Pyriproxyfen 100 EC AGCN
Agriconnection Importadora e Exportadora de Insumos Agrícolas - Barueri/SP
Inseticida
piriproxifem (éter piridiloxipropílico) (100 g/L)
Informações
Número de Registro
12123
Marca Comercial
Pyriproxyfen 100 EC AGCN
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
piriproxifem (éter piridiloxipropílico) (100 g/L)
Titular de Registro
Agriconnection Importadora e Exportadora de Insumos Agrícolas - Barueri/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Berinjela
Thrips palmi
Tripes
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Selenaspidus articulatus
Cochonilha-pardinha
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Gérbera
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pepino
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pepino
Thrips palmi
Tripes
Pimentão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Repolho
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Rosa
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Soja
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Uva
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Conteúdo da Bula
PYRIPROXYFEN 100 EC AGCN
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 12123
COMPOSIÇÃO:
4-phenoxyphenyl (RS)-2-(2-pyridyloxy)propyl ether (PIRIPROXIFEM) .......................... 100 g/L (10% m/v)
Solvente naphtha, aromático pesado (petróleo)...................................................... 765,30 g/L (76,53% m/v)
Outros ingredientes...................................................................................................... 77,4 g/L (7,74% m/v)
GRUPO 7C INSETICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida
GRUPO QUÍMICO: Piriproxifem: Éter piridiloxipropílico
Solvente naphtha, aromático pesado (petróleo): Hidrocarboneto aromático.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
AGRICONNECTION IMP. EXP. DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Alameda Rio Negro, 585 – Edifício Jaçari - Torre A, Sala 145, Alphaville, Barueri/SP
CNPJ n.º 39.496.730/0001-60
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4354 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
PIRIPROXIFEM TÉCNICO LOVELAND (Registro MAPA n° 5218)
RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO., LTD.
Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, 226407, Rudong, Jiangsu, China.
FORMULADORES:
SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Cruz Alta, Indaiatuba – SP – CNPJ: 47.754.052/0001-17
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4381 - CDA/SP
NINGBO KENOVA CHEMICAL CO., LTD.
N°163, Ruiqing Road, Ningbo City, Zhejiang Province, China.
NORTOX S.A.
Rodovia Melo Peixoto BR 369, km 197, Arapongas – PR – CNPJ: 75.263.400/0001-99
Número de registro do estabelecimento no Estado: 466 ADAPAR/PR
PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rodovia PR - 423 s/n° - km 24,5 - Jardim das Acácias - CEP: 83603-000 - Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00
Número de registro do estabelecimento no Estado: 002669 ADAPAR/PR
PARIJAT INDUSTRIES INDIA PVT LTD.
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KHERA GANNI V.&P.O – Fatehgarh Raipur Rani Road, tehsil Naraingarh, Distt. Ambala 134201 (Haryana),
Índia
RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO., LTD.
Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, 226407, Rudong, Jiangsu, China.
SML LTD.
1904, A-18/18, G.I.D.C.. Panoli, Dist Bharuch. Gujarat, Índia.
SML LTD.
1905/1928/29/30, G.I.D.C.. Panoli, Dist Bharuch. Gujarat, Índia.
SML LTD.
Plot n° 230/231/232, G.I.D.C.. Panoli, Dist Bharuch. Gujarat, Índia.
ZHUOCHEN INDUSTRIES (SHANGHAI) CO., LTD.
Room 907, Longyu International Plaza n. 329, Hengfeng Road, Shanghai, China.
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Produto Importado
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: II – PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
COR DA FAIXA: AZUL (Azul PMS Blue 293 C)
INSTRUÇÕES DE USO
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O produto PYRIPROXYFEN 100 EC AGCN é um inseticida fisiológico juvenóide, análogo ao hormônio
juvenil, regulador de crescimento de insetos. O produto atua por contato e ação translaminar,
principalmente sobre os ovos e ninfas, provocando distúrbios no equilíbrio hormonal, impedindo que os
insetos das formas jovens tornem-se adultos. As fêmeas que entram em contato com produto colocam
ovos inviáveis, também diminuem a postura. É recomendado para o controle das pragas nas culturas
relacionadas a seguir em suas respectivas doses:
PRAGAS
NOME DOSE DOSE NÚMERO VOLUME ÉPOCA E
CULTURAS COMUM (Produto Ingrediente MÁXIMO DE DE INTERVALO DE
(NOME comercial) ativo) APLICAÇÃO CALDA APLICAÇÃO
CIENTÍFICO)
Recomenda-se fazer de 1
a 2 aplicações durante o
200 a 250 ciclo da cultura com
Mosca branca
0,3 a 0,5 L/ha intervalos de 15 dias,
Algodão (Bemisia 30 a 50 g/ha 2
L/ha (aplicação utilizando volume de
tabaci raça B)
terrestre) calda de 200 a 250
litros/ha.
Fazer no máximo até 2
aplicações durante o ciclo
da cultura, com intervalo
de 07 a 10 dias. Deve-se
utilizar de 500 a 1.000
litros de volume de calda
por hectare, dependendo
do estádio da cultura.
Tripes 75 mL/100 L 7,5 g i.a./100 500 a
Berinjela 2 Para se obter melhor
(Thrips palmi) água L de água 1.000 L/ha
controle do Tripes,
recomenda-se fazer as
pulverizações de tal forma
que atinja também o solo,
considerando que este
inseto passa o estádio
pupal no solo.
Recomenda-se fazer 2
Bicho mineiro
aplicações por ano com
do café
0,5 a 1,0 50 a 100 g 400 a 500 intervalos de 15 a 20
Café (Leucoptera 2
L/ha i.a./ha L/ha dias, utilizando-se de 400
coffeella)
a 500 litros de volume de
calda/ha.
Cochonilha
pardinha 50 a 75 5,0 a 7,5 g
(Selenapidus mL/100 de i.a./100L de Recomenda-se fazer de
articulatus) água água 1 a 2 aplicações durante
o ano, com intervalos de
Cochonilha de 30 dias devendo-se
placa gastar volume de 10 litros
Citros 75 mL/100L 7,5 g i.a./100L 2 10 L/planta
(Orthezia de calda/ha, procurando
de água de água
praelonga) dar uma boa cobertura
uniforme sobre as
Psilídio-dos- plantas.
6,25 0,625 g
citros
mL/100L de i.a./100 L de
(Diaphorina
água água
citri)
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recomenda-se iniciar a
aplicação do produto
quando forem
constatadas presenças
de ovos e primeiras
ninfas, realizando no
Mosca-branca
200 a máximo 2 aplicações por
Feijão (Bemisia 250 mL/ha 25 g i.a./ha 2
250L/ha ciclo da cultura. Utilizar
tabaci raça B)
200 a 250 L/ha de volume
de calda, intercalando-se
com outros produtos no
programa de Manejo de
Produtos.
Deve-se fazer de 2 a 3
aplicações durante com
Mosca branca
75 mL/100 L 7,5 g i.a./100 intervalos de 10 a 15 dias,
Gérbera (Bemisia 3 1.200 L/ha
de água L de água utilizando volume de até
tabaci raça B)
1.200 litros de calda/ha.
Recomenda-se de 1 a 2
aplicações durante o ciclo
Mosca branca 75 a 100 7,5 a 10 g
da cultura com intervalos
Melancia (Bemisia mL/100 L de i.a./100 L de 2 1.000 l/ha
de 7 dias, gastando-se
tabaci raça B) água água
1.000 litros de calda/ha.
recomenda-se realizar 1
aplicação durante o ciclo
da planta, devendo utilizar
Mosca branca 75 a 100 7,5 a 10 g o volume
600 a
Melão (Bemisia mL/100 L de i.a./100 L de 1 de calda variando entre
1.000 L/ha
tabaci raça B) água água 600 a 1.000 litros/ha,
dependendo do estágio e
crescimento das plantas.
Recomenda-se fazer 2
aplicações durante o ciclo
da cultura, com intervalos
de 15 dias para controlar
Tripes 500 a
Thrips palmi e Bemisia
(Thrips palmi) 1.000 L/ha
tabaci raça B. Deve-se
utilizar de 500 a 1.000
litros de calda/ha,
75 mL/100 L 7,5 g i.a./100 dependendo do estágio
Pepino 2
de água L de água da cultura para controle
de Thrips palmi. Para
controle de Bemisia
Mosca branca tabaci raça B fazer até 2
800 a
(Bemisia aplicações durante o ciclo
1.300 L/ha
tabaci raça B) da cultura, com intervalos
de 7 dias, devendo gastar
de 800 a 1.300 litros de
calda/ha.
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Deve-se fazer de 2 a 3
aplicações durante o ciclo
da cultura com intervalo
de 10 a 14 dias,
Mosca branca 50 a 75 5,0 a 7,5 g utilizando-se de 400 a
400 – 800
Pimentão (Bemisia mL/100 L de i.a./100 L de 3 800 litros de volume de
L/ha
tabaci raça B) água água calda/ha, dependendo do
estágio de
desenvolvimento das
plantas.
aplicar no máximo 2
aplicações com intervalos
de 7 dias, devendo utilizar
em torno de 625 litros da
Mosca branca 50 a 75 5,0 a 7,5 g
calda/ha de tal forma que
Repolho (Bemisia mL/100 L de i.a./100 L de 2 625 L/ha
haja boa uniformidade na
tabaci raça B) água água
cobertura em todas as
partes aéreas das
plantas.
Recomenda-se aplicar
até 2 aplicações com
intervalos de 10 dias,
Mosca branca 50 a 75 5,0 a 7,5 g gastando-se 400 litros de
Rosa (Bemisia mL/100 L de i.a./100 L de 2 400 L/ha calda/ha, dependendo do
tabaci raça B) água água estágio de
desenvolvimento da
cultura.
Recomenda-se realizar 1
aplicação no início da
Mosca branca infestação da Bemisia
200 a 300
Soja (Bemisia 250 mL/ha 25 g i.a./ha 1 tabaci raça B, utilizando-
L/ha
tabaci raça B) se o volume de calda de
200 a 300 litros/ha.
Fazer até no máximo de
Mosca branca 3 aplicações durante o
75 mL/100 L 7,5 g i.a./100
(Bemisia ciclo da cultura com
de água L de água
tabaci raça B) intervalos de 7 dias
400 a
Tomate 3 devendo-se gastar de 400
1.000 L/ha
a 1.000 litros de calda/ha,
Mosca branca 50 a 100 5,0 a 10 g
dependendo do estágio
(Bemisia mL/100 L de i.a./100 L de
tabaci) água água da cultura.
Recomenda-se aplicar
até 2 aplicações durante o
ciclo da cultura, com
intervalos de 10 dias entre
Mosca branca 50 a 75 5,0 a 7,5 g as aplicações utilizando-
500 a
Uva (Bemisia mL/100 L de i.a./100 L de 2 se de 500 a 1.000 litros
1.000 L/ha
tabaci raça B) água água de volume de calda/ha,
dependendo do estádio
de desenvolvimento das
plantas.
NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALOS DE APLICAÇÃO:
As aplicações do produto PYRIPROXYFEN 100 EC AGCN devem ser iniciadas no início da infestação das
pragas, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens,
intercalando as aplicações com outros produtos do programa de Manejo de Produtos, realizando no
máximo 2 a 3 aplicações do produto, por ciclo da cultura. No controle, principalmente da Mosca–branca,
a pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e forma jovens ou ninfas, na face inferior das
folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes
um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o produto.
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INTERVALO DE APLICAÇÃO:
• Algodão: recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 15 dias,
utilizando volume de calda de 200 a 250 litros/ha.
• Berinjela: fazer no máximo até 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalo de 7 a 10 dias.
Deve-se utilizar de 500 a 1.000 litros de volume de calda por hectare, dependendo do estádio da cultura.
Para se obter melhor controle do Tripes, recomenda-se fazer as pulverizações de tal forma que atinja
também o solo, considerando que este inseto passa o estádio pupal no solo.
• Café: recomenda-se fazer 2 aplicações por ano com intervalos de 15 a 20 dias, utilizando-se de 400 a
500 litros de volume de calda/ha.
• Citros: recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações durante o ano, com intervalos de 30 dias devendo–se
gastar volume de 10 litros de calda/ha, procurando dar uma boa cobertura uniforme sobre as plantas.
• Feijão: recomenda-se iniciar a aplicação do produto quando forem constatadas presenças de ovos e
primeiras ninfas, realizando no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar 200 a 250 L/ha de
volume de calda, intercalando-se com outros produtos no programa de Manejo de Produtos.
• Gérbera: deve-se fazer de 2 a 3 aplicações com intervalos de 10 a 15 dias, utilizando volume de até
1.200 litros de calda/ha.
• Melancia: recomenda-se de 1 a 2 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias,
gastando-se 1.000 litros de calda /ha.
• Melão: recomenda-se realizar 1 aplicação durante o ciclo da planta, devendo utilizar o volume de calda
variando entre 600 a 1.000 litros/ha, dependendo do estágio e crescimento das plantas.
• Pepino: recomenda-se fazer 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 15 dias para
controlar Thrips palmi e Bemisia tabaci raça B. Deve-se utilizar de 500 a 1.000 litros de calda/ha,
dependendo do estágio da cultura para controle de Thrips palmi. Para controle de Bemisia tabaci raça
B fazer até 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias, devendo gastar de 800 a
1.300 litros de calda/ha.
• Pimentão: deve-se fazer de 2 a 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 10 a 14 dias,
utilizando-se de 400 a 800 litros de volume de calda/ha, dependendo do estágio de desenvolvimento
das plantas.
• Repolho: aplicar no máximo 2 aplicações com intervalos de 07 dias, devendo utilizar em torno de 65
litros da calda/ha de tal forma que haja boa uniformidade na cobertura em todas as partes aéreas das
plantas.
• Rosa: recomenda-se aplicar até 2 aplicações com intervalos de 10 dias, gastando-se 400 litros de
calda/ha, dependendo do estágio de desenvolvimento da cultura.
• Soja: recomenda-se realizar 1 aplicação no início da infestação da Bemisia tabaci raça B, utilizando-
se o volume de calda de 200 a 300 litros/ha.
• Tomate: fazer até no máximo de 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 07 dias
devendo-se gastar de 400 a 1.000 litros de calda/ha, dependendo do estágio da cultura.
• Uva: recomenda-se aplicar até 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 10 dias entre
as aplicações utilizando-se de 500 a 1.000 litros de volume de calda/ha, dependendo do estádio de
desenvolvimento das plantas.
MODO DE APLICAÇÃO:
O produto deve ser aplicado em pulverização via terrestre utilizando-se pulverizador costal manual ou
motorizado ou pulverizador de barra tratorizado, munido de bicos adequados. Em caso de aplicação com
pulverizadores tratorizados dotados com barras/bicos, recomenda-se o uso de bicos cônicos tipo D2, D3
ou séries X2, X3, e pressão de 80 a 150 lbs/pol². Deve-se regular o pulverizador bicos de 30 a 50 cm entre
si.
Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme e toda a parte aérea das
plantas.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia, de preferência na parte da manhã ou á
tarde em condições de temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa do ar acima de 70% e ventos abaixo
de 10 km/h, utilizando-se quantidade de calda suficiente para dar boa cobertura sobre as plantas. Em caso
de dúvidas, consultar um Engenheiro agrônomo.
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INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a
colheita)
Cultura Dias
Algodão 7
Berinjela 3
Café 15
Citros 14
Feijão 14
Gérbera UNA
Melancia 3
Melão 14
Pepino 1
Pimentão 3
Repolho 14
Rosa UNA
Soja 30
Tomate 7
Uva 14
UNA: Uso Não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
O intervalo de reentrada de pessoas é de 24 horas. Mantenha afastada da área de aplicação crianças,
animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou
se as partes tratadas estiverem úmida, use avental impermeável, luvas e botas de borracha e óculos
protetores.
LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Nas culturas e doses recomendadas não apresenta qualquer efeito fitotóxico.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. As
seguintes estratégias podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
• Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, quando apropriado;
• Adotar outras táticas de controle, prevista no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para
o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura,
adubação equilibrada, inseticidas, controle biológico, manejo de irrigação e outros, visam o melhor
equilíbrio do sistema.
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PRECAUÇÕES RELATIVAS À SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro para vapores orgânicos; óculos de
segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidro-repelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas
de borracha; máscara com filtro para vapores orgânicos; óculos de segurança com proteção lateral;
touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
após a aplicação.
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• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Provoca lesões oculares graves
Pode ser nocivo se ingerido
PERIGO
Pode ser nocivo em contato com a pele
Pode ser nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Olhos: PERIGO: PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave com muita
água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso
utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Ingestão: ATENÇÃO: PODE SER NOCIVO SE INGERIDO. Se engolir o produto, não provoque vômito
exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado.
Não dê nada para beber ou comer.
Pele: ATENÇÃO: PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE. Em caso de contato, tire a roupa
contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
Inalação: ATENÇÃO: PODE SER NOCIVO SE INALADO. Se o produto for inalado (“respirado”), leve
a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deverá proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
Antídoto e tratamento médico de emergência: Não existe antídoto específico. Tratamento
sintomático. Para outras informações: vide bula
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INTOXICAÇÕES POR PYRIPROXYFEN 100 EC AGCN (Piriproxifem 100 g/L)
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Piriproxifem: Éter piridiloxipropilico
Solvente naphtha, aromático pesado (petróleo): Hidrocarboneto
aromático.
Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica
Toxicocinética Piriproxifem - Testes realizados em animais de laboratório mostram que o
piriproxifem é absorvido, distribuído e extensivamente metabolizado. As
principais reações de biotransformação são oxidação, clivagem e a
conjugação. Aproximadamente 88-96% do piriproxifem é excretado através
das fezes (81 – 92% da dose) e urina (5-12% da dose) após 2 dias da
administração. A concentração dos tecidos, após 7 dias, foi menor do que
0,3%.
Solvente naphtha, aromático pesado (petróleo) - Absorção: atravessam
as membranas celulares e barreiras biológicas. Atravessam a membrana
alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro de poucos
minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a superfície da
pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São pobremente
absorvidos pelo trato gastrointestinal, mas alguma absorção sistêmica
ocorre. Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica.
Foram encontrados no leite de todas as lactantes.
Eliminação: principalmente através do trato respiratório.
Toxicodinâmica Piriproxifem - Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade do
Piriproxifem em seres humanos e nem em animais de laboratório. Não há a
produção de metabólitos tóxicos conhecidos. Animais expostos em
diferentes concentrações apresentaram um aumento no colesterol total e
dos triglicerídeos, redução na contagem dos hematócitos e hemoglobina,
redução no ganho de peso, anemia leve.
Solvente naphtha, aromático pesado (petróleo) – é um depressor do
sistema nervoso central.
Sintomas e sinais Piriproxifem - Os animais que receberam doses letais ou próximas
clínicos apresentaram redução de atividade espontânea, andar atáxico, perda de
reflexos, respiração irregular, lacrimejamento, incontinência urinária, diarreia
e piloereção.
Solvente naphtha, aromático pesado (petróleo) – Efeitos agudos: pouco
se conhece sobre os· efeitos dessa substância em mamíferos. Por analogia
com propriedades de substâncias similares, é esperado:
Oral: Náuseas, vômitos, diarreia e dor abdominal. Pode causar miocardite e
discretas alterações degenerativas das miofibrilas do coração. São
sensibilizantes do miocárdio às catecolaminas. Causam hemólise
intravascular e dano renal, que geralmente consiste em discretas alterações
degenerativas dos túbulos renais, mas raramente pode resultar em necrose
tubular aguda. São comuns os riscos de aspiração, dano pulmonar,
depressão do SNC transitória ou excitação, e os efeitos secundários de
hipóxia, formação de infecção: pneumatocele e disfunção crônica do pulmão.
Estes hidrocarbonetos são mal absorvidos a partir do trato gastrointestinal e
não causam sensível toxicidade sistêmica por esta via, a menos que
aspiração ocorra.
Dérmica: é um irritante das membranas mucosas e do trato respiratório.
Pode resultar em queimaduras cutâneas e, ocasionalmente, efeitos
sistêmicos.
Ocular: irritação ocular de leve a moderada e lesão ocular reversível pode
ocorrer após o contato com a maioria dos hidrocarbonetos.
Inalatória: Sintomas subjetivos provenientes do sistema nervoso central,
como dor de cabeça; fadiga, falta de concentração, instabilidade emocional,
dificuldade de memória e outras funções intelectuais e desempenho
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psicomotor prejudicado. Alguns efeitos são de curto ou médio prazo, outros
são potencialmente persistentes. Em alguns estudos, relações dose-
resposta foram observadas entre os sintomas e duração da exposição
(duração e intensidade) a solventes. Vapor de nafta é um depressor do SNC,
bem como um irritante das membranas mucosas e trato respiratório. A
aspiração resulta em pneumonite química. Broncoespasmo, hiperemia;
edema e atelectasia são notados. Aviolete hemorrágica difusa com infiltrado
granulócito ocorre logo após a aspiração e picos de cerca de 3 dias. Necrose
dos tecidos dos brônquios, bronquíolos e alvéolos podem ocorrer,
juntamente com trombose vascular e formação de micro abscessos. Um
processo proliferativo tardio com espessamento alveolar pode ocorrer em 10
dias. As complicações tardias, podem incluir: a pneumonite bacteriana,
anormalidades residuais de pequenas vias aéreas e pneumatoceles.
Complicações cardíacas são raras.
Abuso: inalação de alguns hidrocarbonetos pode resultar em morte súbita,
encefalopatia, residual comprometimento neurológico, neurotoxicidade,
hepatotoxicidade, distúrbios ácido-base e rabdomiólise. Injeção de nafta
resultou em reações febris, inflamação do tecido local, necrose e trombose
com amputação necessária em 60 a 80% dos casos e efeitos sistêmicos,
incluindo edema pulmonar, pneumonia e depressão leve do Sistema
Nervoso Central.
Os casos graves resultaram em síndrome de falência de múltiplos órgãos.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação de exposição e pela
ocorrência de quadro clínico compatível.
Tratamento Não há antídoto específico. O tratamento deve ser direcionado ao controle
dos sintomas clínicos.
Contraindicações Não são conhecidas contraindicações, efeitos adversos ou sinérgicos.
Efeitos das interações Não há ocorrência de efeitos sinérgicos e/ou potencializadores relacionados
químicas aos diferentes inertes.
ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 701 0450 para notificar o caso e obter
mais informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT - ANVISA/MS
Notifique o sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefones de Emergência da empresa: 0800 701 0450 / (11) 2970-3020
Endereço eletrônico da empresa:
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide item Toxicocinética e Toxicodinâmica.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos (4h): 11,593 mg/L
Corrosão/Irritação Cutânea em Coelhos: Os animais do estudo não apresentaram sinais de irritação
cutânea, finalizando-se as avaliações em 72 horas.
Corrosão/Irritação Ocular em Coelhos: A substância-teste aplicada no olho dos coelhos produziu:
opacidade, hiperemia, irite, quemose e presença de secreção em 3/3 dos olhos testados. Ocorreu retenção
do corante de fluoresceína sódica na superfície da córnea em 3/3 dos olhos testados. Algumas lesões
oculares persistiram até o último dia da avaliação, sendo opacidade em 3/3 dos olhos testados e hiperemia
em 1/3 dos olhos testados, finalizando o estudo após a avaliação de 21 dias. As alterações clínicas e
oculares adicionais observadas foram: alopecia periocular e neovascularização em 3/3 dos olhos testados.
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Sensibilização cutânea: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Piriproxifem: Em estudos toxicológicos de longa duração, nos quais os animais são observados
durante toda ou boa parte de suas vidas, expostos ao Piriproxifem, em diferentes concentrações, os
animais apresentaram um aumento no colesterol total e dos triglicerídeos, redução na contagem dos
hematócitos, redução no ganho de peso, anemia leve.
Solvente naphtha, aromático pesado (petróleo): A longo prazo ou exposição repetida pode resultar em
reações hematológicas, hepatológicas, renais, neuropsiquiátricas, neurológicas e cancerígenas.
SINTOMAS DE ALARME:
Não são conhecidos sintomas de alarme, sendo recomendado a suspensão de uso do produto se
surgirem quaisquer sintomas durante a sua manipulação.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
• Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
• Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa AGRICONNECTION IMP. E EXP. DE
INSUMOS AGRICOLAS LTDA pelo telefone da empresa (11) 2970-3020 (Horário comercial) ou
pelos telefones de emergência 0800 701 0450
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtro para vapores orgânicos).
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• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve
ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua
devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando
a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
• Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
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• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de
validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
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DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, , bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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