Pyriproxyfen 100 g/L EC; Mister;
Inovatis Agronegocios Importação e Exportação Ltda.
Inseticida
piriproxifem (éter piridiloxipropílico) (100 g/L)

Informações

Número de Registro
32224
Marca Comercial
Pyriproxyfen 100 g/L EC; Mister;
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
piriproxifem (éter piridiloxipropílico) (100 g/L)
Titular de Registro
Inovatis Agronegocios Importação e Exportação Ltda.
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Contato/Translaminar
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Berinjela
Thrips palmi
Tripes
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Parlatoria cinerea
Cochonilha-de-carapaça; Picuinha
Citros
Selenaspidus articulatus
Cochonilha-pardinha
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Gérbera
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Maçã
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pepino
Thrips palmi
Tripes
Repolho
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Rosa
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Soja
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Uva
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca

Conteúdo da Bula

                                    PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI
                                                             MISTER

                  Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 32224

COMPOSIÇÃO:
4-fenoxyphenyl (RS) – 2 – (2-pyridyloxy) propyl ether (PIRIPROXIFEM)...............100 g/L (10% m/v)
Solvente Nafta.........................................................................................................737 g/L (74% m/v)
Outros Ingredientes.................................................................................................163 g/L (16% m/v)

               GRUPO                                              7C                                     INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Inseticida de contato e translaminar
GRUPO QUÍMICO: Piriproxifem: Éter piridiloxipropílico
                  Solvente Nafta: Hidrocarboneto aromático

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentração Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO (*)
Inovatis Agronegócios Importação e Exportação Ltda.
Rua José Paulino, 235 - Sala 803 - Centro – Campinas – SP - CEP 13013-000
CNPJ: 37.132.448/0001-79 - Registrada da Secretaria de Agricultura/SP sob nº 4310
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

PYRIPROXYFEN TÉCNICO SINO-AGRI (Registro nº 14716)
Rudong Zhongyi Chemical Co., Ltd.,
Coastal Economic Development Zone, Rudong, Jiangsu, 226407 - China.

FORMULADORES:

CHD´S Agrochemicals
La Supercarretera KM 32,5 - Campo Tacurú – Hernandarias – Paraguai

Lanlix Cropscience Co., Ltd.
No. 79, Hsiang Yang Road, Chang Chih Hsiang, Ping Tung Hsien, Taiwan, 90801

Proquimur S.A.
Rota 5 Km 35,300, Juanicó, Canelones – Uruguai

Rudong Zhongyi Chemical Co., Ltd.
The Second Haibin Road, Costal Economic Development Zone, Rudong, Jiangsu, China, 226407

Shreeji Pesticides Pvt. Ltd.
69/P, Village Manjusar, Taluka-Savli, Dist-Vadodara, Gujarat-39 - Índia

Sino-Agri Leading (Tianjin) Agrochemical Company Limited
East of Jinji Rail, South of Nonchang, Wuging District, Tianjin, China, 301700.

Tecnomyl SRL
Parque Industrial Avay, Villeta – Paraguai

MANIPULADORES:

Agricultores Federados Argentinos S.C.L.
Parque Industrial Comirsa, Mitre 1132, Rosario, Argentina.




                                                                                                                                      1
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rod. Sorocaba – Pilar do Sul, Km 122
Campo Largo- Salto de Pirapora-SP-18160-000
CNPJ: 62.182.092/0002-06 – CDA No:476

Iharabras S.A. Indústrias Químicas
Avenida Liberdade, 1701
CEP: 18001-970 – Sorocaba, SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - CFICS/CDA/SAA/ SP nº 008

Nortox S.A.
Rodovia BR 369, Km 197
Arapongas-PR-86700-970
CNPJ: 75.263.400/0001-99- SEAB/PR No 466

Ouro Fino Química Ltda.
Avenida Filomena Cartafina, N° 22335, quadra 14, lote 5
Distrito Industrial III – Uberaba – MG – CEP: 38044-750
CNPJ: 09.100.671/0001-07 – IMA No:153

Prentiss Química Ltda.
Rodovia PR 423 Km 24,5 - Campo Largo – PR - 83603-000
CNPJ: 00.729.422/0001-00
GAT/ADAPAR/SAA/PR nº 002669

Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 – Recanto dos Pássaros
CEP: 13148-030– Paulínia – SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81
CFICS/CDA/SAA/ SP nº 477

UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Av. Maeda s/nº - Distrito Industrial – Ituverava –SP – CEP: 14500-000
CNPJ: 02.974.733/0001-52 / CDA No: 1049

IMPORTADORES:

DKBR TRADING S.A.
Avenida Ayrton Senna da Silva, 600 - Condomínio Torre Siena Andar 17 - Sala 1704 - Gleba
Fazenda Palhano – CEP: 86.050-460 - Londrina/PR - CNPJ: 33.744.380/0001-28.
Número de registro do estabelecimento/Estado: 1007743 – ADAPAR/PR.

DKBR TRADING S.A.
Avenida Miguel Sutil, nº 6.559, Anexo A, Sala 3, Alvorada – CEP: 78048-000 - Cuiabá/MT -
CNPJ: 33.744.380/0002-09. Número de registro do estabelecimento/Estado: 22058 INDEA/MT.

DKBR TRADING S.A.
Rodovia SPA 008/457, s/no, Sala 01 km 500 Metros – Zona Rural - CEP: 19640-000 - Iepê/SP -
CNPJ: 33.744.380/0003-90. Número de registro do estabelecimento/Estado: 4303 - CDA/SP.

FIAGRIL LTDA.
Avenida da Produção, Quadra 14, Lote 11A, Sala 01, 2204-W, Parque das Emas
CEP: 78.466-551 - Lucas do Rio Verde/ MT
CNPJ: 02.734.023/0013-99 - Registro INDEA/MT nº 28047.

GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rod Est PR 090 km 374,9, número 5900 Sala Gplace, Ibiporã/PR
CEP 86200-000
CNPJ 26.401.815/0002-57
IE 90808821-20
Registro no ADAPAR/PR nº 1007782




                                                                                             2
GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rod BR163, S/N km116 Arm 2 Sala 4 Quadra Area Lote Area, Rondonópolis/MT
CEP:78.750-899
CNPJ 26.401.815/0004-19
IE 13.978.149-8
Registro no INDEA/MT nº 31307

GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Anel Viário, S/N, Quadra Area Lote 005B, Aparecida de Goiânia/GO
CEP:74.984-321
CNPJ 26.401.815/0005-08
IE 20.001.434-0
Registro no AGRODEFESA/GO nº 5278/2023

GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rod BR050, S/N, km 185 Galpão 34, Uberaba/MG
CEP 38.038-050
CNPJ 26.401.815/0007-61
IE 466.833.200-63
Registro na IMA/MG nº 19.382

GREEN PLACE COMERCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rua Americo Brasiliense 1923, conj 1103, Chácara Santo Antônio (Zona Sul), São Paulo/SP
CEP 04.715-005,
CNPJ 26.401.815/0001-76
IE 118.917.849.112
Registro no CDA/SP nº 1302.

NOVACHEM IMPORTAÇÃO E COMÉRCIO LTDA.
Rua Princesa Isabel, nº 298, sala 705 - Centro-Histórico
CEP: 83.203-200 - Paranaguá/PR.
CNPJ: 48.054.057/0001-08
Registro ADAPAR/PR nº 1008435

NOVACHEM IMPORTAÇÃO E COMÉRCIO LTDA.
Rua Emília Garcia de Souza, 270, sala 01, Ribeirania
CEP: 14.096-120 - Ribeirão Preto/SP
CNPJ: 48.054.057/0002-80.
Registro CFICS / DDSIV / CDA nº 4472

SOLUS DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 376, nº 1441 – Salas S5 e S6 – Parque Industrial Zona Oeste II – Apucarana/PR
CEP: 86800-762 CNPJ:21.203.489/0001-79
Registro da empresa no estado (ADAPAR/PR) nº 1007610

SOLUS DO BRASIL LTDA.
Rodovia Gov. Leonel de Moura Brizola, n° 368 – Sala 8 – Bairro Boa Vista – Carazinho/RS
CEP: 99500-000 CNPJ: 21.203.489/0002-50
Registro da empresa no estado (SEAPA/RS) nº 10/20

SOLUS DO BRASIL LTDA.
Avenida dos Canários, nº 416S – Sala 01, Lote 01 – Distrito Comercial Jose Aparecido Ribeiro –
Nova Mutum/MT
CEP: 78450-000 CNPJ: 21.203.489/0003-30
Registro da empresa no estado (INDEA/MT) nº 29244

SOLUS DO BRASIL LTDA.
Rua Durvalino Binato, nº 535 – Quadra 267, Lote 024 – Bairro Jardim Aeroporto – Assis/SP
CEP: 19813-170 CNPJ: 21.203.489/0004-11
Registro da empresa no estado (CDA/SP) nº 4427




                                                                                            3
SOLUS DO BRASIL LTDA.
Avenida A, nº 1 – Quadra A, Lote 1-A/2-A – Distrito Industrial – Balsas/MA
CEP: 65800-000 CNPJ: 21.203.489/0009-26
Registro da empresa no estado (AGED/MA) nº 1191

SOLUS DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 050, S/N – Km 185, Galpão 01, Sala 9-B – Jardim Santa Clara – Uberaba/MG
CEP: 38038-050 CNPJ: 21.203.489/0010-60
Registro da empresa no estado (IMA/MG) nº 19.492
SOLUS DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 020, S/N – Km 207, Lote 4, Armazém 01, Módulo Q, SN – Área Rural – Luís Eduardo
Magalhães/BA
CEP: 47865-899 CNPJ: 21.203.489/0008-45
Registro da empresa no estado (ADAB/BA) nº 150624

SOLUS DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 230, S/N – Km 12,9, Armazém 01 – Bairro Nova Marabá – Marabá/PA
CEP: 68507-765 CNPJ: 21.203.489/0007-64
Registro da empresa no estado (ADEPARA/PA) nº 832.23 – CREREV

SOLUS DO BRASIL LTDA.
Avenida Bernardo Sayão, nº 650 – Sala 18 B – Setor Oeste – Araguaína/TO
CEP: 77816-212 CNPJ: 21.203.489/0006-83
Registro da empresa no estado (ADAPEC/TO) nº 01/0218

SOLUS DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 060, S/N – Galpão 17, Zona rural – Setor central – Rio Verde/GO.
CEP: 75901-970 - CNPJ: 21.203.489/0011-40.
Registro da empresa no estado (AGRODEFESA/GO) n° 7092/2024

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA
Rua João Dias de Souza, 48, Sala 51, Andar 5, Edif Corporate Evolution, Sorocaba/SP
CEP: 18.048-090, CNPJ: 28.514.525/0001-64
Registro da empresa no estado (CDA/SP) n° 4285.

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA
Avenida Constante Pavan, 4633, Armz 1K, Betel, Paulínia/SP
CEP: 13.148-198, CNPJ: 28.514.525/0004-07
Registro da empresa no estado (CDA/SP) n° 4322.

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA
Avenida das Indústrias, Armz 06, 2020, Ouro Preto, Carazinho/RS
CEP: 99.500-000, CNPJ: 28.514.525/0007-50
Registro da empresa no estado (SEAPA/RS) nº 54/21.

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA
ROD PR 090, KM 05, 5695, ARMZ 1-J, Parque Industrial Nene Favoretto, Ibiporã/PR
CEP: 86.200-000, CNPJ: 28.514.525/0005-98
Registro da empresa no estado (ADAPAR/PR) nº 1007991.

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA
A Rua Projetada, 150, Armz 1AA, Area Rural de Cuiabá, Cuiabá /MT
CEP: 78.099-899, CNPJ: 28.514.525/0006-79
Registro da empresa no estado (INDEA/MT) nº 27384.

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA
A Area Rodovia MS 156, Km 7,5 Lado Esq. Zona rural, S/N, Sala 15, Area Rural de Dourados,
Dourados/MS
CEP: 79.849-899, CNPJ: 28.514.525/0010-55
Registro da empresa no estado (IAGRO/MS) nº 03.01.141-2024.




                                                                                             4
ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA
Rodovia BR-050 KM 185, Galpão 01/Sala 9-A, Uberaba/MG
CEP: 38.038-050, CNPJ: 28.514.525/0009-11
Registro da empresa no estado (IMA/MG) nº 19.523.

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA
Avenida Euripedes Menezes, S/N, Quadra 4, Lote 14-17, Armz 1N, Parque Industrial Vice-
Presidente José Alencar, Aparecida de Goiânia/GO
CEP: 74.993-540, CNPJ: 28.514.525/0002-45
Registro da empresa no estado (AGRODEFESA/GO) nº 3421/2021.

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA
Rua C Trecho 03, Armazém P, S/N, Centro Industrial de Cerrado, Luís Eduardo Magalhães/BA
CEP: 47.850-000, CNPJ: 28.514.525/0003-26
Registro da empresa no estado (ADAB/BA) nº 125921.

AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA.
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11.100, Km 30.5, P36 Anexo 12, Jardim Maria Cristina, CEP
06421-400, Barueri/SP
CNPJ: 39.496.730/0015-66
REGISTRO CFICS/DDSIV/CDA/SP - Nº 4503.

AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA.
Rod Senador Jose Ermirio de Moraes, s/n, Bairro Varejão, Km 11 Galpão 09 Setor
Recepção Adm Galp 09 – Itu/SP
Cep: 13.314-012 - CNPJ sob o nº 39.496.730/0009-18
Cadastro no órgão estadual: CFICS/DDSIV/CDA/SP nº 4410.

AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA.
Rodovia dos Imigrantes, s/n, Bairro Zona Rural, Galpão 01 Sala 01 - Cuiabá/MT
Cep: 78.099-899 - CNPJ sob o nº 39.496.730/0002-41
Cadastro no órgão estadual: INDEA/MT sob Nº 29497.

AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA.
R Ronat Walter Sodre, nº 2800, Sala 09, Parque Industrial – Ibiporã/PR
Cep: 86.200-000 - CNPJ sob o nº 39.496.730/0008-37
Cadastro no órgão estadual: ADAPAR/PR sob Nº 1008310.


                 N° do lote ou partida:
                  Data de fabricação:                      VIDE EMBALAGEM
                 Data de vencimento:

                 ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A
                 RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
                 É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
               INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA
                                 EMBALAGEM VAZIA.
                                          Indústria Brasileira
      CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE
                               CAUSAR DANO AGUDO
      CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE
                     II - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C




                                                                                               5
INSTRUÇÕES DE USO:

PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI é um inseticida fisiológico juvenóide, análogo ao hormônio
juvenil, regulador de crescimento de insetos. O produto atua por contato e ação translaminar,
principalmente sobre os ovos e ninfas provocando distúrbios no equilíbrio hormonal, impedindo
que os insetos das formas jovens tornem-se adultos. As fêmeas que entram em contato com
produto colocam ovos inviáveis e também, diminuem a postura.

                                         DOSE
                                        Produto
                                     Comercial:
                                          L/ha;                                      INTERVALO
                                                    VOLUME          NÚMERO
                                      L/100L de                                       ENTRE AS
 CULTURAS            PRAGAS                              DE       MÁXIMO DE
                                          água                                     APLICAÇÕES
                                                      CALDA      APLICAÇÕES
                                    (Ingrediente                                       (Em dias)
                                     Ativo: g/ha
                                      ou g/100L
                                       de água)
                                        0,3 a 0,5
                 Mosca-branca
                                           L/ha      200 - 250
                     (Bemisia                                           2                  15
                                       (30 a 50 g      L/ha
                 tabaci raça B)
                                         i.a./ha)
                 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações
                 do PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI durante o ciclo da cultura, devendo ser
 ALGODÃO
                 iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de ovos
                 ou as primeiras “ninfas”, intercalando as aplicações com outros produtos. A
                 pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face
                 inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se
                 for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os
                 adultos e logo em seguida aplicar o PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI.
                                     75 mL/100 L
                                        de água        500 -
                       Tripes
                                          (7,5 g       1.000            2                7 a 10
                 (Thrips palmi)
                                     i.a./100L de      L/ha
                                          água)
                 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo até 2 aplicações do
 BERINJELA
                 PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI durante o ciclo da cultura, devendo ser
                 iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de
                 formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros
                 produtos. Para se obter melhor controle do Tripes, recomenda-se fazer as
                 pulverizações de tal forma que atinja também o solo, considerando que este
                 inseto passa o estádio pupal no solo.
                       Bicho-
                                        0,5 a 1,0
                   mineiro-do-
                                           L/ha      400 - 500
                        café                                            2               15 a 20
                                      (50 a 100 g      L/ha
                   (Leucoptera
                                         i.a./ha)
    CAFÉ             coffeella)
                 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer 2 aplicações do
                 PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI por ano, devendo ser iniciadas no início da
                 infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se
                 necessário, intercalando as aplicações com outros produtos.
                                         50 a 75
                  Cochonilha-        mL/100 L de
                     pardinha         água (5,0 a
                 (Selenaspidus             7,5 g
                    articulatus)     i.a./100L de
                                                    Terrestre:
                                          água)
                                                       2000
   CITROS                            75 mL/100 L        L/ha            2                  30
                  Cochonilha-
                                        de água
                     de-placa
                                          (7,5 g     (máximo
                     (Orthezia
                                     i.a./100L de      de 10
                    praelonga)
                                          água)      L/planta)
                  Psilídio-dos-      6,25 mL/100
                       citros          L de água
                                                                                                   6
            (Diaphorina            (0,625 g
                citri)          i.a./100L de
                                     água)
             Cochonilha-       100 mL/100
               parlatoria         L de água
              (Parlatoria           (10,0 g
               cinerea)        i.a./100 L de
                                     água)
           INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações do
           PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI durante o ano, devendo ser iniciadas no início
           da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se
           necessário, intercalando as aplicações com outros produtos.
             Mosca-branca                           200 -
                                    250 mL/ha (25
            (Bemisia tabaci                          250             2               14
                                        g i.a./ha)
                 raça B)                            L/ha
           INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar a aplicação do
           PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI quando forem constatadas presença de ovos
 FEIJÃO    e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura,
           intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a
           atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o
           nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um
           produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o
           PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI.
                                     75 mL/100 L
             Mosca-branca
                                        de água     1.200
            (Bemisia tabaci                                          3            10 a 15
                                    (7,5 g i.a./100 L/ha
                 raça B)
                                      L de água)
           INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Deve-se fazer de 2 a 3 aplicações do
           PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI quando forem constatadas presença de ovos
GERBERA
           e primeiras ninfas, realizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura,
           intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a
           atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o
           nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um
           produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o
           PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI.
               Mariposa-            100 mL/100 L
                 oriental               de água     1.000
                                                                     2               14
              (Grapholita          (10 g i.a./100 L L/ha
 MAÇÃ           molesta)                de água)
           INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo 2 aplicações, sendo a
           primeira aplicação imediatamente após a florada e a segunda duas semanas
           após a primeira.
                                        75 a 100
             Mosca-branca            mL/100 L de
                                                    1.000
            (Bemisia tabaci         água (7,5 a 10                   2                7
                                                    L/ha
                 raça B)            g i.a./100 L de
                                         água)
           INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se de 1 a 2 aplicações do
MELANCIA   PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI durante o ciclo da cultura, quando forem
           constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2
           aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A
           pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face
           inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se
           for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os
           adultos e logo em seguida aplicar o PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI.
                                        75 a 100
             Mosca-branca            mL/100 L de    600 -
            (Bemisia tabaci         água (7,5 a 10  1.000            2               10
                 raça B)            g i.a./100 L de L/ha
 MELÃO                                   água)
           INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se de 1 a 2 aplicações do
           PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI durante o ciclo da cultura, quando forem
           constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2
           aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A
                                                                                             7
          pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face
          inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se
          for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os
          adultos e logo em seguida aplicar o PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI.
                                  75 mL/100 L
                                                  500 -
                 Tripes              de água
                                                  1.000            2                15
            (Thrips palmi)       (7,5 g i.a./100
                                                   L/ha
                                   L de água)
PEPINO    INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer 2 aplicações do
          PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI durante o ciclo da cultura. Tripes: As
          aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem
          constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as
          aplicações com outros produtos.
                                     50 a 75
            Mosca-branca          mL/100 L de
                                                   625
           (Bemisia tabaci      água (5,0 a 7,5                    2                 7
                                                   L/ha
                raça B)         g i.a./100 L de
                                      água).
          INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se 2 aplicações do
REPOLHO   PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI durante o ciclo da cultura, quando forem
          constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2
          aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A
          pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face
          inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se
          for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os
          adultos e logo em seguida aplicar o PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI
                                     50 a 75
            Mosca-branca          mL/100 L de
                                                   400
           (Bemisia tabaci      água (5,0 a 7,5                    2                10
                                                   L/ha
                raça B)         g i.a./100 L de
                                       água)
          INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se até 2 aplicações do
 ROSA     PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI durante o ciclo da cultura, quando forem
          constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2
          aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A
          pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face
          inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se
          for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os
          adultos e logo em seguida aplicar o do PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI.
            Mosca-branca                          200 -
                                250 mL/ha (25
           (Bemisia tabaci                         300             1                 -
                                     g i.a./ha)
                raça B)                            L/ha
          INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se realizar 1 aplicação do
          PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI.durante o ciclo da cultura, quando forem
 SOJA
          constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. A pulverização deve ser feita
          de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante
          observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar
          antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o
          PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI.
                                     50 a 100
                                  mL/100 L de
            Mosca-branca
                                água (5,0 a 10
          (Bemisia tabaci)
                                g i.a./100 L de   400 -
                                       água)      1.000            3                 7
                                  75 mL/100 L      L/ha
            Mosca-branca
                                de água (7,5 g
           (Bemisia tabaci
TOMATE                            i.a./100 L de
                raça B)
                                       água)
          INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer até no máximo de 3 aplicações do
          PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI durante o ciclo da cultura, quando forem
          constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 3
          aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A
          pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior
          das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto,
                                                                                            8
                recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo
                em seguida aplicar o PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI.
                                          50 a 75
                  Mosca-branca          mL/100 L de     500 -
                 (Bemisia tabaci      água (5,0 a 7,5   1.000            2                10
                      raça B)         g i.a./100 L de    L/ha
                                           água)
                INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se até 2 aplicações do
    UVA         PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI durante o ciclo da cultura, quando forem
                constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2
                aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A
                pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face
                inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se
                for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os
                adultos e logo em seguida aplicar o PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI.

MODO DE APLICAÇÃO:
PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em
água, para as culturas registradas. Pode ser aplicado por via terrestre (equipamentos manuais
e/ou motorizados), tratorizado de barra, autopropelidos conforme recomendações para cada
cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura de gotas das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado
considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e
as recomendações do fabricante do equipamento.

Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse
fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique
se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições
adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes
pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o
pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o
produto PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI de acordo com a dose recomendada para a cultura.
Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente
na cultura.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado
e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao
aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para
garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI, o pulverizador deve ser limpo de acordo
com as instruções do fabricante do último produto utilizado.

Aplicação Terrestre
Equipamento Costal
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal em boas
condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o
volume de calda e espectro de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras
de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade
na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada,
além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram
sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.

Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato
plano duplo ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média para obtenção de
boa cobertura e que promova o controle eficaz do inseto praga. Cabe ao Engenheiro Agrônomo
responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de
pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura,
equipamentos e condições meteorológicas.
                                                                                                9
Faixa de deposição: No caso de barra com duas ou mais pontas de pulverização, utilize
espaçamento entre pontas de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem
áreas com falhas de aplicação ou sobreposição excessiva.

Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e
segura para organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela
aplicação.

Aplicação costal (Atomizador): Regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume
de aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma
cobertura adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo,
evitando a ocorrência de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou
movimentos não planejados pelo operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada
durante toda a pulverização.

Equipamento Tratorizado

Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-
montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo
com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja
feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas
por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam
impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da
estrutura da planta.

Pulverizadores de barra ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar
pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato
plano duplo ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao
Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação
indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos
para a cultura, equipamentos, gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.

Ajuste da barra: A altura da barra e o espaçamento entre pontas de pulverização deve permitir
uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação
do fabricante, não ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização,
quanto para altura da barra de pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de
pulverização da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou
do alvo de deposição. Regule a altura da barra a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir
a exposição das gotas à evaporação e ao vento.

Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir
maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e
segura para os organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela
aplicação.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações
técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob
orientação do Engenheiro Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo
responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação
do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.

Condições Climáticas/Meteorológicas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os
valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores
instantâneos:
▪ Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
▪ Umidade relativa do ar acima de 50%.
▪ Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.


                                                                                              10
Temperatura e Umidade:
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir
gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá
ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.

Cuidados durante a aplicação:
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em
funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do
pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a
sobreposição da aplicação.

Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras
fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é
determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e
condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente
do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a
deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada,
sem prejudicar a cobertura e eficiência.

Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial
de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e
os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento.
Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o
uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.

Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a
temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em
noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam
uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e
podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica,
mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula
em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa
rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.

Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível
dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as
instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento,
Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.

Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas Gerais:
•   Volume de calda de pulverização: Use pontas de pulverização de vazão maior para
    aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas.
•   Pressão: Prefira o uso de pressões intermediárias dentro dos limites indicados para cada
    ponta de pulverização. Quando maiores volumes de calda forem necessários, opte pela
    substituição por pontas de maior vazão, ao invés de aumentar a pressão. O uso de
    pressões excessivas na aplicação de produtos fitossanitários eleva o risco de deriva
    e ocasiona o desgaste prematuro das pontas de pulverização. Consulte o Engenheiro
    Agrônomo responsável pela aplicação.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos
de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da
Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os
resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região
da aplicação.
                                                                                             11
INTERVALO DE SEGURANÇA

                  CULTURA                                             DIAS
               Algodão, Tomate                                           7
              Berinjela, Melancia                                        3
                      Café                                              15
     Citros, Feijão, Melão, Repolho, Uva                                14
                Gérbera, Rosa                                         U.N.A.
                      Maçã                                              45
                     Pepino                                              1
                      Soja                                              30
UNA = Uso Não Alimentar


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
O intervalo de reentrada de pessoas é de 24 horas. Mantenha afastada da área de aplicação
crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada
antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmida, use avental impermeável, luvas e
botas de borracha e óculos protetores.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Utilizar o PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI somente para as culturas e recomendações
indicadas, respeitando o intervalo de segurança de cada cultura.
- Fitotoxicidade: Desde que seguidas as recomendações de uso, não é esperado fitotoxicidade
nas culturas registradas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se- se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
O inseticida PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI pertence ao Grupo 7C (mímicos do hormônio
juvenil – Piriproxifem) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode
aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI como uma ferramenta
útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem
prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:

Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 7C. Sempre rotacionar com
produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.

                                                                                              12
• Usar PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI ou outro produto do mesmo grupo químico somente
dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI podem ser feitas desde que o
período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-
alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI, o período total de exposição (número de dias) a
inseticidas do Grupo 7 não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de
aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI ou
outros produtos do Grupo 7C quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação
de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e
apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
(www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se o manejo integrado envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e
viáveis de controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico, controle
biológico e controle químico, juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o
melhor equilíbrio do sistema.



                   DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

                  ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamento ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado
(filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com
proteção lateral e luvas de nitrila;
                                                                                              13
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
preparação da calda em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca
árabe e luvas de nitrila;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada;
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de
algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de
borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: botas, roupa protetora, luvas, óculos e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
- Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para
casa;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




                                                                                              14
                                                             Provoca moderada irritação à pele
                                                             Provoca irritação ocular grave
                                         PERIGO
                                                             Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas
                                                             vias respiratórias




  PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
  embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
  Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
  Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
  Olhos: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com
  muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro
  olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
  Pele: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO DÉRMICA. Em caso de contato, tire toda a roupa e
  acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água
  corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
  Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
  A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis,
  por exemplo.



                      INTOXICAÇÕES POR PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI
                                INFORMAÇÕES MÉDICAS

                        PIRIPROXIFEM – Éter piridiloxipropílico
 GRUPO QUÍMICO
                        Nafta: Hidrocarboneto aromático
     CLASSE
                        Categoria 5 – Produto improvável de causar dano agudo
  TOXICOLÓGICA
                        Piriproxifem: Oral, inalatória, ocular e dérmica.
VIAS DE EXPOSIÇÃO
                        Solvente Nafta: Dérmica, inalatória, oral e mucosa.
                        Piriproxifem: estudos em animais de laboratório mostraram que a principal via
                        de absorção foi oral, sendo as demais secundárias, o produto se distribuiu pela
                        maioria dos tecidos, e os maiores níveis de resíduos foram encontrados no
                        tecido adiposo. O Piriproxifem foi principalmente metabolizado através de
                        hidroxilação e conjugação e foi excretado principalmente pelas fezes quase na
 TOXICOCINÉTICA         sua totalidade, após 168 horas.
                        Solvente Nafta (aromático pesado): Estudos conduzidos com ratos mostraram
                        que os produtos são bem absorvidos através da via inalatória, atravessam
                        facilmente a membrana alveolar e, rapidamente, atingem o sistema nervoso
                        central. Em caso de ingestão, a eliminação ocorre principalmente através das
                        fezes.
                        Piriproxifem: estudos em animais de laboratório mostraram que a principal via
                        de absorção foi oral, sendo as demais secundárias. Após a administração oral a
                        absorção foi da ordem de 50% da dose administrada, o produto se distribuiu pela
                        maioria dos tecidos e os maiores níveis de resíduos foram encontrados no tecido
                        adiposo. O Piriproxifem foi principalmente metabolizado através de hidroxilação
                        e conjugação e foi excretado pelas fezes quase na sua totalidade, após 168
                        horas, na forma de produtos provenientes do metabolismo oxidativo. Após a
                        administração dérmica não foram observados achados hematológicos, clínicos
 TOXICODINÂMICA
                        ou histopatológicos que pudessem ser atribuídos à administração do produto
                        Solvente Nafta: Não há estudos de toxicocinética sobre este solvente
                        propriamente dito, no entanto, estudos com os constituintes da gasolina podem
                        ser utilizados para a compreensão da toxicocinética do nafta. Em roedores, a
                        principal via de exposição utilizada é a inalatória; por ela, os constituintes de
                        maior peso molecular são mais eficientemente absorvidos. Após administração
                        oral, é possível supor que aproximadamente 100% do nafta de petróleo ingerido
                        seria absorvido devido à alta absorção da maioria de seus constituintes pelo
                                                                                                  15
                   trato gastrointestinal. Independentemente da via de absorção, os constituintes
                   são rapidamente metabolizados e eliminados. Por ser hidrofóbico, o nafta possui
                   maior afinidade pelo tecido adiposo, no entanto, nenhum dos componentes
                   apresenta potencial de bioacumulação. Os constituintes de baixo peso molecular
                   do nafta são excretados, principalmente, pelo ar exalado e, em menor
                   proporção, pela urina, com meia-vida na ordem de, aproximadamente, 3-12
                   horas. A excreção pela urina é mais expressiva para os constituintes de alto
                   peso molecular.
                   O PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI exibiu uma baixa toxicidade aguda quando
                   administrado por via oral, dérmica ou por inalação em animais de
                   experimentação. O PYRIPROXYFEN 100 SINO-AGRI foi causou irritação ocular
                   grave nos olhos de coelhos e irritação moderada na pele dos animais testados.
                   O produto não foi classificado como sensibilizante dérmico.Solvente Nafta: A
 SINTOMAS E SINAIS ingestão de substâncias da classe dos hidrocarbonetos aromáticos pode causar
      CLÍNICOS     tosse, náuseas, vômito, diarreia, dor e queimação abdominal, taquidisritmia
                   cardíaca. A ingestão e a inalação podem causar depressão do sistema nervoso
                   central, caracterizada por náuseas, dor de cabeça, tontura, perda da
                   coordenação, inconsciência e coma. Pode causar irritação da pele, olhos, trato
                   respiratório e pode causar reação alérgica na pele. A aspiração aos pulmões
                   pode resultar em pneumonite química.
                   O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
                   de quadro clínico compatível. Noções de exposição ao produto e anomalias das
    DIAGNÓSTICO    funções hepáticas e renais. Conjuntivas congestionadas. Vômitos em caso de
                   ingestão. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação
                   aguda, trate o paciente imediatamente.
                   Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o
                   quadro clínico para manutenção das funções vitais. ATENÇÃO: Não provocar
                   vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem aparecer vômitos
                   espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que
                   aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente,
                   vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
                   Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado,
                   fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência
                   de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação
                   mecânica.
                   Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
                   descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e
                   cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para local
                   ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser encaminhado para
                   tratamento.
                   Exposição ocular: remover lentes de contato e lavar os olhos expostos com
                   grande quantidade de água ou solução salina 0,9%, por pelo menos 15 minutos.
    TRATAMENTO
                   Necessária avaliação médica caso irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia
                   persistirem.
                   Antídoto: Não há antídoto específico.
                   Solvente Nafta: o quadro de intoxicação deve ser reconhecido o quanto antes.
                   Mantenha vias aéreas abertas e aplique ventilação assistida se necessário.
                   Administrar oxigênio suplementar. Monitorar gases sanguíneos ou oximetria,
                   raio-x do peito e ECG e admitir pacientes sintomáticos ao cuidado intensivo.
                   Utilizar epinefrina e outras aminas simpatomiméticas com cautela em pacientes
                   com significante intoxicação por hidrocarboneto, visto que arritmias podem
                   ocorrer.
                   Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração
                   boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento
                   intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A
                   pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
                   das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas,
                   avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o
                   agente tóxico.
                   A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
CONTRAINDICAÇÕES
                   pneumonite química.
                   Não foram relatados efeitos de interações químicas sinérgicos e/ou
EFEITO SINÉRGICOS
                   potencializadores aos diferentes inertes

                                                                                            16
                          Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                          tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
                          Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                          As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
   ATENÇÃO
                          Agravos de Notificação Compulsória.
                          Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                          Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                          Telefone de Emergência da empresa: 0800 500 99 99 (Toxiclin)

 MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
 Vide quadro acima, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

 EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO

 EFEITOS AGUDOS:
 DL50 oral em ratos > 2000 mg/kg p.c.
 DL50 dérmica em ratos > 2000 mg/kg p.c.
 CL50 em ratos: Não determinada nas condições do teste, (> 5,617 mg/L)
 Irritação ocular: No estudo realizado em coelhos, o produto, quando aplicado nos olhos de
 coelhos, causou opacidade de córnea, hiperemia e quemose, reversíveis dentro de 14 dias. O
 Produto foi considerado irritante para os olhos.
 Irritação dérmica: O estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, indicou a ocorrência de
 eritema e edema, reversíveis em até 7 dias. O produto foi considerado irritante.
 Sensibilização dérmica em cobaias: não sensibilizante.
 Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.

 EFEITOS CRÔNICOS:
 PIRIPROXIFEM: Em estudos toxicológicos de longa duração, nos quais os animais são
 observados durante toda ou boa parte de suas vidas, expostos ao Piriproxifen, em diferentes
 concentrações, os animais apresentaram um aumento no colesterol total e dos triglicerídios,
 redução na contagem dos hematócitos e hemoglobina, redução no ganho de peso, anemia leve.

 SOLVENTE NAFTA: A longo prazo ou exposição repetida pode resultar em reações
 hematológicas, hepatotóxicas, renais, neuropsiquiátricas, neurológicas e cancerígenas.


                     DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

   1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
   AO MEIO AMBIENTE:
        Este produto é:

   ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
   ( X ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
   ( ) Perigoso ao meio ambiente (CLASSE III)
   ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

    •    Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
    •    Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes;
    •    Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
    •    Não utilize equipamento com vazamentos.
    •    Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
    •    Aplique somente as doses recomendadas.
    •    Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
         d’água. Evite a contaminação da água.
    •    A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
         solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
   PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

    •    Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
                                                                                                 17
     •   O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
         bebidas, rações ou outros materiais.
     •   A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
     •   O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
     •   Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
     •   Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
     •   Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
         rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
     •   Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
         Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
     •   Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

     •   Isole e sinalize a área contaminada.
     •   Contate as autoridades locais competentes e a empresa Inovatis Agronegócios
         Importação e Exportação Ltda.
     •   Telefone de emergência da empresa: 0800 110 8270 (Pró-Química).
     •   Utilize o equipamento de proteção individual – (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas
         de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
     •   Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
         bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções seguir:

 Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
 uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
 deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para
 sua devolução e destinação final.
 Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
 material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
 registrante conforme indicado.
 Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
 contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
 medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
 hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
 Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou de PÓ QUÍMICO,
 ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
 DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
 UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

 EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

 LAVAGEM DA EMBALAGEM:

 Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPI’s –
 Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

 Tríplice lavagem (lavagem manual):

 Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após
 o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:

     •   Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-
         a na posição vertical durante 30 segundos;
     •   Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
     •   Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
     •   Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
     •   Faça essa operação três vezes;
     •   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.




                                                                                                18
Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:

   •   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
   •   Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
   •   Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
   •   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
   •   Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:

   •   Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
       invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
       segundos;
   •   Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem
       sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem,
       por 30 segundos;
   •   Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
   •   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

   •   Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
       armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
       embalagens não lavadas.
   •   O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
       efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
       próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

   •   No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
       vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
       local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
   •   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
       seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
       término do prazo de validade.
   •   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
       prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

   •   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
       medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

   •   O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
       efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
       próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
   •   Use luvas no manuseio dessa embalagem.
   •   Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
       existente, separadamente das embalagens lavadas.




                                                                                            19
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

   •   No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
       vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
       local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
   •   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
       seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após
       o término do prazo de validade.
   •   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
       prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

   •   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
       medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
  • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
     efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
     próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
   • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
     adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
     comercial.

TRANSPORTE
   • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
     medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
   • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
      pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
      pelos órgãos competentes.
   • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
      VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
   • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
      INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
   • A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
      causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
      pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

   •   Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
       registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
   •   A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este
       tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados
       por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

   •   O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
       específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de
       pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.




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6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:

  •   De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

      Paraná - Informamos que os produtos se encontram cadastrados no Estado, de acordo
      com o EPA/Mapa n° 1341/22, ficando com restrição para Diaphorina citri em citros, de
      acordo com restrição da referência.




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