Protioconazole 250 EC
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Fungicida
Protioconazol (Triazolinthione) (250 g/L)

Informações

Número de Registro
37725
Marca Comercial
Protioconazole 250 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
Protioconazol (Triazolinthione) (250 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Colletotrichum gossypii cephalosporioides
Ramulose
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose

Conteúdo da Bula

                                    PROTIOCONAZOLE 250 EC
                     Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 37725
COMPOSIÇÃO:
(RS)-2-[2-(1-chlorocyclopropyl)-3-(2-chlorophenyl)-2-hydroxypropyl]-2,4-dihydro- 1,2,4-triazole-3-thione
(PROTIOCONAZOL)....................................................................................................250,0 g/L (25,00% m/v)
Outros Ingredientes.................................................................................................. 749,3 g/L (74,93% m/v)
                 GRUPO                                           G1                                         FUNGICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Fungicida de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Triazolintiona
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO:
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE - Tel: (85) 4011-
1000 - SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com - CNPJ:
07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Protioconazole Técnico Sumitomo – Registro MAPA nº TC20522
Jiangsu Chengyang Crop Science Co., Ltd. - No. 83 Guan Qu Nan Lu, Jiangbei New District, Nanjing, Jiangsu
– China.
Protioconazole Técnico Sumitomo BR – Registro MAPA nº TC05523
Yancheng Huihuang Chemical Co., Ltd. - Zhongshan Road (North), Binhai Economic Development Zone
Coastal Industry Park Binhai 224555, Jiangsu - China.

FORMULADOR:
Ouro Fino Química S.A. - Avenida Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - lote 5 - Distrito Industrial III -
CEP: 38044-750 - Uberaba/MG - Brasil - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: 8.764 IMA/MG
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I –
CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Avenida Roberto Simonsen, 1459 -
Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: 477 CDA/SP


                        No do lote ou da partida:
                        Data de fabricação:                               VIDE EMBALAGEM
                        Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
                                     SEU PODER.
            É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.


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                                                                                                                           Página 1 de 17
                                É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                                         AGITE ANTES DE USAR

                                                          Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do Decreto N˚ 7.212, de
                                                 15 de junho de 2010)
 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
     CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO
                                PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




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 INSTRUÇÕES DE USO:
PROTIOCONAZOLE 250 EC é um fungicida sistêmico composto por Protioconazol que apresenta
mecanismo de ação dos inibidores da C-14 desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51),
pertencente ao grupo G1.
O Protioconazol, do grupo químico triazolintiona, pertence a uma nova geração do grupo dos DMIs
(Inibidores da Desmetilação do C-14), ou seja, atua sobre a enzima Acetil-CoA, responsável pela
desmetilação do lanosterol, impedindo a biossíntese de ergosterol, um importante componente da
membrana de fungos. Como resultado, são produzidos compostos metilados (esteróis que não executam
as mesmas funções específicas) levando à um desequilíbrio entre os lipídeos da membrana, atingindo
níveis tóxicos para o patógeno.

PROTIOCONAZOLE 250 EC é indicado para aplicação foliar no controle de doenças nas culturas de
Algodão, Feijão e Soja, conforme indicações descritas abaixo:

                                                          Doses de
                                 Alvos biológicos                        Volume de        Número            Intervalo de
                                                           produto
      Culturas                    Nome comum                                calda        máximo de            aplicação
                                                          comercial
                                (Nome científico)                          (L/ha)        aplicações             (dias)
                                                         (mL p.c./ha)
                                                                          Terrestre:
                      Ramulose
                                                                        100 - 200 L/ha
      Algodão         (Colletotrichum gossypii var.        400 - 500                           3               12 - 15
                                                                            Aérea:
                      Cephalosporioides)
                                                                         20 - 50 L/ha
 NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar o controle de forma preventiva no final da fase vegetativa da cultura
 ou na ocorrência dos primeiros sintomas de ramulose. Repetir a aplicação a cada 12 - 15 dias, utilizando o menor intervalo
 e a maior dose em condições climáticas e de infecção muito favoráveis ao fungo. Realizar no máximo 3 aplicações.
                     Antracnose
                     (Colletotrichum lindemuthianum)                      Terrestre:
                     Ferrugem                                           100 - 200 L/ha
       Feijão                                                 400                              3                 15
                     (Uromyces appendiculatus)                              Aérea:
                     Mancha-angular                                      20 - 50 L/ha
                     (Phaeoisariopsis griseola)
 NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle de antracnose, mancha-angular e ferrugem, fazer 3
 aplicações, iniciando preventivamente (antes do aparecimento dos primeiros sintomas): a primeira aplicação deve ser feita
 a partir da fase de botões florais com 35 - 40 dias após a emergência da cultura, e a partir daí, com intervalos de 15 dias,
 deve-se repetir a segunda e terceira aplicações. Em caso de variedades de feijão com ciclo mais longo ou da necessidade
 de aplicações na fase vegetativa ou no final da fase reprodutiva da cultura, não utilizar PROTIOCONAZOLE 250 EC e aplicar
 fungicidas não pertencentes à classe dos triazóis. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura.
                     Crestamento-foliar                                                                       Entre os
                                                              300
                     (Cercospora kikuchi)                                 Terrestre:                      Estádios R2/R3 e
                                                                        100 - 200 L/ha                   R5.1, dependendo
        Soja                                                                                   2
                     Septoriose                                             Aérea:                        da cultivar, este
                                                              300
                     (Septoria glycines)                                 20 - 50 L/ha                   período pode variar
                                                                                                         entre 14 e 21 dias.




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Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000
                                                                                                              Página 3 de 17
                                                                                                       De acordo com o
                                                                                                       nível de infecção
                      Oídio                                                                           da doença, quando
                                                           200
                      (Microsphaera diffusa)                                                           a mesma atingir
                                                                                                      20% da área foliar
                                                                                                          da planta.
 NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
 Crestamento-foliar e Septoriose: Para o controle em conjunto do crestamento-foliar e septoriose, realizar 2 aplicações
 preventivas, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R2/R3 (com a presença de flores e
 pequenas vagens “canivetinho” nas plantas) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos).
 Oídio: Realizar única aplicação quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta. Realizar no
 máximo 2 aplicações.

MODO DE APLICAÇÃO:
PROTIOCONAZOLE 250 EC deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as
culturas registradas. Pode ser aplicado por via terrestre (tratorizado, autopropelido e outros) e por via
aérea conforme recomendações para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada
considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.
Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO À SAÚDE HUMANA”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado
e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente. Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão
(terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor
preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade.
Ligar o agitador e adicionar o produto PROTIOCONAZOLE 250 EC de acordo com a dose recomendada
para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar
imediatamente na cultura.

Cuidados durante a aplicação:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá
ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante
as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.

Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos
fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.




Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I                    Protioconazole-250EC_BL-Agrofit_2025-10-07_Rev00
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000
                                                                                                            Página 4 de 17
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com
movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à
altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser
formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser
indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem
ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem
de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto,
se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom
movimento vertical do ar.

Equipamentos de aplicação:
Aplicação Terrestre
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de
Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas)
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais
(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e,
principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas a mesma
altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor
possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de
gotas.

Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
 • Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
 • Umidade relativa do ar acima de 50%.
 • Velocidade média do vento entre 2 e 10km/hora.
 • As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
    recomendadas.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.

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Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000
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Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas
práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições
constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre
consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.

Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras
apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do
alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.

Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de
Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas)
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais
(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e,
principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura
das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 20 a 50L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação.

Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
 • Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
 • Umidade relativa do ar acima de 50%.
 • Velocidade média do vento entre 2 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante
    os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
 • As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
    recomendadas.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.




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As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote
todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção
individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
       Cultura                                       Intervalo de Segurança (dias)
       Algodão                                                     30
        Feijão                                                     14
         Soja                                                      30

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do
intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso
durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Utilizar o PROTIOCONAZOLE 250 EC somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando
o intervalo de segurança.
- Evitar aplicação em períodos de estresse hídrico;
- Fitotoxicidade: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses e condições
recomendadas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.




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    RECOMENDAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
    O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
    contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo
    de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
    Como práticas de manejo de resistência e, para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
    seguem algumas recomendações:
•     Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo
      alvo, sempre que possível;
•     Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
      como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis,
      etc.;
•     Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
•     Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
      sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
•     Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
      devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
      www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
      Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

                       GRUPO                                 G1                         FUNGICIDA
    O produto fungicida PROTIOCONAZOLE 250 EC é composto por Protioconazol, que apresenta mecanismo
    de ação desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51), pertencente ao Grupo G1, segundo
    classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).

    INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
    Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e
    medidas disponíveis e viáveis de controle.
    O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura,
    adubação equilibrada, fungicidas recomendados, manejo da irrigação, vazio sanitário e outros, visam o
    melhor equilíbrio do sistema.

                                   DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAUDE HUMANA

    ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA

    PRECAUÇÕES GERAIS:
    - Produto para uso exclusivamente agrícola.
    - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
    - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
    - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
    - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
    - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
      a boca.
    - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
      fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
    - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
      áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
    - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
      socorros e procure rapidamente o serviço médico de emergência.


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- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão ou calça e blusa com tratamento hidro-repelente; botas de borracha; avental impermeável;
  máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné
  árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
  forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento hidro-
repelente; botas de borracha; avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos
de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
  manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
  segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
  sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento
  hidrorrepelente; botas de borracha; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança
  com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- As luvas devem ser vestidas normalmente para dentro das mangas do macacão ou blusa. No entanto,
  se o jato de pulverização for dirigido para cima da linha dos ombros do trabalhador, elas devem ser
  vestidas para fora das mangas do macacão ou blusa.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
  em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até
  o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
  produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas
  logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).



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- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
  evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
  trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
  Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): botas de borracha,
  avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção
  lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
  touca ou boné árabe; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; blusa com tratamento
  hidrorrepelente; botas de borracha; calça com tratamento hidrorrepelente; luvas de proteção contra
  produtos químicos e máscara facial ou respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
  em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.



                                             PERIGO                    Provoca lesões oculares graves




 PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
 embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
 Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
 o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave com
 muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro
 olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
 Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
 contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
 Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
 das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma
 a não se contaminar com o agente tóxico.

                                       INTOXICAÇÕES POR PROTIOCONAZOLE 250 EC
                                                         INFORMAÇÕES MÉDICAS

   Grupo químico                  Triazolintiona

   Classe toxicológica            Categoria 5: Produto Improvável de Causar Dano Agudo

   Vias de exposição              Dérmica, inalatória e ocular.


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                                  Protioconazol: Pelo menos 90% da dose administrada por via oral foi
                                  prontamente absorvida. A excreção também foi rápida, principalmente pelas
                                  fezes. A eliminação por via biliar também foi importante, observando-se
                                  evidência de circulação enterohepática.
                                  A absorção foi mais lenta nas fêmeas, sendo maior a circulação enterohepática
   Toxicocinética                 e a eliminação por via renal. Foi rapidamente e amplamente distribuído,
                                  principalmente para o fígado, rins, tecido adiposo, tireoide e glândula adrenal.
                                  Não foi observado potencial de acumulação. As principais reações metabólicas
                                  foram desulfuração, hidroxilação oxidativa do grupo fenil e conjugação com
                                  ácido glucurônico. O metabólito desthio e o Protioconazol não biotransformado
                                  foram os principais componentes na excreta.
                                  Protioconazol: O mecanismo exato de toxicidade nos humanos não é
   Toxicodinâmica
                                  conhecido.
                                  As informações abaixo foram obtidas através de estudos agudos com animais
                                  de experimentação, tratados com a formulação à base de protioconazol,
                                  PROTIOCONAZOLE 250 EC:
                                  Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, os animais foram
                                  expostos à dose de 2000 mg/kg de p.c. da substância de teste. Não foram
                                  observados sinais clínicos ou mortalidade durante o período do estudo.
                                  Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória em ratos, os
                                  animais foram expostos à concentração de 6,736 mg/L da substância de teste.
                                  Sinal clínico como epistaxe leve foi observado em todos os machos e
                                  completamente revertido em até 7 dias. Não houve mortalidade.
   Sintomas e sinais
                                  Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dermal em ratos, os
   clínicos
                                  animais foram expostos à dose de 2000 mg/kg de p.c. da substância de teste.
                                  Os animais não apresentaram sinais clínicos de toxicidade após exposição ao
                                  item de teste. O produto não foi considerado irritante cutâneo em estudos de
                                  irritação cutânea conduzido com coelhos. O produto não foi considerado
                                  sensibilizante dérmico em cobaias.
                                  Exposição ocular: Em um estudo realizado em coelhos foi observado irite com
                                  reversão em até 14 dias, hiperemia e quemose com reversão em até 21 dias e
                                  opacidade da córnea sem reversão em até 21 dias. Nas condições do estudo, o
                                  produto foi classificado como corrosivo para olhos.
                                  Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos”, abaixo.
                                  O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
                                  de quadro clínico compatível. Tratar o paciente imediatamente se
   Diagnóstico                    apresentados sinais indicativos de intoxicação aguda, como síndrome sedativo-
                                  hipnótica, opioide, colinérgica, anticolinérgica, adrenérgica, serotoninérgica
                                  e/ou extrapiramidal.
                                  Antídoto: não há antídoto específico.
                                  Tratamento: Remoção da fonte de exposição e descontaminação do paciente.
                                  Manutenção das funções vitais através de tratamento sintomático e de suporte
                                  realizado de acordo com o quadro clínico, com atenção especial para as vias
                                  respiratórias e de aspiração.
   Tratamento                     Medidas de descontaminação:
                                  Exposição Oral: Não provocar vômito. Evitar aspiração de secreções. Proceder
                                  com tratamento sintomático e de suporte vital, bem como monitoramento
                                  cardíaco e respiratório, conforme necessário. Em caso de grande quantidade
                                  ingerida, que tenham ocorrido recentemente (dentro de até 2 horas) e em caso
                                  envolvendo agentes que diminuem o trânsito intestinal, recomenda-se lavagem

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                       gástrica seguida da administração do carvão ativado, conforme orientação de
                       especialista capacitado.
                       Exposição Inalatória: Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação,
                       bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio umidificado e auxilie na
                       ventilação. Encaminhar o paciente para um especialista caso os sinais
                       persistirem.
                       Exposição Ocular: Lave os olhos expostos abundantemente com água ou
                       solução salina 0,9%, à temperatura ambiente, sempre da região medial do olho
                       para a região externa, por pelo menos 5 minutos. Assegure que não haja
                       partículas remanescentes na conjuntiva. Encaminhar o paciente para um
                       especialista caso os sinais persistirem.
                       Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
                       água em abundância, contemplando também unhas, dobras cutâneas e cabelo.
                       Encaminhar o paciente para um especialista caso os sinais persistirem.
                       CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
                       respiração boca-boca em caso de ingestão do produto e utilizar equipamento
                       intermediário de reanimação manual (Ambú) para realizar o procedimento. A
                       pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
                       das medidas de descontaminação, deverá usar equipamentos de proteção,
                       como luvas, avental impermeável, óculos e máscara, evitando sua
                       contaminação com o agente tóxico.
                       A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
   Contraindicações
                       pneumonite química.
   Efeitos das         Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
   interações químicas potencializadores relacionados ao produto.
                         Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                 tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                              Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                    (RENACIAT) - ANVISA/MS
                          As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                                              Agravos de Notificação Compulsória.
                             Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
        ATENÇÃO            (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                                                            (NOTIVISA)
                                             Telefones de emergência da empresa:
                                      Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
                          SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.: (85) 4011-1000
                                         SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
                               Endereço eletrônico da empresa: www.sumitomochemical.com
                                Correio eletrônico da empresa: sac@sumitomochemical.com

Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições de teste.

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Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Em um estudo conduzido em coelhos, não foram observados
edema e eritema na pele dos animais de experimentação. Segundo GHS, o produto não é classificado para
irritação cutânea.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em um estudo realizado em coelhos foi observado irite com
reversão em até 14 dias, hiperemia e quemose com reversão em até 21 dias e opacidade da córnea sem
reversão em até 21 dias. Segundo o GHS, o produto é classificado como corrosivo para olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não foi considerado sensibilizante cutâneo em cobaias.
Mutagenicidade: Não foram observados efeitos mutagênicos em testes in vitro de mutação genética
bacteriana ou in vivo com células da medula óssea de camundongos.

Efeitos Crônicos:
Protioconazol: Estudos de toxicidade crônica/carcinogenicidade foram conduzidos em ratos e
camundongos. Os órgãos alvo foram fígado e rins, porém não foi observado incremento na incidência de
tumores em nenhuma das duas espécies. Não apresentou características teratogênicas e não houve
alterações dos parâmetros da reprodução. Nos ratos, um incremento marginal de costelas
supernumerárias (comma-shaped) foi observado nos fetos na máxima dose tolerada materna, esse
achado correspondeu a um leve incremento da incidência espontânea de costelas supernumerárias,
interpretado como secundário a toxicidade materna severa e sem relação ao tratamento.

                               DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( X ) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
  (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
  de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
  animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
  aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
  contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
  e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
  outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.


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- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
  recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
  de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química
  S.A. - Telefone de Emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
  óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do
vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
  vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.




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Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
-   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-   Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
-   Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
  boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
  direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.


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Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.




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DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as
atividades agrícolas.




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