Prozum
Ascenza Brasil Ltda - Hortolândia/SP
Fungicida
folpete (dicarboximida) (500 g/L)
Informações
Número de Registro
20924
Marca Comercial
Prozum
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
folpete (dicarboximida) (500 g/L)
Titular de Registro
Ascenza Brasil Ltda - Hortolândia/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Conteúdo da Bula
Bula Agrofit
10 de outubro de 2024
PROZUM
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 20924
COMPOSIÇÃO:
N-(trichloromethylthio)phthalimide (FOLPETE)........................................................500 g/L (50,0% m/v)
Outros ingredientes..................................................................................................724 g/L (72,4% m/v)
GRUPO M04 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: fungicida de contato e protetor
GRUPO QUÍMICO: dicarboximida
TIPO DE FORMULAÇÃO: suspensão concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO(*):
ASCENZA BRASIL LTDA.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, unidade autônoma 30, sala B
Condomínio Tech Town, Chácaras Assay, CEP: 13186-904, Hortolândia/SP.
CNPJ: 53.875.432/0001-02 – Telefone: (19) 2137-8100 – nº do Registro no Estado: 4455 CDA/SAA/SP
(*) Importador do produto formulado
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
FOLPETE ASCENZA TÉCNICO – Registro no MAPA nº TC03420
Yingde Greatchem Chemicals Co., Ltd.
Hongfeng District, Shakou Town Yingde, Guangdong, 513052, China
FORMULADORES:
Ascenza Agro, S.A.
Avenida do Rio Tejo, Herdade das Praias, Setúbal, Portugal, 2910-440
Yingde Greatchem Chemicals Co., Ltd.
Hongfeng District, Shakou Town Yingde, Guangdong, 513052, China
Kubix Agroindustrial Ltda.
Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Cruz Alta
CEP: 13348-780, Indaiatuba/SP
CNPJ: 47.754.052/0001-17
N° do Registro no Estado: 1248 CDA/SAA/SP
MANIPULADORES:
Ouro Fino Química S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22.335, Quadra 14, Lote 5, Distrito Industrial III
CEP: 38044-750, Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07
N° do Registro no Estado: 8.764 IMA/MG
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Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1459, Bairro Poço Fundo
CEP: 13140-000, Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81
N° do Registro no Estado: 477 CDA/SAA/SP
IMPORTADOR:
Tradecorp do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda.
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CEP: 13186-904, Hortolândia/SP
CNPJ: 04.997.059/0001-57
Nº do Registro no Estado: 958 CDA/SAA/SP
No do lote ou da partida:
VIDE
Data de fabricação:
EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
INDÚSTRIA BRASILEIRA (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil,
conforme previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
INSTRUÇÃO DE USO:
O PROZUM é um fungicida de contato e protetor, portanto, deve ser aplicado sempre
preventivamente à ocorrência da doença.
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NÚMERO
DOENÇAS DOSE DO MÁXIMO DE
CULTURA NOME COMUM PRODUTO VOLUME DE CALDA APLICAÇÃO/
NOME CIENTÍFICO COMERCIAL CICLO DE
CULTURA
Mancha purpura 270 mL/100 L Aplicação terrestre
05
Alternaria porri de água 250-400 L/ha
Cebola ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Iniciar preventivamente após o transplante das mudas. Realizar aplicações com
intervalos de 7 dias.
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
O PROZUM é uma suspenção concentrada e, deve ser agitado antes de ser colocado no pulverizador.
É recomendado colocar ¾ do volume de água no tanque do pulverizador, adicionar a dose indicada do
produto e complementar com água até o volume desejado.
Utilizar pulverizadores costais ou tratorizados (pulverizador de barra) equipados com pontas de
pulverização (bicos) do tipo cônico ou jato plano (leque) proporcionando uma vazão apropriada para a
cultura. Também poderá ser utilizado um atomizador costal, obedecendo as mesmas condições de
aplicação indicada acima.
PREPARO DE CALDA
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra,
argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, em seguida é
necessário que se faça uma pré-diluição do PROZUM em um recipiente de plástico ou fibra de vidro,
adicionando a dose recomendada de PROZUM para cada cultivo em 5 a 10 litros de água, agitando-o
com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação
e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação. Após esta etapa, inserir a pré-mistura no
pulverizador e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o
sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter
homogênea a calda de pulverização.
Recomendações gerais para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos
de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas
é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura)
- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a
deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo
e, consequentemente, a eficiência do produto.
Diâmetro das gotas:
- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível
para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
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- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como
fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de
diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de
maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
- Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas
necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas
e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem
necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria
das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de
baixa deriva.
Temperatura e Umidade:
- Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de
evitar a evaporação.
Inversão térmica:
- O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem
perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da
temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum
vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã
seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não
houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária
de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral
indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e
com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Intervalo de Segurança
Cebola 07 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar nas áreas tratadas por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda
pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período,
é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a
aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Seguindo as instruções de uso, o produto não apresenta fitotoxicidade para a cultura registrada.
Não aplicar o produto na probabilidade de ocorrência de chuvas e ventos fortes.
Caso chova logo após a aplicação, repetir a aplicação do fungicida.
Evitar aplicações sob condições de orvalho intenso na cultura, aplicando somente após seu
desaparecimento.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M04 para o controle do
mesmo alvo, sempre que possível.
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência
quando disponíveis, etc.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia
(SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-
br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO M04 FUNGICIDA
O produto fungicida PROZUM é composto por FOLPETE que apresenta mecanismo de ação dos
Dicarboximida, pertencente ao Grupo M04, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de
Ação à Resistência de Fungicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Quando houver recomendação/informações sobre MID oriundas de pesquisa pública ou privada, as
mesmas devem ser implementadas.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE OS ESQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora das especificações. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos ou viseira facial, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
a forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado
(filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com
proteção lateral ou viseira facial, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados; e
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- EVITE O MÁXIMO POSSÍVEL O CONTATO COM A ÁREA TRATADA.
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- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas, botas de borracha, máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral ou viseira
facial, touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evitar ao máximo o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação
de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos ou viseira facial, avental impermeável, botas, macacão, luvas e
máscara; e
- A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por uma pessoa treinada e devidamente
protegida.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
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manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
de segurança.
- Provoca irritação ocular grave;
ATENÇÃO - Pode provocar reações alérgicas
na pele.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque o vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para a pessoa beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato,
lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no
outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: ATENÇÃO: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire
toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com
muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação, usando luvas e avental impermeável, por
exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR PROZUM -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Dicarboximida
Classe Toxicológica CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVAVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de Exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica
Após administração oral, folpete é metabolizado formando os compostos
tritiocarbamato, tiosfogene e ftalimida. O produto ftalimida por sua vez é
Toxicocinética hidrolisado a ácido ftalico e amônia.
Estudos têm mostrado que folpete reage com grupos tióis como a cisteína
e glutationa. A eliminação ocorre predominantemente por via renal.
O mecanismo de toxicidade é desconhecido. Foi demonstrado que ele
reage com tióis celulares para produzir tiofosgene, um composto potente e
instável. O composto formado atua em nível celular através da interação
com enzimas sulfidril-, amino- ou hidroxil-, produzindo efeitos tóxicos.
Os camundongos eliminaram mais rapidamente e uma maior fração do
Toxicodinâmica
material radiomarcado do trato gastrintestinal do que os ratos.
O tempo de trânsito no trato gastrintestinal (do estômago ao ceco) foi de 2
horas nos camundongos e de 4 a 6 horas nos ratos, sendo nos
camundongos observada também maior taxa de esvaziamento gástrico
(dose de 50 ppm).
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Biotransformação: Os animais foram sacrificados após 2, 4 e 6 horas da
última administração e o trato gastrintestinal foi removido para análise de
metabólitos.
Ratos: duas horas após a última administração o ácido dissulfônico foi o
principal metabólito detectado no duodeno, estando também presentes o
tiofosgeno conjugado com glutationa e a tiazolidina. Na amostra de 4 horas,
o ácido dissulfônico ainda estava presente, entretanto, o metabólito
tiazolidina não foi mais detectado.
Camundongos: Os metabólitos detectados foram os mesmos observados
em ratos, porém a tiazolidina permaneceu por mais tempo nas amostras do
trato gastrintestinal, indicando que em camundongos a conjugação com
glutationa é a principal forma de detoxificação do metabólito ativo do folpete
(tiofosgeno).
Nos camundongos foi detectada menor quantidade de material na forma
inalterada, quando comparado com os ratos.
Distribuição: Em ambas as espécies foi detectado 1% a 3% de material
radiomarcado nos tecidos do trato gastrintestinal. Na dose de 5000 ppm a
maior parte do folpete na forma inalterada foi detectada no ceco de
camundongos e no estômago de ratos.
Excreção: A excreção urinária (24 h) foi de 41,8% (dose 50 ppm) e de 51,5%
(dose 5000 ppm) em ratos e de 59,1% (dose de 50 ppm) e de 44,3% (dose
5000 ppm) em camundongos. Excreção biliar foi de 2% em ratos e < 0,1%
em camundongos. A excreção fecal demonstrou que, na maior dose, os
camundongos excretaram cerca de 5 vezes mais do que os ratos. O ácido
dissulfônico foi o principal metabólito detectado na urina de ratos, enquanto
a tiazolidina foi o metabólito predominante na urina de camundongos (dose
5000 ppm). Isso indica novamente a necessidade da utilização da glutationa
para eliminação do folpete em camundongos
Folpete apresenta baixa toxicidade aguda, sendo mais importante a sua
toxicidade ocular e para as vias aéreas.
Exposição dérmica: pode causar irritação, sensibilização e dermatite de
Sintomas e Sinais
contato.
Clínicos
O contato com os olhos provoca irritação ocular grave.
A exposição inalatória pode provocar sintomas de irritação das vias aéreas
e exacerbação de asma.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro
clínico compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de
Diagnóstico
intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do
tratamento à confirmação laboratorial.
As medidas abaixo relacionadas devem ser implementadas
concomitantemente ao tratamento medicamentoso e a descontaminação.
Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
Tratamento
ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
estar protegida por equipamentos de segurança, de forma a não se
contaminar com o agente tóxico.
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1. remover roupas e acessórios, e proceder descontaminação cuidadosa
da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria
abundante e sabão.
2. se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com Soro Fisiológico
ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e
mucosas.
3. em caso de ingestão recente, proceder à lavagem gástrica.
Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
aspiração. Administrar carvão ativado na proporção de 50- 100 g em
adultos e 25- 50 g em crianças de 1- 12 anos, e 1g/kg em menores de 1
ano, diluídos em água, na proporção de 30g de carvão ativado para 240 ml
de água. TRATAMENTO MÉDICO DE EMERGÊNCIA: realizar tratamento
sintomático e de manutenção, administrando terapia de suporte. Não há um
antidoto específico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
aspiração, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo
Contraindicações
do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das Não são conhecidos efeitos sinérgicos com outras substâncias.
Interações Químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas
sobre diagnósticos e tratamento, ligue para o
Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
ATENÇÃO As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre
as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
Notificação (SINAN/MS). Notifique o Sistema de Notificação
em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa:
0800 7010450.
MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO:
Vide itens “toxicocinética” e “toxicodinâmica” no quadro acima.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/Kg.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/Kg.
CL50 inalatória em ratos: não determinado nas condições do teste.
Irritação dérmica em coelhos: não irritante a pele de coelhos. Um eritema leve foi evidente em 1, 24 e
48 horas em todos os coelhos, com reversibilidade total em 72 horas. Não ocorreu edema nos animais
testados.
Irritação ocular em coelhos: irritante para os olhos. Observou-se quemose e vermelhidão nos 3 animais
testados até 72 horas, sendo reversíveis em 7 dias. Os animais testados não apresentaram irite e
opacidade na córnea.
Sensibilização cutânea em porquinhos-da-índia: sensibilizante dérmico.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
Chácaras Assay - Hortolândia/SP
CEP: 13186-904
Tel.: +55 19 2137-8100
Bula Agrofit
10 de outubro de 2024
Mutagenicidade: o produto PROZUM não é considerado mutagênico para células eucariontes, mas
apresentou efeito positivo para células procariontes.
EFEITOS CRÔNICOS:
O folpete é rapidamente degradado no sangue, em temperatura fisiológica, com meia vida de 4,9
segundos. Isso indica que no caso de exposição oral, é improvável que o folpete permaneça tempo
suficiente para atingir alvos como o fígado, útero e testículos. No caso de uma exposição dérmica,
considerando baixa absorção, o folpete seria eliminado em menos de 35 segundos. Em altas doses,
animais de laboratório exibem hipotermia, irritabilidade, anorexia, diminuição dos reflexos, oliguria e
posteriormente glicosuria e hematuria.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
Muito Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE II)
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para peixes;
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais
corpos d´água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
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- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Ascenza Brasil Ltda. –
Telefone: 0800 70 10 450.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado, e identificado devidamente. O produto
derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado acima.
• Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL (0,5; 1; 5; 10 e 20 L)
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LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
• Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
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• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA - (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde
das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
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5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
• (De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis)
Hortolândia/SP, 10 de outubro de 2024.
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