Pupendo; Hodari; Menorca;
Globachem Proteção de Cultivos do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Fungicida
clorotalonil (isoftalonitrila) (580 g/L) + ciproconazol (triazol) (12.8 g/L) + trifloxistrobina (estrobilurina) (30 g/L)

Informações

Número de Registro
30123
Marca Comercial
Pupendo; Hodari; Menorca;
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
clorotalonil (isoftalonitrila) (580 g/L) + ciproconazol (triazol) (12.8 g/L) + trifloxistrobina (estrobilurina) (30 g/L)
Titular de Registro
Globachem Proteção de Cultivos do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 2 – Produto Altamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose

Conteúdo da Bula

                                    PUPENDO
                               (HODARI; MENORCA)

         Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob no 30123

COMPOSIÇÃO:
Tetrachloroisophthalonitrile (CLOROTALONIL).............................580 g/L (58,0% m/v)
(2RS,3RS;2RS,3SR)-2-(4-chlorophenil)-3-ciclopropil-1-(1H-1,2,4-triazol-1- il)butan-2-ol
(CIPROCONAZOL) ..................................................................12,8 g/L (1,28% m/v)
methil(E)-methoxiimino-{(E)-α-[1-(α,α,α-trifluoro-m-tolil)ethilideneaminooxi]-o-
tolil}acetate (TRIFLOXISTROBINA) ...............................................30 g/L (3,0% m/v)
Outros Ingredientes.......................................................664,2 g/L (66,42% m/v)

           GRUPO                              M5                          FUNGICIDA
           GRUPO                              G1                          FUNGICIDA
           GRUPO                              C3                          FUNGICIDA


CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Fungicida de ação sistêmica.
GRUPO QUÍMICO: Isoftalonitrila, triazol e Estrobilurina.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Globachem Proteção De Cultivos Do Brasil Ltda.
Rua Doutor Emílio Ribas, 174 - sala 12, Cambuí
CEP 13.025-140 – Campinas/SP - Tel.: (19) 3254-6033
CNPJ 43.741.357/0001-33 – Cadastro na SAA/CDA/ SP sob no 4326
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
CLOROTALONIL TÉCNICO AGRISOR - REGISTRO MAPA nº 24116
Jiangsu Xinhe Agrochemical Co., Ltd.
No.19, Xingang Road, Economic Development Zone, Xinyi City, Jiangsu Province, China.

CYPROCONAZOLE TÉCNICO ZY - REGISTRO MAPA nº TC05121
Rudong Zhongyi Chemical Co. Ltd.
The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, Rudong, Jiangsu
Province – China.

TRIFLOXISTROBIN TÉCNICO YNG - REGISTRO MAPA nº TC11421
Yongnong Biosciences Co., LTD.
No. 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology Development Zone,
Shangyu, Zhejiang, 312369, China.




                                                                 PUPENDO_Bula_Agrofit_20250912_V7
TRIFLOXISTROBINA TÉCNICO CAC – REGISTRO MAPA nº TC10923
CAC Nantong Chemical Co., Ltd.
Fourth Huanghai Road) Yangkou Chemical Industrial Park Rudong County 226407
Nantong, Jiangsu - China

FORMULADOR:

Globachem NV
Montenakenweg 535, Sint-Truiden, 3800, Bélgica.

Hailir Pesticides and Chemicals Group Co., Ltd.
East Industry Zone, Chengyang District, Qingdao, Shandong, China.

Rudong Zhongyi Chemical Co., Ltd.
The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, Rudong, Jiangsu, China.

Jiangyin Suli Chemical Co., Ltd.
No. 7, Runhua Road, Ligang Town, Jiangyin City, Jiagsu Province, 214444, China.

MANIPULADOR:

Tagma Brasil Industria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Avenida Roberto Simonsen, 1459, Recanto dos Pássaros, Paulínia, São Paulo, 13148-
030, Brasil. CNPJ: 03.855.423/0001-81. CDA n° 477.


IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO:

AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA.
Alameda Rio Negro, 585 – sala 145 A, edificio Jaçari, Alphaville Industrial – CEP: 06454-
000, Barueri / SP - CNPJ 39.496.730/0001-60 – Registro no Estado: CDA / SP nº 4354

Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, S/N, Km 11, Galpão 09, Varejão - CEP:
13314-012, Itú / SP - CNPJ: 39.496.730/0009-18 - Registro no estado: CDA/SP nº 4410

Rodovia dos Imigrantes, S/N, Galpão 01, Sala 01, Zona Rural - CEP: 78099-899, Cuiabá/MT
CNPJ: 39.496.730/0002-41 - Registro no estado: INDEA/MT nº 29497

Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Sala 09, Parque Industrial - CEP: 86200-000, Ibiporã/PR
CNPJ: 39.496.730/0008-37 - Registro no estado: ADAPAR/PR nº 1008310

Rodovia Presidente Castelo Branco, 11.100, Km 30,5 P36 Anexo 12, Jardim Maria
Cristina - CEP: 06421-400, Barueri / SP
CNPJ: 39.496.730/0015-66 – Registro no Estado: CDA/SP nº 4503


AMVAC DO BRASIL 3P LTDA.
Avenida Arthur Verri, 202, Nova Jaboticabal; CEP: 14.887-018 – Jaboticabal/SP
CNPJ: 05.830.454/0001-03 - Registro no estado: CDA nº 579

RODOVIA BR 364, KM 394 - Bairro Área Rural de Cuiabá - CEP: 78099899 - Cuiabá - MT
CNPJ: 05.830.454/0003-75 - Registro no estado: INDEA nº 27872




                                                        PUPENDO_Bula_Agrofit_20250912_V7
GOWAN PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-533,
Campinas/SP - CNPJ: 67.148692/0001-90 - Registro no estado: CDA nº 234

Rod. Presidente Castelo Branco 11.100, Km 30,5, Mod. 4, Bairro Jardim Maria Cristina -
06421-400 – Barueri/SP - CNPJ: 67.148692/0002-71 - Registro no estado: CDA nº 935

SOWIN AGRONEGÓCIO LTDA.
Avenida Jamaris, 100, cj. 708, Planalto Paulista, CEP: 04080-922 – São Paulo/SP
CNPJ: 48.644.897/0001-12 - Registro no estado nº 4422 – CDA/SP

Av. Constante Pavan, 4633, sala 225, Betel, CEP: 13148-198 – Paulínia/SP
CNPJ: 48.644.897/0002-01 – Registro no Estado: CDA/SP nº 4509

A Rua Projetada, 150, Armazem 1AJ, – Zona Rural, CEP: 78.099-899 – Cuiabá / MT
CNPJ: 48.644.897/0003-84 - Registro no Estado: INDEA / MT nº 37587

Rua C, Armz X, n. 290, Ondumar Maraba, CEP: 47852-732 – Luis Eduardo Magalhães/BA
CNPJ: 48.644.897/0004-65 – Registro no Estado: ADAB / BA nº 164125

TRADECORP DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n– Cond. Tech Town, CEP:
13.186-904 - CNPJ: 04.997.059/0001-57 - Registro no estado: CDA nº 958

GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rua Américo Brasiliense, 1.923 - conj. 1103 - Chácara Santo Antônio CEP: 04715-005 -
São Paulo / SP - CNPJ: 26.401.815/0001-76 - Registro no Estado nº 1302 - CDA/SP

Rodovia BR 50, KM 185 – Galpão 34, Jardim Santa Clara, Uberaba/MG, CEP 38.038-050.
CNPJ: 26.401.815/0007-61 - Registro no Estado nº 19.382 - IMA/MG

Anel Viário SN, Quadra Área Lote 005B, Jardim Paraíso Acréscimo, Aparecida de Goiânia
/ GO, CEP 74.984-321 - CNPJ: 26.401.815/0005-08 - Registro no Estado nº 3278/2023
– AGRODEFESA / GO

Rodovia BR 163, KM 116, SN, Zona Rural, Rondonópolis / MT, CEP 78.750-899.
CNPJ: 26.401.815/0004-19 - Registro no Estado nº 31307 – INDEA/MT

Rodovia Ext. PR 090, Km 374,9, número 5900 – Zona Rural, Ibiporã/PR, CEP 86200-000
CNPJ: 26.401.815/0002-57 - Registro no Estado nº 1007782 – ADAPAR/PR


                      No do lote ou partida:
                        Data de fabricação:    VIDE EMBALAGEM
                      Data de vencimento:



      ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
                      CONSERVE-OS EM SEU PODER.

    É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                             PROTEJA-SE.




                                                        PUPENDO_Bula_Agrofit_20250912_V7
            É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.


   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 2 – PRODUTO ALTAMENTE
                             TÓXICO

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II –
            PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Vermelho PMS Red 199 C




                                            PUPENDO_Bula_Agrofit_20250912_V7
  INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:


  PUPENDO / HODARI / MENORCA é um fungicida sistêmico e mesostemico, composto
  por 3 ingredientes ativos que conferem ação protetora e curativa, indicado para o
  controle de doenças fúngicas nas culturas de Algodão, Milho e Soja.


  Recomendamos para o controle das Doenças as seguintes instruções abaixo:
                DOENÇAS           DOSES DE
                                              Nº DE         ÉPOCA e INTERVALO DE                VOLUME DE
CULTURAS      NOME COMUM          PRODUTO
                                           APLICAÇÕES            APLICAÇÃO                        CALDA
           (NOME CIENTÍFICO)     COMERCIAL
                                                                  Iniciar as aplicações
                                                                                                    Terrestre:
                                                           preventivamente ainda na fase
                                                                                                     200 L/ha
           Ramulária              2,5 - 2,75            vegetativa, no início da floração ou
Algodão                                        4
           (Ramularia areola)        L/ha                  no aparecimento dos primeiros
                                                                                                      Aéreo:
                                                               sintomas (mancha azul).
                                                                                                     40 L/ha
                                                         Intervalo de aplicações de 10 dias.
                                                                  Iniciar as aplicações
                                                                                                    Terrestre:
           Mancha-de-                                      preventivamente ainda na fase
                                                                                                     200 L/ha
           Phaeosphaeria          2,5 - 2,75                vegetativa, na emergência da
Milho                                          3
           (Phaeosphaeria            L/ha                inflorescência ou no aparecimento
                                                                                                      Aéreo:
           maydis)                                              dos primeiros sintomas.
                                                                                                     40 L/ha
                                                         Intervalo de aplicações de 10 dias.
           Ferrugem-asiática                             Iniciar          as          aplicações
                                  2,5 - 2,75                                                       Terrestre:
           (Phakopsora                         2         preventivamente no início da fase
                                     L/ha                                                            200 L/ha
           pachyrhizi)                                   reprodutiva       –    R1      ou    no
                                                                                                 (pulverizadores
                                                         aparecimento         dos      primeiros
           Mancha Alvo                                                                           tratorizados de
                                 1,75 – 2,50             sintomas. Utilizar as doses mais
           (Corynespora                        2                                                     barra ou
                                    L/ha                 baixas sob condições de menor
           cassiicola)                                                                           autopropelidos)
                                                         pressão da doença e utilização de
           Oídio                                         variedades tolerantes. Já as doses
                                 1,75 – 2,50                                                          Aéreo:
Soja       (Microsphaera                       2         maiores, utilizar em situações de
                                    L/ha                                                             40 L/ha
           diffusa)                                      maiores pressões da doença
                                                                                                   (aeronaves
                                                         (utilização de variedades mais
                                                                                                 equipadas com
                                                         suscetíveis e/ou         histórico   da
                                                                                                      pontas
                                                         doença na região), associado a
           Mancha Parda          1,75 – 2,50                                                       rotativas ou
                                               2         condições climáticas favoráveis ao
           (Septoria glycines)      L/ha                                                           barras com
                                                         desenvolvimento do fungo.
                                                                                                      pontas
                                                        Realizar as aplicações com
                                                                                                   hidráulicas)
                                                        intervalo de 10 dias.
  Obs.: Usar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante: Óleo vegetal a 0,25% v/v.


  NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:


  Algodão: Para o controle do patógeno Ramularia areola, causador da Ramulária, deve-se
  realizar a aplicação de forma preventiva, com intervalo de 10 dias, e no máximo 4
  aplicações por ciclo da cultura. Sempre utilizar a maior dose para situações de maior
  pressão da doença (histórico da doença na região e/ou utilização de variedades
  suscetíveis), associados a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.




                                                                    PUPENDO_Bula_Agrofit_20250912_V7
Milho: Para o controle do patógeno Phaeosphaeria maydis, causador da Mancha-de-
Phaeosphaeria, deve-se realizar a aplicação de forma preventiva, com intervalo de 10 dias,
e no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Sempre utilizar a maior dose para situações
de maior pressão da doença (histórico da doença na região e/ou utilização de variedades
suscetíveis), associados a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.


Soja: Para o controle dos patógenos Phakopsora pachyrhizi, causador da Ferrugem-
asiática-da-soja, Mancha Alvo (Corynespora cassiicola), Oídio (Microsphaera diffusa) e
Mancha Parda (Septoria glycines), deve-se realizar a aplicação de forma preventiva,
iniciando no estádio R1 com intervalo de 10 dias, e no máximo 2 aplicações por ciclo da
cultura. Sempre utilizar a maior dose para situações de maior pressão da doença (histórico
da doença na região e/ou utilização de variedades suscetíveis), associados a condições
climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.


MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:


A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o
sucesso do controle da doença, independente do equipamento utilizado (terrestre ou
aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da
cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida devem
balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.


O PUPENDO / HODARI / MENORCA pode ser aplicado por via terrestre, através de
equipamentos pulverizadores tratorizados ou autopropelidos e por via aérea.


Equipamento de aplicação terrestre:
Recomenda-se utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, providos
de pontas de pulverização hidráulicas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho
corretamente calibrados. A altura da barra com relação ao alvo deve ser a mesma em
toda a extensão da área a ser pulverizada, devendo esta ser adequada ao estágio de
desenvolvimento da cultura, assim permitindo uma boa cobertura das plantas. Ajustar a
velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda de forma a produzir gotas de
tamanho médio a grossas.




                                                           PUPENDO_Bula_Agrofit_20250912_V7
Aplicação aérea:
Recomenda-se utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras
com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante
dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de
inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a
liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de
pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Recomenda-se o volume mínimo 40L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da
cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a
aeronave utilizada).
- Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização
uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
- Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela
aplicação. Observações locais devem ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas
por deriva.
- Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
- Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do
comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do
comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.


Condições climáticas ideais: Temperatura máxima de 30ºC; Umidade relativa mínima de
55% e velocidade do ventoentre 3 a 10 km/h.
A altura de vôo deve ser ajustado em função da velocidade do vento. Se o vento tender
para velocidades maiores, reduzir a altura de vôo, se o vento tender para velocidades
menores, aumentar a altura de vôo.


PREPARO DA CALDA PARA PULVERIZAÇÃO:
Deve-se encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e
adicionar PUPENDO / HODARI / MENORCA na dose recomendada e acrescentar o
adjuvante. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o
volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante todo
o preparo e durante a aplicação do produto, para manter homogênea a calda de
pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação,
pulverizando logo após sua preparação.




                                                              PUPENDO_Bula_Agrofit_20250912_V7
Sempre utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão, esses materiais
podem reduzir a eficácia do produto.


RECOMENDAÇÕES GERAIS PARA EVITAR DERIVA:
Não permitir que ocorra deriva da calda aplicada e está atinja culturas vizinhas, áreas
habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação
ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao
equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a
pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a
deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a
deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas
possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado,
condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser
considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da
planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não
previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições
desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas
- Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível
considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas
maiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o
diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando
maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a
pressão.
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada.
Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores.
Considere o uso de pontas de baixa deriva.
- O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento,
isento de desgaste e vazamentos.




                                                          PUPENDO_Bula_Agrofit_20250912_V7
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores
a fim de evitar a evaporação.


Inversão térmica
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem
o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que
permanecem      perto do   solo   e   com   movimento    lateral.   Inversões   térmicas   são
caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em
noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao
pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser
identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões
térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no
solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica
a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente
dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de
ar.


INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última
aplicação e a colheita):

      CULTURA                                     DIAS
      Algodão                                       30
      Milho                                         42
      Soja                                          30


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não permita que os trabalhadores entrem na área tratada durante as primeiras 24 horas
após a aplicação. Em caso de necessidade da entrada antes dessas 24 horas, deve ser
usado equipamento padrão de proteção pessoal (calças compridas, camisa de manga
comprida, sapatos fechados e luvas).


LIMITAÇÕES DE USO:

Nas doses e condições recomendadas, o produto não é fitotóxico para as culturas de
algodão, milho e soja.
Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso
contidas nesta bula.




                                                             PUPENDO_Bula_Agrofit_20250912_V7
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS
Vide Modo de Aplicação.




DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo
alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças
resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e
consequente prejuízo.


Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:


   •   Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos M5, G1 e
       C3 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
   •   Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas
       práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares
       com gene de resistência quando disponíveis, etc;
   •   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do
       produto;




                                                          PUPENDO_Bula_Agrofit_20250912_V7
   •   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
       estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e
       manutenção da eficácia dos fungicidas;
   •   Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de
       fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade
       Brasileira   de   Fitopatologia   (SBF:   www.sbfito.com.br),   Comitê   de   Ação   à
       Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura,
       Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da
ferrugem-asiática-da-soja, seguem algumas recomendações


   • Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os
       mecanismos de ação distintos do Grupo M5, Grupo G1 e do Grupo C3 sempre que
       possível;
   • Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
   • Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época
       recomendada para cada região (adotar estratégia de escape);
   • Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
   • Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
   • Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o
       que permitirá maior penetração e melhor cobertura do fungicida;
   • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo boas
       práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias,
       adubação equilibrada, manejo da irrigação do sistema, outros controles culturais.
   • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis
       do agente causador de doenças a ser controlado;
   • Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação
       recomendados;
   • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
       estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da
       aplicação de fungicidas;
   • Realizar o monitoramento da doença na cultura;
   • Adotar estratégia de aplicação preventiva;
   • Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;




                                                             PUPENDO_Bula_Agrofit_20250912_V7
    • Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em
        bula;


          GRUPO                           M5                     FUNGICIDA
          GRUPO                           G1                     FUNGICIDA
          GRUPO                           C3                     FUNGICIDA




O produto fungicida PUPENDO é composto por (Clorotalonil) + (Ciproconazol) +
(Trifloxistrobina), que apresentam mecanismos de ação de Atividade de contato Multi-
sítio; C14-desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51) e Complexo III: citocromo
bc1 (ubiquinol oxidase) no sítio Qo, pertencentes aos Grupo M5, G1 e C3, segundo
classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas),
respectivamente.


INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, uso
de fungicidas com mecanismos de ação distintos, sementes sadias e de variedades
resistentes, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema e mínimo
impacto sobre o meio ambiente.




DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA


ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.




PRECAUÇÕES GERAIS:


-   Produto para uso exclusivamente agrícola.
-   O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.




                                                          PUPENDO_Bula_Agrofit_20250912_V7
-   Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
-   Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais
    e pessoas.
-   Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual
    (EPI) recomendados.
-   Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos,
    orifícios e válvulas com a boca.
-   Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos
    ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo
    fabricante.
-   Não aplique o produto próximo de escolas, residências e outros locais de permanência
    de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas
    de um profissional habilitado.
-   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
    em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
-   Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
    trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
-   Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
    seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara com filtro mecânico classe P2,
    óculos, touca árabe e luvas.
-    Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI)
    com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.




PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
-   Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
    com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
    por cima das botas; botas de borracha; avental; máscara com filtro mecânico classe
    P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
-   Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de
    proteção individual (EPI) recomendados.
-   Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
-   Recomendações     adicionais     de   segurança   podem   ser   adotadas    pelo   técnico
    responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou
    da adoção de medidas coletivas de segurança.




                                                              PUPENDO_Bula_Agrofit_20250912_V7
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
-   Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
-   Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
    segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
-   Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na
    área em que estiver sendo aplicado o produto.
-   Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
    respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
-   Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
-   Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
    com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
    por cima das botas; botas de borracha; avental; máscara com filtro mecânico classe
    P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
-   Recomendações     adicionais   de   segurança   podem   ser   adotadas    pelo   técnico
    responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou
    da adoção de medidas coletivas de segurança.


PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
-   Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
    manter os avisos até o final do período de reentrada.
-   Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
    tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
    Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a
    aplicação.
-   Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em
    áreas tratadas logo após a aplicação.
-   Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
    segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
-   Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), sempre lave as luvas
    ainda vestidas para evitar contaminação.
-   Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem
    original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
-   Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
-   Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
    roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.




                                                            PUPENDO_Bula_Agrofit_20250912_V7
     -     Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
           aplicação.
     -     Não reutilizar a embalagem vazia.
     -     No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de proteção individual (EPI):
           macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do
           punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
           avental; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção
           lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
     -     Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
           seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
     -     Recomendações       adicionais    de    segurança   podem      ser   adotadas    pelo    técnico
           responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou
           da adoção de medidas coletivas de segurança.




                                                           Nocivo se ingerido
                                                           Fatal se inalado
                                               PERIGO
                                                           Pode ser perigoso em contato com a pele
                                                           Provoca lesões oculares graves




PRIMEIROS        SOCORROS:        PROCURE         IMEDIATAMENTE      UM     SERVIÇO      MÉDICO      DE
EMERGÊNCIA levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do
produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave
com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro
olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.



                        INTOXICAÇÕES POR PUPENDO / HODARI / MENORCA




                                                                        PUPENDO_Bula_Agrofit_20250912_V7
Grupo químico         Clorotalonil: Isoftalonitrila
                      Ciproconazol: Triazol
                      Trifloxistrobina: Estrobilurina
Classe toxicológica   Categoria 2 – Altamente tóxico
Vias de exposição     Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética        Clorotalonil: Em estudos conduzidos com ratos, clorotalonil demonstrou ser
                      absorvido rapidamente após a administração oral de doses baixas a médias (1,5
                      - 50 mg/kg p.c.) e um pouco mais lentamente em níveis de dose ≥160 mg/kg
                      p.c. A absorção de clorotalonil a 1,5 - 5 mg/kg p.c. variou de 19 a 32% da dose
                      administrada. Em níveis mais elevados (200 mg/kg p.c.), a absorção é reduzida
                      para 8,5 – 15,5% da dose administrada. Níveis máximos no plasma foram
                      alcançados em, aproximadamente, 6, 9 e 12-16 horas após a administração de
                      5, 50 e 200 mg/kg p.c., respectivamente. Os níveis plasmáticos foram maiores
                      em fêmeas do que em machos. Clorotalonil foi também rapidamente distribuído
                      nos tecidos, sendo os maiores níveis observados no rim, fígado e pulmões. Não
                      houve evidência de bioacumulação após doses múltiplas de clorotalonil. O
                      metabolismo de clorotalonil ocorre por hidroxilação para R182281 (principal
                      metabólito no plasma), seguida por conjugação (múltipla) com glutationa
                      (glutationa-S-transferase). No rato, o conjugado de diglutationa foi o principal
                      metabólito encontrado na bile. Na urina, nove metabólitos foram identificados
                      com uma mistura de diferentes conjugados. Nas fezes, o clorotalonil inalterado
                      foi o principal componente. Clorotalonil também foi rapidamente excretado em
                      doses baixas a moderadas, com ≥80% da dose administrada (5 mg/kg p.c.)
                      sendo excretada em 48 horas. Às 168 horas após a administração de 5, 50, 200
                      mg/kg p.c., a excreção se deu principalmente via fezes (82-115% da dose), com
                      apenas pequenas quantidades sendo excretadas pela urina (2,9-7,0% em
                      machos e 3,0-11,5% em fêmeas). Para a menor dose (5 mg/kg p.c.), a excreção
                      biliar foi de 12 - 17% (fêmeas) e 11 - 21% (machos) dentro de 48 a 72 horas; já
                      para a dose elevada (200 mg/kg p.c.), foi de 4,9% (fêmeas) a 7,5% (machos)
                      em 72 horas. Portanto, parte da quantidade normalmente excretada pelas fezes
                      foi absorvida e excretada pela bile, indicando a ocorrência de recirculação
                      enterohepática.
                      Ref.: https://efsa.onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.2903/j.efsa.2018.5126

                      Ciproconazol: Em estudo de toxicocinética em ratos, o ciproconazol foi
                      rapidamente e extensivamente (86%) absorvido pelo trato gastrointestinal após
                      administração oral. Ele é extensamente metabolizado, com grande número de
                      metabólitos identificados na urina e fezes. Suas principais reações de
                      metabolização incluem: eliminação oxidativa do anel triazol; hidroxilação do
                      carbono contendo o grupo metil; oxidação do grupo metil ao carbinol e,
                      posteriormente, ao ácido carboxílico; e eliminação redutiva do carbono contendo
                      o grupo metil, produzindo um álcool benzílico, adicionalmente oxidado à cetona
                      correspondente. A maior concentração tecidual foi observada no fígado, seguido
                      de adrenais, pulmões, gordura e rins. Sua excreção se dá pela urina e fezes
                      (cerca de 85% da dose administrada) dentro de 168 horas, sendo a maior parte
                      eliminada em até 48 horas; menos de 0,42% da dose foi encontrada na carcaça
                      e tecidos analisados em até 168 horas.
                      Ref.:
                      http://www.fao.org/fileadmin/templates/agphome/documents/Pests_Pesticides/JMPR/Report10/Cypr
                      oconazole.pdf

                      Trifloxistrobina: No geral, cerca de 60% da dose administrada por via oral foi




                                                                                PUPENDO_Bula_Agrofit_20250912_V7
                    absorvida, baseada na excreção urinária e biliar e nos resíduos teciduais após 48
                    horas. A extensão da absorção foi influenciada pelo nível de dose e pelo sexo
                    dos animais. Foi amplamente distribuída e não apresentou potencial de acúmulo
                    no organismo. Em 48 horas, entre 72-96% da dose administrada foi eliminada,
                    sendo a via biliar a principal via de eliminação, seguida da urinária. Foi
                    extensivamente biotransformada, principalmente por reações de hidrólise, O-
                    desmetilação, oxidação e conjugação.

                    Ref.: https://efsa.onlinelibrary.wiley.com/doi/10.2903/j.efsa.2017.4989
Toxicodinâmica      Clorotalonil: Por ser um fungicida de contato multi-sítios ele inibe a ativação da
                    gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase, causando a inibição da germinação de
                    esporos e crescimento de micélios em fungos. O modo de ação do clorotalonil se
                    dá por meio de uma combinação com uma molécula chamada glutationa dentro
                    das células do fungo. À medida que esses derivados da glutationa-clorotalonil se
                    formam, eles inviabilizam a disponibilidade de glutationa nas células, deixando as
                    enzimas dependentes da glutationa incapazes de funcionar. Glutationa existe no
                    organismo em suas formas reduzida (GSH) e oxidada (GSSG), atuando direta ou
                    indiretamente em muitos processos biológicos e, por isso, não é possível excluir
                    que o seu modo de ação seja conservado para humanos.
                    Fontes complementares: Chlorothalonil reacts in cells through chlorine substitution with the
                    sulfhydryl groups of glutathione and other low molecular-weight thiols and strongly inhibits glucose
                    oxidation; Tillman, R. W., Siegel, M. R., & Long, J. W. (1973). Mechanism of action and fate of the
                    fungicide chlorothalonil (2,4,5,6-tetrachloroisophthalonitrile) in biological systems. Pesticide
                    Biochemistry and Physiology, 3(2), 160–167. doi:10.1016/0048-3575(73)90100-4 x’x

                    Ciproconazol: Exercem efeito fungicida por inibição da lanosterol 14α-
                    desmetilase (CYP51), enzima metabolizadora de xenobióticos em fungos,
                    também existente em mamíferos. Essa enzima é responsável pela biossíntese de
                    esteroides, agindo na catalisação da desmetilação do lanosterol, composto a
                    partir do qual todos os esteroides animais (ex: colesterol) e fúngicos (ex:
                    ergosterol) são derivados. Com a inibição da biossíntese de ergosterol, há a
                    perda da integridade da membrana celular, levando à morte do fungo.
                    Considerando que a enzima CYP51 também é presente em seres humanos e
                    envolvida no processo de formação de esteróis importantes na regulação da
                    permeabilidade das membranas celulares e em atividades enzimáticas, pode-se
                    concluir que o modo de ação é possivelmente conservado em humanos.
                    Ref.:                           https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2324071/;
                    https://tede.ufrrj.br/jspui/bitstream/tede/26/1/2009%20-
                    %20Jose%20Geraldo%20Rocha%20Junior.pdf;
                    Trifloxistrobina: O mecanismo exato de toxicidade nos humanos não é
                    conhecido. Porém, O modo de atividade fungicida da trifloxistrobina é bloquear o
                    transporte de elétrons mitocondriais no Qo local do complexo III, reduzindo a
                    produção de adenosina trifosfato (ATP) e inibindo respiração.
                    Ref.: https://efsa.onlinelibrary.wiley.com/doi/10.2903/j.efsa.2017.4989

Sintomas e sinais   Não há dados de toxicidade para clorotalonil, ciproconazol e trifloxistrobina em
clínicos            humanos. As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos
                    com animais de experimentação tratados com a formulação à base de
                    clorotalonil, ciproconazol e trifloxistrobina formulados como Pupendo / HODARI /
                    MENORCA:

                    Exposição oral: Os sinais clínicos observados nos animais sobreviventes
                    incluíram prostração, piloereção, dispneia, diarreia e ataxia, reversíveis em
                    catorze dias.
                    Exposição inalatória: Os sinais clínicos dos animais tratados na diluição de 1:2




                                                                              PUPENDO_Bula_Agrofit_20250912_V7
              (Teste Limite), após a nebulização (Dia 0), os animais apresentaram prostração
              leve, dispneia e piloereção. Depois da nebulização (Dias 1-14), foram observadas
              prostração leve a moderada, piloereção e morte. Os sinais clínicos dos animais
              tratados na diluição de 1:6, após a nebulização (dia 0), os animais apresentaram
              prostração moderada, dispneia e piloereção. Depois da nebulização (dias 1-14),
              os animais apresentaram prostração leve a severa, dispneia, piloereção e morte.
              Sinais clínicos dos animais tratados na diluição 1:10, após a nebulização (dia 0),
              os animais apresentaram prostração leve, dispneia e piloereção. Depois da
              nebulização (dias 1-14), os animais apresentaram prostração leve a severa,
              dispneia, caquexia, piloereção e morte. Sinais clínicos dos animais tratados na
              diluição 1:15, após a nebulização do item de teste (dia 0), os animais
              apresentaram prostração leve, dispneia e piloereção. Após a nebulização (dia1-
              14) os animais apresentaram prostração leve e piloereção com total reversão dos
              sinais nas avaliações do dia 3.
              Exposição cutânea: Não houve sinais de toxicidade sistêmica ou de irritação
              na pele durante estudo de toxicidade cutânea em ratos. Em estudo de irritação
              cutânea conduzido em coelhos, também não se observou irritação na pele dos
              animais. O produto é considerado não sensibilizante cutâneo pelo teste de
              buehler em cobaias.
              Exposição ocular: Nas avaliações de 1 hora e 24 horas, o animal apresentou
              quemose grau 4, o que impossibilitou as avaliações de opacidade, irite e
              hiperemia. Na avaliação de 48 horas, o animal apresentou opacidade grau 4,
              área 4, irite grau 2, hiperemia e quemose grau 3, sendo observado também
              pannus e ulceração de córnea. A irreversibilidade das reações oculares foi
              considerada em 48 horas e o teste foi concluído.
              Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos” abaixo.
Diagnóstico   O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela
              ocorrência dos sinais e sintomas clínicos compatíveis.
              Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, tratar o
              paciente imediatamente




                                                              PUPENDO_Bula_Agrofit_20250912_V7
Tratamento   Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o
             quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser
             dada ao suporte respiratório.

             Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
             frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer
             via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorespiratória, hipotensão e
             arritimias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão severa (evitar
             adrenalina pelo risco de fibrilação). Avaliar estado de consciência do
             paciente.

             Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
             secreções orais se necessário. Intubação e ventilação conforme necessário,
             especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento
             neurológico. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada
             perfusão tecidual. Se o quadro de intoxicação for severo, pode ser necessária
             ventilação pulmonar assistida.

             Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a
             absorção e os efeitos locais.
             Exposição oral: tratamento de suporte vital, monitorização cardíaca e
             respiratória. Controlar convulsões anteriormente a qualquer método de
             descontaminação gastrointestinal. A lavagem gástrica deve ser indicada se a
             dose ingerida for acima de 40 mg/kg de ingrediente ativo (adulto), seguido de
             carvão ativado.
             - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande
             quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora). Atentar para nível de
             consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição
             correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por
             intubação endotraqueal com cuff.
             - Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
             alteração de consciência em pacientes não-intubados; pacientes com risco de
             hemorragia (alterações prévias de coagulação) ou perfuração gastrointestinal; e
             ingestão de quantidade não significativa do produto.
             - Carvão ativado: liga-se à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a sua
             absorção sistêmica, se administrado logo após a ingestão (1h).
             - Dose: administre uma suspensão de carvão ativado em água (na proporção de
             30g de carvão ativado para 240 mL de água). Dose usual de 25-100 g em
             adultos/adolescentes e 25-50g em crianças de 1-12 anos, e 10-25g em crianças
             menores de 1 ano.
             - Contraindicações: pacientes neurologicamente comprometidos e com as vias
             aéreas desprotegidas, perfuração do trato gastrointestinal e quando o carvão
             ativado pode aumentar o risco de aspiração.
             ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem
             aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de
             lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa
             inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
             Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com
             solução salina a 0,9% ou água, por cerca de 20 a 30 minutos, evitando contato
             com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia
             persistirem, encaminhar o paciente para tratamento específico.
             Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
             descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e




                                                            PUPENDO_Bula_Agrofit_20250912_V7
                     cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para local
                     ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser encaminhado para
                     tratamento.
                     Exposição Inalatória: Remover o paciente para local seguro e arejado.
                     Fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência
                     de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação
                     mecânica.

                     Antídoto: Não há antídoto específico conhecido para a substância.

                     CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
                     EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto;
                     utilizar equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
                     procedimento.
                     A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante à adoção
                     das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental
                     impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações     A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e
                     pneumonite química.
Efeitos das
                     Não foram relatados efeitos de interações químicas para o Clorotalonil,
interações
                     Ciproconazol e Trifloxistrobina em humanos.
químicas
ATENÇÃO                Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
                            obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                            Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                 RENACIAT – ANVISA/MS
                     As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
                     Agravos de Notificação Compulsória.
                     Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN / MS)
                     Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                     Telefone de Emergência da empresa: (19) 3254-6033



   MECANISMO       DE     AÇÃO,      ABSORÇÃO        E    EXCREÇÃO        PARA      ANIMAIS       DE
   LABORATÓRIO:
   Vide item Toxicocinética e Vide item Toxicodinâmica.


   Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
   Efeitos agudos:
   DL50 oral em ratos: > 300 a 2000 mg/kg p.c.
   DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
   CL50 inalatória em ratos (4 horas): > 0,30 mg/L
   Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Em estudo de irritação cutânea conduzido
   em coelhos, não se observou irritação na pele dos animais.
   Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Nas avaliações de 1 hora e 24 horas, o animal
   apresentou quemose grau 4, o que impossibilitou as avaliações de opacidade, irite e




                                                                   PUPENDO_Bula_Agrofit_20250912_V7
hiperemia. Na avaliação de 48 horas, o animal apresentou opacidade grau 4, área 4, irite
grau 2, hiperemia e quemose grau 3, sendo observado também pannus e ulceração de
córnea.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto é considerado não sensibilizante
cutâneo pelo teste de Buehler em cobaias.
Mutagenicidade: O produto não apresentou efeito mutagênico em células procariontes
em estudo realizado com cepas de Salmonella typhimurium, tampouco em células
eucariontes da medula óssea de camundongos após administração por via oral.


Efeitos crônicos:
Clorotalonil: No estudo de 2 anos em ratos, o tratamento com clorotalonil resultou em
redução do ganho de peso corpóreo; em todos os grupos de tratamento, houve
aumentos dependentes das doses (doses machos: 24,1 e 124 mg/kg p.c./dia; doses
fêmeas: 32,8 e 170 mg/kg p.c./dia; NOAEL: 1 mg/kg p.c./dia), foram observados
glomerulonefrite, cistos tubulares e hiperplasia epitelial tubular focal. As lesões
gastrointestinais são consideradas o resultado de efeitos irritantes locais do clorotalonil,
necrose focal e ulceração da mucosa do estômago glandular e hipertrofia da mucosa do
duodeno também foram observadas e o principal órgão alvo da toxicidade sistêmica foi o
rim. Estudos de toxicidade aguda, subcrônica e crônica demonstram que a toxicidade
renal e a subsequente proliferação celular precedem a formação de tumores. Uma vez
que o aumento da incidência de tumores nos rins é considerado uma consequência da
hiperplasia tubular cortical, foram estabelecidos limites para a ocorrência de alterações
pré-neoplásicas   e   neoplásicas   e   foi   demonstrado   que    o   clorotalonil   não   é
genotóxico/mutagênico em ratos e camundongos in vivo. No estudo de toxicidade
reprodutiva de duas gerações em ratos, houve redução do peso corpóreo nas maiores
doses em ambos os sexos, foram observados no rim (hipertrofia tubular e hiperplasia
epitelial, focos de hiperplasia de células claras, pigmentação, cariomegalia, epitélio
regenerativo) em todos os níveis de dose. Nos filhotes, o ganho de peso corpóreo
durante a lactação foi reduzido no nível mais alto de dose. O desempenho reprodutivo
não foi   afetado pelo tratamento (NOAEL filhotes: 110 mg/kg p.c./dia; NOAEL
reprodução: 225 mg/kg p.c./dia). Em um estudo de toxicidade no desenvolvimento em
ratos, foram observadas toxicidade materna na maior dose caracterizada por fezes
amolecidas/com muco/esbranquiçadas, material marrom ao redor do nariz/boca, perda
de pelo/pelo emaranhado na região urogenital, corrimento vaginal vermelho, aumento na
mortalidade, redução do peso corpóreo e consumo alimentar; na maior dose foi
observado uma significativa redução de hemoglobina e hematócrito. No estudo de




                                                            PUPENDO_Bula_Agrofit_20250912_V7
toxicidade para o desenvolvimento em coelhos, a toxicidade materna foi caracterizada
pelo ganho reduzido de peso corpóreo no maior nível de dose. Não foram observados
efeitos relacionados ao tratamento. Com base nos estudos acima descritos, clorotalonil
não é considerado teratogênico ou tóxico para a reprodução em humanos.
Ref.: Chlorothalonil (Pesticide Residues in Food \227 2009: Toxicological Evaluations)


Ciproconazol: Estudo de carcinogenicidade em camundongos, o fígado foi apontado
como órgão-alvo; os camundongos machos e fêmeas tratados com as maiores doses
(100 e 200 ppm) apresentaram inflamação hepatocítica focal, necrose hepatocítica
unicelular, hipertrofia hepatocítica difusa, além de aumento na incidência de adenomas e
carcinomas hepáticos (NOAEL 15 ppm). No entanto, estudos mecanísticos demonstraram
que o ciproconazol não é hepatocarcinogênico para os seres humanos devido a seu modo
de ação não relevante. Adicionalmente, em ratos não se observou efeito tumorigênico,
sendo o NOAEL estabelecido em 2,2 mg/kg p.c./dia, com base apenas na redução do
peso corpóreo dos animais de ambos os sexos a 15,6 mg/kg/p.c./dia. O ciproconazol
também não foi considerado genotóxico por estudos in vivo e in vitro. Em estudo de
toxicidade reprodutiva de duas gerações em ratos, os parâmetros reprodutivos não foram
afetados, sendo o NOAEL para toxicidade sistêmica parental de 1,4 mg/kg p.c./dia, com
base em aumento significativo no peso relativo do fígado e incidência aumentada de
pequenos   focos   de   esteatose   hepática   a   8,3   mg/kg   p.c./dia.   Os   estudos   do
desenvolvimento em ratos e coelhos demonstraram toxicidade materna pela redução de
peso corpóreo e consumo de alimentos nas doses de 12 e 50 mg/kg p.c./dia,
respectivamente (NOAEL materno, ratos: 6 mg/kg p.c./dia; coelhos: 10 mg/kg p.c./dia).
Em ambas as espécies, a toxicidade fetal foi representada por redução de peso corpóreo
ou malformações, mas que não foram considerados efeitos do desenvolvimento, pois
ocorreram em doses maiores ou iguais àquelas indutoras de toxicidade materna (NOAEL
desenvolvimento, ratos: 12 mg/kg p.c./dia; coelhos: 10 mg/kg p.c./dia). Com base nos
estudos acima descritos, ciproconazol não apresenta potencial carcinogênico, mutagênico
ou teratogênico em animais de laboratório e, portanto, não é classificado pelo GHS.
Ref.:
http://www.fao.org/fileadmin/templates/agphome/documents/Pests_Pesticides/JMPR/Re
port10/Cyproconazole.pdf


Trifloxistrobina: Estudo de conduzidos com ratos, camundongos e cães, o fígado e os
rins foram apontados como órgãos-alvo. A trifloxistrobina também não foi considerado
genotóxico por estudos in vivo e in vitro. No estudo de toxicidade reprodutiva de multi




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gerações em ratos, houve redução no ganho do peso corpóreo. Outros efeitos para a
prole foram observados, tais como: aumento do hepatócito centrolobular entre ambos os
sexos, além disso houve aumento da incidência de pigmentação mínima dos túbulos
renais em ambos os sexos tratados com a maior dose, o NOAEL para toxicidade parental
doi de 50 ppm. No estudo de desenvolvimento em ratos a Trifloxistrobina não foi
considerada teratogênica, o NOAEL para toxicidade materna foi de 10 mg/kg p.c./dia,
com base na redução do ganho de peso corporal. O NOAEL para embriotoxicidade foi de
100 mg/kg p.c./dia com base no aumento da incidência do timo. Também não foi
detectado potencial teratogênico em coelhos. Não foram observados efeitos neurotóxicos
específicos nos estudos de neurotoxicidade conduzidos em ratos.
Ref.: Trifloxystrobin (387 – 450 JMPR 2004: Toxicological Evaluations)




DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:

      Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
x     Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
      Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
      Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).


- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no
    solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente
- Este    produto   é   ALTAMENTE       TÓXICO     para   organismos     aquáticos   (algas,
    microcrustaceos e peixes)
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais
    corpos d´água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens e restos de produtos ocasiona contaminação
    do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.




                                                            PUPENDO_Bula_Agrofit_20250912_V7
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior
a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação susceptíveis a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
  atividades aeroagrícolas.


INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
  bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente
  crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens
  rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
  Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.


INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Globachem Proteção De
  Cultivos Do Brasil Ltda. - telefone de Emergência: (19) 3254-6033.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas
  de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
  bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
  .   Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material
      com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente.
      O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o
      registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e
      destinação final.




                                                          PUPENDO_Bula_Agrofit_20250912_V7
  .   Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
      recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente
      identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
  .   Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
      animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da
      empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do
      acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
      produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2, PÓ
  QUÍMICO, ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.


PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:


EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL


LAVAGEM DA EMBALAGEM:
  Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos
  EPIs – de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):

Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
  -   Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
      mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
  -   Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
  -   Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
  -   Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
  -   Faça esta operação três vezes;
  -   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:

  -   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;




                                                          PUPENDO_Bula_Agrofit_20250912_V7
  -   Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
  -   Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
      segundos;
  -   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
  -   Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:

  -   Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-
      la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante
      30 segundos;
  -   Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de
      lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas
      da embalagem, por 30 segundos;
  -   Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
  -   Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.


ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve
ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.


O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.


DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido
totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de
validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de
fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.




                                                         PUPENDO_Bula_Agrofit_20250912_V7
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.


EMBALAGEM FLEXÍVEL


ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA


ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.


Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco
plástico   transparente   (Embalagens   Padronizadas   -   modelo    ABNT),   devidamente
identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.


DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.


TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e
com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.




                                                           PUPENDO_Bula_Agrofit_20250912_V7
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)


ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA


ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.


DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.


TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.


DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.


É   PROIBIDO     AO    USUÁRIO     A   REUTILIZAÇÃO       E   A   RECICLAGEM       DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.


EFEITOS     SOBRE     O     MEIO   AMBIENTE       DECORRENTES        DA    DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde
das pessoas.


PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.




                                                           PUPENDO_Bula_Agrofit_20250912_V7
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este
tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados
por órgão ambiental competente.


TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos ou outros materiais.


RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:

De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




                                                        PUPENDO_Bula_Agrofit_20250912_V7
                                

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