Prothioconazole + Trifloxystrobin 325 SC Yonon
Yonon Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Fungicida
Protioconazol (Triazolinthione) (175 g/L) + trifloxistrobina (estrobilurina) (150 g/L)

Informações

Número de Registro
15025
Marca Comercial
Prothioconazole + Trifloxystrobin 325 SC Yonon
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Protioconazol (Triazolinthione) (175 g/L) + trifloxistrobina (estrobilurina) (150 g/L)
Titular de Registro
Yonon Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Ramulose; Tombamento
Algodão
Corynespora cassiicola
Mancha alvo.
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Puccinia sorghi
Ferrugem; Ferrugem-comum
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum truncatum
Antracnose
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Rhizoctonia solani
Damping-off; Podridão-aquosa; Tombamento
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha

Conteúdo da Bula

                                    _____________________________________________________________________________________________


     PROTHIOCONAZOLE + TRIFLOXYSTROBIN 325 SC YONON
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 15025

COMPOSIÇÃO:
methyl(E)-methoxyimino-{(E)-α-[1-α,α,α-trifluoro-m-tolyl)ethylideneaminooxy]-o-tolyl}acetate
(TRIFLOXISTROBINA).................................................................................................................................150,0 g/L (15,0% m/v)
(RS)-2-[2-(1-chlorocyclopropyl)-3-(2-chlorophenyl)-2-hydroxypropyl]-2,4-dihydro-1,2,4-triazole-3-thione
(PROTIOCONAZOL)...................................................................................................................................175,0 g/L (17,5% m/v)
Outros ingredientes ...............................................................................................................................795,9 g/L (79,59% m/v)

                      GRUPO                                                     C3                                              FUNGICIDA
                      GRUPO                                                     G1                                              FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO.
CLASSE: Fungicida mesostêmico e sistêmico.
GRUPO QUÍMICO: Estrobilurina e Triazolintiona
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Yonon Brasil Defensivos Agrícolas Ltda. - Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar,
Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP - CEP: 01443-010 – Tel.: (11) 3032-2090 – CNPJ:
47.172.452/0001-14 - Registro CDA/SP nº 4382.
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Trifloxistrobin Técnico YNG – Registro MAPA nº TC11421
Yongnong Biosciences Co., Ltd. – Nº 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and
Technology Development Zone 312369, Shangyu, Zhejiang, China.

Prothioconazole Técnico PT – Registro MAPA nº TC19824
Yongnong Biosciences Co., Ltd. – Nº 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and
Technology Development Zone 312369, Shangyu, Zhejiang, China.

Protioconazol Técnico Hailir – Registro MAPA nº TC22322
Shandong Hailir Chemical CO. Ltd. – Lingang Industrial Zone, Coastal Econ. Development
Zone, Weifang, Shandong, China.

Protioconazol Técnico Adama BR – Registro MAPA nº TC04621
Adama Brasil S/A – Av. Júlio de Castilhos, 2085, Taquari/RS – CEP: 95860-000 – Brasil – CNPJ:
02.290.510/0004-19.

Protioconazol Técnico Adama Brasil – Registro MAPA nº TC03621
Adama Makhteshim Ltd. – Neot-Hovav, Beer Sheva, 8551600 – Israel


____________________________________________________________________________________________
                Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                                 CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
_____________________________________________________________________________________________

FORMULADOR:
Yongnong Biosciences Co., Ltd. – Nº 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and
Technology Development Zone 312369, Shangyu, Zhejiang, China.

IMPORTADORES:
Agrilean Inputs S.A. - Rodovia Presidente Castelo Branco, Km 30,5, 11100 – pavimento 36,
Jardim Maria Cristina - CEP: 06.421-300 - Barueri/SP - CNPJ: nº 47.983.211/0004-06 - Registro
CDA/SP nº 4378. Agrilean Inputs S.A. - Rodovia BR 364, Km 20, Área 02, nº 5788, Galpão 22,
Zona Rural, Cuiabá/MT, CEP: 78098 – 970 - CNPJ: 47.983.211/0003-17 – Registro Estado
INDEA/MT nº 33070. Agrilean Inputs S.A. - Área Rural, S/N, km 207, Lote 04, AR 01, Area Rural
de Eduardo Magalhães, CEP 47865-899 - Luís Eduardo Magalhães/BA - CNPJ: 47.983.211/0002-
36 – Registro ADAB/BA nº 145723. Amaggi Exportação E Importação Ltda. - Rod BR 364, Km
20 – Distrito Industrial - Cuiabá/MT– CEP: 78098-970 – CNPJ: 77.294.254/0050-72 – Registro
INDEA/MT n° 20435. Amaggi Exportação E Importação Ltda. - Rodovia PA 125, Quadra 03,
Lote 15 – CEP: 68628-557, Paragominas/PA – CNPJ: 77.294.254/0083-30 – Registro ADEPARA/PA
n° 004.23. Amaggi Exportação E Importação Ltda. - Rodovia BR 163, n° 2461 – Expansão
Urbana – CEP: 78890-000 – Sorriso/MT – CNPJ: 77.294.254/0077-92 - Registro INDEA/MT n°
22956. CCAB Agro S.A. - Alameda Santos, 2159, 6º andar – Cerqueira César - CEP: 01419-100 -
São Paulo /SP - CNPJ: 08.938.255/0001-01 - Registro CDA/SP n° 820. CCAB Agro S.A. - A
Rodovia Br 163, 2461 - Km 744 Modulo N - Area Rural De Sorriso – Sorriso/MT - CEP: 78898-899
- CNPJ: 08.938.255/0003-73. - Registro INDEA/MT n° 35272. CCAB Agro S.A. - Rodovia BR 020
KM 207, SN – Bairro Zona Rural - CEP: 47850-000 - Luiz Eduardo Magalhães/BA - CNPJ:
08.938.255/0008-88 – Registro ADAB/BA n° 65709. CCAB Agro S.A. - Rodovia BR 163, KM 116 –
Bairro Parque Industrial Vetorasso - CEP: 78746-055 - Rondonópolis/MT - CNPJ:
08.938.255/0009-69 - Registro INDEA/MT n° 23776. CCAB Agro S.A. - Anel Viário s/n, Quadra
área, Lote 005B, Galpão 02, Módulo R, Bairro Jardim Paraíso, Acréscimo - CEP: 74984-321 -
Aparecida de Goiânia/GO - CNPJ: 08.938.255/0010-00 - Registro AGRODEFESA/GO n° 4050.
CCAB Agro S.A. - Rodovia Presidente Castelo Branco 11100 Km 30,5 P-36, Bairro Jardim Maria
Cristina - CEP 06421-400 - Barueri / SP - CNPJ: 08.938.255/0011-83 - Registro CDA/SP n° 4210.
CCAB Agro S.A. - Rodovia PR 090, Lote 44, C-2, Modulo A, Bairro: Parque Industrial Nene
Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR - CNPJ: 08.938.255/0007-05 - Registro ADAPAR/PR n°
003588. CCAB AGRO S.A. - Rodovia TO 222, KM 114 - 264 - Lote 4 K Quadra Chác. 41 Módulo
R - Loteamento Jardim Boa Sorte – CEP: 77820-450 - Araguaína/TO - CNPJ 08.938.255/0012-64
- Registro ADAPEC/TO n° 01/0240. Prentiss Química Ltda. – Rodovia PR 423, s/n° - km 24,5 –
Jardim das Acácias – CEP: 83603-000 – Campo Largo/PR – CNPJ: 00.729.422/0001-00 – Registro
no ADAPAR/PR nº 002669.

                        N° do Lote e partida:
                        Data de Fabricação:          VIDE EMBALAGEM
                        Data de Vencimento:



   ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                        CONSERVE-OS EM SEU PODER.


____________________________________________________________________________________________
         Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                          CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
_____________________________________________________________________________________________

  É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                    AGITE ANTES DE USAR.

                            CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
             CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

            CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
               CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C




____________________________________________________________________________________________
         Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                          CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
_____________________________________________________________________________________________

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA

INSTRUÇÕES DE USO: O PROTHIOCONAZOLE + TRIFLOXYSTROBIN 325 SC YONON é um
fungicida mesostêmico e sistêmico, composto por Protioconazol e Trifloxistrobina, ingredientes
ativos dos grupos químicos estrobilurina e triazolintiona. Apresenta mecanismos de ação dos
QoIs (Inibidores da Quinona Oxidase) e DMIs (Inibidores da Desmetilação C-14).
Deve ser sempre utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento das doenças,
garantindo assim o maior potencial de controle dos fungos. O produto PROTHIOCONAZOLE +
TRIFLOXYSTROBIN 325 SC YONON é indicado para aplicação foliar para as culturas de
algodão, feijão, milho, soja e trigo, conforme as recomendações a seguir:

                                                         Dose           Volume de calda      Nº máximo de
   Cultura                     Pragas
                                                      (mL p.c./ha)          (L/ha)            aplicações
                             Ramulária
                                                           400
                         (Ramularia areola)
                                                                              Aérea
                               Ramulose                                      20 – 40
  Algodão            (Colletotrichum gossypii var.                                                  04
                          cephalosporioides)               500              Terrestre
                            Mancha-alvo                                     70 - 150
                       (Corynespora Cassiicola)

 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
 Para controle de ramulária, ramulose, iniciar as aplicações preventivamente ainda na fase vegetativa da
 cultura, entre os 35-40 dias após emergência da cultura. Repetir a aplicação a cada 10-14 dias, utilizando o
 menor intervalo em condições meteorológicas e de infecção mais favorável ao desenvolvimento dos fungos.
 Adicionar óleo metilado de soja, na dose de 0,25 %. Para controle de mancha-alvo, iniciar as aplicações
 preventivamente ainda na fase vegetativa da cultura, entre os 35-40 dias após emergência da cultura e a
 partir daí, observar as condições meteorológicas para um bom desenvolvimento da doença e se necessário,
 repetir as aplicações em intervalos médios de 14 dias. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 %
 v/v.
 Equipamento de aplicação: Avião e Barra.
                            Ferrugem
                                                           400
                     (Uromyces appendiculatus)                                Aérea
                                                                             20 – 40
                              Antracnose
    Feijão                                                                                          03
                  (Colletotrichum lindemuthianum)
                                                        400 - 500           Terrestre
                          Mancha-angular                                    70 - 150
                      (Phaeoisariopsis griseola)
 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
 Para o controle de antracnose, mancha-angular e ferrugem. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da
 cultura, iniciando a primeira aplicação preventivamente no estádio fenológico V4 (quarta folha verdadeira), e
 a partir daí, observar as condições meteorológicas para um bom desenvolvimento das doenças e se
 necessário, repetir as aplicações em intervalos médios de 14 dias. Caso haja necessidade de uma quarta
 aplicação, utilizar outro fungicida. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença,
 e as maiores sob condições severas (clima muito favorável para o rápido desenvolvimento dos patógenos).
 Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 %.
 Equipamento de aplicação: Avião e Barra.

____________________________________________________________________________________________
             Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                              CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
_____________________________________________________________________________________________

                                                         Dose          Volume de calda       Nº máximo de
   Cultura                    Pragas
                                                      (mL p.c./ha)         (L/ha)             aplicações
                          Cercosporiose                                     Aérea
                     (Cercospora zeae-maydis)                              20 – 40
    Milho                                              400 – 500                                   02
                        Ferrugem-comum                                      Terrestre
                         (Puccinia sorghi)                                  70 - 150
 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
 Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, quando a cultura apresentar 6 a 8 folhas ou quando
 aparecerem os primeiros sintomas da ferrugem-comum e ou cercosporiose, caso a doença ocorra mais
 cedo. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão de qualquer uma das doenças. A partir de 15 dias
 após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propicias ao
 reaparecimento das doenças, quando necessário, realizar uma segunda aplicação até a fase de
 pendoamento da cultura.
 Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 %.
 Equipamento de aplicação: Avião e Barra.
                          Ferrugem-asiática
                      (Phakopsora pachyrhizi)
                                Oidio
                       (Microsphaera difusa)
                         Crestamento-foliar
                                                                               Aérea
                        (Cercospora kikuchii)
                                                                              20 – 40
                              Septoriose
     Soja                                                  400                                     02
                          (Septoria glycines)
                                                                             Terrestre
                             Antracnose
                                                                             70 - 150
                    (Colletotrichum truncatum)
                                Mela
                         (Rhizoctonia solani)
                             Mancha-alvo
                      (Corynespora cassiicola)
 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
 Para controle de ferrugem-asiática, realizar a primeira aplicação de forma preventiva ao aparecimento da
 doença, entre os estádios fenológicos Vn (fim da fase vegetativa) e R1 (início da floração) ou no pré-
 fechamento das entrelinhas da cultura, garantindo assim que todas as folhas receberão produto e estarão
 devidamente protegidas a ocorrência da doença. Realizar monitoramento e acompanhamento constante da
 cultura, observando a ocorrência de condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento e progresso
 da doença. Se necessário realizar uma segunda aplicação com no máximo 14 dias de intervalo em relação à
 primeira. Para garantir o controle efetivo da ferrugem asiática é necessária a adoção de um Programa de
 Manejo, com aplicações complementares às do produto, rotacionando e/ou alternando os modos de ação
 dos fungicidas, sejam eles de sítio de ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de
 manejo de resistência do FRAC. Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser
 observadas no item “Recomendações sobre o Manejo da Resistência”. Para o controle específico de oídio,
 antracnose, mancha-alvo, mela, crestamento-foliar e septoriose, realizar a primeira aplicação de forma
 preventiva ao aparecimento da doença, entre os estádios fenológicos Vn (fim da fase vegetativa) e R1 (início
 da floração) ou no pré-fechamento das entrelinhas da cultura, garantindo assim que todas as folhas
 receberão produto e estarão devidamente protegidas a ocorrência da doença. Observar as condições
 meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento das doenças e caso necessário realizar uma segunda
 aplicação com intervalo entre15 à 21 dias.
 Adicionar óleo metilado de soja nas doses de 0,25 % à 0,5 %.
 Equipamento de aplicação: Avião e Barra.
____________________________________________________________________________________________
            Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                             CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
_____________________________________________________________________________________________

                                                         Dose          Volume de calda       Nº máximo de
   Cultura                   Pragas
                                                      (mL p.c./ha)         (L/ha)             aplicações
                        Ferrugem-da-folha
                                                                               Aérea
                         (Puccinia triticina)
                                                        400 – 500             20 – 40
                          Mancha-amarela
     Trigo                                                                                          4
                    (Drechslera tritici-repentis)
                                                                             Terrestre
                              Giberela
                                                          500               100 - 200
                     (Fusarium graminearum)
 ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
 Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
 Mancha-amarela: começar o monitoramento da doença a partir da fase de afilhamento. A aplicação deve ser
 efetuada a partir dos primeiros sintomas da doença. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao
 desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos entre 15-20 dias.
 Ferrugem-da-folha: iniciar a primeira aplicação de forma preventiva ou a partir dos primeiros sintomas, até
 um máximo de 1% de incidência foliar. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao
 desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo
 20 dias. Giberela: sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25ºC e
 precipitação pluviométrica de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva na fase de
 floração, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura.
 Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 %.
 Equipamento de aplicação: Avião e Barra.

MODO DE APLICAÇÃO

PREPARO DA CALDA:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão
(terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do PROTHIOCONAZOLE +
TRIFLOXYSTROBIN 325 SC YONON deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose
recomendada do PROTHIOCONAZOLE + TRIFLOXYSTROBIN 325 SC YONON, acrescentar
óleo metilado de soja na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade
do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno
ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de
pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação,
pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente
antes de reiniciar a aplicação.

EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso
do controle de doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta
forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como
as condições ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda,
pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.


____________________________________________________________________________________________
         Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                          CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
_____________________________________________________________________________________________

Pulverizadores de Barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização
hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo
recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com
relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de
desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a
grossas.

Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de
acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser
considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão
(PSI) e a velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade
mínima de 30 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas
que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20-40 L/ha de calda, altura média de
voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de
acordo com a aeronave utilizada).
- Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme
com tamanhos de gotas de média a grossa;
- Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
- Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
- Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do
comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do
comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
- Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS) para
realizar a aplicação aérea.

 Volume de       Tamanho de        Cobertura        Altura de        Faixa de       Distribuição
   calda            gotas           mínima             voo           aplicação      das pontas
                   Média -                                            15 - 18
20 - 40 L/ha                     30 gotas/cm²       3 metros                             65%
                   Grossa                                             metros

Condições meteorológicas para pulverização:


 Temperatura        Umidade do ar         Velocidade do vento
menor que 30ºC       maior que 55%          entre 3 e 10 km/h

Recomendações gerais para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas,
leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao
equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização,

____________________________________________________________________________________________
         Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                          CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
_____________________________________________________________________________________________

o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima
(velocidade do vento, umidade e temperatura).
- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é
responsabilidade do aplicador.

Diâmetro das gotas:
- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas
possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado,
condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser
considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as
aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.

Técnicas gerais para controle do diâmetro de gotas:
- Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível
considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de
gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes
forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a
maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de
pontas de baixa deriva.
- O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de
desgaste e vazamentos.

Ventos:
- A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e
não ultrapassar 10 km/h.

Temperatura e Umidade:
- Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade
relativa do ar for superior à 55%.
- Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim
de evitar a evaporação.

Inversão térmica:
- O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que
permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela
elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e
pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao por do sol e frequentemente
continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do
solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo
movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça
em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que
____________________________________________________________________________________________
         Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                          CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
_____________________________________________________________________________________________

se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom
movimento vertical de ar.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

                                  Culturas             Dias
                                  Algodão               30
                                   Feijão               15
                                   Milho                15
                                    Soja                30
                                   Trigo                30

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas: o produto não é fitotóxico para as culturas
indicadas nas doses e condições recomendadas.
- Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto
podem não ter sido estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países,
em relação aos valores estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas
informações previamente à utilização deste produto.
- Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso
contidas nesta bula.
- É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações,
sendo ele o único responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este
produto. Caso tenha alguma dúvida, consulte seu exportador, importador ou a Bayer antes de
aplicar este produto.
- É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de
campo), especialmente para culturas de exportação.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:

____________________________________________________________________________________________
         Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                          CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
_____________________________________________________________________________________________

VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA:

             GRUPO                             C3                          FUNGICIDA
             GRUPO                             G1                          FUNGICIDA

PROTHIOCONAZOLE + TRIFLOXYSTROBIN 325 SC YONON é um fungicida composto por
Protioconazol, uma nova geração de DMIs (Inibidores da Desmetilação C-14) e por
Trifloxistrobina, uma estrobirulina, pertencente ao grupo dos QoIs (Inibidores da Quinona
Oxidase). Esta combinação de diferentes ingredientes ativos faz parte de uma estratégia de
gerenciamento de resistência.
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a
esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido
ao desenvolvimento de resistência na população do patógeno em questão. O Comitê Brasileiro
de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de
resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas:
•   Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos C3 e G1 para o
    controle do mesmo alvo, sempre que possível;
•   Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
    agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de
    resistência quando disponíveis, etc;
•   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
•   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
    estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da
    eficácia dos fungicidas;
•   Incluir outros métodos de controle de doenças (Ex.: Resistência genética, controle cultural,
    biológicos, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID), quando
    disponíveis e apropriados;
•   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para orientação sobre as recomendações
    locais para o manejo de resistência;
•   Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
    encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e
    Pecuária (www.agricultura.gov.br).


RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A FERRUGEM-
DA-SOJA


____________________________________________________________________________________________
         Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                          CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
_____________________________________________________________________________________________

Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da ferrugem-
asiática-da-soja, seguem algumas recomendações:
 • Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de
     ação distintos do Grupo C3 e do Grupo G1 sempre que possível; Se o produto tiver apenas
     um mecanismo de ação, nunca utilizá-lo isoladamente;
 • Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
 • Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época
     recomendada para cada região (adotar estratégia de escape);
 • Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
 • Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
 • Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que
     permitirá maior penetração e melhor cobertura do fungicida;
 • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
     agrícolas, tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada,
     manejo da irrigação do sistema, outros controles culturais etc.
 • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente
     causador de doenças a ser controlado;
 • Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação
     recomendados;
 • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
     estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de
     fungicidas;
 • Realizar o monitoramento da doença na cultura;
 • Adotar estratégia de aplicação preventiva;
 • Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
 • Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
 • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
     estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da
     eficácia dos fungicidas;
 • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
     patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
     Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-
     BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br.


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de
semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros visam o melhor
equilíbrio do sistema.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais
para o manejo de resistência.




____________________________________________________________________________________________
         Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                          CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
_____________________________________________________________________________________________

        MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

      ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
   pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
   recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
   válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
   vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
   pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
   profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
   primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
   trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
   seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
   relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
   hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas
   das calças por cima das botas, botas de borracha com meias, avental impermeável, máscara
   com filtro mecânico classe P1, óculos de segurança com proteção lateral e luvas resistentes a
   produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
   Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
   manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de
   medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.

____________________________________________________________________________________________
         Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                          CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
_____________________________________________________________________________________________

•   Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
    (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
•   Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
    que estiver sendo aplicado o produto.
•   Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
    respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
•   Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
    pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
•   Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
    hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas
    das calças por cima das botas, botas de borracha com meias, máscara com filtro mecânico
    classe P1, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas resistentes a
    produtos químicos.
•   Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
    aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
   os avisos até o final do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
   com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de
   Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após
   a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
   (intervalo de tempo entra a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
   vestidas para evitar contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
   local trancado, longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
   da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
   aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de
   algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do
   punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha com meias,
   óculos de segurança com proteção lateral e luvas resistentes a produtos químicos.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
   seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, máscara e luvas.
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
   protegida.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
   aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
____________________________________________________________________________________________
         Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                          CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
_____________________________________________________________________________________________

PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente,
deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-
la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.

      INTOXICAÇÕES POR PROTHIOCONAZOLE + TRIFLOXYSTROBIN 325 SC YONON
                           INFORMAÇÕES MÉDICAS

                   Trifloxistrobina: Triazolintiona
Grupo Químico
                   Protioconazol: Estrobilurina
    Classe
                   CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO.
 toxicológica
   Vias de
                   Oral, dérmica, inalatória e ocular.
  exposição
                   Trifloxistrobina: Estudos realizados em animais de laboratório mostraram
                   que cerca de 55-65 % do produto ingerido, é absorvido pelo trato
                   gastrointestinal. O nível máximo de resíduos no sangue foi alcançado entre
                   12 e 24 horas após a ingestão, não havendo diferença significativa na
                   biodisponibilidade entre os sexos. Os resíduos decresceram pela metade
                   dos valores máximos alcançados após 1 a 3 dias. O ingrediente ativo é
                   metabolizado e excretado principalmente pelas fezes (cerca de 80 % da
                   dose ingerida nos machos e 65 % nas fêmeas). O produto também é
                   excretado pela urina (cerca de 10 % nos machos e 25 % nas fêmeas). A
                   degradação do produto absorvido foi quase completa e independente do
Toxicocinética     sexo e dose.
                   Protioconazol: Em estudo realizado em animais (ratos) de laboratório que
                   receberam 2 e 150 mg/kg p.c. (dose única) e 2 mg/kg p.c./dia (doses
                   repetidas) foi observada rápida absorção do material radiomarcado, sendo
                   que após a administração da menor dose foi observada absorção de 90 %
                   do total administrado. O material radiomarcado apresentou circulação
                   entero-hepática, demonstrada pela variação da concentração do pico
                   plasmático. Após 1 hora da administração, o material radiomarcado foi
                   detectado, principalmente nos órgãos responsáveis pela absorção,
                   degradação e excreção, como o estômago, o intestino delgado, o fígado,
                   os rins e a bexiga urinária. Apenas 0,06 % da quantidade administrada foi
____________________________________________________________________________________________
         Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                          CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
_____________________________________________________________________________________________

                   encontrada no ar exalado nas primeiras 48 h (grupo 8). Em quase todos os
                   grupos de animais, cerca de 90 % a 100 % do material radiomarcado foi
                   excretado através da urina, das fezes ou da bile durante as primeiras 48h,
                   sendo 78 % a 96 % através das fezes e apenas 4 % a 16 % através da urina
                   em machos. Em fêmeas, a excreção renal foi de 10 % a 16 % do total
                   administrado. A excreção em dois grupos de animais (machos) foi de 85 %.

Toxicodinâmica Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.

                    As informações abaixo foram obtidas através de estudos agudos com
                    animais de experimentação, tratados com a formulação à base de
                    Trifloxistrobina e Protioconazol:
                    Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, os
                    animais foram expostos à dose de 2000 mg/kg de p.c. da substância-
                    teste. Não foram observados sinais clínicos ou mortalidade durante o
                    período do estudo.
                    Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória em
                    ratos, os animais foram expostos à concentração de 0,86 mg/L da
  Sintomas e        substância-teste. Não foram observados sinais clínicos ou mortalidade
Sinais Clínicos     durante o período do estudo.
                    Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dermal em ratos, os
                    animais foram expostos à dose de 2000 mg/kg p.c. da substância-teste.
                    Não foram observados sinais clínicos ou mortalidade durante o período
                    do estudo. Em estudo de irritação dérmica in vitro, o item de teste foi
                    considerado como não irritante. O produto não foi considerado
                    sensibilizante dérmico conduzido em cobaias.
                    Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular in vitro, o item de teste
                    aplicado nas córneas não induziu dano no epitélio, portanto foi
                    considerado como não classificado.


 Diagnóstico       O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição.


                   Não há antídoto específico. Tratamento sintomático, em função do quadro
  Tratamento       clínico. Medidas terapêuticas imediatas para reduzir ou impedir a absorção,
                   neutralizar a ação do produto e intensificar sua eliminação.

   Contra -        A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
  indicações       pneumonite química.
  Efeitos das
  interações       Desconhecidos
   químicas

____________________________________________________________________________________________
         Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                          CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
_____________________________________________________________________________________________

                   Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico
                         e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001.
                        Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                             (RENACIAT/ANVISA/MS).
                    As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
   ATENÇÃO
                                        Agravos de Notificação Compulsória.
                      Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
                                                    (SINAN/MS).
                      Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                              Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide item Toxicocinética e Toxicodinâmica

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

Efeitos Agudos:
DL50 oral aguda em ratos: > 2000 mg/kg
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
Corrosão/irritação ocular: Em estudo de irritação ocular in vitro, o item de teste aplicado nas
córneas não induziu dano no epitélio, portanto foi considerado como não classificado.
Corrosão/irritação cutânea: Em estudo de irritação dérmica in vitro, o item de teste foi
considerado como não irritante.
Sensibilização cutânea: Produto não sensibilizante a pele.
Mutagenicidade: Produto não mutagênico

Efeitos Crônicos:
Trifloxistrobina: Nos estudos em longo prazo conduzidos com ratos, camundongos e cães, o
fígado e os rins foram os principais órgãos-alvo identificados. A trifloxistrobina não apresentou
nenhuma evidência de possuir potencial carcinogênico, assim como, não apresentou potencial
mutagênico nos estudos conduzidos in vitro e in vivo. Não foi considerada teratogênica nos
estudos conduzidos em ratos e coelhos. Alguns efeitos adversos para a prole foram observados
nos estudos de toxicidade para a reprodução e para o desenvolvimento, porém, estes efeitos
ocorreram sempre na presença de toxicidade materna e doses seguras de exposição foram
estabelecidas. Não foram observados efeitos neurotóxicos específicos nos estudos de
neurotoxicidade conduzidos em ratos.
Protioconazol: Estudos de toxicidade crónica/carcinogenicidade foram conduzidos em ratos e
camundongos. Os órgãos alvo foram fígado e rins, porém não foi observado incremento na
incidência de tumores em nenhuma das duas espécies. O protioconazol não apresentou
características teratogênicas e não houve alterações dos parâmetros da reprodução. Nos ratos,
alguns efeitos fetais foram observados, porém ocorreram na presença de toxicidade materna e
doses seguras de exposição foram estabelecidas.




____________________________________________________________________________________________
         Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                          CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
_____________________________________________________________________________________________

 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
− Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
− Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos e
    peixes).
− Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
    (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
    público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
    agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
− Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
    atividades aeroagrícolas.
− Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
− Não utilize equipamentos com vazamento.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
− Aplique somente as doses recomendadas.
− Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
    d’água. Evite a contaminação da água.
− A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
    solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
    rações ou outros materiais.
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas
    ou para o recolhimento de produtos vazados.
− Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
    Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
− Isole e sinalize a área contaminada.
____________________________________________________________________________________________
         Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                          CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
_____________________________________________________________________________________________

−   Contate as autoridades locais competentes e a Empresa YONON BRASIL DEFENSIVOS
    AGRICOLAS LTDA
−   Telefone da empresa: (11) 3032-2090.
−   Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
    borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
−   Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
    bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções a seguir:
    Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o
    auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
    derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone
    indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
    Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
    esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
    empresa registrante conforme indicado.
    Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
    contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
    medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
    corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
    - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2, pó químico,
      ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
− Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a
    na posição vertical durante 30 segundos;
− Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume.
− Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos.
− Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador.
− Faça esta operação três vezes.
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamento de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
− Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador.
____________________________________________________________________________________________
         Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                          CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
_____________________________________________________________________________________________

−   Acione o mecanismo para liberar o jato d’água.
−   Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
−   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador.
−   Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
   invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
− Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
   pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
   segundos;
− Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
   armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
   embalagens não lavadas.
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
   em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
   onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
   com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
   indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
   seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
   término do prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
   mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
 − As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
   medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
   efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
   próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
− Use luvas no manuseio dessa embalagem.
____________________________________________________________________________________________
         Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                          CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
_____________________________________________________________________________________________

−   Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
    existente, separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
   com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
   indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
   seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o
   término do prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
   mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
 − As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
   medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
   efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
   próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
   adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
   comercial

TRANSPORTE
 − As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
   medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
− A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode
   ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos
   órgãos competentes.
− É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
   OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
− EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
   EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
− A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
   causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
   pessoas.
____________________________________________________________________________________________
         Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                          CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
_____________________________________________________________________________________________



PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
− Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
   registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
− A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
   operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
   ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
 − O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
    específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de
    pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




____________________________________________________________________________________________
         Rua Capitão Antônio Rosa, nº 409, 1º Andar, Posição 02 – Pinheiros – São Paulo/SP
                          CEP 01443-010 – Tel/Fax: (0XX11) 3032-2090
                                

Compartilhar