de
parlatoria água
(Parlatoria cinerea) (10,0 g i.a./100 L
de água)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações do
WILLOPROX; Pilarfem durante o ano, devendo ser iniciadas no início da infestação,
quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as
aplicações com outros produtos.
Mosca-branca
250 mL/ha (25 g 200 - 250
(Bemisia tabaci 2 14
i.a./ha) L/ha
raça B)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar a aplicação do WILLOPROX;
Pilarfem quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no
FEIJÃO
máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A
pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das
folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-
se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar
o WILLOPROX, Pilarfem.
75 mL/100 L de
Mosca-branca
água 1.200
(Bemisia tabaci 3 10 a 15
(7,5 g i.a./100 L L/ha
raça B)
de água)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Deve-se fazer de 2 a 3 aplicações do WILLOPROX;
GERBERA Pilarfem quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no
máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A
pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das
folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-
se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar
o WILLOPROX; Pilarfem.
100 mL/100 L de
Mariposa-oriental
água 1.000
(Grapholita 2 14
(10 g i.a./100 L L/ha
MAÇÃ molesta)
de água)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo 2 aplicações, sendo a primeira
aplicação imediatamente após a florada e a segunda duas semanas após a primeira.
75 a 100 mL/100
Mosca-branca
L de água (7,5 a 1.000
(Bemisia tabaci 2 7
10 g i.a./100 L L/ha
raça B)
de água)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se de 1 a 2 aplicações do WILLOPROX;
MELANCIA Pilarfem durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e
primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se
com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas,
na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se
for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo
em seguida aplicar o WILLOPROX; Pilarfem.
75 a 100 mL/100
Mosca-branca 600 -
L de água (7,5 a
(Bemisia tabaci 1.000 2 10
10 g i.a./100 L
raça B) L/ha
de água)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se de 1 a 2 aplicações do WILLOPROX;
MELÃO Pilarfem durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e
primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se
com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas,
na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se
for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo
em seguida aplicar o WILLOPROX; Pilarfem.
500 -
Tripes
75 mL/100 L de 1.000
(Thrips palmi)
água L/ha
2 15
Mosca-branca (7,5 g i.a./100 L
800 -
(Bemisia tabaci de água)
1.300 L/ha
raça B)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer 2 aplicações do WILLOPROX;
PEPINO
Pilarfem durante o ciclo da cultura. Tripes: As aplicações devem ser iniciadas no início da
infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário,
intercalando as aplicações com outros produtos. Mosca-branca: Recomenda-se de 1 a 2
aplicações do WILLOPROX; Pilarfem durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas
presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da
cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a
atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível
populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha
ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o WILLOPROX; Pilarfem.
50 a 75 mL/100
Mosca-branca
L de água (5,0 a
(Bemisia tabaci 625 L/ha 2 7
7,5 g i.a./100 L
raça B)
de água).
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se 2 aplicações do WILLOPROX;
REPOLHO Pilarfem durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e
primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se
com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas,
na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se
for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo
em seguida aplicar o WILLOPROX; Pilarfem.
50 a 75 mL/100
Mosca-branca
L de água (5,0 a
(Bemisia tabaci 400 L/ha 2 10
7,5 g i.a./100 L
raça B)
de água)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se até 2 aplicações do WILLOPROX;
ROSA Pilarfem durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e
primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se
com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas,
na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se
for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo
em seguida aplicar o do WILLOPROX; Pilarfem.
Mosca-branca
250 mL/ha (25 g 200 - 300
(Bemisia tabaci 1 -
i.a./ha) L/ha
raça B)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se realizar 1 aplicação do WILLOPROX;
SOJA Pilarfem, durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e
primeiras ninfas. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na
face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for
alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em
seguida aplicar o WILLOPROX; Pilarfem.
50 a 100 mL/100
Mosca-branca
L de água (5,0 a
(Bemisia tabaci
10 g i.a./100 L
raça B) 400 -
de água)
1.000 3 7
75 mL/100 L de
L/ha
Mosca-branca água (7,5 g
(Bemisia tabaci) i.a./100 L de
TOMATE água)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer até no máximo de 3 aplicações do
WILLOPROX; Pilarfem durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de
ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura,
intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os
ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de
“adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os
adultos e logo em seguida aplicar o WILLOPROX; Pilarfem.
50 a 75 mL/100
Mosca-branca 500 -
L de água (5,0 a
(Bemisia tabaci 1.000 2 10
7,5 g i.a./100 L
raça B) L/ha
de água)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se até 2 aplicações do WILLOPROX;
UVA Pilarfem durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e
primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se
com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas,
na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se
for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo
em seguida aplicar o WILLOPROX; Pilarfem.
MODO DE APLICAÇÃO:
WILLOPROX; Pilarfem deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas
registradas. Pode ser aplicado por via terrestre (equipamentos manuais e/ou motorizados), tratorizado de
barra, autopropelidos conforme recomendações para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura de gotas das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando
as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.
Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de
aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização
sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de
material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da
calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e
adicionar o produto WILLOPROX; Pilarfem de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o
agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em
condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que
nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar WILLOPROX; Pilarfem, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do
fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamento Costal
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal em boas condições de
operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro
de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter
esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e
quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar
para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo
ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média para obtenção de boa cobertura e que
promova o controle eficaz do inseto praga. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação
ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre
seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos e condições meteorológicas.
Faixa de deposição: No caso de barra com duas ou mais pontas de pulverização, utilize espaçamento entre
pontas de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas de aplicação
ou sobreposição excessiva.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para
organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Aplicação costal (Atomizador): Regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume de
aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma cobertura
adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo, evitando a ocorrência
de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou movimentos não planejados pelo
operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante toda a pulverização.
Equipamento Tratorizado
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de
arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas
superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do
topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer
energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a
melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador
de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo ou
jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável
pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada,
devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos, gerenciamento de deriva e
condições meteorológicas.
Ajuste da barra: A altura da barra e o espaçamento entre pontas de pulverização deve permitir uma boa
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante, não
ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para altura da barra
de pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização da barra deverão ser mantidas à
mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra a fim de
obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para os
organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.
Condições Climáticas/Meteorológicas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
▪ Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
▪ Umidade relativa do ar acima de 50%.
▪ Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Temperatura e Umidade:
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores
para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser
constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Cuidados durante a aplicação:
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante
toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras
do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos
fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade
e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro
recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão)
ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento
determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos
ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado
com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para
medir a velocidade do vento no local da aplicação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura
aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento.
Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo,
movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença
de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento
da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica,
enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa
de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento
adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas Gerais:
• Volume de calda de pulverização: Use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o
volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas.
• Pressão: Prefira o uso de pressões intermediárias dentro dos limites indicados para cada ponta de
pulverização. Quando maiores volumes de calda forem necessários, opte pela substituição por pontas de
maior vazão, ao invés de aumentar a pressão. O uso de pressões excessivas na aplicação de produtos
fitossanitários eleva o risco de deriva e ocasiona o desgaste prematuro das pontas de pulverização.
Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas
as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual
recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA
CULTURA DIAS
Algodão, Tomate 7
Berinjela, Melancia 3
Café 15
Citros, Feijão, Melão, Repolho, Uva 14
Gérbera, Rosa U.N.A.
Maçã 45
Pepino 1
Soja 30
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
O intervalo de reentrada de pessoas é de 24 horas. Mantenha afastada da área de aplicação crianças, animais
domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as
partes tratadas estiverem úmida, use avental impermeável, luvas e botas de borracha e óculos protetores.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Utilizar o WILLOPROX; Pilarfem somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o
intervalo de segurança de cada cultura.
- Fitotoxicidade: Desde que seguidas as recomendações de uso, não é esperado fitotoxicidade nas culturas
registradas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se- se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida WILLOPROX; Pilarfem pertence ao Grupo 7C (mímicos do hormônio juvenil – Piriproxifem) e o
uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento
de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do WILLOPROX; Pilarfem como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução
da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 7C. Sempre rotacionar com produtos de
mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar WILLOPROX; Pilarfem ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de WILLOPROX; Pilarfem podem ser feitas desde que o período residual total do
“intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico
do WILLOPROX; Pilarfem, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do Grupo 7 não deve
exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do WILLOPROX; Pilarfem ou outros produtos do Grupo
7C quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas,
controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se o manejo integrado envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico, controle biológico e controle químico,
juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamento ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela preparação da
calda em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe
P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até
o final do período de reentrada;
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: botas,
roupa protetora, luvas, óculos e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Provoca moderada irritação à pele
Provoca irritação ocular grave
PERIGO
Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas vias
respiratórias
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita
água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso
utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO DÉRMICA. Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios
(cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES POR WILLOPROX; Pilarfem
INFORMAÇÕES MÉDICAS
PIRIPROXIFEM – Éter piridiloxipropílico
GRUPO QUÍMICO
Nafta: Hidrocarboneto aromático
CLASSE
Categoria 5 – Produto improvável de causar dano agudo
TOXICOLÓGICA
Piriproxifem: Oral, inalatória, ocular e dérmica.
VIAS DE EXPOSIÇÃO
Solvente Nafta: Dérmica, inalatória, oral e mucosa.
Piriproxifem: estudos em animais de laboratório mostraram que a principal via de
absorção foi oral, sendo as demais secundárias, o produto se distribuiu pela
maioria dos tecidos, e os maiores níveis de resíduos foram encontrados no tecido
adiposo. O Piriproxifem foi principalmente metabolizado através de hidroxilação e
conjugação e foi excretado principalmente pelas fezes quase na sua totalidade,
TOXICOCINÉTICA após 168 horas.
Solvente Nafta (aromático pesado): Estudos conduzidos com ratos mostraram
que os produtos são bem absorvidos através da via inalatória, atravessam
facilmente a membrana alveolar e, rapidamente, atingem o sistema nervoso
central. Em caso de ingestão, a eliminação ocorre principalmente através das
fezes.
Piriproxifem: estudos em animais de laboratório mostraram que a principal via de
absorção foi oral, sendo as demais secundárias. Após a administração oral a
absorção foi da ordem de 50% da dose administrada, o produto se distribuiu pela
maioria dos tecidos e os maiores níveis de resíduos foram encontrados no tecido
adiposo. O Piriproxifem foi principalmente metabolizado através de hidroxilação e
conjugação e foi excretado pelas fezes quase na sua totalidade, após 168 horas,
na forma de produtos provenientes do metabolismo oxidativo. Após a
administração dérmica não foram observados achados hematológicos, clínicos ou
histopatológicos que pudessem ser atribuídos à administração do produto
Solvente Nafta: Não há estudos de toxicocinética sobre este solvente
propriamente dito, no entanto, estudos com os constituintes da gasolina podem
TOXICODINÂMICA ser utilizados para a compreensão da toxicocinética do nafta. Em roedores, a
principal via de exposição utilizada é a inalatória; por ela, os constituintes de maior
peso molecular são mais eficientemente absorvidos. Após administração oral, é
possível supor que aproximadamente 100% do nafta de petróleo ingerido seria
absorvido devido à alta absorção da maioria de seus constituintes pelo trato
gastrointestinal. Independentemente da via de absorção, os constituintes são
rapidamente metabolizados e eliminados. Por ser hidrofóbico, o nafta possui maior
afinidade pelo tecido adiposo, no entanto, nenhum dos componentes apresenta
potencial de bioacumulação. Os constituintes de baixo peso molecular do nafta
são excretados, principalmente, pelo ar exalado e, em menor proporção, pela
urina, com meia-vida na ordem de, aproximadamente, 3-12 horas. A excreção pela
urina é mais expressiva para os constituintes de alto peso molecular.
O WILLOPROX; Pilarfem exibiu uma baixa toxicidade aguda quando administrado
por via oral, dérmica ou por inalação em animais de experimentação. O
WILLOPROX; Pilarfem foi causou irritação ocular grave nos olhos de coelhos e
irritação moderada na pele dos animais testados. O produto não foi classificado
SINTOMAS E SINAIS
como sensibilizante dérmico.Solvente Nafta: A ingestão de substâncias da classe
CLÍNICOS
dos hidrocarbonetos aromáticos pode causar tosse, náuseas, vômito, diarreia, dor
e queimação abdominal, taquidisritmia cardíaca. A ingestão e a inalação podem
causar depressão do sistema nervoso central, caracterizada por náuseas, dor de
cabeça, tontura, perda da coordenação, inconsciência e coma. Pode causar
irritação da pele, olhos, trato respiratório e pode causar reação alérgica na pele.
A aspiração aos pulmões pode resultar em pneumonite química.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível. Noções de exposição ao produto e anomalias das
DIAGNÓSTICO funções hepáticas e renais. Conjuntivas congestionadas. Vômitos em caso de
ingestão. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda,
trate o paciente imediatamente.
Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
clínico para manutenção das funções vitais. ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na
ingestão de altas doses do produto, podem aparecer vômitos espontâneos, não
devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor
abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado,
fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência
de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação
mecânica.
Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água
fria abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação
ou dor o paciente deve ser encaminhado para tratamento.
Exposição ocular: remover lentes de contato e lavar os olhos expostos com
grande quantidade de água ou solução salina 0,9%, por pelo menos 15 minutos.
TRATAMENTO Necessária avaliação médica caso irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia
persistirem.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Solvente Nafta: o quadro de intoxicação deve ser reconhecido o quanto antes.
Mantenha vias aéreas abertas e aplique ventilação assistida se necessário.
Administrar oxigênio suplementar. Monitorar gases sanguíneos ou oximetria, raio-
x do peito e ECG e admitir pacientes sintomáticos ao cuidado intensivo. Utilizar
epinefrina e outras aminas simpatomiméticas com cautela em pacientes com
significante intoxicação por hidrocarboneto, visto que arritmias podem ocorrer.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração
boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento
intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A
pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental
impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o agente
tóxico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
CONTRAINDICAÇÕES
pneumonite química.
Não foram relatados efeitos de interações químicas sinérgicos e/ou
EFEITO SINÉRGICOS
potencializadores aos diferentes inertes
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
ATENÇÃO
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 030 3333
MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Vide quadro acima, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral em ratos > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos > 2000 mg/kg p.c.
CL50 em ratos: Não determinada nas condições do teste, (> 5,617 mg/L)
Irritação ocular: No estudo realizado em coelhos, o produto, quando aplicado nos olhos de coelhos, causou
opacidade de córnea, hiperemia e quemose, reversíveis dentro de 14 dias. O Produto foi considerado irritante
para os olhos.
Irritação dérmica: O estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, indicou a ocorrência de eritema e
edema, reversíveis em até 7 dias. O produto foi considerado irritante.
Sensibilização dérmica em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS:
PIRIPROXIFEM: Em estudos toxicológicos de longa duração, nos quais os animais são observados durante
toda ou boa parte de suas vidas, expostos ao Piriproxifen, em diferentes concentrações, os animais
apresentaram um aumento no colesterol total e dos triglicerídios, redução na contagem dos hematócitos e
hemoglobina, redução no ganho de peso, anemia leve.
SOLVENTE NAFTA: A longo prazo ou exposição repetida pode resultar em reações hematológicas,
hepatotóxicas, renais, neuropsiquiátricas, neurológicas e cancerígenas.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( X ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( ) Perigoso ao meio ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
• Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes;
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
•
Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
•
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa WILLOWOOD AGRISCIENCE
REPRESENTACAO COMERCIAL LTDA.
• Telefone de emergência da empresa: 0800 110 8270 (Pró-Química).
• Utilize o equipamento de proteção individual – (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou de PÓ QUÍMICO, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Paraná - Informamos que o produto se encontra cadastrado no Estado, de acordo com o EPA/Mapa
n° 365/20, ficando com restrição para a cultura da maçã e o alvo Diaphorina citri em citros, de acordo
com restrições da referência.