Proterra 200 SL
AllierBrasil Agro Ltda.
Herbicida
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Informações
Número de Registro
31122
Marca Comercial
Proterra 200 SL
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Titular de Registro
AllierBrasil Agro Ltda.
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alface
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Alface
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Alface
Polygonum aviculare
erva-de-bicho (6)
Alface
Soliva anthemifolia
Soliva
Alface
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Alface
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Chenopodium album
ançarinha-branca; erva-de-são-joão (2); erva-formigueira-branca
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Borrieria latifolia
Erva-quente
Algodão OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Crepis japonica
barba-de-falcão; crepis
Banana
Cuphea carthagenensis
guanxuma-vermelha; sete-sangrias
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Dioscorea batatas
cará; cará-do-pará; erva-cará
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Banana
Paspalum conspersum
capim-de-mula; capim-do-brejo; capim-guaçu
Banana
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Batata
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Batata
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Batata
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Batata
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Batata
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Batata
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Batata
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Batata
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Batata
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Batata
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Eucalipto
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Eucalipto
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Lantana camara
camará; cambará (1); cambará-branco (2)
Eucalipto
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Pteridium aquilinum
pluma-grande; samambaia; samambaia-das-taperas
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Eucalipto
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Eucalipto
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Eucalipto
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Eucalipto
Stachytarpheta cayennensis
gervão (2); gervão-azul; gervão-de-folha-verônica
Feijão
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Oxalis oxyptera
azedinha (4); trevo (2)
Maçã
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho OGM
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho OGM
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Nectarina
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nectarina
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nectarina
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nectarina
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nectarina
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nectarina
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pessego
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pessego
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pessego
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pessego
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pessego
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pessego
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Repolho
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Repolho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Repolho
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Repolho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Repolho
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Hordeum vulgare
cevada
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Soja
Secale Cereale
Centeio
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Triticum aestivum
trigo
Soja
Triticum secale
Triticale
Soja
Soja OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja OGM
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Soja OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja OGM
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja OGM
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Glycine max
soja
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Trigo
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Trigo
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Conteúdo da Bula
1/25
AllierBrasil Agro Ltda.
PROTERRA 200 SL
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob o nº 31122
COMPOSIÇÃO:
Ammonium 4-[hydroxy(methyl)phosphinoyl]-DL-homoalaninate ou ammonium-DL-
homoalanin-4-yl(methyl)phosphinate
(GLUFOSINATO-SAL DE AMÔNIO) ...................................... 200 g/L (20,0% m/v)
Outros ingredientes ............................................................................ 902 g/L (90,2% m/v)
GRUPO H HERBICIDA
CONTEÚDO: vide rótulo
CLASSE: Herbicida não seletivo de ação total
GRUPO QUÍMICO: Homoalanina substituída.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado solúvel (SL)
TITULAR DO REGISTRO (*):
AllierBrasil Agro Ltda.
Rua Dona Antônia de Queiros, 504, sala 123. São Paulo, SP. CEP 01307-013. CNPJ n°
02.850.049/0001-69. Telefone: (11)3151-4360
Registro da empresa no Estado (CDA/SP) n° 597.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
Agrícola Online Trading S.A.
Rodovia Anhanguera, s/n°, km 296, Distrito Industrial, Cravinhos, SP, CEP 14140-000.
CNPJ n° 47.257.997/0001-23.
DKBR Trading S.A.
Avenida Ayrton Senna da Silva, 600, Cond. Torre Siena, 17° andar, sala 1704, Gleba
Fazenda Palhano, Londrina, PR. CEP 86050-460. CNPJ n° 33.744.380/0001-28.
Rodovia SPA 008/457, s/n°, sala 01, km 500 metros, Zona Rural, Iepe, SP. CEP 19640-
000. CNPJ n° 33.744.380/0003-90.
Avenida Miguel Sutil, 6559, Anexo A, sala 3, Alvorada, Cuiabá, MT. CEP 78048-000.
CNPJ n° 33.744.380/0002-09
Longping High Tech Biotecnologia Ltda.
Av. das Nações Unidas, 12901, São Paulo, SP. CEP 04578-910. CNPJ n°
08.864.422/0001-17.
Rod. MG 188, Fazenda Pombal, s/n°, km 158, Sentido esquerda, Distrito Industrial,
Paracatu, MG. CEP 38600-972. CNPJ n° 08.864.422/0010-08.
-Solus Industria Química Ltda.
Rodovia BR 376, 1441, Salas S5 e S6, Parque Industrial Zona Oeste II, Apucarana, PR.
CEP 86800-762. CNPJ nº 21.203.489/0001-79.CNPJ nº 21.203.489/0001-79.
Rod. Gov. Leonel de Moura Brizola, 386, sala 8, Boa Vista, Carazinho, RS.
CEP 99500-000. CNPJ n° 21.203.489/0002-50.
Av. dos Canários, 416 S, Sala 01, Lote 01, Comercial José Aparecido Ribeiro, Nova
Mutum, MT. CEP 78450-000. CNPJ n° 21.203.489/0003-30.
Somax Agro do Brasil Ltda.
Bula
2/25
Rua Marechal Floriano Peixoto, 960, Centro, Foz do Iguaçu, PR. CEP 85851-020. CNPJ
n° 45.923.627/0001-52
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Jiangsu Good Harvest-Weien Agrochemical Co., Ltd.
Laogang, Qidong City, Jiangsu, China. CEP 222523
Produto técnico: GLUFOSINATO-AMONIUM TÉCNICO GHA. Registro no MAPA n° 17619
FORMULADOR:
Jiangsu Good Harvest-Weien Agrochemical Co., Ltd.
Laogang, Qidong City, Jiangsu, China. CEP 222523.
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1459, Recanto dos Pássaros, Paulínia, SP. CEP 13148-030.
CNPJ n°03.855.423/0001-81
No do lote ou partida :
Data de fabricação : VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento :
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Agite antes de usar.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE
CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III –
PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Bula
3/25
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
PROTERRA 200 SL é um herbicida não seletivo de ação total do grupo homoalanina
substituída, na formulação Concentrado Solúvel (SL), recomendado para o controle não
seletivo de plantas infestantes nas seguintes situações:
- Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e
das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas alface, algodão,
banana, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho e uva.
- Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das
plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de
batata, soja, trigo, na dessecação de feijão e na pós-emergência total do algodoeiro e
milho geneticamente modificados tolerantes ao glufosinato de amônio.
PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO
DE APLICAÇÃO:
Volume de calda
Plantas infestantes controladas
Dose L/ha (L/ha)
Culturas
(produto comercial) Tipo de aplicação
Nome comum Nome científico
Terrestre Aérea
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis
Picão-branco Galinsoga parviflora
1,5 + 0,7 (0,2% v/v) de
Erva-de-bicho Polygonum aviculare
espalhante adesivo*
Serralha Sonchus oleraceus 350 -
Erva-de-passarinho Stellaria media
Alface 2 + 0,7 (0,2% v/v) de
Soliva Soliva anthemifolia
espalhante adesivo*
Aplicar o produto em pós-emergência das plantas infestantes, protegendo a planta de alface
com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas infestantes estiverem com 2
a 4 folhas.
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura.
Capim-pé-de-
Eleusine indica
galinha
Capim-colchão Digitaria sanguinalis
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea
Capim-massambará Sorghum halepense
Carrapicho-de- Acanthospermum 2 + 0,7 (0,2% v/v) de
Algodão 350 30-40
carneiro hispidum espalhante adesivo*
Commelina
Trapoeraba
benghalensis
Caruru Amaranthus viridis
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus
Bula
4/25
Picão-preto Bidens pilosa
Fedegosa Chenopodium album
Para controle das plantas infestantes, aplicar o produto na entrelinha da cultura, quando esta
estiver com 40 cm de altura.
Capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada, capim-massambará: aplicar o
produto no início de perfilhamento.
Carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e
fedegosa: aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com 4 a 8 folhas.
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura.
Capim-colchão Digitaria horizontalis
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus
Crepis Crepis japonica
Capim-guaçu Paspalum conspersum
Capim-pé-de- 2 + 1,2 (0,25% v/v) de
Eleusine indica 300-600 -
galinha espalhante adesivo*
Banana Macela-branca Gnaphalium spicatum
Mentrasto Ageratum conyzoides
Sete-sangrias Cuphea carthagenensis
Erva-cará Dioscorea batatas
Aplicar o produto em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas infestantes
estiverem com 10 a 40 cm de altura.
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura.
Caruru Amaranthus viridis
Picão-preto Bidens pilosa
Guanxuma Sida rhombifolia
Beldroega Portulaca oleracea
Raphanus
Nabo
raphanistrum
Acanthospermum
Carrapicho-rasteiro 2 + 0,7 (0,2% v/v) de 300-600
australe
espalhante adesivo* -
Erva-quente Spermacoce alata
Capim-colchão Digitaria sanguinalis
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus
Guanxuma-branca;
Batata Malva-guanxuma; Sida glaziovii
Mata-pasto
Commelina
Trapoeraba
benghalensis
Controle das plantas infestantes: aplicar o produto na fase de “cracking timing” (compreende a
fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação do produto
quando as plantas infestantes estiverem com 6 folhas.
Dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de
espalhante adesivo à base óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes
da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma-
branca (Sida glaziovii) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso
ocorram na área.
Para dessecação de “batata semente”: aplicar 2 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de
Bula
5/25
espalhante adesivo à base de óleo vegetal ou mineral, 70 dias após a emergência da batata,
retirando antes, as ramas laterais e o ponteiro central. Iniciar a colheita 10 dias após a
aplicação.
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura.
Commelina
Trapoeraba
benghalensis
Picão-preto Bidens pilosa
Buva Conyza bonariensis 2 + 0,7 (0,2% v/v) de
Macela-branca Gnaphalium spicatum espalhante adesivo*
Mentrasto Ageratum conyzoides
Caruru Amaranthus viridis 300-600 -
Beldroega Portulaca oleracea
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea 2,5 + 1,8 (0,4% v/v)
Café de
Capim-colchão Digitaria horizontalis
espalhante adesivo*
3 + 1,8 (0,4% v/v) de
Guanxuma Sida rhombifolia
espalhante adesivo*
Aplicar o produto em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de
novembro a abril.
Trapoeraba: aplicar o produto quando esta estiver com até 10 cm. Picão-preto: buva, macela-
branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca: quando estas estiveram
com até 20 cm. Capim-marmelada: quando estas estiverem com até 30 cm. Capim-colchão:
até a fase de início do perfilhamento.
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura.
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea
Digitaria horizontalis,
Capim-colchão
Digitaria sanguinalis
Capim-amargoso Digitaria insularis
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus
Capim-pé-de-
Eleusine indica
galinha
Guanxuma Sida rhombifolia
2 + 0,7 (0,2% v/v) de
Carrapicho-de- Acanthospermum 350 -
espalhante adesivo*
carneiro hispidum
Picão-preto Bidens pilosa
Citros Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla
Commelina
Trapoeraba
benghalensis
Maria-gorda Talinum paniculatum
Falsa-serralha Emilia sonchifolia
Malva-branca Sida cordifolia
Aplicar o produto no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a
cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo.
Maria-gorda: aplicar o produto quando a planta infestante estiver com até 10 cm. Guanxuma,
falsa-serralha e malva-branca: aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem de 10
a 15 cm. Capim-pé-de-galinha: quando estiver com até 15 cm. Capim-colchão, capim-
amargoso, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba: quando estas
Bula
6/25
estiverem entre 10 a 20 cm. Capim-carrapicho: quando esta estiver com até 20 cm. Capim-
marmelada: quando esta estiver entre 20 a 30 cm.
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura.
Bula
7/25
2 + 0,7 (0,2% v/v)
Samambaia Pteridium aquilinum
de espalhante adesivo
Capim-
Melinis minutiflora
gordura
Erva-quente Spermacoce alata
Cambará Lantana camara
Guanxuma Sida rhombifolia
Falsa-seralha Emilia sonchifolia
Serralha Sonchus oleraceus
Buva Conyza bonariensis
Unha-de-vaca Bauhinia variegata 350 30-40
4 + 0,7 (0,2% v/v) de
Arranha-gato Acácia plumosa espalhante adesivo*
Eucalipto Jurubeba Solanum paniculatum
Capim-
Panicum maximum
colonião
Vassourinha- Spermacoce
botão verticillata
Commelina
Trapoeraba
benghalensis
Stachytarpheta
Gervão
cayennensis
Aplicar o produto em jato dirigido, nas entre linhas da cultura, em pós-emergência das
plantas infestantes quando estas estiverem com 30 a 40 cm de altura, na fase de vegetação
plena.
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura.
Uso para Dessecação
1,8 + 0,2 % v/v de óleo
Dessecação em feijão para consumo 350 -
vegetal ou mineral
Aplicar o produto quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas.
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura.
Feijão
Uso para Dessecação
1,5 + 0,5 % v/v de
Dessecação em feijão para sementes 100-200 30-40
adjuvante
Aplicar o produto somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas.
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura.
Capim-
Brachiaria plantaginea
marmelada
Capim-
Digitaria horizontalis
colchão
Azevém Lolium multiflorum
2 + 0,7 (0,2% v/v) de
Língua-de-
Maçã Rumex obtusifolius óleo vegetal ou 350 -
vaca
mineral
Picão-preto Bidens pilosa
Raphanus
Nabo
raphanistrum
Serralha Sonchus oleraceus
Losna-branca Parthenium
Bula
8/25
hysterophorus
Beldroega Portulaca oleracea
Picão-branco Galinsoga parviflora
Maria-mole Senecio brasiliensis
Guanxuma Sida rhombifolia
Poaia Richardia brasiliensis
Trevo Oxalis oxyptera
Dirigir a aplicação do produto na linha da cultura adulta, sem atingi-la.
Aplicar o produto em poaia quando a planta infestante estiver entre 5 a 10 cm. Trevo e
guanxuma: quando estas estiverem com até 10 cm. Maria-mole e capim-colchão: quando
estas estiverem entre 10 a 20 cm. Nabo, serralha, losna-branca, beldroega e picão-branco:
quando estas estiverem com até 15 cm. Picão-preto: quando esta estiver com até 25 cm.
Azevém e língua-de-vaca: quando estas estiverem entre 20 a 30 cm. Capim-marmelada:
quando esta estiver com até 30 cm.
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura.
Capim-colchão Digitaria sanguinalis
Capim-
Brachiaria plantaginea
marmelada
Picão-preto Bidens pilosa
Amendoim-
Euphorbia heterophylla
bravo
Commelina
Trapoeraba
benghalensis
1,5-2 + 0,7 (0,2% v/v)
Carrapicho-de- Acanthospermum
de 350 -
carneiro hispidum
espalhante adesivo*
Caruru Amaranthus viridis
Milho Guanxuma Sida rhombifolia
Ipomoea
Corda-de-viola
aristolochiaefolia
Carrapicho- Acanthospermum
rasteiro australe
Beldroega Portulaca oleracea
Malva-branca Sida cordifolia
Aplicar o produto em jato dirigido nas entrelinhas da cultura.
Capim-colchão e capim-marmelada: aplicar o produto no início de perfilhamento. Demais
plantas infestantes: aplicar o produto quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a
maior dose quando houver maior incidência de gramíneas.
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura.
Capim-
Brachiaria plantaginea
marmelada
Capim-colchão Digitaria horizontalis
2 + 0,7 (0,2% v/v) de
Picão-preto Bidens pilosa 350 -
Nectarina espalhante adesivo*
Guanxuma Sida rhombifolia
Pêssego
Caruru Amaranthus viridis
Picão-branco Galinsoga parviflora
Aplicar o produto em jato dirigido sem atingir a cultura.
Capim-colchão, picão-preto e guanxuma: aplicar o produto, quando as plantas infestantes
Bula
9/25
estiverem com 5 a 20 cm. Caruru e picão-branco: quando estas estiverem entre 5 a 30 cm.
Capim-marmelada: quando esta estiver entre 10 a 30 cm.
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura.
Picão-branco Galinsoga parviflora
Erva-de- 1,5 + 0,7 (0,2% v/v)
Stellaria media
passarinho de
Erva-de-bicho Polygonum persicaria espalhante adesivo* 350 -
Serralha Sonchus oleraceus
Repolho 2 + 0,7 (0,2% v/v) de
Mentruz Coronopus didymus
espalhante adesivo*
Aplicar o produto quando as plantas infestantes apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido,
sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de
copinhos).
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura.
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea
Capim-colchão Digitaria sanguinalis
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla
Raphanus
Nabo
raphanistrum 2,5 + 0,7 (0,2% v/v)
Picão-preto Bidens pilosa de 350
Poaia Richardia brasiliensis espalhante adesivo
Caruru Amaranthus viridis 30 a 40
Beldroega Portulaca oleracea
Commelina
Trapoeraba
benghalensis
Trigo Triticum aestivum
Aveia Avena sativa 3 + 0,7 (0,2% v/v) de
350
Cevada Hordeum vulgare espalhante adesivo*
Azevém Lolium multiflorum
Centeio Secale cereale 3 + 0,7 (0,2% v/v) de
Soja Triticale Triticum secale espalhante adesivo*
Capim-amoroso;
Capim-carrapicho; Cenchrus echinatus
Capim-roseta
Capim-alto; Capim-
camalote; Rabo-de- Rottboellia exaltata
lagarto
Carrapicho-de- 2,5 a 3 + 0,2% v/v de 350 30 a 40
carneiro; Chifre-de- Acanthospermum óleo vegetal ou
veado; Espinho-de- hispidum mineral
carneiro
Erva-de-lagarto;
Erva-quente; Spermacoce latifolia
Perpetua-do-mato
Arranha-gato; Buva;
Conyza bonariensis
Rabo-de-foguete
Uso para Dessecação 2 + 0,2% v/v de 100-200 -
Bula
10/25
óleo vegetal ou
mineral
Aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar o produto na fase de pré-semeadura, em pós-
emergência das plantas infestantes, em área total. Capim-colchão, amendoim-bravo, nabo,
caruru, beldroega e trapoeraba: aplicar o produto, quando as plantas infestantes estiverem
com até 10 cm. Picão-preto e poaia: quando estas estiverem com até 15 cm. Capim-
marmelada: quando esta estiver com até 20 cm.
Dessecação: utilizar a dose de 2 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de espalhante
adesivo à base óleo mineral ou vegetal, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita.
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura.
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus
Capim-pé-de-
Eleusine indica
galinha
Capim-colchão Digitaria sanguinalis
2 + 0,7 (0,2% v/v) de
Arroz Oryza sativa
óleo vegetal ou 350
Picão-preto Bidens pilosa
mineral
Guanxuma Sida cordifolia
Erva-quente Spermacoce alata
Soja Glycine max -
Caruru Amaranthus viridis
Trigo Arranha-gato; 1,5 a 2,0 + 0,5% v/v
Buva; Rabo-de- Conyza bonariensis de óleo vegetal ou 350
foguete mineral
2,0 + 0,5% v/v de óleo
Capim-amargoso Digitaria insularis 350
vegetal ou mineral
1,75 + 0,5 (0,25% v/v)
Uso para Dessecação 200
de óleo vegetal
Aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar o produto em pré-semeadura da cultura, em
pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias
após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma: quando estas estiverem com até 10 cm.
Demais plantas infestantes: quando estas estiverem com até 15 cm.
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura.
Capim-
Brachiaria plantaginea
marmelada 2 + 0,7 (0,2% v/v) de
Picão-branco Galinsoga parviflora óleo vegetal ou 350 -
Caruru Amaranthus viridis mineral
Uva Picão-preto Bidens pilosa
Aplicar o produto em jato dirigido na linha da cultura, atingindo no máximo a "canela" da
cultura. Picão-preto: quando esta estiver com até 10 cm. Demais plantas infestantes:
quando estas estiverem entre 10 a 20 cm.
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura.
Algodão e milho geneticamente modificados resistentes ao glufosinato de amônio:
Volume de calda
Plantas infestantes controladas Dose L/ha
Culturas (L/ha)
(produto comercial)
Nome comum Nome científico Tipo de
Bula
11/25
aplicação
Terrestre Aérea
Capim-
Brachiaria plantaginea
marmelada
2-2,5 +
Capim-
Cenchrus echinatus Estádio de 0,25% v/v
carrapicho
2a4 de
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia
folhas (1) óleo vegetal
Carrapicho-de- Acanthospermum
ou mineral
carneiro hispidum
Apaga-fogo Alternanthera tenella
Capim-
Brachiaria plantaginea Estádio de 200-300 30-40
marmelada
Algodão OGM 2a4
Capim-
Cenchrus echinatus perfilhos (2) 3-3,5 +
carrapicho
(Organismo 0,25% v/v
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia
Geneticamente de
Modificado Carrapicho-de- Acanthospermum
Estádio de óleo vegetal
resistente ao carneiro hispidum
4a8 ou mineral
glufosinato de Apaga-fogo Alternanthera tenella
folhas (2)
amônio) Erva-quente Borreria latifolia
Beldroega Portulaca oleracea
Aplicar o produto com adição de 0,25% de espalhante adesivo à base de óleo vegetal ou
mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
Realizar a aplicação sequencial do produto com intervalo de 14 dias uma da outra, na
dose de 2 a 2,5 L/ha.
Para uma única aplicação do produto utilizar a dosagem de 3 a 3,5 L/ha, observando-se
sempre o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes.
Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação.
(1)
Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura no estádio de 2 a 4 folhas.
(2)
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura nos demais estádios.
Capim-pé-de- Estágio
Eleusine indica
galinha mediano
Capim- (3
Brachiaria plantaginea
marmelada perfilhos)
2,5 a 3
Euphorbia
Milho OGM Leiteiro Estágio
heterophylla
(Organismo mediano
Corda-de-viola Ipomoea purpurea
Geneticamente (6 folhas)
Caruru Amaranthus hybridus
Modificado 200 -
Capim-pé-de- Estágio
resistente ao Eleusine indica
galinha pós-
glufosinato de
Capim- precoce
amônio) Brachiaria plantaginea 1,5 + 1,5
marmelada (3 folhas)
Pós (aplicação
emergência Euphorbia Estágio
Leiteiro sequencial)
heterophylla pós-
Corda-de-viola Ipomoea purpurea precoce
Caruru Amaranthus hybridus (2 folhas)
Aplicação sequencial: a primeira aplicação do produto deve ser realizada quando o milho
estiver com 3 a 4 folhas. A segunda aplicação do produto deve ser realizada quando o
Bula
12/25
milho estiver com 5 a 6 folhas.
Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação.
Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura.
Azevém Lolium multiflorum
Capim- 2-3,5 + 0,7
Digitaria insularis
amargoso (0,25% v/v)
Capim- Até 1 (0,5 L/há)
Rotboelia exaltata
camalote perfilho de óleo
Capim-colchão Digitaria sanguinalis mentilado
Capim- de soja
Brachiaria plantaginea
marmelada
Picão preto Bidens pilosa
-
Buva Conyza bonariensis 100-200
2a4
Soja OGM Euphorbia
Leiteiro folhas 2-3,5 + 0,7
(Organismo heterophylla
Geneticamente Corda-de-viola Ipomoea grandifolia (0,25% v/v)
(0,5 L/há)
Modificado Capim-pé-de- Até 1
Eleusine indica de óleo
resistente ao galinha perfilho
mentilado
glufosinato de Caruru-de-
Amaranthus viridis de soja
amônia) mancha 2a4
Pós Commelina folhas
emergência Trapoerada
benghalensis
Aplicar o produto em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes observando-
se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas infestantes considerando-se o
estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de duas folhas até 1 perfilho
para as monocotiledôneas. A aplicação do produto pode ser realizada a partir da
germinação da soja.
Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na
dose de 2 a 3,5 L/ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em
que ocorram novos fluxos de germinação de plantas infestantes na área.
Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação.
Realizar até 2 aplicações por ciclo da culturas.
Nota:
1 litro de PROTERRA 200 SL contém 200 g de glufosinato sal de amônio.
MODO DE APLICAÇÃO:
PROTERRA 200 SL pode ser aplicado com pulverizadores terrestres, manual costal ou
tratorizado, dotados de barra com bico de jato plano (leque), ou aeronaves agrícolas,
diretamente sobre as plantas infestantes. Sendo um produto de contato, é importante uma
cobertura uniforme das plantas infestantes pela calda de pulverização.
Aplicação terrestre:
A pulverização deve ser a volume normal, usando-se pressão do pulverizador ao redor de
40 a 60 lb/pol², o que corresponde a um volume de 200 L d’água/ha.
Efetuar a regulagem do equipamento para se obter uma densidade média de gotas acima
de 40 gotas/cm².
Bula
13/25
Recomenda-se uma velocidade de trabalho do trator em torno de 6 km/h. A altura das
barras dos pulverizadores em relação ao alvo deve ser 40 cm para bicos 110º e 50 cm
para bicos de 80°.
Alface e repolho: quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas com
copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto. Utilizando-se outros tipos
de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme.
Aplicação aérea:
Dessecação nas culturas de soja e feijão.
Volume de calda: 30 a 40 L/ha.
Barra com bicos da série D (D6 a D10) ou bicos tipo leque.
Respeitar altura de vôo de 3-4 metros, faixa de deposição 13-15 metros e ventos de até
10 km/hora.
Condições climáticas favoráveis: Temperatura mínima de 10ºC a máxima de 28ºC.
Umidade relativa do ar de mínimo 60%. Velocidade do vento de, no máximo, 10 km/h em
aplicações terrestres e entre 2 e 10 km/h em aplicações por aeronaves.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por
volatilização ou deriva.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Alface, maçã, nectarina, pêssego, repolho e uva 7 dias
Algodão 28 dias
Algodão (pós emergência): (2)
Banana, batata e soja 10 dias
Café 20 dias
Citros 40 dias
Eucalipto U.N.A.
Feijão 5 dias
Milho e trigo: (1)
Milho (pós emergência): (3)
Soja (dessecação): 8 dias
Trigo (dessecação): 7 dias
(1) Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.
(2) O intervalo de segurança para a cultura de algodão geneticamente modificado, que
expressa resistência ao glufosinato, é de 116 dias, quando o agrotóxico for aplicado em
pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
(3) O intervalo de segurança para a cultura de milho geneticamente modificado, que
expressa resistência ao glufosinato, é de 50 dias, quando o agrotóxico for aplicado em
pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
U.N.A. – Uso Não Alimentar
Instruções para preparo da calda de pulverização:
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar
PROTERRA 200 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e
completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua
durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Bula
14/25
Lavagem do equipamento de pulverização:
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do
produto, realizar lavagem completa do equipamento.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a
aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Somente utilizar as doses recomendadas.
Chuvas ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto,
pode reduzir o seu efeito herbicida.
A aplicação do produto em pós-emergência para as culturas de milho geneticamente
modificado, algodão geneticamente modificado e soja geneticamente modificada é para
materiais geneticamente modificados expressando adequadamente a proteína PAT, não
devendo ser utilizado o produto nesta modalidade sobre cultivares convencionais, pois
pode resultar em danos severos às culturas.
O produto não deve ser aplicado em plantas infestantes ou culturas que estejam sob
estresse hídrico, ou quando o solo apresentar deficiência hídrica. Os melhores resultados
são obtidos quando as plantas infestantes se apresentam em condições favoráveis de
desenvolvimento e nos estádios de desenvolvimento recomendados;
Controle de plantas infestantes pode ser reduzido se a aplicação for realizada em
períodos de baixa insolação (nevoeiro ou neblina); ou quando as plantas infestantes estão
sob estresse devido às condições ambientais como a seca, temperaturas frias ou longos
períodos de nebulosidade;
Para o bom funcionamento do produto deve ser observado um período de 6 horas sem
ocorrência de chuvas.
Chuvas ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto
podem reduzir seu efeito herbicida;
Evitar aplicações quando as plantas infestantes estiverem excessivamente molhadas;
Evitar deriva de pulverização e de resíduos do produto sobre lavouras vizinhas inclusive
sobre lavouras de algodão, milho ou soja de cultivares não identificado como
geneticamente modificados resistentes ao glufosinato de amônio, pois podem ocorrer
injúrias.
Para o manejo de plantas espontâneas oriundas de sementes que sejam identificadas
como geneticamente modificadas resistentes ao glufosinato de amônio deverá ser
utilizado um herbicida com princípio ativo diferente;
Procure identificar o campo no qual será aplicado o produto para evitar o uso indevido do
herbicida em variedade geneticamente modificada não recomendada;
Não realizar aplicações sequenciais do produto cuja soma das doses exceda à
recomendada por safra;
A aplicação do produto deve ser realizada na fase vegetativa da soja, controlando as
plantas infestantes o mais precoce possível (estádios iniciais) para alcançar a melhor
eficiência no controle das mesmas;
Não se recomenda a aplicação do produto a partir do início do florescimento da soja.
Bula
15/25
Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto
podem não ter sido estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros
países, em relação aos valores estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação
verifique estas informações previamente à utilização deste produto.
É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas
informações, sendo ele o único responsável pela decisão da exportação das culturas
tratadas com este produto. Em caso de dúvida, consultar seu exportador ou importador
antes de aplicar este produto.
É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de
campo), especialmente para culturas de exportação.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde
Humana – ANVISA/MS)
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS
EMBALAGENS VAZIAS:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E
DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
- O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para
o aumento da população de plantas infestantes resistentes a estes herbicidas.
- Utilizar a rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos.
- Utilizar o herbicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação
recomendados no rótulo/bula.
- Incluir outros métodos de controle de plantas daninhas (ex. resistência genética, controle
cultural, biológico, etc.), rotação de culturas, dentro do programa de Manejo Integrado de
Plantas Daninhas quando disponíveis e apropriados.
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações
locais para o manejo de resistência.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
Bula
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DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS
EMBALAGENS VAZIAS:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E
DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto junto com alimento, medicamento, ração, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI),
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI)
com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual EPI: macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro
combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de
segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
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- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de
proteção individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área
em que estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato e não permitir
que outras pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro
combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de
segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
manter os avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos
de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o Intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas
ainda vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original
em local trancado, longe do alcance das crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize Equipamentos de Proteção Individual – EPI: macacão
de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
Bula
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- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe; óculos; avental; botas; macacão; luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizadas por pessoa treinada e
devidamente protegida.
- É vetado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
Pode ser nocivo em contato com a pele
ATENÇÃO Pode ser nocivo se inalado
Provoca irritação ocular grave
PRIMEIROS SOCORROS: PROCURE IMEDIATAMENTE UM SERVIÇO MÉDICO DE
EMERGÊNCIA levando a embalagem, rótulo, bula e/ou a receita agronômica do produto.
Ingestão: Se engolir o produto não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente,
deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água
corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e
sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR GLUFOSINATO (PROTERRA 200 SL)
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Homoalanina substituída.
Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
O glufosinato de amônio foi pouco absorvido pelo trato gastrointestinal de
ratos. Os níveis no sangue após a administração oral foram baixos e
mensuráveis somente por um curto tempo. A eliminação foi bifásica, com
meia-vida de 7-8 horas e 52-64 horas, através da urina, e principalmente das
Toxicocinética
fezes. Não houve acúmulo da substância nos tecidos e órgãos.
Estudo com animais através da administração oral do metabólito principal de
glufosinato de amônio houve excreção de 92% através da urina e 3,5%
através das fezes após 4 dias (FAQ. 1991).
O glufosinatode amônio é um análogo fosfinico do ácido glutâmico, que é um
típico aminoácido excitatório do SNC, o principal alvo da toxicidade aguda do
glufosinato, porém o mecanismo celular e molecular desta ação, ainda não é
Toxicodinâmica bem entendido. A toxicidade pode ser devida a contribuição de ambos,
glufosinato e o surfactante, presentes nestes herbicidas.
Após a intoxicação com glufosinato, 7 de 16 pacientes, demonstraram
Bula
19/25
redução das atividades das células vermelhas e colinesterases do sangue.
Em outro caso de intoxicação por ingestão de glufosinato, os níveis de
colinesterases estiveram reduzidos por 5 dias. Este herbicida deve possuir
algum papel, como um inibidor de colinesterase, seguido da toxicidade
aguda, porém os efeitos colinérgicos não tem sido uma porção significante da
síndrome.
Gastrointestinal - náusea, vômito, dor abdominal e diarréia podem acontecer
logo após ingestão (dentro de 2 horas). Erosões gástricas também podem
acontecer.
2. Sinais vitais - diminuição da respiração, queda da pressão sanguínea e
febre são sintomas comuns de envenenamento por glufosinato. Dificuldade
respiratória pode desenvolver 8 a 24 horas após ingestão.
3. Sintomas neurológicos - sintomas neurológicos, inclusive pertubações de
consciência ataques apopléticos e dificuldade respiratória pode desenvolver 8
Sintomas a 24 horas após o envenenamento. Perda de memória de curto prazo
e geralmente pode acontecer.
Sinais clínicos 4. Hepático - elevação de enzima hepática no soro são um efeito comum de
envenenamento.
5. Acidose metabólica foi informada em pacientes que desenvolveram
hipotensão após ingestão de glufosinato de amônio.
6. Outros sintomas clínicos incluem alteração no movimento ocular, edema
geral, leucocitose, enzimas hepáticas elevadas, erosão de membranas
mucosas gástricas e amnésia parcial.
Hematológico - leucocitose é um efeito comum de envenenamento
geralmente acontece no primeiro dia podendo durar até 5 dias ou mais.
O diagnóstico deve ser feito baseado no exame clínico e nas informações
disponíveis.
Monitoramento laboratorial:
Oximentria de pulso ou controle de gases do sangue arterial e radiografia do
Diagnóstico tórax em pacientes com sintomas respiratórios. Em caso de envenenamento
severo pode resultar em depressão respiratória, hipotensão, e depressão de
SNC. Estes devem ser monitorados durante pelo menos 24 horas.
Monitorar testes de função hepática em pacientes com exposição significante.
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As medidas abaixo relacionadas devem ser implementadas
concomitantemente ao tratamento medicamentoso e a descontaminação.
Descontaminação: Visa limitar a absorção e os efeitos locais.
1. Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação cuidadosa da
pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria
abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado.
2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com Soro
Fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a
pele e mucosas.
Em caso de ingestão recente (geralmente dentro de uma hora), proceder à
lavagem gástrica. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do
risco de aspiração. Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em
adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano,
diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 ml de
água.
4. Em caso de ingestão, observe o paciente cuidadosamente para o
possível desenvolvimento de irritação ou queimadura gastrointestinal e do
Tratamento
esôfago, caso positivo a endoscopia poderá ser indicada para avaliar a
extensão da lesão.
5. Monitorar sinais vitais frequentemente.
6. Monitor para hipotensão, disritmias, depressão respiratória e
necessidade de intubação endotraqueal.
7. Avalie para hipoglicemia, alteração de eletrólitos e hipoxia.
8. Monitore fluidos e eletrólitos.
9. Em caso de convulsão administre benzodiazepinico IV: DIAZEPAM
(ADULTO 5 mg/kg, repita a cada 10 a 15 min conforme necessário. CRIANÇA
0,2 a 0,5 mg/kg, repita a cada 5 min conforme necessário) ou LORAZEPAM
(ADULTO 2 a 4 mg/kg; CRIANÇA 0,05 a 0,1 mg/Kg).
10. Considera-se fenobarbital ou propofol se convulsões ocorrerem
periodicamente após administração de 30 mg de diazepam (em adultos) ou
10 mg (em crianças maiores de 5 anos).
11. Em caso de hipotensão, infunda 10 a 20 mL/kg fluido isotônico. Se
hipotensão persistir, administre infusão com 0,5 a 1 mcg/min. Em CRIANÇA
comece infusão a 0,1 mcg/min).
Trate acidose severa com bicarbonato de sódio de IV.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
Contraindicações
pneumonite química.
Efeitos das
Não são conhecidos
interações químicas
Ligue para Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
ATENÇÃO RENACIAT – ANVISA/MS
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)
Telefone de Emergência da empresa: 0800-7712222
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Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos (Resultantes de ensaios com animais - produto formulado):
DL50 oral aguda (ratas fêmeas) > 2000 mg/kg
CL50 inalatória em 4 horas (ratos) >3,82 mg/L
DL50 dérmica (ratos) > 2000 mg/kg
Irritação cutânea em coelhos: Não irritante. A substância teste aplicada na pele dos coelhos,
não apresentou nenhum sinal de irritação cutânea em qualquer leitura.
Irritação ocular em coelhos: Irritante. A substância teste aplicada no olho dos coelhos
produziu hiperemia e quemose em 2/3 dos olhos testados, e opacidade em 3/3 dos olhos
testados. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura em 21 dias após o
tratamento.
Sensibilização dérmica em cobaias: não sensibilizante.
Sensibilização respiratória: não há informações disponíveis sobre sensibilização respiratória.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação
gênica reversa em bactérias (teste de Ames) e não apresentou atividade mutagênica em
células de camundongos.
Efeitos crônicos:
Nenhum efeito teratogênico foi encontrado em ratos ou coelhos. Foi observado sinais de
embriotoxicidade e redução de tamanho da ninhada em ratos e camundongos.
Estudo durante a gravidez em ratos revelou toxicidade materna nos grupos alimentados
com as doses de 50 e 250 mg/kg/dia, com sinais clínicos de aumento nas adrenais,
diminuição no peso do baço e hemorragias vaginais.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
□ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
■ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no
solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior
a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
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- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa AllierBrasil Agro Ltda. -
Telefone da empresa (11) 3151-4360.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas
de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico
etc., ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Bula
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EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do
produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem,
imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão,
seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os
seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem
sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem,
por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve
ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Bula
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses
após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses
após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Bula
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- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde
foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a
saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto
de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO,
DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
- Restrição de uso no Estado do Paraná para os
alvos Pteridiun aquillinum, Melinis minutiflora, Lantana camara, Bauhinia variegata,
Acacia plumosa, Solanum paniculatum, Panicum maximum, Spermacoce verticillata,
Stachytarpheta cayennensis no eucalipto e para a cultura do algodão OGM.
Bula