Pyraclostrobin 250 EC Yonon
Yonon Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Fungicida
piraclostrobina (estrobilurina) (250 g/L)
Informações
Número de Registro
21423
Marca Comercial
Pyraclostrobin 250 EC Yonon
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
piraclostrobina (estrobilurina) (250 g/L)
Titular de Registro
Yonon Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Colletotrichum gossypii
Antracnose; Tombamento
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cana-de-açúcar
Ceratocystis paradoxa
Podridão-negra
Cana-de-açúcar
Puccinia melanocephala
Ferrugem
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cevada
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Crisântemo
Puccinia horiana
Ferrugem-branca
Eucalipto
Cylindrocladium spp.
Mancha-foliar-de-Cylindrocladium
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mamão
Oidium caricae
Oídio
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Oidium mangiferae
Cinza; Oídio
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Neonectria galligena
CANCRO EUROPEU
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melancia
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Milho
Puccinia polysora
Ferrugem; Ferrugem-polisora
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pimentão
Oidiopsis taurica
Oídio
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Rosa
Sphaerotheca pannosa
Branco-da-roseira; Oídio
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Septoria tritici
Mancha-salpicada; Septoriose
Trigo
Stagonospora nodorum
Mancha-das-glumas
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Uva
Uncinula necator
Oídio
Conteúdo da Bula
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PYRACLOSTROBIN 250 EC YONON
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 21423
COMPOSIÇÃO:
methyl N-{2-[1-(4-chlorophenyl)-1H-pyrazol-3-yloxymethyl]phenyl}(N-methoxy)carbamate
(PIRACLOSTROBINA) ................................................................................................................................ 250 g/L (25,0 % m/v)
Hidrocarboneto aromático
(Solvente de nafta aromática pesada - derivado de petróleo) ..........................................678,72 g/L (67,87% m/v)
Outros Ingredientes........................................................................................................................... 111,28g/L (11,128% m/v)
GRUPO C3 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Estrobilurina
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Yonon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda. - Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 –
Pinheiros – São Paulo/SP - CEP: 01443-010 – Tel.: (11) 3032-2090 – CNPJ: 47.172.452/0001-14 - Registro
CDA/SP nº 4382.
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Piraclostrobin Técnico PT – Registro MAPA nº TC03223
Yongnong Biosciences Co., Ltd. – Nº 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology
Development Zone 312369, Shangyu, Zhejiang, China.
FORMULADOR:
Indústrias Químicas Lorena Ltda. – Rua 01, Esquina c/ Rua 6, s/n, Loteamento Industrial Nova Roseira –
Roseira/SP – CEP: 12580-000 – CNPJ: 48.284.749/0001-34 – Registro CDA/SP nº 266. Micro Service
Indústria Química Ltda. – Rua Minas Gerais, nº 310 – Diadema/SP – CEP: 09941-760 – CNPJ:
43.352.558/0001-49 – Registro CDA/SP nº 79. Ouro Fino Química S.A. – Avenida Filomena Cartafina, nº
22.335, quadra 14, lote 5 – Uberaba/MG – CEP: 38044-750 – CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Registro
IMA/MG nº 8764. Prentiss Química Ltda. – Rodovia PR 423, Km 24,5 - CEP: 83603-000 – Campo
Largo/PR – CNPJ: 00.729.422/0001-00 – Registro ADAPAR/PR nº 2669. Yongnong Biosciences Co., Ltd. –
Nº 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology Development Zone 312369, Shangyu,
Zhejiang, China.
IMPORTADORES:
Agroallianz S.A. – Rua Avelino Silveira Franco, 149, Sala 432, Condomínio Comercial L’ Office, Sainte
Hélène, Campinas/SP - CEP: 13105-822 - CNPJ: 27.150.699/0001-22 - Registro CDA/SP nº 1280.
Agroimport do Brasil Ltda. – Av. Cristóvão Colombo, 2955, Salas 703/704 – Bairro Floresta – CEP:
90.560-003 – Porto Alegre/RS – CNPJ: 05.625.220/0001-24 –Registro SEAPA/RS nº 1448/04. Agroimport
do Brasil Ltda. – Rodovia BR 386, s/nº, Km 173,5 - Sala 5A - Bairro Boa Vista – CEP: 99.500-000 –
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Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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Carazinho/RS – CNPJ: 05.625.220/0009-81 – SEAPA/RS nº 42/18. Agroimport do Brasil Ltda. – Rua
Adolfo Zieppe Filho, s/nº, Quadra 17, Setor 13, Anexo 01, Módulo G – Distrito Industrial Carlos Augusto
Fritz – CEP: 99.500-000 – Carazinho/RS – CNPJ: 05.625.220/0013-68 – Registro SEAPA/RS nº 65/20.
Agroimport do Brasil Ltda. – Rodovia PR 090, Km 374, s/nº, Lote 44-C-2, Módulo I – Parque Industrial
Nene Favoretto – CEP: 86200-000 – Ibiporã/PR – CNPJ: 05.625.220/0005-58 –Registro ADAPAR/PR nº
1000021. Agroimport do Brasil Ltda. – Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100, Km 30,5 – Módulo 2N,
Jardim Maria Cristina – CEP: 06.421-400 – Barueri/SP – CNPJ: 05.625.220/0012-87 – Registro CDA/SP nº
4252. Agroimport do Brasil Ltda. – Rodovia BR 163, Km 116, Armazém 2, Sala 06, Parque Industrial
Vetorasso – CEP: 78.746-055 – Rondonópolis/MT – CNPJ: 05.625.220/0011-04 – Registro INDEA/MT nº
32257. Amaggi Exportação E Importação Ltda. - Rodovia BR 163, n° 2461, Expansão Urbana, CEP:
78890-000, Sorriso/MT - CNPJ: 77.294.254/0077-92 - Registro INDEA/MT n°: 22956. Amaggi Exportação
E Importação Ltda. - Rodovia PA 125, Quadra 03, Lote 15, CEP:68628-557, Paragominas/PA, CNPJ:
77.294.254/0083-30 - Registro ADEPARA nº: 00423. Amaggi Exportação E Importação Ltda. - Rodovia
BR 364 Km 20 s/nº, CEP: 78098-970, Bairro: Zona Rural, Cuiabá/MT, CNPJ: 77.294.254/0050-72 - Registro
INDEA/MT: 20435. Cropchem Ltda. - Avenida Cristóvão Colombo, 2834, Conjuntos 803/804 - Porto
Alegre/RS - CEP 90560-002 - CNPJ: 03.625.679/0001-00 - Registro SEAPA/RS nº 1190/00. Cropchem
Ltda.- Ronat Walter Sodré, 2800, Lote 03 – Bairro C Gleba - Ibiporã/PR - CEP: 86200-00 – CNPJ:
03.625.679/0003-64 – Registro ADAPAR/PR nº 003354. Cropchem Ltda.- BR 386, km 173,5 – Sala 40 –
Bairro Boa Vista - Carazinho/RS – CEP: 99500-000 - CNPJ: 03.625.679/0004-45 - Registro SEAPA/RS nº
219/12. Ciagro Comércio, Importação e Exportação de Produtos Agropecuários Ltda - Estrada Mato
Grande, Km 02 – Distrito Industrial – São Borja/RS – CEP: 97670-000, CNPJ: 10.962.239/0003-68 – Registro
do Estabelecimento/Estado Nº: 1967/09. DKBR Trading S.A. - Ayrton Senna da Silva, nº 600 – Cond.
Torre Siena, 17 andar, Sala 1704 – Gleba Fazenda Palhano Londrina – Paraná/ PR – CEP: 86050-460 –
CNPJ: 33.744.380/0001-28 – Registro ADAPAR/PR nº 1007743. DKBR Trading S.A – Rodovia SPA
008/457, s/n, Zona Rural – CEP 19.640-000 – Iepê/SP – CNPJ: 33.744.380/0003-90 – Registro CDA/SP n°
4303. DKBR Trading S.A – Avenida Miguel Sutil, nº 6.559, Anexo A, Sala 3 – CEP: 78048-000 – Cuiabá/MT
– CNPJ: 33.744.380/0002-09 – Registro INDEA/MT nº 22058. Fiagril Ltda. - Avenida da Produção, 2204,
Quadra 14, Lote 11A, Sala 01, Bandeirantes – CEP: 78455-000 – Lucas do Rio Verde/MT – CNPJ:
02.734.023/0013-99. Registro INDEA/MT nº 28047. Prentiss Química Ltda. – Rodovia PR 423, s/n° - km
24,5 – Jardim das Acácias – CEP: 83603-000 – Campo Largo/PR – CNPJ: 00.729.422/0001-00 – Registro no
ADAPAR/PR nº 002669. Sowin Agronegocio Ltda. - Avenida Jamaris, 100, São Paulo/SP - CNPJ :
48.644.897/0001-12 - Registro CDA/SP nº 4422.
N° do Lote ou partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto
nº 7212, de 15 de junho de 2010).
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CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
PYRACLOSTROBIN 250 EC YONON atua como inibidor do transporte de elétrons nas mitocôndrias das
células dos fungos, inibindo a formação de ATP, essencial nos processos metabólicos dos fungos.
PYRACLOSTROBIN 250 EC YONON apresenta excelente ação protetiva, devido a sua atuação na inibição
da germinação dos esporos, desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos e proporciona maior
atividade metabólica da planta, aumento da atividade da enzima nitrato redutase, resultando em melhor
sanidade da planta.
Doenças Dose Volume
Cultura mL/100 L de Calda
Nome Comum Nome Científico L/ha
de água (L) (**)
Antracnose Colletotrichum gossypii
0,4 - 200
Ramularia Ramularia areola
Algodão
Época e intervalo de aplicação:
Iniciar as aplicações do 25º ao 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas
da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 15 a 20 dias, dependendo da evolução da
doença. Máximo de 3 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.
Mancha-purpura Alternaria porri
500 a
0,4 -
800
Ferrugem Puccinia allii
Alho
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos
primeiros sintomas, e repetir, se necessário, em intervalos 10 a 12 dias, dependendo da evolução da
doença. Máximo de 4 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.
Mancha-castanha Cercospora arachidicola
0,6 - 400
Mancha-preta Pseudocercospora personata
Amendoim
Época e intervalo de aplicação:
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir, se
necessário, em intervalos de 14 a 18 dias, dependendo da evolução da doença, o máximo de 2
aplicações e respeitando-se o intervalo de segurança.
Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var.avenae 0,8 - 200
Aveia Época e intervalo de aplicação:
Aplicar no aparecimento dos sintomas quando 10 a 20% do número total de folhas apresentarem
sintomas de ataque de Ferrugem. Máximo de 1 aplicação, respeitando-se o intervalo de segurança.
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Doenças Dose Volume
Cultura mL/100 L de Calda
Nome Comum Nome Científico L/ha
de água (L) (**)
Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola
0,4 - 15 a 20
Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis
Banana Época e intervalo de aplicação:
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e
repetir, se necessário, em intervalos de 14 a 21 dias para Sigatoka-negra e de 28 a 35 dias para
Sigatoka amarela, dependendo da emissão de folhas e evolução da doença. Máximo de 5
aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.
500 a
Pinta-preta Alternaria solani 0,4 -
800
Época e intervalo de aplicação:
Batata Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, que
normalmente ocorre no início do fechamento da cultura e início da tuberização (ao redor dos 45
dias após plantio) e repetir, se necessário, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução
da doença. Máximo de 5 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.
Ferrugem Hemileia vastatrix
0,6 a 0,8 - 500
Cercosporiose Cercospora coffeicola
Época e intervalo de aplicação:
Ferrugem: A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar (*)
de até 5%. Reaplicar Pyraclostrobin 250 EC Yonon na dose de 0,6 L/ha, sempre que o índice de
Café infecção foliar da ferrugem atingir novamente até 5%. Cercosporiose: Em regiões onde as condições
são favoráveis à ocorrência de Cercospora, recomenda-se realizar uma aplicação preventiva no mês
de novembro de fungicida cúprico, seguindo-se com a aplicação em dezembro de Pyraclostrobin
250 EC Yonon na dose de 0,8 L/ha, em condições de alta infecção por Cercospora reaplicar
Pyraclostrobin 250 EC Yonon, na dose de 0,6 L/ha em intervalos de 60 dias, caso a infecção, torne a
subir. O máximo de 2 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança. (*) Método de
amostragem: coletar ao acaso do terço médio da planta, folhas entre o 2º e 4º par de folhas do
ramo, 10 folhas/planta sendo 5 de cada lado, de 20 a 30 plantas /talhão, conforme a uniformidade
do mesmo.
Ferrugem Puccinia melanocephala (***) 100
0,4 a 0,5 -
Podridão-abacaxi Ceratocystis paradoxa 80 a 100
Época e intervalo de aplicação:
Cana-de- Ferrugem: Realizar a aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas, ou preventivamente
açúcar quando as condições forem favoráveis a ocorrência das doenças. Máximo de 1 aplicação,
respeitando-se o intervalo de segurança.
Podridão-abacaxi: Realizar tratamento preventivo, diretamente sobre o sulco de plantio e/ou mudas
(“toletes” ou plântulas) na época do plantio. Utilizar a maior dose quando as condições forem
favoráveis a ocorrência das doenças.
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CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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Doenças Dose Volume
Cultura mL/100 L de Calda
Nome Comum Nome Científico L/ha
de água (L) (**)
Mancha-púrpura Alternaria porri 500 a
0,4 -
Míldio Peronospora destructor 800
Época e intervalo de aplicação:
Cebola
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir, se
necessário, em intervalos de 7 a 10 dias para míldio e 10 a 12 dias para Mancha-púrpura,
dependendo da evolução da doença. Máximo de 4 aplicações, respeitando-se o intervalo de
segurança.
500 a
Queima-das-folhas Alternaria dauci 0,4 -
800
Época e intervalo de aplicação:
Cenoura
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em
intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 3 aplicações,
respeitando-se o intervalo de segurança.
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana
0,8 - 200
Mancha-reticular Drechslera teres
Cevada Época e intervalo de aplicação:
Aplicar no aparecimento dos sintomas quando 15 a 20% do número total de folhas apresentarem
sintomas de ataque de manchas foliares. Máximo de 1 aplicação, respeitando-se o intervalo de
segurança.
Verrugose Elsinoe australis 10
- 2000
Pinta-preta Phyllosticta citricarpa 15
Época e intervalo de aplicação:
Para o controle de verrugose, iniciar as aplicações preventivamente quando 2/3 das pétalas da
Citros
florada principal tiverem caído e repetir, se necessário, em intervalos de 4 semanas. Para o controle
de Pinta-preta, realizar a 1ª aplicação entre 4 a 8 semanas após a queda das pétalas, dependendo
do volume de chuvas e liberação de ascosporos (em áreas onde existir equipamentos para
verificação), reaplicando com intervalo de 45 dias. Máximo de 2 aplicações, respeitando-se o
intervalo de segurança.
700 a
Ferrugem-branca Puccinia horiana - 40
1000
Época e intervalo de aplicação:
Crisântemo
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em
intervalos de 7 a 10 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 10 aplicações,
respeitando-se o intervalo de segurança.
Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola
200 a
Antracnose Colletotrichum lindemuthianum 0,3 -
300
Ferrugem Uromyces appendiculatus
Feijão
Época e intervalo de aplicação:
Iniciar as aplicações a partir do quarto trifólio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da
doença e repetir, se necessário, em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença.
Máximo de 3 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.
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Doenças Dose Volume
Cultura mL/100 L de Calda
Nome Comum Nome Científico L/ha
de água (L) (**)
Sarna Venturia inaequalis
Cancro-europeu Neonectria galligena - 40 1000
Podridão-amarga Colletotrichum gloeosporioides
Época e intervalo de aplicação:
Maçã O controle da Sarna (Venturia inaequalis) deverá ser realizado com tratamentos preventivos,
devendo ser aplicado, a partir do estágio E2 (botão rosado) em diante, em intervalos de 8 a 12 dias,
dependendo da pressão de infecção, das condições climáticas e da evolução das folhas. Caso exista
na região, “Estação de Aviso”, aplicar o produto até 72 horas após o alarme. Para controle das
doenças de verão iniciar as aplicações preventivamente a partir de outubro e repetir, se necessário,
com intervalos de 7 a 14 dias. Máximo de 4 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides
1000 a
- 40
Oidium mangiferae 1500
Oídio
Manga Época e intervalo de aplicação:
Iniciar as aplicações preventivamente a partir do pré-florescimento e repetir, se necessário, em
intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 2 aplicações, respeitando-se
o intervalo de segurança.
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides
500 a
Oídio Oidium caricae - 40
1000
Varíola Asperisporium caricae
Mamão
Época e intervalo de aplicação:
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em
intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 4 aplicações,
respeitando-se o intervalo de segurança.
Oídio Sphaerotheca fuliginea
400 a
0,4 -
1000
Míldio Pseudoperonospora cubensis
Melão Época e intervalo de aplicação:
Iniciar as aplicações preventivamente a partir de 2 semanas da emergência e repetir, se necessário,
em intervalos de 7 a 10 dias para Míldio e Oídio, dependendo da evolução da doença. Máximo de 4
aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.
Oídio Sphaerotheca fuliginea
400 a
0,4 -
Pseudoperonospora cubensis 1000
Míldio
Melancia Época e intervalo de aplicação:
Iniciar as aplicações preventivamente a partir de 2 semanas da emergência e repetir, se necessário,
em intervalos de 7 a 10 dias para Míldio e Oídio, dependendo da evolução da doença. Máximo de 4
aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.
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Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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Doenças Dose Volume
Cultura mL/100 L de Calda
Nome Comum Nome Científico L/ha
de água (L) (**)
Ferrugem-polisora Puccinia polysora
0,6 - 300
Mancha-foliar Phaeosphaeria maydis
Milho Época e intervalo de aplicação:
Aplicar preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Máximo de 1
aplicação.
Oídio Sphaerotheca fuliginea
- 40 1000
Míldio Pseudoperonospora cubensis
Época e intervalo de aplicação:
Pepino
Iniciar as aplicações preventivamente a partir de 2 semanas da emergência e repetir, se necessário,
em intervalos de 7 a 10 dias para Míldio e Oídio, dependendo da evolução da doença. Máximo de 4
aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.
500 a
Oídio Oidiopsis taurica 0,4 -
1000
Época e intervalo de aplicação:
Pimentão
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e
repetir, em intervalos de 7 a 12 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 4 aplicações,
respeitando-se o intervalo de segurança.
Oídio Sphaeroteca pannosa
700 a
- 40
1000
Mancha-das-folhas Diplocarpon rosae
Rosa
Época e intervalo de aplicação:
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em
intervalos de 7 a 10 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo de 10 aplicações,
respeitando-se o intervalo de segurança.
Oídio Mycrosphaera diffusa
Crestamento-
Cercospora kikuchii
foliar
- 200 a
Doenças 0,3
Mancha- 300
de final parda ou Septoria glycines
de ciclo Septoriose
Mancha-alvo Corynespora cassiicola
Soja Época e intervalo de aplicação:
Oídio: a aplicação deverá ser efetuada nas seguintes condições: - preventivamente, a partir da fase
vegetativa, quando houver condições favoráveis da doença; ou - quando forem constatados índices
de infecção foliar de até 30%. Temperaturas entre 18 ºC e 24 ºC favorecem a doença.
Doenças de final de ciclo:
- A aplicação deve ser feita entre os estádios R5.1 (Início do enchimento do grão - grãos
perceptíveis ao tato
- O equivalente a 10% da granação) e R5.3 (granação de 26% a 50%), quando as condições
climáticas estiverem favoráveis à ocorrência das doenças. Temperaturas entre 22 ºC e 30 ºC
favorecem a doença. Repetir, se necessário, em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da
doença. Máximo de 2 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.
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Doenças Dose Volume
Cultura mL/100 L de Calda
Nome Comum Nome Científico L/ha
de água (L) (**)
Pinta-preta Alternaria solani
- 40 1000
Septoriose Septoria lycopersici
Tomate Época e intervalo de aplicação:
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, que
normalmente ocorre entre o primeiro e o segundo amarrio do tomate estaqueado (45 dias do
transplante) e a partir do florescimento do tomate rasteiro (40 a 50 dias após transplante),
repetindo, se necessário, em intervalos de 7 a 14 dias, dependendo da evolução da doença. Máximo
de 5 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.
Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina
Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana 0,6 a 0,8 - 200
Mancha-das-glumas Stagonospora nodorum
Mancha salpicada Septoria tritici
Época e intervalo de aplicação:
Trigo
Aplicar quando 10 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de ferrugem
e 15 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de manchas foliares.
Utilizar a dose de 0,6 L/ha quando o nível de incidência de ataque mencionado for atingido antes
da emissão da folha bandeira. Utilizar dose de 0,8 L/ha, quando o nível de incidência mencionado
for alcançado após a emissão da folha bandeira. Máximo de 1 aplicação, respeitando-se o intervalo
de segurança.
Oídio Uncinula necator - 500 a
0,4
Míldio Plasmopara viticola 1000
Época e intervalo de aplicação:
Uva (*) Iniciar as aplicações preventivamente a partir da emissão dos cachos com intervalos de 14 dias,
aplicando-se fungicidas de diferentes modos de ação entre as aplicações de Pyraclostrobin 250 EC
Yonon, promovendo desta maneira uma alternância de produtos com diferentes modos de ação.
Máximo de 4 aplicações, respeitando-se o intervalo de segurança.
Mancha-foliar-de- - 300 a
Cylindrocladium 0,3 a 0,4
Cylindrocladiu 500
Eucalipto Época e intervalo de aplicação:
(viveiro/
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir se
campo) (***)
necessário, caso ocorra reaparecimento da doença, para controle de Mancha- foliar-de-
Cylindrocladium.
Viveiros - utilizar a mesma proporção na calda de aplicação, isto é, 60 a 80mL /40 L de calda, que equivale a 0,3 a 0,4
L/300 L de calda
(*) Para a cultura da uva não se recomenda a utilização de adjuvantes.
(**) O volume de calda varia em função da idade, estádio de desenvolvimento, grau de enfolhamento
das plantas e tecnologia de aplicação utilizada, devendo proporcionar um bom molhamento.
(***) Adicionar adjuvante indicado pelo fabricante na dose de 0,5% v/v.
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
PYRACLOSTROBIN 250 EC YONON deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as
plantas a proteger, de modo que haja uma boa cobertura.
- Aplicação terrestre: Pulverizadores: costais, estacionários, montados ou tracionados por trator,
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turbinados. Usar bicos de jato cônico ou em leque com abertura e pressão que possibilitem
densidade de 70 a 100 gotas/cm2, com diâmetro entre 100 a 200 micra, bem como a aplicação dos
volumes de calda indicados.
Para a cultura de banana: com pulverizador costal motorizado ou atomizador canhão modelo AF
427 bananeiro, observar sempre que seja feita uma cobertura total das folhas. Vazão de 15 a 20 litros
de óleo de pulverização agrícola por hectare.
Para a cultura da cana-de-açúcar: na obtenção de mudas sadias exclusivamente tratadas em
biofábrica consulte o fabricante.
Para a cultura do eucalipto: com pulverizadores costais, montados ou tracionados por trator, com
barra de bicos preferencialmente de jato cônico ou leque. Os bicos devem ser distanciados 50 cm e a
barra deve ser mantida numa altura que permita uma cobertura total da parte aérea das plantas.
Utilizar bicos com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm 2, com
diâmetro entre 100 a 200 micra, bem como a aplicação dos volumes de calda indicados.
- Aplicação aérea:
É recomendada a APLICAÇÃO AÉREA desse produto para as culturas de algodão, aveia, banana,
café, cana-de-açúcar, cevada, citros, eucalipto, feijão, milho, soja e trigo.
• Com uso de barra e bicos:
Para as culturas de algodão, aveia, cana-de-açúcar, cevada, feijão, milho, soja e trigo usar bicos
de jato cone vazio, do tipo D6 a D12, com disco (core) nunca maior que 45 graus. Pressão na barra de
30 a 50 libras. Volume de calda de 20 a 30 litros de água por hectare.
Para a cultura de banana usar bicos de jato cone vazio do tipo D5 com disco (core) de 45 graus,
espaçados a cada 20 cm. Pressão na barra ao redor de 30 libras Volume de calda de 15 litros de óleo
de pulverização agrícola por hectare. Largura da faixa de pulverização, devendo ser estabelecida por
teste. Altura de voo de 2 a 3 metros sobre a cultura; em locais onde essa altura não for possível, fazer
arremates com passadas transversais, paralelas aos obstáculos. Vento máximo de 15 km por hora,
sem ventos de rajada.
Para a cultura do eucalipto usar bicos de jato cone vazio, do tipo D6 a D12, com disco (core) nunca
maior que 45 graus. Pressão na barra de 30 a 50 libras. Volume de calda de 20 a 50 litros de água por
hectare.
• Com uso de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000):
Na cultura de banana usar 4 atomizadores por barra. Ângulo das pás de 25 a 35º, ajustado segundo
as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva
e evaporação. Largura de faixa devendo ser estabelecida por teste. Altura de voo de 3 a 4 metros
sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante. Vazão de 15 litros de
óleo de pulverização agrícola por hectare.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA DIAS
Tomate 01
Banana, Batata, e Pimentão 03
Algodão, Alho, Cebola, Cenoura, Mamão, Melão, Manga, 07
Melancia, Melão, Pepino e Uva
Amendoim, Citros, Feijão, Maçã e Soja 14
Aveia, Cana-de-açúcar (foliar), Cevada e Trigo 30
Café e Milho 45
Crisântemo, Eucalipto e Rosa UNA
Cana-de-açúcar (toletes) (1)
UNA – Uso Não Alimentar – número de aplicações não definido para o cultivo ornamentais e florestais
(1) Não Determinado devido à modalidade de aplicação
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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Não há limitação de uso quando utilizado de acordo com as recomendações constantes na bula.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
A integração de medidas de controle é premissa básica para um bom manejo de doenças nas plantas
cultivadas. As diferentes medidas de controle visam desacelerar, integradamente o ciclo das relações
patógeno-hospedeiro. O uso de fungicidas adequados, variedades resistentes, rotação de culturas e
controle do ambiente devem ser vistos como métodos de controle mutuamente úteis.
Dentro deste princípio, todas as vezes que seja possível devemos associar as boas práticas agrícola como:
uso racional de fungicidas e aplicação no momento e doses indicadas, fungicidas específicos para um
determinado fungo, utilização de cultivares resistentes ou tolerantes, semeadura nas épocas menos
propícias para o desenvolvimento dos fungos, eliminação de plantas hospedeiras, rotação de culturas,
adubação equilibrada, escolha do local para implantação da cultura, etc.
Manejo de doenças de plantas cultivadas deve ser entendido como a utilização de métodos químicos,
culturais e biológicos necessários para manter as doenças abaixo do nível de dano econômico.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo
de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C3 para o controle do mesmo
alvo, sempre que possível;
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• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO C3 FUNGICIDA
O produto fungicida PYRACLOSTROBIN 250 EC YONON é composto por Piraclostrobina, que apresenta
mecanismo de ação dos inibidores do complexo III: citocromo bc1 (ubiquinol oxidase) no sítio Qo,
pertencente ao Grupo C3, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de
Fungicidas).
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola
O manuseio deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas de borracha, avental, máscara, óculos; touca árabe e luvas.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
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PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de
segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidro-repelente; com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico
contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2, cobrindo nariz e a boca; óculos de proteção;
touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada;
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação;
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entra a última aplicação e a colheita);
Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação;
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
Não reutilizar a embalagem vazia;
No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI):macacão com
tratamento hidro-repelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
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Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
- Nocivo se ingerido
- Nocivo se inalado
PERIGO
- Pode ser fatal se ingerido e
penetrar nas vias respiratórias
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo
INFORMAÇÕES MÉDICAS
INTOXICAÇÕES POR PYRACLOSTROBIN 250 EC YONON
Piraclostrobina: Estrobilurina
Grupo Químico
Solvente de Nafta (Petróleo) aromático pesado: Hidrocarboneto aromático
Classe toxicológica Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Vias de exposição Oral, inalatória e dérmica.
Após a administração oral a ratos de uma dose única de Piraclostrobina,
aproximadamente 50% da dose administrada foi absorvida. Amplamente
distribuída, com concentrações mais elevadas no trato gastrintestinal, fígado e
rins, que declinaram consideravelmente entre 48 e 72h. Não foi observado
potencial de bioacumulação. A excreção ocorreu em sua maioria atraves das fezes
Toxicocinética (74-91%), seguida de excreção biliar (~35%) e da via unnária (10-13%). O padrão
de excreção não foi alterado com a administração de doses repetidas. O
metabolismo em animais é extenso, com um padrão similar para ambos os sexos
e todas as doses testadas.
Um estudo comparativo do perfil metabólico in vitro em ratos, coelhos, cães e
humanos mostrou que a via de degradação é similar nestas espécies.
O modo de ação fungicida da piraclostrobina é por inibição da atividade
mitocondrial. Em humanos o mecanismo de toxicidade não é conhecido, mas há
Toxicodinâmica
evidência por um estudo in vitro em células humanas de potencial
toxicidade mitocondrial.
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As informações detalhadas a seguir foram obtidas de estudos agudos com
animais de experimentação tratados com a formulação à base de
piraclostrobina, PYRACLOSTROBIN 250 EC YONON:
Exposição Oral: Em estudo de toxicidade aguda oral com animais de
experimentação, a substância teste causou mortes na dose 2000 mg/kg p.c. e
sinais clínicos como alteração de pele, pelos e olhos, bem como letargia. A dose
de 300 mg/kg não causou mortes, alterações clínicas ou comportamentais.
Exposição Inalatória: Em estudo de toxicidade inalatória com animais de
experimentação, foram observados sinais clínicos como cifose, apatia
moderada, tremores, piloereção, dispinéia e ataxia. Esses sinais iniciaram nos
dias 0 e reverteram nos dias 1 a 3 de observação ou persistiram até a morte dos
animais. Foram registrados óbitos entre os animais expostos à atmosfera
contendo a substância teste durante 4 horas. Os achados macroscópicos na
necropsia foram: congestão e edema pulmonar, congestão hepática e meninges
congestas.
Exposição Cutânea: Em estudo de toxicidade dérmica com animais de
experimentação, a substância teste não causou mortes e sinais clínicos de
toxicidade. Em estudo de irritação cutânea a substância teste não causou sinais
clínicos de irritação. O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em
Sintomas eSinais
cobaias.
Clínicos
Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular, todos os animais de
experimentação apresentaram irite, hiperemia na conjuntiva e quemose,
reversíveis em até 72 horas.
Efeitos crônicos: estudos de mutações genéticas e aberrações cromossômicas
não demonstraram efeito mutagênico relacionado ao produto.
Hidrocarbonetos aromáticos:
Fatores de risco: doenças respiratórias e dérmicas pré-existentes. irritação e
dermatite de intensidade leve. Pode agravar uma lesão pré-existente. Exposição
Ocular: Levemente irritante. Exposição Respiratória: Altas concentrações de
vapor/aerosol irritam os olhos e as vias respiratórias. Podem causar transtornos
no SNC (cefaléia, vertigem, efeitos anestésicos, sonolência, confusão, perda de
consciência) e em menor proporção, arritmias cardíacas. Altas doses podem
levar a óbito. Exposição Oral: Quando ingeridos, não causam toxicidade
sistêmica importante devido a pobre absorção, a exceção de pneumonia
aspirativa que pode progredir, em alguns casos, até o óbito. A presença de
naftaleno, quando ingerido em grandes concentrações, pode causar hemólise
(poderá produzir lesões renais) e cataratas. Toxicidade crônica: o naftaleno foi
classificado pelo IARC como possível carcinogênico em humanos (grupo 2B).
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação,
Diagnóstico
trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à
confirmação laboratorial.
Antídoto: Não existe antídoto específico.
Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico
para manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas devem ser tratadas
segundo seu surgimento e gravidade. O profissional de saúde cave estar
Tratamento protegido, utilizando principalmente luvas. Demais recomendaços devem seguir
protocolos de atendimento ao intoxicado do estabelecimento de saúde e/ou
orientações da Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT).
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A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
Contraindicações pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser
evitado.
Efeitos das
interações Não são conhecidos.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
ATENÇÃO Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide quadro anterior, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: 500 mg/kg
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos: 2,43 mg/L
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: Em estudo de irritação cutânea a substância teste não
causou sinais clínicos de irritação.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular, todos os animais de
experimentação apresentaram irite, hiperemia na conjuntiva e quemose, reversíveis em até 72
horas.
Sensibilização cutânea: Produto não sensibilizante.
Mutagenecidade: Produto não mutagênico
EFEITOS CRÔNICOS:
Piraclostrobina: Nos estudos de doses repetidas o principal órgão-alvo nas três espécies
avaliadas, ratos, camundongos e cães, foi o duodeno que revelou mucosa hipertrofiada. Não
houve evidência de neurotoxicidade. Não houve evidência de mutagenicidade em estudos in
vitro e in vivo e de carcinogenicidade em estudos de longo prazo conduzidos com ratos e
camundongos. Não foram observadas alterações nos parâmetros reprodutivos e ao
desenvolvimento em estudos conduzidos em ratos por 2 gerações. A Piraclostrobina não foi
teratogênica quando testada em ratos e coelhos e não causou efeitos ao desenvolvimento na
ausência de toxicidade materna.
Hidrocarbonetos aromáticos: O Hidrocarboneto aromático presente no produto
Pyraclostrobin 250 EC Yonon induziu em ratos lesões no estômago, fígado, tireóide e bexiga
urinária em doses elevadas. Esses efeitos devem ser considerados para indivíduos submetidos
a exposição ocupacional.
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CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) Muito Perigoso ao meio Ambiente (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos e peixes)
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamentos com vazamento.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa YONON BRASIL DEFENSIVOS AGRICOLAS
LTDA.
• Telefone da empresa (11) 3032-2090.
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• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve
ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua
devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo;
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil no pulverizador;
• Adicione o mecanismo para liberar o jato d’água.
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas de embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
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Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro do seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de
validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para o efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
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TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU DO
MUNICÍPIO:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
• Restrição de uso para manga e uva e para os alvos Peronospora destructor em cebola, Elsinoe australis
em citros, Neonectria galligena em maçã no estado do Paraná.
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