Protioconazol Nortox 480 SC
Nortox S.A. - Arapongas
Fungicida
Protioconazol (Triazolinthione) (480 g/L)

Informações

Número de Registro
17225
Marca Comercial
Protioconazol Nortox 480 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Protioconazol (Triazolinthione) (480 g/L)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Ramulose; Tombamento
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Ervilha
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijões
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijões
Phaeoisariopsis griseola
Mancha angular
Grão-de-bico
Cercospora arachidicola
Mancha castanha
Grão-de-bico
Pseudocercospora personata
Mancha preta
Lentilha
Cercospora arachidicola
Mancha castanha
Lentilha
Pseudocercospora personata
Mancha preta
Milheto
Puccinia purpurea
Ferrugem
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Sorgo
Puccinia purpurea
Ferrugem

Conteúdo da Bula

                                    NORTOX S/A
                                                                                       Rodovia BR 369, km 197
                                                                                       Tel. [43] 3274 8585
                                                                                       Fax. [43] 3274 8500
                                                                                       86700-970 Arapongas, PR - Brasil




              Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 17225

COMPOSIÇÃO:
• (RS)-2-[2-(1-chlorocyclopropyl)-3-(2-chlorophenyl)-2-hydroxypropyl]-2,4-dihydro-1,2,4-
  triazole-3-thione (Protioconazol) ........................................................... 480,0 g/L (48,00% m/v)
• Outros ingredientes ............................................................................... 665,2 g/L (66,52% m/v)

                GRUPO                                       G1                                   FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida sistêmico do grupo químico triazolintiona.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada – SC.

TITULAR DO REGISTRO:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.

FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:

PROTIOCONAZOLE TÉCNICO NORTOX
Registro MAPA Nº TC05423
YANCHENG HUIHUANG CHEMICAL CO., LTD.
Zhongshan Road (North), Binhai Economic Development Zone Coastal Ind. Park Binhai,
Jiangsu, China.

PROTIOCONAZOLE TÉCNICO NORTOX II
Registro MAPA Nº TC11923
NINGXIA YIFAN BIOTECHNOLOGY CO. LTD.
Nº 006, Guangfu Road, New Chemical Material Park, Ningdong Energy Chemical Industry Base
Ningxia, China.

PROTIOCONAZOLE TÉCNICO NORTOX III
Registro MAPA Nº TC22522
SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD.
Lingang Industrial Zone, Coastal Economic, Development Zone, Weifang, Shandong, China.

PROTIOCONAZOLE TÉCNICO NORTOX V
Registro MAPA Nº TC26522
XIANGSHUI ZHONGSHAN BIOSCIENCE CO., LTD.
Dahe Road, Xiangshui Eco Chemical Industry Park, Xiangshui County, Yancheng, Jiangsu
                                                                                                                                   VER 00 04.06.2025




Province, China.

FORMULADORES:

NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99 Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.


                                                                                                                               1
                                                                   NORTOX S/A
                                                                   Rodovia BR 369, km 197
                                                                   Tel. [43] 3274 8585
                                                                   Fax. [43] 3274 8500
                                                                   86700-970 Arapongas, PR - Brasil


Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.

HEBEI VEYONG BIO-CHEMICAL CO., LTD. (Unidade II)
Nº.6, Middle Huagong Road, Circulation Chemical Industry Park, Shijiazhuang City, Hebei,
China.

HEBEI YETIAN AGROCHEMICALS CO., LTD
Industrial Zone, South of Yuanshi County, Shijiazhuang City, Hebei, China.

JIANGSU CORECHEM CO., LTD.
18, Shilian Avenue, 223000 Huaian, Jiangsu, China.

JIANGSU YUNFAN CHEMICAL CO., LTD.
Nº 168 Jiangsu Road, Binjiang Fine Chemical Industry Park, Qidong, Jiangsu, 226221, China.

RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO., LTD.
The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, Rudong, Jiangsu, 226407
China.

SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD
Lingang Industria Zone, Coastal Economic Development Zone, Weifang, Shandong, 262737,
China.

WASION CROP SCIENCE AND TECHNOLOGY CO., LTD.
1 Hedong Road, Xinshi Town Deqing, Zhejiang, China.

                   No do lote ou da partida:
                   Data de fabricação:               VIDE EMBALAGEM
                   Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                              CONSERVE-OS EM SEU PODER.
       É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                        PROTEJA-SE.
               É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
              previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7212, de 15 de junho de 2010)
    CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE
                                   CAUSAR DANO AGUDO
 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III – PRODUTO
                             PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




1. INDICAÇÕES DE USO DO PRODUTO:
                                                                                                          VER 00 04.06.2025




PROTIOCONAZOL NORTOX 480 SC é fungicida sistêmico, inibidor da biossíntese do
ergosterol do grupo químico triazolintiona. O produto possui rápida eficácia e apresenta forte
efeito curativo e erradicativa, apresenta rápida absorção pelas folhas e o transporte ocorre
somente da base para o ápice. É indicado para as culturas do amendoim, algodão, ervilha,
feijão, feijões, grão-de-bico, lentilha, milheto, milho, soja e sorgo.



                                                                                                      2
                                                                         NORTOX S/A
                                                                         Rodovia BR 369, km 197
                                                                         Tel. [43] 3274 8585
                                                                         Fax. [43] 3274 8500
                                                                         86700-970 Arapongas, PR - Brasil




1.1. CULTURAS, DOENÇAS, DOSE, NÚMERO, ÉPOCA, VOLUME E INTERVALO DE
APLICAÇÃO:
                          DOENÇA                                                        VOLUME DE
                                                      Dose           NÚMERO DE
 CULTURA              NOME COMUM                                                          CALDA
                                                      mL/ha          APLICAÇÕES
                     NOME CIENTÍFICO                                                       (L/ha)
                                                                                           20 a 40
                                                                                           (aérea)
                    Mancha-castanha
 Amendoim                                           200 a 250               3
                  Cercospora arachidicola
                                                                                               150
                                                                                           (terrestre)
Iniciar as aplicações preventivamente, ainda na fase vegetativa. Repetir as aplicações, caso necessário
a cada 14 dias.
                           Ramularia                                                         20 a 40
                                                                             4               (aérea)
                        Ramularia areola
  Algodão                  Ramulose                 200 a 250
                                                                                              150
                 Colletotrichum gossypii var.                               3             (terrestre)
                      cephalosporioides
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as
aplicações, caso necessário a cada 14 dias.
                     Mancha-angular                                                           150
   Ervilha                                          200 a 250               3
                  Phaeoisariopsis griseola                                                (terrestre)
Iniciar as aplicações preventivamente, ainda na fase vegetativa. Repetir as aplicações, caso necessário
a cada 14 dias.
                            Antracnose                                                       20 a 40
                 Colletotrichum lindemuthianum                                               (aérea)
    Feijão                                           200 a 250               3
                         Mancha-angular
                                                                                               150
                    Phaeoisariopsis griseola
                                                                                           (terrestre)
Para o controle de antracnose e mancha-angular: iniciar as aplicações preventivamente, ainda na fase
vegetativa. Repetir as aplicações, caso necessário a cada 14 dias.
                          Antracnose
               Colletotrichum lindemuthianum
                                                                                              150
  Feijões                                           200 a 250               3
                     Mancha-angular                                                       (terrestre)
                  Phaeoisariopsis griseola
Iniciar as aplicações preventivamente, ainda na fase vegetativa. Repetir as aplicações, caso necessário
a cada 14 dias.
                    Mancha-castanha
                  Cercospora arachidicola
  Grão-de-                                                                                    150
                                                    200 a 250               3
    bico                                                                                  (terrestre)
                      Mancha-preta
                Pseudocercospora personata

Iniciar as aplicações preventivamente, ainda na fase vegetativa. Repetir as aplicações, caso necessário
a cada 14 dias.
                                                                                                                VER 00 04.06.2025




                    Mancha-castanha
                  Cercospora arachidicola
                                                                                              150
  Lentilha                                          200 a 250               3
                                                                                          (terrestre)
                      Mancha-preta
                Pseudocercospora personata




                                                                                                            3
                                                                          NORTOX S/A
                                                                          Rodovia BR 369, km 197
                                                                          Tel. [43] 3274 8585
                                                                          Fax. [43] 3274 8500
                                                                          86700-970 Arapongas, PR - Brasil



                          DOENÇA                                                         VOLUME DE
                                                       Dose           NÚMERO DE
 CULTURA              NOME COMUM                                                           CALDA
                                                       mL/ha          APLICAÇÕES
                     NOME CIENTÍFICO                                                        (L/ha)

Iniciar as aplicações preventivamente, ainda na fase vegetativa. Repetir as aplicações, caso necessário
a cada 14 dias.

                    Mancha de cercospora                                                    20 a 40
                   Cercospora zeae-maydis                                                   (aérea)
    Milho                                            200 a 250               2
                  Mancha de phaeosphaeria                                                      150
                   Phaeosphaeria maydis                                                    (terrestre)

Para o controle de mancha e cercospora e mancha de phaeosphaeria: iniciar as aplicações
preventivamente. Repetir, caso necessário após 15 dias.
                                                                                            20 a 40
                                                                                            (aérea)
                         Ferrugem
   Milheto                                           200 a 250               2
                      Puccinia purpurea
                                                                                               150
                                                                                           (terrestre)
Iniciar as aplicações preventivamente. Repetir, caso necessário após 15 dias.
                      Crestamento foliar                                                    20 a 40
                      Cercospora kikuchii                                                   (aérea)
    Soja                                               200 a 250               2
                        Ferrugem da soja                                                         150
                     Phakopsora pachyrhizi                                                   (terrestre)
Crestamento foliar: iniciar as aplicações a partir do final do estágio vegetativo a R1 (início de
florescimento) realizar 2 aplicações com intervalo de 15 dias.
Ferrugem da soja: iniciar as aplicações a partir do estágio V8 a R1 (início de florescimento) realizando
no mínimo 2 aplicações. Reaplicar com intervalo de 7 - 14 dias ou seguir a recomendação de manejo
preconizado para controle destes alvos na região.
                                                                                               20 a 40
                                                                                               (aérea)
                       Ferrugem do sorgo
    Sorgo                                              200 a 250               2
                        Puccinia purpurea
                                                                                                 150
                                                                                             (terrestre)
Iniciar as aplicações preventivamente ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença,
observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar
com intervalo de 15 dias.
Nota: 1 litro do produto comercial contém 480 g do ingrediente ativo Protioconazol.

1.2. MODO DE APLICAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE
APLICAÇÃO DO PRODUTO:

PROTIOCONAZOL NORTOX 480 SC deve ser diluído em água e aplicado sobre as plantas,
de modo que haja uma boa cobertura, pode ser aplicado via pulverizadores terrestres
tratorizado, ou ainda via aeronaves agrícolas.

PREPARO DA CALDA:
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da
                                                                                                                 VER 00 04.06.2025




quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser
constante. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da capacidade do
tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto,
completando por fim o volume do tanque com água. Caso aconteça algum imprevisto que
interrompa a aplicação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque
do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.



                                                                                                             4
                                                                  NORTOX S/A
                                                                  Rodovia BR 369, km 197
                                                                  Tel. [43] 3274 8585
                                                                  Fax. [43] 3274 8500
                                                                  86700-970 Arapongas, PR - Brasil


Em todas as indicações de uso de PROTIOCONAZOL NORTOX 480 SC, adicionar adjuvante a
base de óleo vegetal na calda de pulverização, para proporcionar uma melhor cobertura do
produto nos cultivos.
A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.

Informações sobre o uso de adjuvante:
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Vegetal.
Função: quebra de lipídios presentes nos tecidos foliares, que são uma barreira que diminuem
a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por
evaporação ou lavagem pela chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal
e óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,25 % v/v no volume de calda indicado, ou seja, 250 mL
de adjuvante para cada 100 L de água.

APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize equipamento de pulverização tratorizado provido de barras.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de
gotas, de acordo com recomendações do fabricante da ponta ou bico. Utilizar a menor altura
possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e
aos ventos, e consequentemente a deriva.
O volume de calda pode variar de acordo com o porte da cultura e número de plantas por
hectare, devendo ser em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e
uniforme das plantas.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

APLICAÇÃO AÉREA:
Indicado para as culturas do algodão, amendoim, feijão, milho, milheto, sorgo e soja.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas
pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é
de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que
proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as
classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato
esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante
toda a aplicação.
Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.

- SELEÇÃO DE PONTAS DE PULVERIZAÇÃO:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo
e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de
perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada
e produzam gotas de tamanho adequado. Bicos centrífugos produzem gotas menores,
podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto
à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a
recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de
                                                                                                         VER 00 04.06.2025




aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da
pressão de trabalho.

O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada
utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem
ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com



                                                                                                     5
                                                                  NORTOX S/A
                                                                  Rodovia BR 369, km 197
                                                                  Tel. [43] 3274 8585
                                                                  Fax. [43] 3274 8500
                                                                  86700-970 Arapongas, PR - Brasil


todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de
contaminação de áreas adjacentes.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO TERRESTRE E AÉREA:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se
os equipamentos adequados de pulverização, são:
- Umidade relativa do ar: 60% a 95%;
- Velocidade do vento: 2 km/hora a 10 km/hora;
- Temperatura: 20 a 28ºC;
- Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
- Evitar as condições de inversão térmica;
- A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode
afetar o desempenho do produto.

Recomendações de boas práticas de aplicação:
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura
das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém
independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um
dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve
ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e
temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aero agrícolas.

1.3. INTERVALO DE SEGURANÇA

                                                     INTERVALO DE SEGURANÇA
                      CULTURA
                                                              (dias)
                  Algodão e Soja                                30
          Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijões,
                                                                 14
              Grão-de-bico e Lentilha.
              Milho, Milheto e Sorgo                             15

1.4. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

1.5. LIMITAÇÕES DE USO:
Uso restrito as culturas agrícolas, alvos e doses registrados.

1.6. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
                                                                                                         VER 00 04.06.2025




UTILIZADOS:
Vide itens Precauções Gerais, Precauções no Manuseio e na Preparação da Calda,
Precauções Durante a Aplicação e Precauções Após a Aplicação.

1.7. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.


                                                                                                     6
                                                                    NORTOX S/A
                                                                    Rodovia BR 369, km 197
                                                                    Tel. [43] 3274 8585
                                                                    Fax. [43] 3274 8500
                                                                    86700-970 Arapongas, PR - Brasil



1.8. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.

1.9. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.

1.10. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA                             A   DEVOLUÇÃO          E
DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS OU EM DESUSO:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.

1.11. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
PROTIOCONAZOL NORTOX 480 SC é um fungicida de sistêmico do grupo químico
triazolintiona, composto pelo ativo protioconazol, caracterizado pelo mecanismo de ação
denominado biossíntese de esterol na membrana (G1) segundo classificação internacional do
FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a
esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do
mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência
quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia
(SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-
br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

1.12 RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A
FERRUGEM-ASIÁTICA:
- O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo
alvo pode contribuir para o aumento na população de fungos menos sensíveis a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto como consequência da
resistência.
- Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis
ou resistentes aos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de
ação distintos dos Grupos G1 sempre que possível; se o produto tiver apenas um mecanismo
de ação, nunca utilizá-lo isoladamente;
                                                                                                           VER 00 04.06.2025




- Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
- Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época
recomendada para cada região (adotar estratégia de escape);
- Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
- Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;




                                                                                                       7
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                                                                  Rodovia BR 369, km 197
                                                                  Tel. [43] 3274 8585
                                                                  Fax. [43] 3274 8500
                                                                  86700-970 Arapongas, PR - Brasil


- Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que
permitirá maior penetração e melhor cobertura do fungicida;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente
causador de doenças a ser controlado;
- Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
- Realizar o monitoramento da doença na cultura;
- Adotar estratégia de aplicação preventiva;
- Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
- Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;

1.13. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
- Utilizar sementes sadias.
- Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis.
- Realizar rotação de culturas.
- Realizar manejo adequado de adubação.
- Semear/transplantar em época adequada para a região e com densidade de plantas que
permita bom arejamento foliar e maior penetração/cobertura do fungicida.
- Alternar a aplicação de fungicidas formulados em mistura rotacionando modos de ação
sempre que possível.

               2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

2.1. PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
                                                                                                         VER 00 04.06.2025




ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

2.2. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por


                                                                                                     8
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                                                                  Rodovia BR 369, km 197
                                                                  Tel. [43] 3274 8585
                                                                  Fax. [43] 3274 8500
                                                                  86700-970 Arapongas, PR - Brasil


cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro
químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/P3); óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

2.3. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2/P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca
árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

2.4. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para
casa.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
                                                                                                         VER 00 04.06.2025




- Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para
casa.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, botas de borracha; máscara com filtro
combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/P3); óculos de
segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.


                                                                                                     9
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                                                                             Rodovia BR 369, km 197
                                                                             Tel. [43] 3274 8585
                                                                             Fax. [43] 3274 8500
                                                                             86700-970 Arapongas, PR - Brasil


Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

 PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
 embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo e/ou o receituário agronômico do produto.
 Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
 Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis e etc)
 contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
 Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
 que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
 Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental
 impermeáveis, por exemplo.

               2.5. INTOXICAÇÕES POR PROTIOCONAZOL NORTOX 480 SC

                                    INFORMAÇÕES MÉDICAS

 Grupo químico          Protioconazol ..................... Triazolintiona
 Classe toxicológica    Categoria 5: Produto Improvável de Causar Dano Agudo
 Vias de exposição      Oral, dérmico, ocular e inalatório.
 Toxicocinética         Protioconazol: Em estudo realizado em animais (ratos) de laboratório que
                        receberam 2 e 150 mg/kg p.c. (dose única) e 2 mg/kg p.c./dia (doses repetidas)
                        foi observada rápida absorção do material radiomarcado, sendo que após a
                        administração da menor dose foi observada absorção de 90% do total
                        administrado. O material radiomarcado apresentou circulação enteroepática,
                        demonstrada pela variação da concentração do pico plasmático. Após 1 hora da
                        administração, o material radiomarcado foi detectado, principalmente nos órgãos
                        responsáveis pela absorção, degradação e excreção, como o estômago, o
                        intestino delgado, o fígado, os rins e a bexiga urinária. Apenas 0,06% da
                        quantidade administrada foi encontrada no ar exalado nas primeiras 48h (grupo
                        8). Em quase todos os grupos de animais, cerca de 90% a 100% do material
                        radiomarcado foi excretado através da urina, das fezes ou da bile durante as
                        primeiras 48h, sendo 78% a 96% através das fezes e apenas 4% a 16% através
                        da urina em machos. Em fêmeas, a excreção renal foi de 10% a 16% do total
                        administrado. A excreção em dois grupos de animais (machos) foi de 85%.
 Toxicodinâmica         Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.

 Sintomas e sinais      Não há na literatura dados de intoxicação por protioconazol em humanos.
 Clínicos               As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais
                        de experimentação tratados com a formulação à base de protioconazol.
                        Exposição oral: A substância teste quando administrada por via oral em ratos
                        fêmeas, não causou mortes nos tratamentos na dose de 2000 mg/Kg de p.c. Nos
                        exames clínicos não foram observados sinais de toxicidade. Os animais foram
                                                                                                                     VER 00 04.06.2025




                        submetidos a necropsia onde não apresentaram alterações macroscópicas ou
                        efeitos tóxicos. Ao final do teste, todos os animais apresentaram aumento de
                        peso corpóreo.
                        Exposição inalatória: A substância teste foi administrada pela via inalatória
                        “nose-only” em ratos machos e fêmeas, na máxima concentração atingível na
                        atmosfera da câmara inalatória. Os animais foram expostos durante 4 horas e
                        observados durante 14 dias. Os animais não apresentaram sinais clínicos de



                                                                                                                10
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                                                              Rodovia BR 369, km 197
                                                              Tel. [43] 3274 8585
                                                              Fax. [43] 3274 8500
                                                              86700-970 Arapongas, PR - Brasil


              toxicidade durante a exposição e no período de observação. Não houve
              mortalidade e não foram observados achados macroscópicos no exame de
              necropsia. Todos os animais excederam seu peso corporal inicial ao fim do
              período de observação de 14 dias.
              Exposição dérmica: A substância teste foi administrada pela via dermal em ratos
              machos e fêmeas, na dose de 2000 mg/Kg p.c., não causou mortalidade, reações
              dérmicas e reações sistêmicas durante o período de avaliação. No exame de
              necrópsia não foram encontradas alterações macroscópicas. Ao final do teste
              todos os animais apresentaram ganho de peso corpóreo.
              O produto não foi classificado quanto ao potencial de irritação cutânea.
              O produto não é sensibilizante dérmico.
              Exposição ocular: A substância teste quando aplicada no olho dos coelhos
              causou: hiperemia em 3/3 dos olhos testados. Não ocorreu retenção do corante
              de fluoresceína sódica na superfície da córnea em 3/3 dos olhos testados. Houve
              regressão das reações oculares na avaliação de 24 horas em 3/3 dos olhos
              testados, finalizando o estudo após a avaliação de 72 horas em 3/3 dos olhos
              testados. Nenhuma alteração comportamental ou clínica relacionada ao
              tratamento foi notada durante o período de observação.
              Efeitos crônicos: Estudos de mutações genéticas e aberrações cromossômicas
              não demonstraram efeito mutagênico relacionado ao produto.
Diagnóstico   O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
              compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação,
              trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à
              confirmação laboratorial.
Tratamento    ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte
              de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
              Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
              cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabeleça via
              endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória repentina,
              convulsões, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão
              severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avalie o estado de consciência
              do paciente.
              Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de secreções
              orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser necessárias,
              especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento
              neurológico. Administre oxigênio conforme necessário para manter adequada
              perfusão tecidual. Se a intoxicação for severa, pode ser necessária ventilação
              pulmonar assistida.
              Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
              Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
              (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
              Exposição oral:
              - O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
              - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
              - Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente considerar
              a lavagem gástrica após ingestão da substância em uma quantidade
              potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão
              (geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de consciência e proteger vias
              aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico
              (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal em cuff.
              - Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
              absorção sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a necessidade
                                                                                                      VER 00 04.06.2025




              de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão
              de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
              adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg
              (menos de 1 ano de idade).
              - Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
              aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
              perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de



                                                                                                 11
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                                                                       Rodovia BR 369, km 197
                                                                       Tel. [43] 3274 8585
                                                                       Fax. [43] 3274 8500
                                                                       86700-970 Arapongas, PR - Brasil


                      consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
                      ingestão de quantidades pouco tóxicas.
                      Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou
                      solução salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos.
                      Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da lavagem
                      contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da
                      descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Se
                      irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve
                      ser encaminhado para tratamento específico.
                      Exposição Dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta, não
                      negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão por cerca
                      de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele e cabelo.
                      Podem ocorrer queimaduras químicas com a exposição ao sol. Tratamento dos
                      sintomas deve ser de acordo com as manifestações clínicas .
                      Exposição Inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça
                      adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
                      derivados de petróleo, e outras substâncias como surfactantes, agravando a
                      irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite,
                      pneumonia química, edema pulmonar, bronquite, alergias, asma ou dificuldades
                      respiratórias. Administre oxigênio, corticoides, broncodiladores, antagonistas H1
                      (anti-histamínicos), antibioticoterapia, e auxilie na ventilação, conforme
                      necessário.
                      Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo e
                      neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais,
                      eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios
                      hidroeletrolíticos e acidose. Realizar exames de imagine, ECG, endoscopias
                      conforme necessidade. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
                      desaparecimento dos sintomas.
                      CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta
                      atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
                      descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de
                      forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e
                      proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
                      orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
                      O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
                      impermeáveis.
                      EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto
                      e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para
                      realizar o procedimento.
Contraindicações      A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                      pneumonite química.
                      A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores
                      das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não
                      intubados; e em casos de pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
                      gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos das
                      Não são conhecidos.
interações químicas
ATENÇÃO               Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
                      informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                      Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT–
                      ANVISA/MS.
                                                                                                               VER 00 04.06.2025




                      Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                      Notifiquei ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                      As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as doenças e
                      agravos de notificação compulsória.




                                                                                                          12
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                                                                   Rodovia BR 369, km 197
                                                                   Tel. [43] 3274 8585
                                                                   Fax. [43] 3274 8500
                                                                   86700-970 Arapongas, PR - Brasil



                       Centro de Controle de Intoxicações - Londrina - PR (43) 3371-2244.
                       Telefone de Emergência da empresa: (43) 3274-8585.
                       Endereço Eletrônico da Empresa: www.nortox.com.br


2.6. MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE
LABORATÓRIO:
Vide informações de toxicocinética e mecanismos de toxicidade no quadro acima.

2.7. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 2.000 mg/kg de peso corpóreo.
DL50 dérmica em ratos: > 2.000 mg/kg de peso corpóreo.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
Irritação/Corrosão cutânea em coelhos: Os animais de experimentação não apresentaram
sinais clínicos de irritação cutânea. O produto não foi classificado quanto ao potencial de
irritação/corrosão cutânea.
Irritação/Corrosão ocular em coelhos: Os animais de experimentação apresentaram
hiperemia na avaliação de 1 hora com reversão total das reações oculares em 24 horas para
3/3 animais. Não houve opacidade de córnea. O produto não foi classificado quando ao
potencial de irritação/corrosão ocular.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante dérmico.
Sensibilização respiratória em ratos: Não disponível.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.

Efeitos crônicos:
Protioconazol: Estudos com animais de laboratório (ratos e camundongos) demonstraram que
a administração do ingrediente ativo via oral por gavagem nas doses de até 500 mg/kg/dia por
106 semanas (ratos) e 750 mg/kg/dia por 53 semanas (camundongos) não indicaram qualquer
potencial oncogênico. Fígado e rins foram os órgãos-alvo. Ratos machos tratados a 50
mg/kg/dia apresentaram aumento do volume de urina excretado, aumento da concentração
plasmática de cálcio, aumento na incidência de mudanças na superfície renal e aumento na
contagem de plaquetas. Na histopatologia observou-se hipertrofia hepatocelular centrolobular e
mudanças plasmáticas. As fêmeas apresentaram aumento nas concentrações séricas de
fosfatase alcalina em todos os momentos mensurados. Protioconazol-destio é um metabólito
mais tóxico que o protioconazol. Estudos com animais de laboratório (ratos e camundongos)
não indicaram qualquer potencial oncogênico. Fígado e rins foram os órgãos-alvo. Na
necropsia de ratos tratados por 24 meses com doses de 8 mg/kg/dia foi observada
vacuolização hepatocelular. Em estudos de teratogenicidade em ratos demonstraram o
aumento da incidência de aparecimento de 13ªs costelas na ausência de toxicidade materna.
Em um Estudo de Neurotoxicidade de Desenvolvimento houve um progressivo
desenvolvimento de mal-oclusão e o desvio do focinho (aspecto dorsal) com achados
associados (lacrimejamento, lágrimas coloridas) a 160 ppm (01 macho e 02 fêmeas) e 500 ppm
(3 machos e 7 fêmeas). As mudanças tornaram-se evidentes por volta do 32º dia de vida com
mais animais desenvolvendo as anomalias progressivamente. Aumento de tempo de latência e
erros foram observados no teste do labirinto no 60º dia de vida, em machos tratados com 160 a
500 ppm 83-67% aumento de erros) e fêmeas a 500 ppm (54% no aumento de erros).
Limitações nos dados apresentados e a alta variação fazem com que os dados do labirinto não
sejam claros. Um aumento nas lesões dos nervos periféricos foi também observado a 500 ppm,
                                                                                                           VER 00 04.06.2025




mais pronunciada em fêmeas que machos.

               3 – DADOS RELATIVOS Á PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE

3.1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO À PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE


                                                                                                      13
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                                                                  Rodovia BR 369, km 197
                                                                  Tel. [43] 3274 8585
                                                                  Fax. [43] 3274 8500
                                                                  86700-970 Arapongas, PR - Brasil


-Este produto é:
( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I).
( ) - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Classe II).
(X) – PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
( ) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV).
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas e
microcrustáceos).
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.

3.2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
-Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3.3.    INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NORTOX S/A - telefone de
Emergência: (43) 3274-8585.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado
                                                                                                          VER 00 04.06.2025




no rótulo para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.




                                                                                                     14
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                                                                Rodovia BR 369, km 197
                                                                Tel. [43] 3274 8585
                                                                Fax. [43] 3274 8500
                                                                86700-970 Arapongas, PR - Brasil


  Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
  contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
  medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
  corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO 2, PÓ
QUÍMICO, ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

3.4. PROCEDIMENTOS     DE   LAVAGEM,     ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
- LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

    • Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

    • Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
                                                                                                        VER 00 04.06.2025




Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, está embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.


                                                                                                   15
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                                                                 Rodovia BR 369, km 197
                                                                 Tel. [43] 3274 8585
                                                                 Fax. [43] 3274 8500
                                                                 86700-970 Arapongas, PR - Brasil




- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RIGIDA NÃO LAVÁVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
                                                                                                         VER 00 04.06.2025




- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.


                                                                                                    16
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                                                                   Rodovia BR 369, km 197
                                                                   Tel. [43] 3274 8585
                                                                   Fax. [43] 3274 8500
                                                                   86700-970 Arapongas, PR - Brasil


- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a
saúde das pessoas.

- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.

- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.

4. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO,
DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.




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