Provisia 50 EC
Basf S.A. – São Paulo
Herbicida
quizalofope-P-etílico (ácido ariloxifenoxipropiônico) (50 g/L)

Informações

Número de Registro
02320
Marca Comercial
Provisia 50 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
quizalofope-P-etílico (ácido ariloxifenoxipropiônico) (50 g/L)
Titular de Registro
Basf S.A. – São Paulo
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico/Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Arroz
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho

Conteúdo da Bula

                                    PROVISIA® 50 EC
                                                                   Herbicida

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 02320

COMPOSIÇÃO:
ethyl (R)-2-[4-(6-chloroquinoxalin-2-yloxy) phenoxy]propionate
(QUIZALOFOPE-P-ETÍLICO)……............................................................................................ 50 g/L (5 % m/v)
Hidrocarboneto aromático……………………………………………………………………. 617,7 g/L (61,8 % m/v)
Outros Ingredientes......................................................................................................... 292,3 g/L (29,2 % m/v)

                   GRUPO                                                A                                         HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE APROVAÇÃO DO IBAMA.

CLASSE: Herbicida

GRUPO QUÍMICO: Quizalofope-P-etílico: Ácido ariloxifenoxipropiônico.
               Hidrocarboneto aromático: Hidrocarboneto aromático

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO(*):
BASF S.A. - Av. das Nações Unidas, 14.171 - 10º ao 12º e 14º ao 17º andar
Cond. Rochaverá Corporate Towers - Torre C - Crystal Tower - Vila Gertrudes
CEP 04794-000 - São Paulo/SP - CNPJ: 48.539.407/0001-18
Tel: (11) 2039-2273 - Fax: (11) 2039-2285
Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 044
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTES DOS PRODUTOS TÉCNICOS:
QUIZALOFOPE-P-ETÍLICO
TARGA TÉCNICO – Registro no MAPA nº 03797
Nissan Chemical Corporation - 6903-1, Oaza Onoda, Sanyo Onoda-shi - 756-0093 - Yamaguchi - Japão
Hefei Xingyu Chemical Co., Ltd. - Cyclic Economic Industrial Zone, Feidong County - Hefei - China
QUIZALOFOP-P-ETHYL TÉCNICO AVGUST – Registro no MAPA nº 19416
Changzhou August Agrochem Company Limited - 301, Changjiang Road, Binjiang Chemical Industry
Zone, Hi-Tech Development Area, Changzhou – 213000 - Jiangsu – China
Hefei Xingyu Chemical Co., Ltd. - Cyclic Economic Industrial Zone Feidong County, Hefei, China.

FORMULADORES:
BASF S.A. - Av. Brasil, 791 - Bairro Eng. Neiva - CEP 12521-140 - Guaratinguetá/SP - CNPJ:
48.539.407/0002-07 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 487
Ouro Fino Química S.A. - Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5 - Distrito Industrial III - CEP
38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro do Estabelecimento no IMA/MG nº 8.764
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto
dos Pássaros - CEP 13148-030 - Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro do Estabelecimento na
CDA/SAA-SP nº 477
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Rod. Sorocaba - Pilar do Sul, km
122 - Distrito Industrial - CEP 18160-000 - Salto de Pirapora/SP - CNPJ: 02.974.733/0010-43 - Registro do
Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 4153

   Nº do Lote ou da Partida:                                                            TELEFONES DE EMERGÊNCIA:
   Data de Fabricação:                                                                0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou
                                              VIDE EMBALAGEM
                                                                                                (12) 3128-1357
   Data de Vencimento:                                                                       SAC: 0800 019 2500

                    ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
                                    CONSERVE-OS EM SEU PODER.

                                                                                                                               1/13
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     É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                 É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

 Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no
                            Art., 4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)

                   CATEGORIA DE PERIGO 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
     CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II - PRODUTO MUITO
                           PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




INSTRUÇÕES DE USO:
O produto PROVISIA® 50 EC é um herbicida graminicida seletivo usado para controle de plantas daninhas
em pós-emergência, com uso exclusivo no sistema de produção de Arroz PROVISIA®, podendo ser aplicado
em pós-emergência da cultura.

CULTURAS, PLANTAS DANINHAS E DOSES:

Produto comercial (p.c.): Cada Litro (L) do PROVISIA® 50 EC corresponde a 50 g do ingrediente ativo
Quizalofop-P-Ethyl.


                                             Arroz PROVISIA®

                                              Pós emergência

                                                       Estádio das            Dose**         Volume de
   Planta daninha           Nome científico
                                                    Plantas Daninhas        (L p.c./ha)      calda (L/ha)

Arroz vermelho                Oryza sativa
Arroz convencional            Oryza sativa
                                                                                              Terrestre:
Capim arroz               Echinochloa colona                                                  150 - 200
Capim capivara           Echinochloa crus-galli        2 - 4 folhas          1,4 - 2,4
                                                                                               Aérea:
Capim-pé-de-galinha         Eleusine indica                                                    30 - 50
Capim marmelada          Brachiaria plantaginea
Capim colchão             Digitaria horizontalis

Adjuvante: Adicionar adjuvante indicado pelo fabricante na dose de 0,5% v/v para todos os alvos e doses
 (**) Utilizar a dose maior sob condições de maior infestação e/ou estádio mais avançado das plantas
daninhas.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Arroz PROVISIA®: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
A dose recomendada é de 1,4 a 2,4 L p.c/ha dependendo da infestação de plantas daninhas.
Efetuar a 1ª. aplicação de PROVISIA® 50 EC após a semeadura do arroz e em pós-emergência das plantas
daninhas (2-4 folhas) nas doses indicadas acima.
A 2ª. aplicação, caso seja necessária, deve ser realizada após 15 dias da primeira, nas mesmas doses e
estádio das plantas daninhas (2-4 folhas), visando o controle de reinfestações de um novo fluxo.

A segunda aplicação de PROVISIA® 50 EC pode ser realizada até o máximo perfilhamento (BBCH 29),
não podendo ultrapassar o período de iniciação da panícula.




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MODO DE APLICAÇÃO:
Este produto deve ser aplicado através de equipamentos terrestres ou aéreos conforme as seguintes
recomendações:

Preparo da calda: O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual
(EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua
capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar
a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a
pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto, conforme recomendações no item CULTURAS, PLANTAS
DANINHAS E DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,5% v/v da
calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.

Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:

• Aplicação Terrestre: Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação.

- Equipamento de aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as
recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição
uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de
aplicação utilizando tecnologia apropriada.

- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da
deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das
plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida
quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do
fabricante da ponta (bico).

- Pressão de trabalho:
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta,
considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores
pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar
por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o
equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam
a recomendação de uso.

- Velocidade do equipamento:
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o
volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas,
geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.

- Altura de barras de pulverização:
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do
equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra
de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas,
acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.

• Aplicação com equipamento costal: Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho
e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição
entre as faixas de aplicação.

• Aplicação Aérea:

- Equipamento de aplicação:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da
bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda


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e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando
tecnologia apropriada.

- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da
deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação.
Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe
acima de grossas (C), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo
favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em
caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a
recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por
pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.

- Altura de voo e faixa de aplicação:
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à
cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia
apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente
perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação
ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou
propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.

O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando
atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o
responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência
da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.

CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS:

- Velocidade do vento:
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da
configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que
deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar
familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e
contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver
culturas sensíveis na direção do vento.

- Temperatura e umidade:
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas
aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o
potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas
(maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.

- Período de chuvas:
A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o desempenho
do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.

As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a
deriva é responsabilidade do aplicador.

LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros)
realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a
limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:

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Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água
limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A
quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba,
agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve
ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado.
Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade
indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o
esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros,
capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza
de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.

Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a
critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também
as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.

MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DO ARROZ:
PROVISIA® 50 EC é um herbicida graminicida das principais plantas daninhas infestantes da cultura do arroz,
incluindo capim-arroz e arroz-vermelho, apresentando flexibilidade quanto à época de controle.
O Arroz-vermelho é uma infestante de difícil controle e seu manejo depende de diversos tratos desde o
preparo da área para plantio até o seu manejo após implantação da cultura, sendo a principal planta daninha
limitante para a cultura do arroz.
Para Arroz de Terras Baixas, é importante a entrada da água 48 a 72 horas após aplicação do PROVISIA®
50 EC para garantir o perfeito funcionamento do herbicida e impedir a germinação de novas infestações. A
lâmina de água deve ser mantida durante todo o ciclo da cultura até a maturação da cultura.
Este manejo de água é uma prática recomendada pelas Comissões Oficiais de Arroz sendo importante ser
adotada como mais uma ferramenta no manejo de plantas infestantes na cultura do arroz irrigado.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

         Cultura                    Dias
          Arroz                      45

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso
haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os Equipamentos
de Proteção Individual (EPI) indicados para uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
• Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos à cultura indicada.
• Respeitar o Intervalo de Segurança de no mínimo 45 dias, entre a última aplicação do produto e a colheita
do arroz.
• PRECAUÇÃO: utilizar somente sementes identificadas com o sistema de produção Arroz PROVISIA® e
recomendadas para o herbicida PROVISIA® 50 EC.
• O herbicida PROVISIA® 50 EC não é seletivo para cultivares que não contenham a tecnologia tolerante ao
herbicida PROVISIA® 50 EC.
• Para o controle adequado das plantas daninhas, respeitar o estádio ideal de controle indicado.
• Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas ao PROVISIA® 50 EC, não plantar Arroz
PROVISIA® mais de 2 safras seguidas. Recomenda-se a rotação com o Arroz não tolerante ao herbicida
PROVISIA® 50 EC (Clearfield ou convencional), dessa forma evita-se o controle continuado do Arroz-vermelho
com o mesmo grupo químico e as mesmas práticas, dentro de um programa de manejo de resistência de plantas
daninhas com herbicidas de diferentes modos de ação e diferentes práticas de manejo. Siga as demais instruções
do programa de manejo de Arroz-vermelho com o “Sistema de produção PROVISIA® - Arroz da BASF”.
• Seletividade: o produto é seletivo dentro das recomendações de uso. Durante a aplicação, evite que a calda
herbicida atinja as partes verdes das plantas úteis.
• Durante a aplicação do produto evite a deriva para as culturas adjacentes e/ou limítrofes à área a ser tratada.
• Para maiores esclarecimentos consulte Representante Técnico da BASF S.A.

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•  Os Limites Máximos de Resíduos podem não ter sido estabelecidos em outros países ou divergirem dos
 existentes no Brasil, assim, para cultivos tratados ou subprodutos que se destinem à exportação, o Limite
 Máximo de Resíduo no país de destino deve ser respeitado.
• Caso o Limite Máximo de Resíduo estabelecido no país de destino esteja abaixo do Limite Máximo de
 Resíduo no Brasil, recomenda-se ao exportador o monitoramento de resíduos antes de exportar. Em caso
 de dúvida, consulte o seu exportador, importador ou a BASF antes de exportar e/ou aplicar o produto.
• A BASF não se responsabiliza por qualquer impedimento para exportação em razão dos resíduos gerados
 pela aplicação dos produtos nem por quaisquer danos ou consequências que possam advir do desrespeito
 dos Limites Máximos de Resíduos.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda
de eficiência do produto e um consequente prejuízo.

Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
 • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo A para o controle do mesmo alvo,
    quando apropriado.
 • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
 • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
 • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
    para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
 • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
    informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
    Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-
    br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

              GRUPO                                  A                             HERBICIDA

O produto herbicida PROVISIA® 50 EC é composto por Quizalofope-P-Etílico, que apresenta mecanismo de
ação dos inibidores da ACCase (Acetil CoA carboxilase), pertencente ao Grupo A, segundo classificação
internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das
plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A
integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de
cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e
cultivo mecânico), (3) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo
de dano ao meio ambiente.

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                                MINISTÉRIO DA SAÚDE – ANVISA
                        DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

          ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
   • Produto para uso exclusivamente agrícola.
   • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
   • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
   • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
   • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
     recomendados.
   • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
     com a boca.
   • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
     fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
   • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
     áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
   • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
     socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
   • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
     do alcance de crianças e animais.
   • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
     calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
   • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
     forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
    • Utilize os Equipamento de Proteção Individual (EPI): vestimenta com tratamento hidrorrepelente de
        corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador semifacial filtrante PFF2
        e viseira facial (ou óculos com proteção lateral e respirador com filtro mecânico classe P2), botas de
        PVC ou sapato impermeável, avental com nível de proteção 3 (impermeável) e luvas de nitrila.
    • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
        (EPI) recomendados.
    • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
   • Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
   • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
     de tempo entre a última aplicação e a colheita).
   • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
     sendo aplicado o produto.
   • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
     melhores condições climáticas para cada região.
   • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
     pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
   • Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI): vestimenta com tratamento hidrorrepelente de
     corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador com filtro mecânico
     classe P2 e óculos com proteção lateral (ou respirador semifacial filtrante PFF2 e viseira facial), botas
     de PVC ou sapato impermeável e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
   • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os
     avisos até o final do período de reentrada.

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   •    Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
        produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamento de Proteção Individual
        (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
   •    Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
        aplicação.
   •    Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
        de tempo entre a última aplicação e a colheita).
   •    Antes de retirar os Equipamento de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
        contaminação.
   •    Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
        trancado, longe do alcance de crianças e animais.
   •    Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
   •    Lave as roupas e os Equipamento de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
        família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
   •    Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
   •    Não reutilizar a embalagem vazia.
   •    No descarte das embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): macacão com
        tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
   •    Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
        ordem: touca árabe, viseira ou óculos, avental, jaleco, botas, calça, luvas e respirador.
   •    A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.

                                                                       “Nocivo se inalado”
                                                                  “Pode ser nocivo se ingerido”
                                                             “Pode ser nocivo em contato com a pele”
                                      PERIGO
                                                                “Provoca lesões oculares graves”
                                                                     “Provoca irritação à pele”
                                                             “Pode provocar reações alérgicas na pele”

PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a embalagem,
o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave com
muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE; PODE PROVOCAR REAÇÕES
ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente
e sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de
lado. Não dê nada para beber ou comer.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

                                      INFORMAÇÕES MÉDICAS
As informações presentes nesta tabela são de uso exclusivo do profissional de saúde. Os procedimentos
descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde, etc.).
                             Quizalofope-P-etílico: Ácido ariloxifenoxipropiônico
       Grupo químico         Hidrocarboneto aromático: Hidrocarboneto aromático
    Potenciais vias de        Dérmica e Inalatória
        exposição
                              Apresenta absorção e distribuição relativamente rápidas e eliminação
                              bastante lenta na urina e nas fezes. Após administração oral de ratos, 56-70%
                              do Quizalofope-P-etílico foi eliminado em 48h. É rapidamente distribuído e não
       Toxicocinética
                              foi observado potencial de acumulação. O metabolismo é extenso e envolve
                              de-etilação para produzir o metabólito principal, quizalofope ácido, seguido de
                              hidroxilação e clivagem da ponte. Pode haver conjugação.
       Toxicodinâmica         O Quizalofope-P-etílico age como proliferador de peroxissomos.
                              Não há informações médicas relatando problemas de intoxicação. Não foram
         Sintomas e
                              relatados efeitos adversos atribuídos ao quizalofope-p-etílico em
       sinais clínicos
                              trabalhadores de uma planta de quizalofope-p-etílico.

                                                                                                       8/13
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                             O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao apresentar
                             sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente,
       Diagnóstico
                             não condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial. Não
                             existem exames laboratoriais específicos.
                             Antídoto: não existe antídoto específico.
                             Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico
                             para manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas devem ser
                             tratadas segundo seu surgimento e gravidade. O profissional de saúde deve
        Tratamento           estar protegido, utilizando principalmente luvas. Demais recomendações
                             devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado do estabelecimento de
                             saúde e/ou orientações da Rede Nacional de Centros de Informação e
                             Assistência Toxicológica (RENACIAT).
                             A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
     Contraindicações        pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve
                             ser evitado.
  Efeitos das interações     Não são conhecidos.
         químicas
                                Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
                                 obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento. Rede
                                             Nacional de Centros de Informação e Assistência
                                                  Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
                              As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
        ATENÇÃO                   Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
                               Informação de Agravos de Notificação (SINAN / MS). Notifique no Sistema
                                             de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
                             Telefone de Emergência da Empresa: BASF S.A. 0800 011 2273 ou
                             (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357
                             Endereço Eletrônico da Empresa: www.basf.com.br
                             Correio Eletrônico da Empresa: cecom.guaratingueta@basf.com

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide TOXICOCINÉTICA e TOXICODINÂMICA.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

• Efeitos agudos (Produto Formulado):
DL50 via oral em ratos: 2551 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: > 2,91 mg/L (4h)
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: produto irritante para os olhos de coelhos. Foram observados no
estudo, na córnea e íris, após 24 horas da instilação, efeitos moderados a severo.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: produto irritante para a pele de coelhos. Foram observados no estudo,
eritema muito leve a moderado/severo e edema muito leve a moderado após uma exposição semi-oclusiva
de 4 horas ao produto. Essas respostas persistiram até 8 dias após a remoção do adesivo.
Sensibilização dérmica em cobaias: pode provocar reações alérgicas na pele.
Mutagenicidade: produto não causou mutação gênica ou aberrações cromossômicas nas condições de teste.

• Efeitos crônicos (Produto Técnico):
Em estudos de toxicidade subcrônica e crônica, conduzidos em animais de laboratórios, o órgão alvo foi o
fígado, quando se observou aumento do peso desse órgão, hipertrofia hepatocelular e aumento de mitose
hepática, em camundongos. Em ratos, observou-se aumento do peso do fígado e aumento da atividade de
enzimas séricas e de proteínas plasmáticas. Não foi observado potencial de toxicidade para reprodução, e
nem toxicidade para o desenvolvimento.

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA
                   DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
                                                                                                     9/13
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- Este produto é:
 Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
 MUITO PERIGOSOS AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
 Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
 Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto e ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
  metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
  e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
  suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
  aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
  contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
  do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
  outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
  recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
  de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa BASF S.A. - Telefones de Emergência: 0800 011
  2273 ou (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
  protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
  corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor
do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO
OU EM DESUSO:

                                                                                                     10/13
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EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
- Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

                                                                                                     11/13
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- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido
nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

                                                                                                     12/13
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TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

PARA TODO TIPO DE EMBALAGEM

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o Registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos
ou outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
® Marca   Registrada BASF




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