Protioconazol + Trifloxistrobina Cropchem
Cropchem Ltda - Porto Alegre
Fungicida
Protioconazol (Triazolinthione) (175 g/L) + trifloxistrobina (estrobilurina) (150 g/L)

Informações

Número de Registro
24825
Marca Comercial
Protioconazol + Trifloxistrobina Cropchem
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Protioconazol (Triazolinthione) (175 g/L) + trifloxistrobina (estrobilurina) (150 g/L)
Titular de Registro
Cropchem Ltda - Porto Alegre
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Ramulose; Tombamento
Algodão
Corynespora cassiicola
Mancha alvo.
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Puccinia sorghi
Ferrugem; Ferrugem-comum
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum truncatum
Antracnose
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Rhizoctonia solani
Damping-off; Podridão-aquosa; Tombamento
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha

Conteúdo da Bula

                                    VAHANA – BULA Revisada em 17.07.2025
                                                                                                                                                       Página 1 de 16



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                          Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 24825

COMPOSIÇÃO:
(RS)-2-[2-(1-chlorocyclopropyl)-3-(2-chlorophenyl)-2-hydroxypropyl]-2,4-dihydro-1,2,4-triazole-3-thione
(Protioconazol) ......................................................................................................................................... 175,00 g/L (17,50% m/v)
methyl(E)-methoxyimino-{(E)-α-[1-α,α,α-trifluoro-m-tolyl)ethylideneaminooxy]-o-tolyl}acetate
(Trifloxistrobina) ....................................................................................................................................... 150,00 g/L (15,00% m/v)
Outros ingredientes ................................................................................................................................. 768,37 g/L (76,68% m/v)

                            GRUPO                                                      C3                                               FUNGICIDA
                            GRUPO                                                      G1                                               FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Fungicida de ação sistêmica e mesosistêmica
GRUPO QUÍMICO: Triazolintiona; Estrobilurina
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO: (*)
CROPCHEM LTDA. – Avenida Cristóvão Colombo, 2834, Conjuntos 803/804, Porto Alegre, RS, CEP 90550-054 – Fone: (51)
3342-1300 Fax: (51) 3343-5295 – CNPJ: 03.625.679/0001-00
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1190/00 – SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

PRODUTO TÉCNICO:
PROTIOCONAZOL TÉCNICO CROPCHEM - Registro MAPA nº TC11523
Ningxia Yifan Biotechnology Co., Ltd - Nº 006, Guangfu Road, New Chemical Material Park, Ningdong Energy Chemical Industry Base,
Ningxia, China.
PROTIOCONAZOL TÉCNICO CROPCHEM II - Registro MAPA nº TC07523
Yancheng HuiHuang Chemical Co., Ltd - Zhongshan Road (North), Binhai Economic Development Zone, Coastal Industrial Park -
Jiangsu - China.
Shandong Hailir Chemical Co., Ltd - Lingang Industrial Zone Coastal Economic Development Zone Weifang - Shandong – China.
TRIFLOXISTROBINA TÉCNICO CROPCHEM - Registro MAPA nº TC12121
Yongnong Biosciences Co., Ltd. - Endereço: nº 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Tecnology Development Zone,
312369, Shangyu, Zhejiang - China.

FORMULADORES:
−    HANGZHOU UDRAGON CHEMICAL CO., LTD. – 172 Zhangjiadun Road, Tangxi, Yuhang, Hangzhou, 311106, Zhejiang - China.
−    JIANGSU CORECHEM CO., LTD. – 18, Shilian Avenue - Huaian City, Jiangsu, 22300 - China
−    JIANGSU YUNFAN CHEMICAL CO., LTD. – N° 168, Jiangsu Road, Binjiang Fine Chemical Industry Park, Qidong, Jiangsu, 226221
     – China.
−    NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD. – Beihai Road, n° 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town, Zhenhai
     District, Ningbo, Zhejiang Province, 315040 - China
−    SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD. – Lingang Industrial Zone, Coastal Economic Development Zone, Weifang, Shandong,
     262737, China.
−    WASION CROP SCIENCE AND TECHNOLOGY CO., LTD - 1 Hedong Road, Xinshi Town, Deqing, Zhejiang – China.

MANIPULADOR:
− Nortox S.A. - Rodovia Melo Peixoto, BR 369,km 197, Aricanduva, Arapongas/PR - CEP: 86.700-970 – CNPJ:
  75.263.400/0001-99 – registro no órgão estadual: 000466 – ADAPAR/PR.


                                                   No do lote ou partida:
                                                    Data de fabricação:                          VIDE EMBALAGEM
                                                   Data de vencimento:

    ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
                                              PODER.
             É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                         É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                                      AGITE ANTES DE USAR.
                                                                           VAHANA – BULA Revisada em 17.07.2025
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           CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: Produto MUITO PERIGOSO ao meio ambiente –
                                          CLASSE II
                                                                                   VAHANA – BULA Revisada em 17.07.2025
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INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
VAHANA é uma mistura de fungicidas mesostêmico e sistêmico, composto por Trifloxistrobina +
Protioconazol. Apresenta modo de ação dos inibidores do complexo III - citocromo bc1 (ubiquinol oxidase) no
sítio Qo, que inibem a respiração mitocondrial dos fungos, no complexo III da respiração celular (Grupo C3),
e DMIs (inibidores da desmetilação do C14), que atuam inibindo a biossíntese de ergosterol, importante
componente da membrana celular dos fungos (Grupo G1).
A mistura confere atuação em diferentes fases do ciclo de vida do fungo, desde a inibição da germinação dos
esporos até o desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos nos tecidos foliares.

Culturas, Pragas, Doses, Volume de Calda, Número, Intervalo e Época de aplicações:

                                                     Dose
  Culturas                  Alvos                                   Número, Intervalo e Época de aplicações
                                                     (L/ha)

                         Ramularia
                                                       0,4      Para controle de ramulária e ramulose: iniciar as
                      (Ramularia areola)
                                                                aplicações preventivamente ainda na fase
                                                                vegetativa, entre os 35-40 dias após emergência da
                           Ramulose                             cultura. Repetir, caso necessário, as aplicações a
                 (Colletotrichum gossypii var.                  cada 10-14 dias.
   Algodão            cephalosporioides)

                                                       0,5      Para controle de mancha-alvo: iniciar as aplicações
                                                                preventivamente ainda na fase vegetativa, entre os
                        Mancha-alvo
                                                                35-40 dias após emergência da cultura. Repetir,
                   (Corynespora cassiicola)
                                                                caso necessário, as aplicações com intervalos
                                                                médios de 14 dias.

  **Adicionar óleo metilado de soja, na dose de 0,25% v/v
  n° máximo aplicações – 4
  Volume de Calda: 70 a 150 L/ha – Terrestre
  20 a 40 L/ha – Aéreo
                                                     Dose
  Culturas                  Alvos                                   Número, Intervalo e Época de aplicações
                                                     (L/ha)

                        Ferrugem
                                                       0,4      Iniciar as aplicações preventivamente a partir do
                 (Uromyces appendiculatus)
                                                                estádio V4 (quarta folha verdadeira). Repetir as
                                                                aplicações, caso necessários, em intervalos médios
                           Antracnose                           de 14 dias.
    Feijão     (Colletotrichum lindemuthianum)                  As doses mais baixas são indicadas em condições
                                                    0,4 – 0,5   de menor pressão da doença, e as maiores sob
                      Mancha-angular                            condições de clima favorável ao rápido
                  (Phaeoisariopsis griseola)                    desenvolvimento dos patógenos.

  **Adicionar óleo metilado de soja, na dose de 0,25% v/v
  n° máximo aplicações – 3
  Volume de Calda: 100 a 200 L/ha – Terrestre
  20 a 40 L/ha – Aéreo

                                                                Iniciar a primeira aplicação de maneira preventiva,
                       Cercosporiose                            quando a cultura apresentar 6 a 8 folhas ou quando
                  (Cercospora zeae-maydis)                      aparecerem os primeiros sintomas da ferrugem-
                                                                comum e ou cercosporiose, caso a doença ocorra
                                                                mais cedo. Utilizar a maior dose quando ocorrer
    Milho                                           0,4 – 0,5   maior pressão de qualquer uma das doenças. A
                                                                partir de 15 dias após a aplicação, continuar o
                                                                monitoramento da lavoura e, em condições
                      Ferrugem-comum                            climáticas propicias ao reaparecimento das doenças,
                      (Puccinia sorghi)                         quando necessário, realizar uma segunda aplicação
                                                                até a fase de pendoamento da cultura.
                                                                                    VAHANA – BULA Revisada em 17.07.2025
                                                                                                           Página 4 de 16



**Adicionar óleo metilado de soja, na dose de 0,25% v/v
n° máximo aplicações – 2
Volume de Calda: 100 a 200 L/ha – Terrestre
20 a 40 L/ha – Aéreo

                                                                 Para controle de ferrugem-asiática, realizar a
                                                                 primeira aplicação de forma preventiva ao
                                                                 aparecimento da doença, entre os estádios
                                                                 fenológicos Vn (fim da fase vegetativa) e R1 (início
                                                                 da floração) ou no pré-fechamento das entrelinhas
                                                                 da cultura, garantindo assim que todas as folhas
                    Ferrugem-asiática                            receberão produto e estarão devidamente protegidas
                                                     0,4
                 (Phakopsora pachyrhizi)                         a ocorrência da doença.
                                                                 Realizar monitoramento e acompanhamento
                                                                 constante da cultura, observando a ocorrência de
                                                                 condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento
                                                                 e progresso da doença. Se necessário realizar uma
                                                                 segunda aplicação com no máximo 14 dias de
                                                                 intervalo em relação à primeira.


                          Oídio
  Soja            (Microsphaera difusa)

                    Crestamento-foliar                           Para o controle específico de oídio, antracnose,
                   (Cercospora kikuchii)                         mancha-alvo, mela, crestamento-foliar e septoriose,
                                                                 realizar a primeira aplicação de forma preventiva ao
                       Septoriose                                aparecimento da doença, entre os estádios
                    (Septoria glycines)                          fenológicos Vn (fim da fase vegetativa) e R1 (início
                                                                 da floração) ou no pré-fechamento das entrelinhas
                                                     0,4
                                                                 da cultura, garantindo assim que todas as folhas
                        Antracnose                               receberão produto e estarão devidamente protegidas
                (Colletotrichum truncatum)                       a ocorrência da doença. Observar as condições
                                                                 climáticas favoráveis ao desenvolvimento das
                          Mela                                   doenças e caso necessário realizar uma segunda
                   (Rhizoctonia solani)                          aplicação com intervalo entre 15 a 21 dias.

                      Mancha-alvo
                 (Corynespora cassiicola)

**Adicionar óleo metilado de soja, na dose de 0,25% a 0,5% v/v
n° máximo aplicações – 2
Volume de Calda: 70 a 150 L/ha – Terrestre
20 a 40 L/ha – Aéreo
                                                                 Ferrugem-da-folha: iniciar a primeira aplicação de
                                                                 forma preventiva ou a partir dos primeiros sintomas,
                                                                 até um máximo de 1% de incidência foliar. Observar
                    Ferrugem-da-folha
                                                                 as     condições     climáticas     favoráveis   ao
                     Puccinia triticina
                                                                 desenvolvimento da doença e caso necessário
                                                                 realizar as demais aplicações com intervalos de no
                                                  0,4 – 0,5
                                                                 máximo 20 dias.
                                                                 Mancha-amarela: iniciar a primeira aplicação no
  Trigo                                                          aparecimento dos primeiros sintomas. Observar as
                    Mancha-amarela
                                                                 condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento
                 Drechslera tritici-repentis
                                                                 da doença e caso necessário realizar as demais
                                                                 aplicações com intervalos entre 15-20 dias.
                                                                 Giberela: sob condições climáticas favoráveis ao
                                                                 fungo (temperatura alta entre 20 a 25ºC e
                        Giberela
                                                     0,5         precipitação pluviométrica de, no mínimo, 48 horas
                 Fusarium graminearum
                                                                 consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva na
                                                                 fase de floração.
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     **Adicionar óleo metilado de soja, na dose de 0,25% v/v
     n° máximo aplicações – 4
     Volume de Calda: 100 a 200 L/ha – Terrestre
     20 a 40 L/ha – Aéreo
Nota: 1 litro do produto comercial contém 175g do ingrediente ativo protioconazol e 150 g do ingrediente ativo
trifloxistrobina.

MODO DE APLICAÇÃO:
VAHANA deve ser diluído em água e aplicado sobre as plantas, de modo que haja uma boa cobertura, pode
ser aplicado via pulverizadores terrestres tratorizado, manuais ou ainda via aeronaves agrícolas.

PREPARO DA CALDA:
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade
necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a
preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até ½ da capacidade
do tanque com água, inserir a dose recomendada de VAHANA, acrescentar óleo metilado de soja na
proporção recomendada para o cultivo/praga (0,25 a 0,5% v/v), completar a capacidade do reservatório do
pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo
de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.

APLICAÇÃO TERRESTRE:

Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos.
Consulte um engenheiro Agrônomo.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a
menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos
ventos, e consequentemente a deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia
do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou
tratorizado com barra ou auto-propelido.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo
de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.

APLICAÇÃO AÉREA:
Recomendada para as culturas do algodão, feijão, milho, soja e trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m
acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione
uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas
acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a
corrente de ar.
A vazão deve de ser de 20 a 40 L/ha, e a largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.

SELEÇÃO DE PONTAS DE PULVERIZAÇÃO:

A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da
deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação.
Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada e produzam gotas de tamanho
adequado. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou
deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas
gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de
aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de
trabalho.
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O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando
atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o
responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência
da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO:

As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os
equipamentos adequados de pulverização, são:
- Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
- Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
- Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
- Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
- Evitar as condições de inversão térmica;

Recomendações de boas práticas de aplicação:

Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou
aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do
equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se
evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura
da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem
ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero
agrícolas.

Limpeza de tanque:

Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros)
realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as
recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no
tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através
das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto
funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água
limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do
tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando
existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira
lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

                                         Cultura                  Dias
                                         Algodão                   30
                                          Feijão                   15
                                          Milho                    15
                                           Soja                    30
                                          Trigo                    30
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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
− Uso exclusivamente agrícola.
− Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
− Utilizar somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo de segurança para
   cada cultura.
− Fitotoxicidade: desde que sejam seguidas as recomendações de uso, o produto não causa fitotoxicidade
   nas culturas registradas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
VAHANA é uma mistura de fungicidas. É composto por Protioconazol, pertencente ao grupo químico
triazolintiona das DMIs, que possui como mecanismo de ação a inibição da biossíntese de esterol na
membrana, pertencente ao grupo G1 segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas). E por Trifloxistrobina, pertencente ao grupo químico das estrobilurinas
pertencente ao grupo dos QoIs (Inibidores da Quinona Oxidase), que possui como mecanismo de ação a
inibição do complexo III, atuando na enzima ubiquinol oxidade no sítio Qo, pertencente ao grupo C3 segundo
classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem
algumas recomendações:
− Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 e C3 para o controle do mesmo
    alvo, sempre que possível;
− Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
    como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
− Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
− Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
    sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
− Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem
    ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br),
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   Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura,
   Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

                 GRUPO                              C3                             FUNGICIDA
                 GRUPO                              G1                             FUNGICIDA



MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA

PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
− Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados;
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
  com a boca;
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
  da especificação. Siga as recomendações recomendadas pelo fabricante;
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
  de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional habilitado;
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
− Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
  alcance de crianças e de animais;
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão, botas; avental; máscara, óculos, touca árabe e luvas;
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
  de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize Equipamento de Proteção Individual E(PI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
  compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
  borracha; avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
  filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila;
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados;
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
  manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
  segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada;
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita);
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
  sendo aplicado o produto.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região;
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− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato, com a névoa do produto;
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
  compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
  borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe
  P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
  em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇOES APÓS APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
  até o final do período de reentrada;
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
  ates do térmico do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados para o uso durante a aplicação;
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita);
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
  contaminação;
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
  longe do alcance de crianças e animais;
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
− Lave as roupas e Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
  lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
− Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
− Não reutilizar a embalagem vazia;
− No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
  hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
  touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
− A manutenção e limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
− Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante;
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
  em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                                                    Pode ser nocivo se ingerido
                                             ATENÇÃO
                                                                    Pode ser nocivo se inalado



PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.

Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados
e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

Olhos: Em caso de contato, lavar com água corrente em abundância ou soro fisiológico durante pelo menos
15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso
utilize lente de contato, deve-se retirá-la.

Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de
lado. Não dê nada para beber ou comer.
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A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.


                                     - INTOXICAÇÕES POR VAHANA -
                                         INFORMAÇÕES MÉDICAS

                      Protioconazol ........................ Triazolintiona
 Grupo químico
                      Trifloxistrobina ...................... Estrobilurina
 Classificação
                      Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
 toxicológica
 Vias de exposição    Oral, Ocular, Dérmica e inalatória.
                      Protioconazol: em estudo realizado em animais (ratos) de laboratório que receberam 2
                      e 150 mg/kg p.c. (dose única) e 2 mg/kg p.c./dia (doses repetidas) foi observada rápida
                      absorção do material radiomarcado, sendo que após a administração da menor dose foi
                      observada absorção de 90% do total administrado.
                      O material radiomarcado apresentou circulação entero-hepática, demonstrada pela
                      variação da concentração do pico plasmático. Após 1 hora da administração, o material
                      radiomarcado foi detectado, principalmente nos órgãos responsáveis pela absorção,
                      degradação e excreção, como o estômago, o intestino delgado, o fígado, os rins e a
                      bexiga urinária.
                      Apenas 0,06% da quantidade administrada foi encontrada no ar exalado nas primeiras
                      48h (grupo 8). Em quase todos os grupos de animais, cerca de 90% a 100% do material
                      radiomarcado foi excretado através da urina, das fezes ou da bile durante as primeiras
 Toxicocinética
                      48h, sendo 78% a 96% através das fezes e apenas 4% a 16% através da urina em
                      machos. Em fêmeas, a excreção renal foi de 10% a 16% do total administrado. A excreção
                      em dois grupos de animais (machos) foi de 85%.
                      Trifloxistrobina: estudos realizados em animais de laboratório mostraram que cerca de
                      55-65 % do produto ingerido, é absorvido pelo trato gastrointestinal. O nível máximo de
                      resíduos no sangue foi alcançado entre 12 e 24 horas após a ingestão, não havendo
                      diferença significativa na biodisponibilidade entre os sexos. Os resíduos decresceram
                      pela metade dos valores máximos alcançados após 1 a 3 dias. O ingrediente ativo é
                      metabolizado e excretado principalmente pelas fezes (cerca de 80 % da dose ingerida
                      nos machos e 65 % nas fêmeas). O produto também é excretado pela urina (cerca de 10
                      % nos machos e 25 % nas fêmeas). A degradação do produto absorvido foi quase
                      completa e independente do sexo e dose.
 Toxicodinâmica       Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos
                      Trifloxistrobina: Piloereção leve, postura curvada, perda de peso.
 Sintomas e sinais
                      Protioconazol: Piloereção, andar descoordenado, aumento na salivação, diminuição na
 clínicos
                      mobilidade e na respiração.
                      O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
                      compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o
 Diagnóstico
                      paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
                      laboratorial.
                      Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
                      ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante
                      a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de
                      segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e
                      acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades
                      e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
 Tratamento
                      O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
                      impermeáveis.
                      ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de
                      acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
                      Exposição oral:
                      - O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
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                    - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
                    - Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente considerar a
                    lavagem gástrica após ingestão da substância em uma quantidade potencialmente
                    perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1
                    hora).
                    - Carvão ativado: Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se
                    necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30
                    g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12
                    anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
                    - Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração
                    e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de perda dos reflexos
                    protetores das vias respiratórias, nível diminuído de consciência; pacientes com risco de
                    hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco tóxicas.
                    Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas permeáveis: aspirar
                    secreções, administrar oxigênio e intubar se necessário. Atenção especial para parada
                    respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida se requerido.
                    Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos, ECG, etc. Manter internação
                    por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
                    Exposição Inalatória:
                    Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e
                    perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à
                    irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar
                    oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
                    Exposição Dérmica:

                    Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lavar a área exposta com água e
                    sabão. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
                    específico.

                    Exposição ocular:
                    Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
                    temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
                    lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
                    tratamento específico.
                    A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
                    química.
                    A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das vias
 Contraindicações
                    respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; e em casos
                    de pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
                    quantidade não significativa.
 Efeitos das
 interações         Não são conhecidos
 químicas
                    Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                    tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros
                    de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                    As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
                    Notificação Compulsória.
 ATENÇÃO
                    Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                    Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                    Telefone de Emergência da empresa: (51) 3342-1300
                    Endereço Eletrônico da Empresa: www.cropchem.com.br
                    Correio Eletrônico da Empresa: cropchem@cropchem.com.br

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
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Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral para ratos: >2000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não irritante.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: O produto causou irite, hiperemia e quemose e todas as reações
oculares reverteram em 24 horas.
Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: Não mutagênico.

Efeitos crônicos:
Protioconazol: Estudos com animais de laboratório (ratos e camundongos) demonstraram que a
administração do ingrediente ativo via oral por gavagem nas doses de até 500 mg/kg/dia por 106 semanas
(ratos) e 750 mg/kg/dia por 53 semanas (camundongos) não indicaram qualquer potencial oncogênico. Fígado
e rins foram os órgãos-alvo. Ratos machos tratados a 50 mg/kg/dia apresentaram aumento do volume de
urina excretado, aumento da concentração plasmática de cálcio, aumento na incidência de mudanças na
superfície renal e aumento na contagem de plaquetas. Na histopatologia observou-se hipertrofia hepatocelular
centrolobular e mudanças plasmáticas. As fêmeas apresentaram aumento nas concentrações séricas de
fosfatase alcalina em todos os momentos mensurados. Protioconazol-destio é um metabólito mais tóxico que
o protioconazol. Estudos com animais de laboratório (ratos e camundongos) não indicaram qualquer potencial
oncogênico. Fígado e rins foram os órgãos-alvo. Na necropsia de ratos tratados por 24 meses com doses de
8 mg/kg/dia foi observada vacuolização hepatocelular. Em estudos de teratogenicidade em ratos
demonstraram o aumento da incidência de aparecimento de 13as costelas na ausência de toxicidade materna.
Em um Estudo de Neurotoxicidade de Desenvolvimento houve um progressivo desenvolvimento de mal-
oclusão e o desvio do focinho (aspecto dorsal) com achados associados (lacrimejamento, lágrimas coloridas)
a 160 ppm (01 macho e 02 fêmeas) e 500 ppm (3 machos e 7 fêmeas). As mudanças tornaram-se evidentes
por volta do 32º dia de vida com mais animais desenvolvendo as anomalias progressivamente. Aumento de
tempo de latência e erros foram observados no teste do labirinto no 60º dia de vida, em machos tratados com
160 a 500 ppm 83-67% aumento de erros) e fêmeas a 500 ppm (54% no aumento de erros). Limitações nos
dados apresentados e a alta variação fazem com que os dados do labirinto não sejam claros. Um aumento
nas lesões dos nervos periféricos foi também observado a 500 ppm, mais pronunciada em fêmeas que
machos.
Trifloxistrobina: No estudo de longo prazo com doses de até 1500 ppm de ingrediente ativo administrado na
dieta de ratos durante dois anos, observou-se redução no ganho de peso corporal bem como alteração no
peso de alguns órgãos (fígado e rins) nas doses mais elevadas. Até a dose de 250 ppm, o que corresponde
a 9,8 mg/kg para machos e 11,4 mg/kg para fêmeas, não houve efeitos relacionados ao tratamento. Não
houve evidências de carcinogenicidade nos animais testados.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
   □ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
   ■ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
   □ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
   □ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

-   Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
-   Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos, peixes).
-   Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
-   Não utilize equipamentos com vazamentos.
-   Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-   Aplique somente as doses recomendadas.
-   Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
    contaminação da água.
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-   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
    e do ar, prejudicando a fauna, flora e a saúde das pessoas.
-   Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
    metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
    e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
    suscetível a danos.
-   Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
    aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
   outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
   recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
   Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa CROPCHEM LTDA. - telefone de Emergência:
   (51) 3342-1300.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
   protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
   corpos d’água. Siga a instrução abaixo:
   o Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
      pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais
      ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para
      sua devolução e destinação final.
   o Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
      e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
      conforme indicado acima.
   o Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
      órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
      adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
      quantidade do produto envolvido.
   o Em caso de incêndio use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO 2, OU PÓ QUÍMICO,
      ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
- Lavagem da embalagem:
  Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos
  de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
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• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
  Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
  esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
  vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

• Lavagem sob Pressão:
  Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
  procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

    Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
-   Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
    do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
-   Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
    direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-   Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
-   Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

-   Armazenagem da embalagem vazia:
    Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada
    com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
    O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
    coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
    embalagens cheias.

-   Devolução da embalagem vazia:
    No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
    pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
    no ato da compra.
    Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de
    validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de
    validade.
    O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização pelo prazo mínimo de um
    ano após a devolução da embalagem vazia.

-   Transporte:
    As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
    animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

-   ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

-   Armazenamento da embalagem vazia:
    O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
    coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
    embalagens cheias.
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                                                                                                    Página 15 de 16


    Use luvas no manuseio dessa embalagem.
    Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
    separadamente das embalagens lavadas.

-   Devolução da embalagem vazia:
    No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
    pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
    no ato da compra.
    Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
    validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
    O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
    ano após a devolução da embalagem vazia.

-   Transporte:
    As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
    animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

-   ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

-   Armazenamento da embalagem vazia:
    O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
    coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
    embalagens cheias.

-   Devolução da embalagem vazia:
    É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
    produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

-   Transporte:
    As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
    animais e pessoas.

PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGENS

-   Destinação final das embalagens vazias:
    A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
    pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

-   É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
    FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

-   Efeitos sobre o meio ambiente decorrentes da destinação inadequada da embalagem vazia e restos
    de produto:
    A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
    contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

-   Produtos impróprios para utilização ou em desuso:
    Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em, consulte o registrante através do
    telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
    A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
    equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
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TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
                                

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