Púnch
Jubailireg Brasil Ltda
Acaricida/Inseticida
Abamectina (avermectina) (18 g/L)
Informações
Número de Registro
05503
Marca Comercial
Púnch
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
Abamectina (avermectina) (18 g/L)
Titular de Registro
Jubailireg Brasil Ltda
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Tetranychus ludeni
Ácaro-vermelho
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Batata
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Citros
Phyllocnistis citrella
Larva-minadora-das-folhas; Minadora-das-folhas
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Crisântemo
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Crisântemo
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Feijão
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Mamão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Melão
Liriomyza trifolii
Mosca-minadora
Pimentão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Pimentão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Rosa
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Rosa
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Soja
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco
Tomate
Aculops lycopersici
Ácaro-bronzeado; Ácaro-do-bronzeamento
Tomate
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Tomate
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Conteúdo da Bula
Grimectin_BL_2024-03-20 GRIMECTIN Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 05503 COMPOSIÇÃO: 10E,14E,16E,22Z)-(1R,4S,5’S,6S,6’R,8R,12S, 13S,20R, 21R,24S)-6'[(S)-sec-butyl]-21,24-dihydroxy-5',11,13,22- tetramethyl-2-oxo-(3,7,19-trioxatetracyclo [15.6.1.14,8.020,24] pentacosa-10,14,16,22-tetraene-6-spiro-2'-(5',6'- dihydro-2'H-pyran)-12-yl-2,6-dideoxy-4-O-(2,6-dideoxy-3-O methyl-α-Larabinohexopyranosyl)- 3-O-methyl-α-L- arabino-hexopyranoside (i) mixture with (10E,14E,16E,22Z)- (1R,4S,5’S,6S,6’R,8R,12S,13S,20R,21R, 24S)-21,24- dihydroxy-6’-isopropyl-5',11,13,22-tetramethyl-2-oxo3,7,19-trioxatetracyclo [15.6.1.14,8.020,24] pentacosa- 10,14,16,22-tetraene-6-spiro-2'-(5',6'-dihydro-2'H-pyran)-12-yl-2,6-dideoxy-4-O-(2,6-dideoxy-3-O-methyl-α Larabino-hexopyranosyl)-3-O-methyl-α-L-arabino-hexo pyranoside (ii) (4:1) (ABAMECTINA).............................................................................................................................. 18,0 g/L (1,80% m/v) Outros Ingredientes................................................................................................................... 951,4 g/L (95,14% m/v) GRUPO 6 INSETICIDA CONTEUDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Acaricida / Inseticida de Contato e Ingestão GRUPO QUÍMICO: Avermectinas TIPO DE FORMULACAO: Concentrado Emulsionável (EC) TITULAR DE REGISTRO (*): Albaugh Agro Brasil Ltda. Rua Luís Correia de Melo, 92 - 23º andar – Vila Cruzeiro - São Paulo/SP - CEP: 04726-220 - CNPJ: 01.789.121/0001- 27 - Fone: (0XX11) 4750-3200 – Cadastro no estado (CDA/SP) nº 385. (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: Abamectin Técnico Rotam – Registro MAPA nº 05803 - Rotam Agrochemical Co, Ltd - 7/F, Cheung Tat Centre, nº 18 Cheung Lee Street, Chai Wan, Hong Kong. Abamectin Técnico RdB – Registro MAPA nº 02419 - Inner Mongolia New Veyong Bio-Chemical Co., Ltd. - Dalate Region, Wangaizhao Town, Inner Mongolia 014300 – China. FORMULADOR: Jiangsu Rotam Chemistry Co, Ltd - nº 88 Rotam Road - Economic & Technical Development Zone Kunshan, Jiangsu Province, China. Tagma Brasil Ind. e Com. de Prod. Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1459 - Bairro Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro/Estado: 477 CDA/SP. IMPORTADORES: Agro Import do Brasil Ltda. - Av. Cristóvão Colombo, 2955, Salas 703/704, Bairro Floresta - CEP: 90560-003 - Porto Alegre/RS - CNPJ: 05.625.220/0001-24 - Registro/Estado: 1448/04 SEAPA/RS. RODOVIA BR 285, KM 297, 7870, Bairro: Valinhos, Passo Fundo/RS, CEP: 99042-800 - CNPJ: 05.625.220/0004-77. FMC Química do Brasil Ltda. - Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP: 38001-970 - Uberaba/MG - CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registro/Estado 701-00203 IMA/MG. Perterra Insumos Agropecuários S.A. - Av. Dr. Cardoso de Melo, 1450, Conjunto 801, Vila Olímpia - CEP 04548-005 - São Paulo/SP - CNPJ: 33.824.613/0001-00 - Registro/Estado: 4206 CDA/SP. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 1 de 16 Grimectin_BL_2024-03-20 No. do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL - CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE INSTRUÇÕES DE USO: GRIMECTIN é um acaricida, inseticida de origem biológica, de ação translaminar, atuando por ingestão e contato no controle de ácaros e insetos, pertencente ao grupo químico das Avermectinas, indicado para o controle das pragas nas culturas relacionadas no quadro abaixo. CULTURAS, PRAGAS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pragas Dose Volume de Número máximo de CULTURAS Nome comum de produto calda aplicação (Nome científico) comercial Curuquerê-do-algodoeiro Alabama argilácea Ácaro-vermelho 300 – 600mL/ha 100-300 Tetranychus ludeni 03 L/ha ALGODÃO Ácaro-rajado Tetranychus urticae ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Usar maior dose quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento dos insetos pragas e/ou quando a cultura apresentar uma maior densidade foliar. 500 - 1000 mL/ha + Larva-minadora 400 - 600 0,25% de óleo 02 Lyriomyza huidobrensis L/ha mineral ou BATATA vegetal ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações tão logo sejam observadas a presença de adultos ou as primeiras pontuações; repetindo a aplicação em um prazo de 7 a 10 dias. CAFÉ 400mL/ha + Bicho-mineiro 0,25% de óleo 400 L/ha Leucoptera coffeella mineral ou 02 vegetal R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 2 de 16 Grimectin_BL_2024-03-20 Pragas Dose Volume de Número máximo de CULTURAS Nome comum de produto calda aplicação (Nome científico) comercial ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer a aplicação foliar na fase vegetativa no período de outubro a fevereiro quando da emissão CAFÉ das folhas novas ou aos primeiros sinais de presença da praga. Importante pulverizar somente nos períodos de plena vegetação, aplicando sobre as folhas novas. Fazer a aplicação dirigida à folhagem, de modo a obter uma boa cobertura. A pré-mistura com óleo é fundamental para garantir a eficácia do produto. 15 – 20 mL/100L Larva-minadora-das-folhas de água + 0,25% Phyllocnistis citrella de óleo mineral 5 – 10 ou vegetal 01 L/planta 20 – 30 mL/100L Ácaro da falsa-ferrugem de água + 0,25% Phyllocoptruta oleivora de óleo mineral CITROS ou vegetal ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Phyllocnistis citrella (Larva-minadora-das-folhas): iniciar a aplicação com os primeiros sinais de aparecimento da praga nas brotações. Phyllocoptruta oleivora (Ácaro da Falsa Ferrugem): iniciar a aplicação quando for constatado um máximo de 2% (mercado de fruta fresca) ou 10% (indústria) de frutos e folhas infestadas. Aplicar a calda do produto até o ponto de escorrimento, mas evitando o escorrimento. Usar maior dose em condições de alta pressão das pragas. Larva-minadora Considerar a Lyriomyza huidobrensis 25 - 50 mL/100L 800 - 1000 reinfestação e Ácaro-rajado de água L/ha o manejo de Tetranychus urticae resistência. CRISÂNTEMO ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Usar menor dose em pulverizações a uma vazão a alto volume, acima de 1.000L/ha, repetindo a cada 7 a 10 dias. Não usar Surfactante/adjuvantes com GRIMECTIN no cultivo do Crisântemo. Mosca-minadora 150 – 200 300 – 600 mL/ha 03 Lyriomyza huidobrensis L/ha ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: FEIJÃO Aplicar no início da infestação, tão logo sejam observadas a presença de adultos ou os primeiros sinais da praga. Usar maior dose para as maiores infestações. Mantenha a lavoura monitorada e repita a aplicação em um prazo de 7 a 10 dias se necessário. 80 – 120 Ácaro-branco 500 - 1000 mL/100L de 03 Polyphagotarsonemus latus L/ha água MAMÃO ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação, para controle efetivo do alvo, dirigindo a aplicação para as folhas mais novas no topo da planta. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 3 de 16 Grimectin_BL_2024-03-20 Pragas Dose Volume de Número máximo de CULTURAS Nome comum de produto calda aplicação (Nome científico) comercial 50 – 100 mL/100L de água Mosca-minadora 600 - 800L/ + 04 Liriomyza trifolii ha 0,25% de MELÃO óleo mineral ou vegetal ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação. Necessário repetir a aplicação em um prazo de 7 a 10 dias. Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus 50 – 90 mL/100L de água 500 - 800 03 Ácaro-rajado + L/ha Tetranychus urticae 0,25% de PIMENTÃO óleo mineral ou vegetal ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo no início da infestação. Usar maior dose, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento dos insetos pragas e/ou quando a cultura apresentar uma maior densidade foliar, repetindo a cada 7 a 10 dias se necessário. Ácaro-rajado Considerar a 25 – 50 Tetranychus urticae 800 a reinfestação e mL/100L de Larva-minadora 1000L/ha o manejo de água Lyriomyza huidobrensis resistência ROSA ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Usar menor dose em pulverizações a uma vazão a alto volume, acima de 1.000L/ha, repetindo a cada 7 a 10 dias. Não usar Surfactante/adjuvantes com GRIMECTIN®. Ácaro-branco 100 a 150 300mL/ha 03 Polyphagotarsonemus latus L/ha SOJA ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação e repetir a cada 7 dias se for necessário Larva-minadora 800 - 1000 Lyriomyza huidobrensis L/ha 50 – 100 Ácaro-do-bronzeamento mL/100L de 03 Aculops lycopersici 500-1000 água Ácaro-rajado L/ha Tetranychus urticae TOMATE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lyriomyza huidobrensis (Larva Minadora): Aplicar logo no início da infestação e repetir de 7 a 10 dias após a primeira aplicação, se necessário. Aculops lycopersici (Ácaro do bronzeado) e Tetranychus urticae (Ácaro Rajado): aplicar logo no início da infestação ou, preferencialmente, no início da frutificação, procurando dar uma cobertura total a planta, para um bom controle dos ácaros. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 4 de 16 Grimectin_BL_2024-03-20 100mL/100L de água Traça-do-tomateiro + 800 - 1000 03 Tuta absoluta 0,25% de óleo L/ha mineral ou vegetal TOMATE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar logo no início da infestação. Usar maior dose, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento dos insetos pragas e/ou quando a cultura apresentar uma maior densidade foliar, repetindo a cada 7 a 10 dias se necessário. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. (1) 1 Litro do produto comercial corresponde a 18g do ingrediente ativo. (2) Volume de calda para aplicação terrestre, para outros tipos de aplicação veja “Equipamentos de aplicação”. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação. MODO DE APLICAÇÃO: GRIMECTIN poderá ser aplicado via terrestre (através de equipamentos manuais ou motorizado, costais e tratorizados) e aéreo, conforme indicação de uso para cada cultura. Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. É de suma importância proceder a cobertura uniforme de toda a parte aérea da planta, porém sem causar escorrimento. Seguir sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado. Consultar sempre o Engenheiro Agrônomo responsável. Preparo da Calda: No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura. Procedimentos para adição de adjuvantes na calda: Adicionar o óleo mineral ou vegetal ao produto, antes de adicioná-lo ao tanque de pulverização. Precauções gerais com o equipamento aplicador: Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura. Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados. Cuidados durante a aplicação: Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação. Cuidados com a inversão térmica: Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 5 de 16 Grimectin_BL_2024-03-20 Gerenciamento de Deriva: EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR. Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: Equipamentos terrestres: Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Seleção de ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização adequada (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) é um dos fatores mais importantes para a redução da deriva e promoção de aplicação uniforme. A escolha deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa dentre outros). Usar ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas. Observar sempre a recomendação do fabricante do equipamento pulverizador. Ajuste da barra: ajustar a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão se manter à mesma altura em relação ao topo das plantas. Regular a altura da barra para a menor possível visando cobertura uniforme e redução da exposição das gotas à evaporação e ao vento. Faixa de segurança: sempre resguardar uma faixa de segurança segura para as culturas sensíveis. Faixa de deposição: utilizar distância entre pontas na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição. Condições climáticas: Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como: - Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas. - Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%). - Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/ hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos. - As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar. A critério do Engenheiro Agrônomo responsável, as recomendações para aplicação poderão ser alteradas desde que respeitem a legislação vigente da região da aplicação. Aeronaves agrícolas: Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos. Regular os equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 6 de 16 Grimectin_BL_2024-03-20 Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Seleção de ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização adequada (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) é um dos fatores mais importantes para a redução da deriva e promoção de aplicação uniforme. A escolha deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa dentre outros). Usar ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas. Observar sempre a recomendação do fabricante do equipamento pulverizador. Ajuste da barra: ajustar a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão se manter à mesma altura em relação ao topo das plantas. Regular a altura da barra para a menor possível visando cobertura uniforme e redução da exposição das gotas à evaporação e ao vento. Faixa de segurança: sempre resguardar uma faixa de segurança segura para as culturas sensíveis. Faixa de deposição: utilizar distância entre pontas na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição. Altura do voo: de 3 a 5 metros do alvo a ser atingido, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação. Volume de calda: 20 a 50L/ha (BV) com água ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada. 2 a 5 L/ha (UBV) com óleo Condições climáticas: Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como: - Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas. - Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%). - Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/ hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos. - As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar. Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consultar o Engenheiro Agrônomo responsável. A critério do Engenheiro Agrônomo responsável, as recomendações para aplicação poderão ser alteradas desde que respeitem a legislação vigente da região da aplicação. LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação. INTERVALO DE SEGURANÇA: (período de tempo entre a última aplicação e a colheita): R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 7 de 16 Grimectin_BL_2024-03-20 Culturas Intervalo de segurança (dias) Algodão Foliar 21 Batata Foliar 14 Café Foliar 14 Citros Foliar 7 Crisântemo Foliar Uso não alimentar (UNA) Feijão Foliar 14 Mamão Foliar 14 Melão Foliar 7 Pimentão Foliar 3 Rosa Foliar Uso Não alimentar (UNA) Soja Foliar 14 Tomate Foliar 3 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: - Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo. - Uso exclusivamente agrícola. - Não existem limitações de uso para GRIMECTIN, desde que obedecidas às recomendações constantes na Bula e no Rótulo para uso e manuseio do produto. - A calda deve ser aplicada no mesmo dia da preparação. Não deixar a calda de um dia para o outro. - Não usar Surfactante/adjuvantes com GRIMECTIN quando aplicado em flores e plantas ornamentais (Rosa e Crisântemo) - ATENÇÃO: durante 10 dias antes e 10 dias após a aplicação, não devem ser usados produtos a base de Captan, Folpet ou Enxofre. - Fitotoxicidade: Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade nas culturas registradas. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, respirador com filtro mecânico classe P2, viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide dados RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide dados RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide dados RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 8 de 16 Grimectin_BL_2024-03-20 RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA: A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida GRIMECTIN pertence ao Grupo 6 (Moduladores alostéricos de canais de cloro mediados pelo glutamato - avermectinas) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do GRIMECTIN como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como: . Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 6. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga-alvo. . Usar GRIMECTIN ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias. . Aplicações sucessivas de GRIMECTIN podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo. . Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do GRIMECTIN, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos evermectinas não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula. . Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do GRIMECTIN ou outros produtos dos Grupos 6 quando for necessário; . Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas; . Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado; . Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto; . Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas; . Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br). INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Incluir outros métodos de controle de pragas (Ex.: Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado. DADOS RALATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para o uso exclusivamente agrícola. • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. • Não transporte o produto junto com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Não utilize equipamento com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 9 de 16 Grimectin_BL_2024-03-20 • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, botas de borracha, avental impermeável, respirador com filtro mecânico classe P2, viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: • Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, respirador com filtro mecânico classe P2, viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia respeitando as melhores condições climáticas para cada região. • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. • Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, respirador com filtro mecânico classe P2, viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entre em áreas tratadas logo após a aplicação. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original e local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 10 de 16 Grimectin_BL_2024-03-20 • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. • Não reutilizar a embalagem vazia. • No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila, viseira facial ou óculos de segurança, respirador e botas de borracha. • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, viseira facial ou óculos de segurança, avental impermeável, botas de borracha, macacão, luvas e respirador. • A manutenção e limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida. • Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - Nocivo se ingerido. ATENÇÃO - Pode ser nocivo em contato com a pele - Pode ser nocivo se inalado PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço de emergência, levando a embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR GLIDER 720 SC INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Avermectinas Classe toxicológica Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico Vias de exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória. A abamectina foi quase completamente absorvida no trato gastrointestinal e distribuída por todos os principais tecidos e órgãos, com os maiores resíduos encontrados na gordura. As concentrações máximas no sangue foram alcançadas dentro de 4-8 horas após a administração. A abamectina absorvida foi rapidamente eliminada do corpo, quase exclusivamente nas fezes, e não se acumulou no corpo Toxicocinética após exposição repetida. O composto original representou 46-56% da radioatividade total encontrada nas amostras fecais dos grupos de doses baixas. As principais vias de biotransformação foram desmetilação, hidroxilação, clivagem do anel oleandrosil e reações de oxidação. Havia 11 metabólitos isolados.. A abamectina atua ligando-se aos canais de cloreto bloqueados pelo GABA em dois Toxicodinâmica locais diferentes, um local de ligação de alta afinidade que ativa o canal e um de R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 11 de 16 Grimectin_BL_2024-03-20 baixa afinidade que bloqueia o canal. Os dados da literatura mostram que, no cérebro dos mamíferos, a ligação da abamectina aos receptores GABA é generalizada, mas particularmente abundante no cerebelo. A abamectina também atua nos receptores GABA no sistema nervoso entérico e induz contrações rítmicas longitudinais no íleo isolado. Portanto, pode influenciar a Toxicodinâmica regulação do metabolismo, ingestão de alimentos e peso corpóreo mediada por GABA em vários locais. Estudos realizados em animais indicaram que a sensibilidade à toxicidade por Abamectina foi correlacionada com perda de função da proteína- gP (PgP), incrementando a suceptibilidade à neurotoxicidade. Portanto, animais de teste com polimorfismos genéticos que comprometem a expressão da PgP são particularmente suscetíveis à neurotoxicidade induzida pela abamectina. A abamectina é muito tóxica por inalação e ingestão e possui baixa toxicidade aguda pela via dérmica. É levemente irritante para a pele, mas não é um irritante ocular ou um sensibilizante dérmico. Sintomas e sinais clínicos Estudos de curto prazo em animais, mostraram uma resposta muito acentuada à dose para sinais clínicos de neurotoxicidade e mortalidade, no entanto, sem correlações histopatológicas nos tecidos nervosos Diagnóstico O diagnóstico deve ser feito com base no histórico de ingestão do produto. Antídoto: não há antídoto específico. Tratamento: remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção das vias respiratórias, prevenção de aspiração do conteúdo gástrico, tratamento sintomático e de suporte. Evitar o contato com os olhos, pele e roupas contaminadas. Exposição Oral: Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1 hora). Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal. Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1h). Suspensão (240 mL de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g em adultos, 25 a 50 g Tratamento em crianças de (1-12 anos) e 1 g/kg em < 1 ano. Hipotensão: infundir (10-20) mL/kg de líquido isotônico. Se persistir: Dopamina (5-20 μg/kg/min) ou Norepinefrina (adulto: começar infusão de 0,5-1 μg/min; crianças: começar com 0,1 μg/kg/min). Tratar acidose metabólica severa com Bicarbonato de sódio. Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV: Diazepan (adultos = 5-10 mg; crianças = 0,2-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10-15 minutos) ou Lorazepam (adultos = 2-4 mg; crianças = 0,05-0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol na recorrência das convulsões em > 5 anos. Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas permeáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar se necessário. Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida se requerido. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos, ECG, etc. Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas Contraindicações A indução do vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração e pneumonite química. Como a Abamectina estimula a atividade do GABA em mamíferos, é recomendado evitar drogas que estimulem o efeito do GABA (barbitúrico, benzodiazepinas, ácido valpróico) em pacientes com risco de estarem intoxicados pelo produto. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 12 de 16 Grimectin_BL_2024-03-20 Efeitos das interações Não relatados em humanos. químicas Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque‐Intoxicação: 0800‐722‐6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos ATENÇÃO de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). TELEFONES DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA: Disque‐Intoxicação (24h): 0800‐014‐1149 – TOXICLIN. Telefone da empresa: (0XX11) 4750‐3200 (horário comercial). MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Vide itens Toxicocinética e Mecanismo de toxicidade no quadro acima. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: AGUDOS · DL50 oral em ratos: 800 mg/kg · DL50 cutânea em ratos: > 4000 mg/kg · CL50 inalatória em ratos: 12,88 mg/L (fêmeas) e > 29,25 mg/L (machos) · Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: apresentou leve eritema em um de três animais testados após uma hora da exposição e foi totalmente reversível em 24 horas. Não foi observado edema em nenhum dos animais. · Corrosão/Irritação ocular em coelhos: foi observado leve vermelhidão da conjuntiva e leve secreção nos três animais testados e um animal apresentou quemose leve. Todos os efeitos foram revertidos em até 14 dias. Não foi observado efeitos na íris e na córnea de nenhum dos animais. · Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante. · Mutagenicidade: O produto não é mutagênico. CRÔNICOS: A abamectina não teve potencial mutagênico ou carcinogênico. Nos estudos de toxicidade reprodutiva, não houve efeitos fortes nos parâmetros reprodutivos, os achados em ratos neonatais foram atribuídos a uma maior sensibilidade relacionada a uma expressão limitada da glicoproteína P, não relevante para os seres humanos. No entanto, houve observações teratogênicas em ratos e coelhos. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: □ – Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) □ – Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) x – Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) □ – Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) • Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos. • Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. • Não utilize equipamento com vazamento. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. • Aplique somente as doses recomendadas. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 13 de 16 Grimectin_BL_2024-03-20 • Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. • Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior de 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e culturas suscetíveis a danos. • Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: • Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos; devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. • Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: • Isole e sinalize a área contaminada. • Contate as autoridades locais competentes e a Empresa ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA. - Telefones de Emergência da Empresa: Toxiclin (Emergência Toxicológica): 0800-014-1149 e Telefone: (0XX11) 4750‐3200 (horário comercial) • Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros). • Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo: - Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, contate a empresa registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. - Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. - Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndios, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTO DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 14 de 16 Grimectin_BL_2024-03-20 LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo de calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; • Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; • Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; • Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; • Faça esta operação três vezes; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica furando o fundo. Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos: • Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; • Acione o mecanismo para liberar o jato de água; • Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: • Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos. • Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta de equipamento da lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as partes internas da embalagem, por 30 segundos; • Toda água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva, com o piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA - NÃO CONTAMINADA ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 15 de 16 Grimectin_BL_2024-03-20 O Armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE, DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente, causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às atividades agrícolas. R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br Página 16 de 16