Pyrigran
SM Agrocare Brasil Importação Comércio e Serviços Agrícolas Ltda
Acaricida/Formicida/Inseticida
clorpirifós (organofosforado) (750 g/kg)
Informações
Número de Registro
18325
Marca Comercial
Pyrigran
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
clorpirifós (organofosforado) (750 g/kg)
Titular de Registro
SM Agrocare Brasil Importação Comércio e Serviços Agrícolas Ltda
Classe
Acaricida/Formicida/Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Eutinobothrus brasiliensis
Broca-da-raiz; Broca-do-algodoeiro
Algodão
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Pectinophora gossypiella
Lagarta-rosada
Algodão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Amendoim
Bemisia tabaci
Mosca branca
Amendoim
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Amendoim
Stegasta bosquella
Lagarta-do-pescoço-vermelho
Aveia
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Aveia
Elasmopalpus lignosellus
Broca-do-colo; Lagarta-elasmo
Aveia
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Aveia
Pseudaletia adultera
Lagarta-do-trigo
Aveia
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Aveia
Rhopalosiphum graminum
Pulgão-da-espiga; Pulgão-verde; Pulgão-verde-dos-cereais
Aveia
Rhopalosiphum padi
Pulgão-da-folha; Pulgão-da-raiz; pulgão-da-aveia
Aveia
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Aveia
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Batata
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Café
Hypothenemus hampei
Broca-do-café
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Café
Planococcus minor
Cochonilha
Centeio
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Centeio
Elasmopalpus lignosellus
Lagarta Elasmo
Centeio
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Centeio
Pseudaletia adultera
Lagarta-do-trigo
Centeio
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Centeio
Rhopalosiphum graminum
Pulgão-da-espiga; Pulgão-verde; Pulgão-verde-dos-cereais
Centeio
Rhopalosiphum padi
Pulgão-da-folha; Pulgão-da-raiz; pulgão-da-aveia
Centeio
Sitobion avenae
Pulgão-da-espiga
Centeio
Spodoptera frugiperda
Lagarta-militar
Cevada
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Cevada
Elasmopalpus lignosellus
Broca-do-colo; Lagarta-elasmo
Cevada
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Cevada
Pseudaletia adultera
Lagarta-do-trigo
Cevada
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Cevada
Rhopalosiphum graminum
Pulgão-da-espiga; Pulgão-verde; Pulgão-verde-dos-cereais
Cevada
Rhopalosiphum padi
Pulgão-da-folha; Pulgão-da-raiz; pulgão-da-aveia
Cevada
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Cevada
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Citros
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Parlatoria cinerea
Cochonilha-de-carapaça; Picuinha
Citros
Selenaspidus articulatus
Cochonilha-pardinha
Ervilha
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Ervilha
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Ervilha
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Ervilha
Etiella zinckenella
Broca-da-vagem; Lagarta-das-vagens
Ervilha
Michaelus jebus
Lagarta-da-vagem-do-feijão; Lagarta-das-vagens
Ervilha
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Feijão
Etiella zinckenella
Broca-da-vagem; Lagarta-das-vagens
Feijão
Michaelus jebus
Lagarta-da-vagem-do-feijão; Lagarta-das-vagens
Feijão
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Feijão-caupi
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão-caupi
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão-caupi
Empoasca kraemeri
Cigarrinha-verde
Feijão-caupi
Etiella zinckenella
Broca-da-vagem
Feijão-caupi
Thrips tabaci
Tripes-do-fumo
Grão-de-bico
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Grão-de-bico
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Grão-de-bico
Empoasca kraemeri
Cigarrinha-verde
Grão-de-bico
Thrips tabaci
Tripes-do-fumo
Lentilha
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Lentilha
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Lentilha
Empoasca kraemeri
Cigarrinha-verde
Maçã
Bonagota cranaodes
Lagarta-enroladeira-da-folha
Milheto
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Milheto
Elasmopalpus lignosellus
Lagarta-elasmo
Milheto
Mocis latipes
Lagarta dos capinzais
Milheto
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Milho
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Milho
Elasmopalpus lignosellus
Broca-do-colo; Lagarta-elasmo
Milho
Mocis latipes
Curuquerê-dos-capinzais; Mocis
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Pastagens
Deois flavopicta
Cigarrinha-das-pastagens; Cigarrinha-dos-capinzais
Soja
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Epinotia aporema
Broca-das-axilas; Broca-das-axilas-da-soja
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Soja
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde
Soja
Piezodorus guildinii
Percevejo-pequeno; Percevejo-verde-pequeno
Soja
Pseudoplusia includens
Lagarta-do-linho; Lagarta-falsa-medideira
Soja
Rachiplusia nu
Lagarta-falsa-medideira; Lagarta-mede-palmo
Sorgo
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Sorgo
Elasmopalpus lignosellus
Lagarta-elasmo
Sorgo
Mocis latipes
Curuquerê-dos-capinzais; Mocis
Sorgo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Tomate
Macrosiphum euphorbiae
Pulgão-das-solanáceas; Pulgão-verde-escuro
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Trigo
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Trigo
Elasmopalpus lignosellus
Broca-do-colo; Lagarta-elasmo
Trigo
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Trigo
Pseudaletia adultera
Lagarta-do-trigo
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Trigo
Rhopalosiphum graminum
Pulgão-da-espiga; Pulgão-verde-dos-cereais
Trigo
Rhopalosiphum padi
Pulgão-da-folha; Pulgão-da-raiz; pulgão-da-aveia
Trigo
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Trigo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Triticale
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Triticale
Elasmopalpus lignosellus
Lagarta-elasmo
Triticale
Metopolophium dirhodum
Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido
Triticale
Pseudaletia adultera
Lagarta-do-trigo
Triticale
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Triticale
Rhopalosiphum graminum
Pulgão-verde-dos-cereais
Triticale
Rhopalosiphum padi
Pulgão-da-folha; Pulgão-da-raiz; pulgão-da-aveia
Triticale
Sitobion avenae
Pulgão-da-espiga
Triticale
Spodoptera frugiperda
Lagarta-militar
Conteúdo da Bula
Bula_Pyrigran_maio2025
PYRIGRAN®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 18325
COMPOSIÇÃO:
O,O-diethyl O-3,5,6-trichloro-2-pyridylphosphorothioate
(CLORPIRIFÓS)..........................................................................................................750,0 g/kg (75,00% m/m)
Isocyanic acid, polymethylenepolyphenylene ester
(POLIMETILENO POLIFENILENO ISOCIANATO) ........................................................3,00 g/kg (3,00% m/m)
4,4'-methylenediphenyl diisocyanate
(4,4-DIISOCIANATO DE DIFENILMETANO) .................................................................1,80 g/kg (1,80% m/m)
Outros Ingredientes.................................................................................................... 245,2 g/kg (24,52% m/m)
GRUPO 1B INSETICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida e acaricida de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Organofosforado
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
SM AGROCARE BRASIL IMPORTAÇÃO, COMÉRCIO E SERVIÇOS AGRÍCOLAS LTDA. Avenida
José de Sousa Campos, nº 550, Salas 71 e 72, Condomínio Torre Sul, Chácara da Barra, CEP: 13090-615,
Campinas/SP
CNPJ: 34.866.068/0001-70 - Número de Registro do Estabelecimento/Estado: CDA/SP nº 4286.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Clorpirifós Técnico Sulphur Mills - Registro MAPA no 44818
Guarda Chemicals Limited.
B - 27/29 M.I.D.C. District Thane 421203 Dombivli (E), Maharashtra State, Índia.
FORMULADORES:
SML Limited.
Plot nº 1904, A-18/18, G.I.D.C., Panoli, Ankleshwar, Dist. Bharuch, Gujarat – Índia.
SML Limited.
Plot nº 1905/1928/29/30, G.I.D.C., Panoli, Dist. Bharuch, Gujarat – Índia.
SML Limited.
Plot nº 230/231/232, G.I.D.C., Panoli, Ankaleshwar, Dist. Bharuch, Gujarat – Índia.
MANIPULADORES:
Ouro Fino Química S.A.
Avenida Filomena Cartafina, nº 22.335, Quadra 14, Lote 5, Distrito Industrial III, CEP: 38044- 750,
Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Número de Registro do Estabelecimento /Estado: IMA/MG nº 8.764.
Tagma Brasil Industria e Comercio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1459, Poço Fundo, CEP: 13140-031, Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Número de Registro do Estabelecimento/Estado: CDA/SP nº 477.
Bula_Pyrigran_maio2025
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599, Distrito Industrial III, CEP: 38044-755, Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Número de Registro do Estabelecimento/Estado: IMA/MG nº 2.972.
N° do Lote ou da partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-
OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É
OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO.
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II –
PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C.
Bula_Pyrigran_maio2025
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
PYRIGRAN® é um inseticida do grupo químico dos organofosforados, que age por contato e ingestão. O
mecanismo de ação está relacionado a inibição da acetilcolinesterase (AChE), que tem ação de degradar
o neurotransmissor da Acetilcolina (ACh), resultando no acúmulo de acetilcolina na sinapse, causando
hiperexcitabilidade, transmissão continua e descontrolada de impulsos nervosos, há uma paralisação dos
músculos impedindo a respiração e provocando a morte devido à ausência de oxigênio no cérebro,
PYRIGRAN® é indicado para o controle das pragas mencionadas nas culturas abaixo:
PRAGAS VOLUME
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURA Nome comum DOSE DE
APLICAÇÃO
(Nome científico) CALDA
Iniciar o tratamento quando houver 40%
das plantas com sinais de ataque.
Ácaro-branco 900 a 1020
Realizar no máximo 3 aplicações por
(Polyphagotarsonemus latus) g/ha
ciclo da cultura com intervalo de 7
Terrestre: dias.
300 L/ha
Realizar o tratamento 20 dias após a
Broca do algodoeiro 510 a 1400 germinação. Realizar no máximo 2
(Eutinobothrus brasiliensis) g/ha aplicações por ciclo da cultura com
intervalo de 7 dias.
Terrestre:
Aplicar o produto no início da infecção
100 a 300
das pragas, quando houver 2 lagartas
Curuquerê L/ha
320 a 440 g/ha por planta. Realizar no máximo 3
(Alabama argillacea)
aplicações por ciclo da cultura com
Aérea: 20
intervalo de 7 a 14 dias.
a 40 L/ha
Efetuar a aplicação do produto após
Helicoverpa 1120 a 1440 observar 1 ou 2 lagartas por L1 - L2 m2.
(Helicoverpa armigera) g/ha Realizar no máximo 1 aplicação por
ALGODÃO ciclo da cultura.
Observar quando houver 10 % de
Lagarta-das-maçãs 960 a 1280 infestações em 10plantas examinadas.
(Heliothis virescens) g/ha Realizar no máximo 1 aplicação por
ciclo da cultura.
Aplicar quando, em amostragem com o
Terrestre: uso de armadilhas, com feromônio
300 L/ha sexual, forem contatados 15
Lagarta-rosada 515 a 1280 machos/dia. Em lavoura só com flores
(Pectinophora gossypiella) g/ha (50 a 70 dias da emergência) examinar
2 flores por planta em 10 plantas
amostradas. Aplicar quando houver
10% de flores com lagartas. Em
l ã ( ó
Inspecionar a cultura em intervalos
regulares e iniciar as aplicações
Pulgão do algodoeiro 190 a 380 quando for constatada o ataque em
(Aphis gossypii) g/ha 10% das plantas. Realizar no máximo
3 aplicações por ciclo da cultura com
intervalo de 7 dias.
Realizar o tratamento no início da
Cigarrinha infestação. Realizar no máximo 2
515 g/ha
(Empoasca kraemeri) aplicações por ciclo da cultura com
intervalo em função da reinfestação.
Terrestre: Efetuar a aplicação do produto após
Lagarta-do-pescoço-
100 a 300 observar a infestação. Realizar no
vermelho 800 g/ha
L/ha máximo 2 aplicações por ciclo da
AMENDOIM (Stegasta bosquella)
cultura com intervalo de 7 a 14 dias.
Aérea: 20
a 40 L/ha Inspecionar a cultura em intervalos
regulares e iniciar as aplicações
quando for constatada infestação.
Mosca-branca
640 g/ha Realizar no máximo 2 aplicações por
(Bemisia tabaci)
ciclo da cultura com intervalo
aplicação de acordo com a
reinfestação.
Bula_Pyrigran_maio2025
Aplicar o produto na fase inicial da
cultura, assim que for observada os
Lagarta-elasmo primeiros sinais de infestação.
800 g/ha
(Elasmopalpus lignosellus) Realizar no máximo 2 aplicações por
ciclo da cultura com intervalo de 7 a 14
dias.
Efetuar a aplicação do produto após
aparecerem os primeiros focos de
Lagarta-militar
480 g/ha infestação. Realizar no máximo 2
(Spodoptera frugiperda) Terrestre:
aplicações por ciclo da cultura com
100 a 300
intervalo em função da reinfestação.
L/ha
Aérea: 20 Realizar o tratamento assim que se
a 40 L/ha observarem os primeiros sintomas de
Lagarta-rosca
960 g/ha infestação. Realizar no máximo 2
(Agrotis ipsilon)
aplicações por ciclo da cultura com
intervalo de 7 a 14 dias.
Inspecionar a cultura em intervalos
regulares e iniciar as aplicações
Lagarta-do-trigo 450 a 640 quando for constatada infestação.
(Pseudaletia sequax) g/ha Realizar no máximo 2 aplicações por
ciclo da cultura com intervalo em
função da reinfestação.
AVEIA Aplicar quando aparecerem os
CENTEIO Lagarta-do-trigo Terrestre: primeiros focos de infestação. Realizar
CEVADA 640 g/ha
(Pseudaletia adultera) 300 L/ha no máximo 2 aplicações por ciclo da
TRIGO cultura com intervalo de 30 dias.
TRITICALE
Terrestre:
Observar quando 10% das plantas
100 a 300
apresentarem colônias em formação.
Pulgão-da-folha L/ha
190 g/ha Realizar no máximo 2 aplicações por
(Metopolophium dirhodum)
ciclo da cultura com intervalo em
Aérea: 20
função da reinfestação.
a 40 L/ha
Efetuar a aplicação do produto quanto
observar 10% das plantas estiverem
Terrestre:
Pulgão-da-folha atacadas, com a presença de colônia
190 g/ha 100 a 400
(Rhopalosiphum padi) em formação. Realizar no máximo 2
L/ha
aplicações por ciclo da cultura com
intervalo em função da reinfestação.
Aplicar o produto quando forem
encontrados mais de 10
Pulgão-da-espiga 250 a 320
pulgões/espiga. Realizar no máximo 2
(Sitobion avenae) g/ha Terrestre: aplicações por ciclo da cultura com
100 a 300 intervalo em função da reinfestação.
L/ha
Realizar o tratamento quando o nível
Aérea: 20 de pulgões for de até 10/perfilho.
Pulgão-verde-dos- cereais 130 a 190 a 40 L/ha Realizar no máximo 2 aplicações por
(Rhopalosiphum graminum) g/ha
ciclo da cultura com intervalo em
função da reinfestação.
Efetuar a aplicação após o plantio e
Larva-alfinete 1920 a 2560 Terrestre: antes do fechamento do sulco.
(Diabrotica speciosa) g/ha 300 L/ha Realizar no máximo 1 aplicação por
ciclo da cultura.
Terrestre: Inspecionar a cultura em intervalos
BATATA 100 a 300 regulares e iniciar as aplicações
Lagarta-rosca 800 a 960 L/ha quando for constatada sinais de
(Agrotis ipsilon) g/ha ataque. Realizar no máximo 2
Aérea: 20 aplicações por cicloda cultura com
a 40 L/ha intervalo de 14 dias
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Iniciar o tratamento quando o grau de
infestação for maior ou igual a 5%
Broca do café nos grãos provenientes da primeira
(Hypothenemus hampei) Terrestre: florada. Realizar no máximo 2
100 a aplicações por ciclo da cultura com
640 a 960 g/ha 300 L/ha intervalo de 20 a 30 dias.
Aérea: 20 Realizar o tratamento quando forem
a 40 L/ha observadas cerca de 20% das folhas
CAFÉ Bicho-mineiro
minadas. Realizar no máximo 2
(Leucoptera coffeella)
aplicações por ciclo da cultura com
intervalo de 30 a 45 dias.
Terrestre:
1000 L/ha Observar e aplicar logo no início da
Cochonilha de roseta
640 a 960 g/ha infestação. Realizar no máximo 1
(Planococcus minor)
Aérea: 20 aplicação por ciclo da cultura.
a 40 L/ha
Iniciar o tratamento ao observar os
Cochonilha- primeiros sinais de infestação até o
pardinha 65 - 95 g/100 L ponto de escorrimento. Realizar no
(Selenaspidus de água máximo 2 aplicações por ciclo da
articulatus) cultura com intervalo em função da
reinfestação.
Realizar o tratamento no início da
infestação, com a calda dirigida ao
Cochonilha- parlatória 65 - 95 g/100 L tronco e ramos primários. Realizar
(Parlatoria cinerea) de água no máximo 2 aplicações por ciclo da
cultura com intervalo em função da
reinfestação.
Terrestre: Aplicar o produto quando aparecerem
2000 L/ha os primeiros focos de infestação.
CITROS Cochonilha-ortezia 65 - 95 g/100 L Realizar no máximo 2 aplicações por
(Orthezia praelonga) de água Aérea: 20 ciclo da cultura com intervalo
a 40 L/ha aplicação de acordo com a
reinfestação.
Efetuar a aplicação do produto no
início do amadurecimento dos frutos.
Mosca das frutas 125 g/100 L de
Realizar no máximo 2 aplicações por
(Ceratitis capitata) água
ciclo da cultura com intervalo em
função da reinfestação.
Inspecionar a cultura em intervalos
regulares e iniciar as aplicações
Psilídeo 65 - 95 g/100 L quando for constatada infestação.
(Diaphorina citri) de água Realizar no máximo 2 aplicações por
ciclo da cultura com intervalo em
função da reinfestação.
Realizar o tratamento ao observar os
primeiros sinais de infestação.
Broca-da-vagem
800 g/ha Realizar no máximo 2 aplicações por
(Etiella zinckenella)
ciclo da cultura com intervalo em
Terrestre: função da reinfestação.
100 a 300 Aplicar o produto no início da infecção
Cigarrinha L/ha das pragas. Realizar no máximo 2
515 g/ha
(Empoasca kraemeri) aplicações por ciclo da cultura com
Aérea: 20 intervalo de 7 dias.
a 40 L/ha Efetuar a aplicação do produto ao
identificar a infestação. Realizar no
ERVILHA Lagarta da vagem
800 g/ha máximo 2 aplicações por ciclo da
FEIJÃO CAUPI (Michaelus jebus)
cultura com intervalo em função da
GRÃO DE BICO reinfestação.
LENTILHA Iniciar o tratamento quando houver
Terrestre: os primeiros focos de infestação.
Mosca-branca
640 a 800 g/ha 200 a 400 Realizar no máximo 2 aplicações por
(Bemisia tabaci raça B)
L/ha ciclo da cultura com intervalo de 15
dias.
Terrestre:
100 a 300 Efetuar a aplicação do produto no
Mosca-branca L/ha início da infestação. Realizar no
640 g/ha
(Bemisia tabaci) máximo 2 aplicações por ciclo da
Aérea: 20 cultura com intervalo de 7 dias.
a 40 L/ha
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Inspecionar a cultura em intervalos
regulares e iniciar as aplicações
Terrestre: quando for constatada os primeiros
Tripes
515 g/ha 200 a ataques. Realizar no máximo 2
(Thrips tabaci)
400 L/ha aplicações por ciclo da cultura com
intervalo aplicação de acordo com a
reinfestação.
Terrestre:
Realizar o tratamento ao observar
100 a 300
os primeiros sinais de infestação.
Broca-da-vagem L/ha
800 g/ha Realizar no máximo 2 aplicações por
(Etiella zinckenella)
ciclo da cultura com intervalo em
Aérea: 20
função da reinfestação.
a 40 L/ha
Aplicar o produto no início da infecção
Cigarrinha Terrestre: das pragas. Realizar no máximo 2
400 a 600 g/ha
(Empoasca kraemeri) 300 L/ha aplicações ciclo da cultura com
intervalo de 7 dias.
Terrestre: Efetuar a aplicação do produto ao
100 a 300 identificar a infestação. Realizar
Lagarta da vagem L/ha
800 g/ha no máximo 2 aplicações por ciclo da
(Michaelus jebus)
cultura com intervalo em função da
Aérea: 20 reinfestação.
a 40 L/ha
FEIJÃO Iniciar o tratamento quando houver os
Terrestre: primeiros focos de infestação.
Mosca-branca
640 a 800 g/ha 200 a Realizar no máximo 2 aplicações por
(Bemisia tabaci raça B)
400 L/ha ciclo da cultura com intervalo de 15
dias.
Efetuar a aplicação do produto no
Mosca-branca Terrestre: início da infestação. Realizar no
560 a 720 g/ha
Bemisia tabaci) 300 L/ha máximo 2 aplicações por ciclo da
cultura com intervalo de 7 dias.
Inspecionar a cultura em intervalos
regulares e iniciar as aplicações
Terrestre: quando for constatada os primeiros
Tripes
515 g/ha 200 a ataques. Realizar no máximo 2
(Thrips tabaci)
400 L/ha aplicações por ciclo da cultura com
intervalo aplicação de acordo com a
reinfestação.
Efetuar o tratamento ao observar os
Terrestre:
primeiros sinais de infestação.
Lagarta-enroladeira 65 - 95 g/100 L 1000 L/ha
MAÇÃ Realizar no máximo 3 aplicações por
(Bonagota cranaodes) de água Aérea: 20
ciclo da cultura com intervalo em
a 40 L/ha
função da reinfestação.
Realizar as aplicações no período
após a germinação até 60 a 70 dias
Lagarta do cartucho Terrestre:
255 a 450 g/ha de idade da cultura. Realizar no
(Spodoptera frugiperda) 300 L/ha
máximo 2 aplicações por ciclo da
cultura com intervalo de 7 dias.
Aplicar o produto no período após a
germinação até 60 a 70 dias de idade
Lagarta dos capinzais da cultura. Realizar no máximo 3
380 g/ha
(Mocis latipes) aplicações por ciclo da cultura com
intervalo aplicação de acordo com a
reinfestação.
MILHO Observar quando houver sinais de
MILHETO Terrestre: infestação e aplicar no período após a
SORGO 100 a 300 germinação até uma altura
Lagarta-elasmo L/ha aproximada de 35 cm, com jato
(Elasmopalpus lignosellus)
dirigido à base das plantas. Realizar
Aérea: no máximo 2 aplicações por ciclo da
20 a 40 cultura com intervalo de 7 a 14 dias.
640 g/ha L/ha
Iniciar a aplicação no início da
infestação, no período após a
germinação até 30 dias de idade da
Lagarta-rosca
cultura, com jato dirigido à base das
(Agrotis ipsilon)
plantas. Realizar no máximo 2
aplicações por ciclo da cultura com
intervalo de 7 a 14 dias.
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Inspecionar a cultura em intervalos
Terrestre: regulares e iniciar as aplicações
100 a quando for constatada os primeiros
Cigarrinha das pastagens
PASTAGEM 640 g/ha 300 L/ha ataques. Realizar no máximo 2
(Deois flavopicta)
Aérea: 20 aplicações por ciclo da cultura com
a 40 L/ha intervalo aplicação de acordo com a
reinfestação.
Terrestre: Aplicar o produto quando forem
100 a 300 encontradas 20% de plantas com
Broca-das-axilas
515 a 960 g/ha L/ha ponteiros danificados. Realizar no
(Epinotia aporema)
Aérea: 20 máximo 2 aplicações por ciclo da
a 40 L/ha cultura com intervalo de 7 a 14 dias.
Efetuar a aplicação do produto
após aparecimento das primeiras
lagartas L1 – L2, fase vegetativa 7
Terrestre: lagartas/m e fase reprodutiva 2
Helicoverpa
540 a 740 g/ha 40 a 300 lagartas/m linear. Não
(Helicoverpa armigera)
L/ha recomendado o uso para lagartas
maiores que 2 cm. Realizar no
máximo 2 aplicações por ciclo da
cultura com intervalo de 7 dias.
Inspecionar a cultura em intervalos
regulares e iniciar as aplicações
Falsa-Medideira Terrestre: quando for constatada os primeiros
480 a 800 g/ha
(Pseudoplusia includens) 150 L/ha ataques. Realizar no máximo 2
aplicações por ciclo da cultura com
intervalo de 7 dias.
Iniciar o tratamento quando observar
aproximadamente 40 lagartas grandes
por batida de pano (maiores que 1,5
Terrestre: cm) ou 30% de desfolha no período
Lagarta-falsa- medideira
450 a 640 g/ha 300 a 600 anterior à floração e quando forem
(Rachiplusia nu)
SOJA L/ha encontradas em torno de 40 lagartas
grandes ou 15% de desfolha após a
floração. Realizar no máximo 2
aplicações por ciclo da cultura com
Monitorar a lavoura desde o plantio,
observando também se a praga já
estava presente na cultura anterior.
Terrestre:
Lagarta–rosca Pulverizar junto ao colo da planta, logo
960 g/ha 150 a 250
(Agrotis ipsilon) após o aparecimento dos primeiros
L/ha
sintomas de ataque. Realizar no
máximo 2 aplicações por ciclo da
cultura com intervalo de 20 dias.
Inspecionar a cultura em intervalos
regulares e iniciar as aplicações
quando encontrar 20 lagartas/metro
Lagarta-da-soja
160 a 800 g/ha linear. Realizar no máximo 2
(Anticarsia gemmatalis)
aplicações por ciclo da cultura com
intervalo aplicação de acordo com a
reinfestação.
Para lavoura de produção de grãos,
Terrestre: controlar quando encontrar 4
Percevejo-verde- pequeno 850 a 1060 300 L/ha percevejos por batida de pano
(Piezodorus guildinii) g/ha (maiores que 0,5 cm). Realizar no
máximo 2 aplicações por ciclo da
cultura com intervalo de 14 dias.
Para lavoura de produção de
sementes, controlar quando encontrar
Percevejo-marrom 2 percevejos por batida de pano
960 g/ha
(Euschistus heros) (maiores que 0,5 cm). Realizar no
máximo 2 aplicações por ciclo da
cultura com intervalo de 20 dias.
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Aplicar na maturação das vagens à
formação fisiológica. Para lavoura
de produção de grãos, controlar
quando encontrar 4 percevejos por
Percevejo-da-soja 850 a 1060 batida de pano (maiores que 0,5 cm).
(Nezara viridula) g/ha Em lavoura de produção de
sementes, controlar quando encontrar
2 percevejos por batida de pano.
Realizar no máximo 2 aplicações por
ciclo da cultura com intervalo de 20
Iniciar o tratamento quando os frutos
Broca-pequena-do- fruto estiverem pequenos. Realizar no
960 g/ha
(Neoleucinodes elegantalis) Terrestre: máximo 5 aplicações por ciclo da
100 a 300 cultura com intervalo de 7 a 14 dias.
L/ha Monitorar a lavoura desde o plantio e
aplicar assim que se observarem os
Mosca-minadora Aérea: 20 primeiros sintomas de infestação.
640 a 960 g/ha a 40 L/ha
(Liriomyza huidobrensis) Realizar no máximo 5 aplicações por
ciclo da cultura com intervalo de 10
dias.
Aplicar quando forem observados os
TOMATE Mosca-branca 60 g/100 L de primeiros sinais de ataque. Realizar
RASTEIRO COM (Bemisia tabaci raça B) água no máximo 4 aplicações por ciclo da
FINS cultura com intervalo de 7 dias.
INDUSTRIAIS*
Inspecionar a cultura em intervalos
Pulgão-das- solanáceas regulares e iniciar as aplicações
Pulgão-verde- 60 g/100 L de Terrestre: quando detectar os primeiros focos de
Escuro água 800 a infestação. Realizar no máximo 4
(Macrosiphum euphorbiae) 1000 L/ha aplicações por ciclo da cultura com
intervalo de 7 dias.
Efetuar as aplicações quando forem
observados os primeiros sintomas de
Pulgão-verde Pulgão-verde- 60 g/100 L de
infestação. Realizar no máximo 4
claro (Myzus persicae) água
aplicações por ciclo da cultura com
intervalo de 7 dias.
(*) Tomate rasteiro ou industrial. Não é permitido o uso deste produto em lavouras de tomate estaqueado.
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
É PROIBIDA A APLICAÇÃO ATRAVÉS DE EQUIPAMENTOS COSTAIS E MANUAIS
APLICAÇÃO TERRESTRE:
- Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a
topografia do terreno, lembrando que é proibida a aplicação de PYRIGRAN® através de equipamentos
costais e manuais. A pressão de trabalho adotada deverá ser selecionada em função do volume de calda e
da classe de gotas.
- Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à
evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
- Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (pontas, barra,
medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do
produto sobre o alvo.
- As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos
avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
- O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
- Para as culturas de Algodão, Batata, Cevada, Feijão, Milho, Pastagem, Soja, Sorgo e Trigo: recomenda-
se o uso de pontas do tipo cone ou similares, procurando obter uma pulverização uniforme.
- Para controle de lagarta-do-cartucho em milho e sorgo, recomenda-se o uso de pontas do tipo leque com
jato dirigido sobre a linha da cultura.
- Para as culturas de Café, Citros, Maçã e Tomate: recomenda-se aplicação através de equipamentos
- pulverizadores ou atomizadores tratorizados, adequados ao porte das culturas, visando obter uma boa
cobertura de pulverização das plantas.
- O Engenheiro agrônomo pode alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose
máxima, o número máximo de aplicações e o intervalo de segurança determinados na bula.
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APLICAÇÃO AÉREA:
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que
proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 15 a 400 μm
(micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m
acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. O volume de calda recomendado é 20 à 40 L/ha. O
sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada. Recomenda-se aplicar
com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não
aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um EngenheiAgrônomo. O
aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir
áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o
responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da
deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A APLICAÇÃO VIA IRRIGAÇÃO TIPO PIVOT CENTRAL É PERMITIDA.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização.
Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS: Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem
desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco de
inversão térmica.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma
cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO:
- Evitar as condições de inversão térmica.
- Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras
ou aeronave.
- Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou
o ângulo das pás do “micronair”.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o
tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e
eficiência.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de
250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e
vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
PREPARO DA CALDA:
Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Para preparar a calda, coloque a dose indicada de PYRIGRAN® no pulverizador com água até ¾ de sua
capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em
funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso
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aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos
no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Aplique de imediato sobre o alvo biológico. O volume de água utilizado por hectare é o que consta do item
“VOLUME DE CALDA” para cada cultura recomendada.
LIMPEZA DE TANQUE:
- Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros)
realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas.
- Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as
- recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda
presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela
barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o
correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
- Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
- Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com
- água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
- Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do
conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros
de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque.
Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Dias
Algodão 21
Amemdoim 25
Aveia 21
Batata 21
Café 21
Centeio 21
Cevada 14
Citros 21
Ervilha 25
Feijão 25
Feiião-Caupi 25
Grão-de-bico 25
Lentilha 25
Maçã 14
Milheto 21
Milho 21
Pastagem 13
Soja 21
Sorgo 21
Tomate para fins industriais 21
Trigo 21
Triticale 21
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Pode existir risco de fitotoxicidade nas seguintes situações:
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Algumas espécies ou variedades de plantas podem ser sensíveis ao produto;
O produto NÃO deve ser aplicado durante o período de floração;
Em temperaturas acima de 30ºC, usar a menor dose recomendada ou suspender o tratamento.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
GRUPO 1B INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida PYRIGRAN® pertence ao grupo B (inibidores da acetilcolinesterase – Organofosforados) e o
uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de
desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do PYRIGRAN® como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução
da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1B. Sempre rotacionar com produtos de
mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
Usar PYRIGRAN® ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
Aplicações sucessivas de PYRIGRAN® podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo
de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do PYRIGRAN® , o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo
químico dos Organofosforados não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de
aplicações recomendadas na bula.
Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do PYRIGRAN® , ou outros produtos dos
Organofosforados quando for necessário.
Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas.
Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado.
Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
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INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico,
controle biológico e controle químico, juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o melhor
equilíbrio do sistema.
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DADOS RELATIVOS À
PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e de animais.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio
ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
após a aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão hidrorrepelente
com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Quando inalado pode provocar sintomas
PERIGO alérgicos, de asma ou dificuldades respiratórias.
Suspeito de causar câncer.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-
la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis,
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.
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INFORMAÇÕES MÉDICAS
INTOXICAÇÕES POR PYRIGRAN®
Grupo Químico Organofosforado.
Classe
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico.
toxicológica
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Clorpirifós: A maior parte dos dados toxicocinéticos do clorpirifós vem de
estudos por via oral ou dérmica, com poucos dados de inalação. A substância é
bem absorvida por via oral (70-90% em 48h), mas apenas 3% é absorvida pela
pele em humanos. Em animais, a irritação dérmica pode ter aumentado a
absorção.
O clorpirifós se distribui rapidamente pelos órgãos e é metabolizado no fígado em
clorpirifós oxon via citocromo p-450, que é convertido em 3,5,6-tricloro-2-piridinol
(TCP), o principal metabólito.
A eliminação varia por tecido, sendo mais lenta na gordura (meia-vida de 62h), e
ocorre principalmente na urina como conjugados de TCP.
Polimetileno Polifenileno Isocianato: As partículas podem depositar-se nos
pulmões, mas a absorção sistêmica é extremamente baixa, pois o polímero é
pouco hidrolisado.
Toxicocinética
4,4-Diisocianato de Difenilmetano: As partículas da substância podem se
depositar no trato respiratório, onde reagem com macromoléculas (proteínas,
peptídeos) ou hidrolisam-se lentamente, a absorção dérmica é limitada devido à
baixa penetração, mas pode ocorrer se houver solventes ou degradação da
barreira cutânea, estudos em animais mostram que, quando ingerido, a
substância reage rapidamente com biomoléculas no trato gastrointestinal. O MDI
livre (não conjugado) é raramente detectado no sangue devido à sua alta
reatividade, na forma conjugada com albumina sérica e outras proteínas, pode ser
distribuído sistemicamente. Quanto ao metabolismo, ocorre a hidrólise: O MDI
hidrolisa-se em 4,4'-metilenodianilina (MDA), um metabólito primário, em seguida
ocorre a biotransformação do MDA, através de uma das reações: Acetilação:
Forma N-acetil-MDA (principal metabólito urinário), Oxidação: Pode gerar
hidroxilações no anel aromático, Conjugação: Forma sulfatos e glucuronídeos
para excreção, A excreção é feita principalmente pela urina (60-80% em 24h em
ratos).
Clorpirifós: A toxicidade do clorpirifós ocorre principalmente pela inibição da
acetilcolinesterase neural, mediada pelo clorpirifós e seu metabólito ativo,
clorpirifós oxon. A acetilcolinesterase, presente em sinapses colinérgicas centrais
e periféricas, na junção neuromuscular e nos eritrócitos, é inibida
irreversivelmente por pesticidas organofosforados, que formam uma ligação
covalente estável no sítio ativo.
Polimetileno Polifenileno Isocianato: As partículas depositam-se no trato
respiratório, causando irritação mecânica e resposta inflamatória não imune. O
polímero não é facilmente hidrolisado, reduzindo sua capacidade de formar
Toxicodinâmica
adutos com biomoléculas. Em condições de alta temperatura ou degradação
química, a substância pode liberar traços de MDI monomérico, que age causando
inflamação e sensibilização. No entanto, a quantidade liberada é geralmente
insuficiente para causar efeitos sistêmicos significativos.
4,4-Diisocianato de Difenilmetano: O grupo isocianato reage rapidamente com
grupos aminas e hidroxilas presentes em proteínas, peptídeos e ácidos nucleicos,
formando adutos covalentes. Essa reação é particularmente relevante no trato
respiratório, onde a substância se liga a proteínas do epitélio pulmonar e do
surfactante, desencadeando inflamação e dano tecidual.
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Clorpirifós: O efeito mais significativo da exposição aguda ao clorpirifós é a
superestimulação colinérgica resultante da inibição da colinesterase. Os sinais
clínicos associados à estimulação parassimpática incluem cefaleia, diaforese,
náuseas, vômitos, diarreia, cólicas epigástricas, bradicardia, visão embaçada,
miose, broncoconstrição, secreção excessiva de muco, edema pulmonar,
dispneia, fasciculações musculares, salivação, lacrimejamento e micção. A
exposição a doses elevadas pode causar taquicardia acentuada, edema
pulmonar, perda de controle intestinal, convulsões, coma e morte. Exposição
oral: Os sinais e sintomas após a ingestão de clorpirifós geralmente se
manifestam em minutos ou horas. Os sintomas iniciais incluem lacrimejamento,
coriza, aumento da saliva e suor, náusea, tontura e cefaleia. À medida que a
exposição progride, podem surgir contrações musculares, fraqueza ou tremores,
falta de coordenação, vômitos, cólicas abdominais, diarreia, pupilas contraídas,
visão turva ou escurecida. Casos graves podem apresentar aumento da
frequência cardíaca, inconsciência, perda de controle urinário ou intestinal,
convulsões, depressão respiratória e paralisia. Exposição cutânea: Os efeitos da
exposição cutânea a clorpirifós incluem tremores, paralisia, confusão, convulsões,
coma e desconforto gastrointestinal. Exposição respiratória: Não há
informações sobre mortes humanas por exposição inalatória ao clorpirifós.
Exposições intermediárias foram associadas a neurotoxicidade tardia, incluindo
perda sensorial, fraqueza distal leve e arreflexia nos membros inferiores. Estudos
Sintomas e Sinais
indicaram neuropatia periférica do tipo axonopatia distal reversível.
Clínicos
Efeitos crônicos: Vide item “efeitos crônicos” abaixo.
Polimetileno Polifenileno Isocianato:
Exposição oral: Praticamente não absorvido por via oral devido à sua natureza
polimérica, pode causar irritação mecânica leve se ingerido em grandes
quantidades. Exposição cutânea: Pode causar irritação leve a moderada,
dependendo do tempo de contato. Exposição respiratória: Pode ocorrer irritação
das vias aéreas superiores (tosse, dor de garganta) e os efeitos pulmonares como
fibrose leve ou bronquite crônica (em casos raros) são restritos a exposições
prolongadas.
4,4-Diisocianato de Difenilmetano:
Exposição oral: Pode causar irritação gastrointestinal, náuseas, vômitos e dor
abdominal, estudos em animais mostram lesões hepáticas e renais em altas
doses. Exposição cutânea: Pode causar dermatite de contato irritativa com
vermelhidão, edema, dor e descamação e em indivíduos sensibilizados, pode
causar eczema, prurido intenso e lesões vesiculares. Em casos graves pode levar
a queimaduras químicas se houver exposição prolongada. Exposição
respiratória: Causa tosse, dispneia, sibilos, sensação de ardência nasal e ocular
(rinoconjuntivite). Em altas concentrações pode levar a edema pulmonar e
pneumonite química.
O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência dos sinais e sintomas clínicos compatíveis, associado ou não à
redução da atividade da colinesterase. Queda em 25% ou mais de sua atividade
original indica exposição recente importante. Queda de 50% é geralmente
associada à exposição intensa. É importante ressaltar que a atividade
colinesterásica varia fisiologicamente durante o dia e de um indivíduo para outro.
A identificação das substâncias e seus metabólitos no sangue e urina podem
evidenciar exposição, mas não é facilmente realizável. Outros controles do estado
Diagnóstico
de saúde incluem: dosagens de eletrólitos, glicemia, creatinina, amilase
pancreática e enzimas hepáticas, assim como gasometria, ECG (prolongamento
do segmento QT) e RX tórax (edema pulmonar e aspiração). Na presença de
sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente, não
condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial.
Convém considerar a possibilidade de associação do organofosforado com outros
agentes químicos, o que pode alterar ou potencializar os efeitos tóxicos
observados no quadro clínico.
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Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao
suporte respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer
via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e
arritmias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
orais se necessário. Intubação e ventilação conforme necessário, especialmente
se o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento neurológico.
Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
tecidual. Se o quadro de intoxicação for severo, pode ser necessária ventilação
pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a
absorção e os efeitos locais.
Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto
proceder com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50 g em crianças
de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de
30g de carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado
dentro de uma hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade
do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é
necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
Tratamento
aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito
lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem
aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de
lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa
inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado,
fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência
de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação
mecânica.
Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água
fria abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação
ou dor o paciente deve ser encaminhado para tratamento.
Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com
solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato
com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia
persistirem, encaminhar o paciente para tratamento específico.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um
equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO,
como luvas, avental impermeável, óculos e máscara, de forma a não se
contaminar com o agente tóxico.
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A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e
pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça
Contraindicações
abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos Pode ocorrer interações químicas com outros organofosforados ou carbamatos.
Sinérgicos
TELEFONE DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Atenção Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da Empresa: 0800 70 10 450 (24 horas).
Endereço Eletrônico da empresa: www.smlbrasil.com.br
Correio Eletrônico da empresa: smlbrasil@sml-ltd.com
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos Agudos:
DL50 aguda oral para ratos: > 300 mg/kg pc.
DL50 aguda dérmica para ratos: ˃ 2000 mg/kg pc.
CL50 inalatória: não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não irritante. Em contato com a pele de coelhos não foram
observados eritema e edema.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Não irritante. Os animais de experimentação apresentaram leve
inchaço ocular, com reversão total após a observação de 1 hora. Sensibilização dérmica em cobaias:
O produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
Efeitos crônicos:
Clorpirifós: Efeitos crônicos da exposição ao clorpirifós incluem inibição da acetilcolinesterase (ChE) no
plasma, glóbulos vermelhos e cérebro em ratos, camundongos e cães. Em cães, doses de 3 mg/kg/dia
causaram aumento do peso do fígado. Ratos expostos a 7-10 mg/kg/dia apresentaram variações no peso
corporal e efeitos adversos nos olhos, glândulas adrenais e função hepática. Camundongos mostraram ser
menos sensíveis, com efeitos observados em doses de 45-48 mg/kg/dia. A dose sem efeito adverso
observado (NOAEL) para exposição dérmica crônica e inalação a longo prazo é de 0,03 mg/kg/dia. Estudos
de toxicidade crônica em cães e ratos indicaram inibição de ChE em doses de 0,22 a 0,30 mg/kg/dia. A
exposição crônica de ratos a 1 mg/kg/dia por 2 anos resultou em níveis reduzidos de ChE. Exposições
crônicas de baixo nível podem levar ao desenvolvimento de tolerância aos efeitos da inibição de ChE,
possivelmente devido a alterações nos receptores pós-sinápticos. Animais com tolerância podem
apresentar sinais reduzidos de toxicidade e serem mais resistentes a doses mais altas.
Polimetileno Polifenileno Isocianato: A exposição prolongada está principalmente associada a irritação
respiratória crônica e bronquite, com relatos de redução moderada da função pulmonar em
trabalhadores expostos por muitos anos. Não há evidências conclusivas de potencial carcinogênico
ou de indução de asma ocupacional para o PMDI em sua forma polimérica estável. No entanto, em
condições de degradação térmica ou química que levem à liberação de MDI residual, podem ocorrer efeitos
similares aos do monômero, ainda que em menor intensidade. A dermatite de contato por exposição crônica
ao PMDI é rara, mas pode ocorrer em casos de contato prolongado sem proteção adequada.
4,4-Diisocianato de Difenilmetano: A exposição crônica ao 4,4-Diisocianato de Difenilmetano está
associada principalmente a efeitos respiratórios e potencial carcinogênico. Trabalhadores expostos por
longos períodos desenvolvem frequentemente asma ocupacional persistente, caracterizada por hiper-
reatividade brônquica e sintomas como dispneia e sibilância mesmo após a cessação da exposição.
Estudos epidemiológicos demonstram que a exposição prolongada pode levar ao desenvolvimento de
doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), com redução progressiva da função pulmonar. A Agência
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Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC) classifica o 4,4-Diisocianato de Difenilmetano como Grupo 2B
(possível carcinógeno humano), baseado em evidências de tumores pulmonares em estudos com animais,
embora os dados em humanos sejam limitados. Adicionalmente, observa-se que trabalhadores
sensibilizados podem manter sintomas alérgicos, como dermatite de contato e rinoconjuntivite, por anos
após a última exposição.
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos e peixes).
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para aves.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não
aplique o produto no período de maior visitação de abelhas.
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamento com vazamentos.
Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de
250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e
vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a empresa SM AGROCARE BRASIL IMPORTAÇÃO,
COMÉRCIO E SERVIÇOS AGRÍCOLAS LTDA. - Telefone da empresa: Tel.: (19) 3365.7015 (horário
comercial) ou 0800 70 10 450 (24 horas).
Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
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Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando
a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
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O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL:
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
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TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGENS
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É
PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE
DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE
PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às
atividades agrícolas.