Proteno
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Herbicida
cletodim (oxima ciclohexanodiona) (240 g/L)

Informações

Número de Registro
04421
Marca Comercial
Proteno
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
cletodim (oxima ciclohexanodiona) (240 g/L)
Titular de Registro
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Zea mays
milho
Alho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Alho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Alho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Alho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Alho
Zea mays
milho
Amendoim
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Amendoim
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Amendoim
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Amendoim
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Amendoim
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Amendoim
Zea mays
milho
Arroz irrigado
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz irrigado
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz irrigado
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz irrigado
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Arroz irrigado
Luziola peruviana
arrozinho; grama-boiadeira; pastinho-d´água
Arroz irrigado
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Aveia
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Batata
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Batata
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Batata
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Batata
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Batata
Zea mays
milho
Batata yacon
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Batata yacon
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata yacon
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Batata yacon
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Batata yacon
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Batata yacon
Zea mays
milho
Batata-doce
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Batata-doce
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata-doce
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Batata-doce
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Batata-doce
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Batata-doce
Zea mays
milho
Beterraba
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Beterraba
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Beterraba
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Beterraba
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Beterraba
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Beterraba
Zea mays
milho
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Zea mays
milho
Caju
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Caju
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Canola
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Canola
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Canola
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Canola
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Canola
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Canola
Zea mays
milho
Caqui
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Caqui
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Carambola
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Carambola
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cará
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cará
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cará
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cará
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cará
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cará
Zea mays
milho
Cebola
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cebola
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cebola
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cebola
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cebola
Zea mays
milho
Cenoura
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cenoura
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cenoura
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cenoura
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cenoura
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cenoura
Zea mays
milho
Centeio
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Cevada
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Ervilha
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Ervilha
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Ervilha
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Ervilha
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Ervilha
Zea mays
milho
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Zea mays
milho
Figo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Figo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Fumo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Fumo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Fumo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Fumo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Fumo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Fumo
Zea mays
milho
Gengibre
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Gengibre
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Gengibre
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Gengibre
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Gengibre
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Gengibre
Zea mays
milho
Gergelim
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Gergelim
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Girassol
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Girassol
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Girassol
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Goiaba
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Goiaba
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Grão-de-bico
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Grão-de-bico
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Grão-de-bico
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Grão-de-bico
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Grão-de-bico
Zea mays
milho
Inhame
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Inhame
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Inhame
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Inhame
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Inhame
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Inhame
Zea mays
milho
Lentilha
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Lentilha
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Lentilha
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Lentilha
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Lentilha
Zea mays
milho
Linhaça
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Linhaça
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mamona
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mamona
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioca
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mandioca
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Mandioca
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioca
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Mandioca
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mandioca
Zea mays
milho
Mandioquinha-salsa
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mandioquinha-salsa
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Mandioquinha-salsa
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioquinha-salsa
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Mandioquinha-salsa
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mandioquinha-salsa
Zea mays
milho
Mangaba
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mangaba
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Melancia
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Melancia
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Melancia
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Melancia
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Melancia
Echinodorus grandiflorus
aguapé (3); chapéu-de-couro (1); congonha-do-brejo
Melancia
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Melancia
Zea mays
milho
Milho
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Nabo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nabo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Nabo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nabo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Nabo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Nabo
Zea mays
milho
Rabanete
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Rabanete
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Rabanete
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Rabanete
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Rabanete
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Rabanete
Zea mays
milho
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Zea mays
milho
Tomate
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Tomate
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Tomate
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Tomate
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Tomate
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Tomate
Zea mays
milho
Trigo
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Triticale
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)

Conteúdo da Bula

                                    PROTENO
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob no 04421

COMPOSIÇÃO:
(RS)-2-[(E)-1-[(E)-3-chloroallyloxyimino]propyl]-5-[2-(ethylthio)propyl]-3-hydroxycyclohex-2-enone
(CLETODIM) .......................................................................................................... ......240 g/L(24% m/v)
Outros Ingredientes ............................................................................................... ......760 g/L (76%m/v)
Solvente Nafta ....................................................................................................... .....................q.s.p. 1L

                  GRUPO                                                  A                                         HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO.

CLASSE: Herbicida sistêmico, pós-emergente, do grupo químico Oxima ciclohexanodiona

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO (*):

ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR
Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

PRODUTO TÉCNICO:

CLETODIM TÉCNICO MILENIA - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento -
MAPA sob nº 10109.

ADAMA AGAN LTD.:
Haashlag Street 3, P.O. Box 262 - 77102, Northern Industrial Zone, Ashdod, Israel

HEBEI WANQUAN LIHUA CHEMICALS CO., LTD.:
Kongjiazhuang, Wanquan, Hebei – China

CLETODIM TÉCNICO ADAMA - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA
sob nº 19718.

WEIFANG CYNDA CHEMICAL CO., LTD.:
Nº 2 of East Partial, Linggang Chemical Zone, Weifang Binhai Economic Development Area, 264200,
Weifang, Shandong Province, China.

CLETODIM PRÉ-MISTURA MILENIA - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento -
MAPA sob nº 14017.

ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR
Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR

ADAMA BRASIL S/A
Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS
Tel.: (51) 3653-9400 - Fax: (51) 3653-1697 CNPJ: 02.290.510/0004-19
Inscrição Estadual: 142/0047032 - Registro Estadual nº 00001047/99 - SEAPA/RS



                                                                                                                                 BULA_PROTENO_01072021
ADAMA AGAN LTD.:
Haashlag Street 3, P.O. Box 262 - 77102, Northern Industrial Zone, Ashdod, Israel

HEBEI WANQUAN LIHUA CHEMICALS CO., LTD.:
Kongjiazhuang, Wanquan, Hebei - China

WEIFANG CYNDA CHEMICAL CO., LTD.:
Nº 2 of East Partial, Linggang Chemical Zone, Weifang Binhai Economic Development Area, 264200,
Weifang, Shandong Province, China.

YANCHENG SOUTH CHEMICALS CO., LTD.
Chen Jiagang Chemicals District of Xiangshui, Jiangsu 224631, Yancheng City, China.

FORMULADOR

ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR
Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR

ADAMA BRASIL S/A
Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS
Tel.: (51) 3653-9400 - Fax: (51) 3653-1697 CNPJ: 02.290.510/0004-19
Inscrição Estadual: 142/0047032 - Registro Estadual nº 00001047/99 - SEAPA/RS

ADAMA AGAN LTD.:
Haashlag Street 3, P.O. Box 262 - 77102, Northern Industrial Zone, Ashdod, Israel

HANGZHOU NUTRICHEM COMPANY LIMITED.
No. 9777, Hong-Shiwu Road, Linjiang Industrial Park, Xiaoshan District, Zhejiang 311228, Hangzhou, China.

SHANDONG CYNDA CHEMICAL CO., LTD.
Economic Development Area, Boxing County, Shandong, China.

ADAMA ANPON (JIANGSU) LTD.
No. 6 Huaiyan Road, Salt-based Chemistry and New Materials lndustry Park, Huai'an, Jiangsu Province –
China.
                           No do lote ou da partida:
                           Data de fabricação:           VIDE EMBALAGEM
                           Data de vencimento:

 ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS
                                   EM SEU PODER.
    É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                            Indústria Brasileira

 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
                                    AGUDO

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – CLASSE III – PERIGOSO AO
                                 MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C

                                                                                      BULA_PROTENO_01072021
               MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA

INSTRUÇÕES DE USO:

PROTENO é um herbicida graminicida, sistêmico, recomendado para as culturas de algodão, alho, amendoim,
arroz irrigado, aveia, batata, batata-doce, batata yacon, beterraba, café, caju, canola, caqui, cará,
carambola, cebola, cenoura, centeio, cevada, ervilha, feijão, feijão-caupi, figo, fumo, gengibre, inhame,
gergelim, girassol, goiaba, grão-de-bico, lentilha, linhaça, maçã, mamona, mandioca, mandioquinha-salsa,
mangaba, melancia, milho, nabo, rabanete, soja, tomate, trigo, triticale e uva. É efetivo no controle de várias
espécies de gramíneas anuais e perenes, apresentando pouca ou nenhuma atividade sobre as plantas
infestantes de folhas largas e ciperáceas.

CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

APLICAÇÃO EM PRÉ-PLANTIO (DESSECAÇÃO):

                                           Dose
  Cultura       Planta infestante                           Época, número e intervalo de aplicação
                                           (L/ha)
                                                     Aplicar PROTENO em pré-plantio (dessecação) do
                                                     algodão com as plantas de milho voluntário no estádio
                                                     de até 4 folhas. As doses maiores devem ser utilizadas
                 Milho voluntário                    para controlar as plantas infestantes em estádio mais
 Algodão                                 0,35 - 0,45
                   (Zea mays)                        avançado de desenvolvimento.
                                                     Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
                                                     emulsionável.
                                                     Realizar 1 aplicação em pré-plantio (dessecação).
                 Arroz-vermelho
                                         0,6 – 0,8
                 (Oryza sativa)
                     Azevém                          Aplicar PROTENO no estádio de 2 perfilhos até o
                                         0,6 – 0,8
               (Lolium multiflorum)                  florescimento, na dose 0,6 a 0,8 L.ha-1. Utilizar a maior
                  Capim-arroz                        dose quando as plantas infestantes estiverem em
                                         0,6 – 0,8   estádios mais avançados. Respeitar um intervalo
   Arroz     (Echinochloa crusgalli)
                                                     mínimo de vinte dias (20) entre a aplicação de
  irrigado       Capim-colchão
                                         0,6 – 0,8   PROTENO e o plantio da cultura do arroz irrigado.
              (Digitaria horizontalis)               Adicionar adjuvante a base de óleo vegetal na dose de
                Capim-marmelada                      0,5% v/v a calda.
                                         0,6 – 0,8   Realizar 1 aplicação em pré-plantio (dessecação).
             (Brachiaria plantaginea)
                Grama-boiadeira
                                         0,6 – 0,8
               (Luziola peruviana)
                                                     Aplicar PROTENO em pré-plantio (dessecação) da
                                                     cultura com as plantas de azevém no estádio de 2
                                                     perfilhos até o florescimento. Respeitar um intervalo
                     Azevém                          mínimo de 7 (sete) dias entre a aplicação de PROTENO
   Aveia                                    0,45
               (Lolium multiflorum)                  e o plantio da cultura da aveia.
                                                     Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
                                                     emulsionável.
                                                     Realizar 1 aplicação em pré-plantio (dessecação).
                                                     Aplicar PROTENO em pré-plantio (dessecação) da
                                                     cultura com as plantas de azevém no estádio de 2
                                                     perfilhos até o florescimento. Respeitar um intervalo
                     Azevém                          mínimo de 7 (sete) dias entre a aplicação de PROTENO
  Centeio                                   0,45
               (Lolium multiflorum)                  e o plantio da cultura do centeio.
                                                     Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
                                                     emulsionável.
                                                     Realizar 1 aplicação em pré-plantio (dessecação).




                                                                                          BULA_PROTENO_01072021
                                              Aplicar PROTENO em pré-plantio (dessecação) da
                                              cultura com as plantas de azevém no estádio de 2
                                              perfilhos até o florescimento. Respeitar um intervalo
                  Azevém                      mínimo de 7 (sete) dias entre a aplicação de PROTENO
Cevada                                0,45
            (Lolium multiflorum)              e o plantio da cultura da cevada.
                                              Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
                                              emulsionável.
                                              Realizar 1 aplicação em pré-plantio (dessecação).
                                              Aplicar PROTENO em pré-plantio (dessecação) da
                                              cultura com as plantas de azevém no estádio de 2
                                              perfilhos até o florescimento. Respeitar um intervalo
                  Azevém                      mínimo de 7 (sete) dias entre a aplicação de PROTENO
 Milho                                0,45
            (Lolium multiflorum)              e o plantio da cultura do milho.
                                              Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
                                              emulsionável.
                                              Realizar 1 aplicação em pré-plantio (dessecação).
                                              Aplicar PROTENO em pré-plantio (dessecação) da soja
                                              com as plantas de azevém no estádio de 2 perfilhos até
                  Azevém                      o florescimento.
                                      0,45
            (Lolium multiflorum)              Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
                                              emulsionável.
                                              Realizar 1 aplicação em pré-plantio (dessecação).

  Soja                                         Aplicar PROTENO em pré-plantio (dessecação) da soja
                                               com as plantas de milho voluntário no estádio de até 4
                                               folhas. As doses maiores devem ser utilizadas para
              Milho voluntário                 controlar as plantas infestantes em estádio mais
                                   0,35 - 0,45
                (Zea mays)                     avançado de desenvolvimento.
                                               Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
                                               emulsionável.
                                               Realizar 1 aplicação em pré-plantio (dessecação).

                                              Aplicar PROTENO em pré-plantio (dessecação) da
                                              cultura com as plantas de azevém no estádio de 2
                                              perfilhos até o florescimento. Respeitar um intervalo
                  Azevém                      mínimo de 7 (sete) dias entre a aplicação de PROTENO
 Trigo                                0,45
            (Lolium multiflorum)              e o plantio da cultura do trigo.
                                              Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
                                              emulsionável.
                                              Realizar 1 aplicação em pré-plantio (dessecação).

                                              Aplicar PROTENO em pré-plantio (dessecação) da
                                              cultura com as plantas de azevém no estádio de 2
                                              perfilhos até o florescimento. Respeitar um intervalo
                  Azevém                      mínimo de 7 (sete) dias entre a aplicação de PROTENO
Triticale                             0,45
            (Lolium multiflorum)              e o plantio da cultura do triticale.
                                              Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
                                              emulsionável.
                                              Realizar 1 aplicação em pré-plantio (dessecação).




                                                                                  BULA_PROTENO_01072021
APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA:


                                              Dose
   Cultura         Planta infestante                      Época, número e intervalo de aplicação
                                              (L/ha)
                                                       Aplicar PROTENO em pós-emergência da
                 Capim-marmelada ou                    cultura, com as plantas infestantes no estádio de
   Algodão               papuã                         4 folhas a 2 perfilhos. Pode-se aplicar em
      Alho      (Brachiaria plantaginea)               qualquer estádio de desenvolvimento da cultura,
  Amendoim                                     0,35    porém, antes da competição das gramíneas com
     Batata                                            a cultura. Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a
 Batata-doce    Capim-colchão ou milhã                 base de óleo mineral emulsionável.
Batata Yacon     (Digitaria horizontalis)              Realizar 1 aplicação por ciclo/safra da
  Beterraba                                            cultura.
      Café
                                                       Aplicar PROTENO em pós-emergência da
    Canola
                   Capim-carrapicho                    cultura, com as plantas infestantes no estádio de
      Cará
                 (Cenchrus echinatus)                  2 a 3 perfilhos. Pode-se aplicar em qualquer
    Cebola
                                                       estádio de desenvolvimento da cultura, porém,
   Cenoura
                                                       antes da competição das gramíneas com a
    Ervilha                                    0,40
                                                       cultura.
     Feijão
                 Capim-pé-de-galinha                   Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo
 Feijão-caupi
                  (Eleusine indica)                    mineral emulsionável.
     Fumo
                                                       Realizar 1 aplicação por ciclo/safra da
   Gengibre
                                                       cultura.
    Inhame
Grão-de-bico                                            Aplicar PROTENO em pós-emergência da
   Lentilha                                             cultura, com as plantas de milho voluntário no
  Mandioca                                              estádio de até 4 folhas. Pode-se aplicar em
Mandioquinha                                            qualquer estádio de desenvolvimento da cultura,
     -salsa                                             porém, antes da competição do milho voluntário
                    Milho voluntário
   Melancia                                 0,35 - 0,45 com a cultura. Para as culturas do alho e
                      (Zea mays)
      Nabo                                              cebola usar a dose de até 0,40 L/ha. Adicionar
  Rabanete                                              0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
    Tomate                                              emulsionável.
                                                        Realizar 1 aplicação por ciclo/safra da
                                                        cultura.

                 Capim-marmelada ou                    Aplicar PROTENO em pós-emergência do
                         papuã                         girassol, com as plantas infestantes no estádio
                (Brachiaria plantaginea)               de 4 folhas a 2 perfilhos. Pode-se aplicar em
  Gergelim
                                                       qualquer estádio de desenvolvimento da cultura,
  Girassol                                     0,35
                                                       porém, antes da competição das gramíneas com
  Linhaça
                Capim-colchão ou milhã                 a cultura. Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a
  Mamona
                 (Digitaria horizontalis)              base de óleo mineral emulsionável.
                                                       Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura.

                                                       Aplicar PROTENO na entrelinha da cultura com
                                                       as plantas infestantes no estádio de 4 folhas a 2
                 Capim-marmelada ou                    perfilhos. Aplicar quando a maioria da
                         papuã                 0,35    sementeira das gramíneas tenha germinado.
                (Brachiaria plantaginea)               Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo
                                                       mineral emulsionável.
                                                       Realizar 1 aplicação por safra da cultura.
    Maçã
                                                       Aplicar PROTENO na entrelinha da cultura com
                                                       as plantas de azevém no estádio de 2 perfilhos
                                                       até o florescimento. Aplicar quando a maioria da
                        Azevém
                                               0,45    sementeira das gramíneas tenha germinado.
                  (Lolium multiflorum)
                                                       Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo
                                                       mineral emulsionável.
                                                       Realizar 1 aplicação por safra da cultura.




                                                                                    BULA_PROTENO_01072021
                                                      Aplicar PROTENO em pós-emergência da soja,
                                                      com as plantas infestantes de azevém do
                                                      estádio de 2 perfilhos ao florescimento.
                                                      Cultivares de soja com ciclo curto e médio
                        Azevém                        aplicar após 21 a 28 dias da semeadura, e, para
                                              0,45
                  (Lolium multiflorum)                cultivares de ciclo longo, fazer a aplicação do
                                                      produto após 21 a 40 dias.
                                                      Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo
                                                      mineral emulsionável.
                                                      Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura.

                                                      Aplicar PROTENO em pós-emergência da soja,
                 Capim-marmelada ou                   com as plantas infestantes no estádio de 4
                         papuã                        folhas a 2 perfilhos. Cultivares de soja com ciclo
                (Brachiaria plantaginea)              curto e médio aplicar após 21 a 28 dias da
                                              0,35    semeadura, e, para cultivares de ciclo longo,
                                                      fazer a aplicação do produto após 21 a 40 dias.
               Capim-colchão ou milhã                 Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo
                (Digitaria horizontalis)              mineral emulsionável.
     Soja                                             Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura.

                                                      Aplicar PROTENO em pós-emergência da soja,
                   Capim-carrapicho                   com as plantas infestantes no estádio de 2 a 3
                 (Cenchrus echinatus)                 perfilhos. Cultivares de soja com ciclo curto e
                                                      médio aplicar após 21 a 28 dias da semeadura,
                                              0,40    e, para cultivares de ciclo longo, fazer a
                                                      aplicação do produto após 21 a 40 dias.
                 Capim-pé-de-galinha                  Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo
                  (Eleusine indica)                   mineral emulsionável.
                                                      Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura.

                                                       Aplicar PROTENO em pós-emergência da soja,
                                                       com as plantas de milho voluntário no estádio de
                                                       até 4 folhas. A maior dose deve ser utilizada
                    Milho voluntário                   para controlar as plantas infestantes em estádio
                                           0,35 - 0,45
                      (Zea mays)                       mais avançado de desenvolvimento.
                                                       Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo
                                                       mineral emulsionável.
                                                       Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura.

     Caju        Capim-marmelada ou                   Aplicar PROTENO na entrelinha da cultura com
    Caqui                papua                        as plantas infestantes no estádio de 4 folhas a 2
  Carambola     (Brachiaria plantaginea)              perfilhos. Aplicar quando a maioria da
     Figo                                     0,35    sementeira das gramíneas tenha germinado.
    Goiaba                                            Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo
   Mangaba     Capim-colchão ou milha                 mineral emulsionável.
     Uva        (Digitaria horizontalis)              Realizar 1 aplicação por safra da cultura.



MANEJO DE CAPIM-AMARGOSO (Digitaria insularis):

                                             Dose
   Cultura         Planta infestante                      Época, número e intervalo de aplicação
                                             (L/ha)
                                                       Aplicar      PROTENO         em      pré-plantio
                                                       (dessecação) da cultura do algodão com as
                                                       plantas de capim-amargoso no estádio de até 4
                                           0,40 - 0,45
   Algodão         Capim-amargoso                      perfilhos. A maior dose deve ser utilizada para
                  (Digitaria insularis)                controlar as plantas infestantes em estádio mais
                                                       avançado de desenvolvimento. Adicionar 0,5%
                                                       v/v de adjuvante a base de óleo mineral


                                                                                   BULA_PROTENO_01072021
                                                   emulsionável.
                                                   Realizar   1  aplicação      em     pré-plantio
                                                   (dessecação).
                                                   Aplicar PROTENO em pós-emergência do
                                                   algodão, com as plantas de capim-amargoso no
                                                   estádio de até 4 perfilhos. Pode-se aplicar em
                                                   qualquer estádio de desenvolvimento da cultura,
                                                   porém, antes da competição das plantas
                                                   infestantes com a cultura. A maior dose deve
                                                   ser utilizada para controlar as plantas
                                                   infestantes em estádio mais avançado de
                                                   desenvolvimento.
                                                   Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo
                                                   mineral emulsionável.
                                                   Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura.
                                                   Para infestações de capim-amargoso em
                                                   estádio     avançado      de    desenvolvimento
                                                   (perenizado e/ou rebrote com 20 a 30 cm),
                                                   realizar a aplicação sequencial (2 aplicações)
                                                   de PROTENO, sendo, a primeira aplicação em
                                                   pré-plantio da cultura (dessecação) e a segunda
                                                   em pós-emergência da cultura. Usar a dose de
                Capim-amargoso                     0,8 L/ha em pré-plantio (dessecação), e, 0,6
                                       0,8 + 0,6
               (Digitaria insularis)               L/ha em pós-emergência do algodão, quando o
                                                   rebrote do capim-amargoso atingir no máximo
                                                   20 a 30 cm de altura.
                                                   Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo
                                                   mineral emulsionável.
                                                   Realizar     1   aplicação    em     pré-plantio
                                                   (dessecação) e 1 aplicação em pós-
                                                   emergência da cultura.
                                                   Aplicar PROTENO em pós-emergência da
                                                   cultura, com as plantas de capim-amargoso no
                                                   estádio de até 4 perfilhos. Pode-se aplicar em
   Alho         Capim-amargoso                     qualquer estádio de desenvolvimento da cultura,
                                          0,40
  Cebola       (Digitaria insularis)               porém, antes da competição das gramíneas
                                                   com a cultura. Adicionar 0,5% v/v de adjuvante
                                                   a base de óleo mineral emulsionável.
                                                   Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura.
 Amendoim
   Batata
Batata doce
Batata Yacon                                       Aplicar PROTENO em pós-emergência da
 Beterraba                                         cultura, com as plantas de capim-amargoso no
                                                   estádio de até 4 perfilhos. Pode-se aplicar em
   Café                                            qualquer estádio de desenvolvimento da cultura,
  Canola                                           porém, antes da competição das gramíneas
                Capim-amargoso                     com a cultura. As doses maiores devem ser
   Cará                                0,40 - 0,45
               (Digitaria insularis)               utilizadas para controlar as plantas infestantes
  Cenoura                                          em estádio mais avançado de desenvolvimento.
   Feijão                                          Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo
                                                   mineral emulsionável.
   Fumo                                            Realizar 1 aplicação por ciclo/safra da
 Gengibre                                          cultura.
  Inhame
  Girassol
 Mandioca



                                                                               BULA_PROTENO_01072021
Mandioquinha-
    salsa
    Melancia
      Nabo
   Rabanete
    Tomate
                                                           Aplicar      PROTENO         em      pré-plantio
                                                           (dessecação) da cultura da soja com as plantas
                                                           de capim-amargoso no estádio de até 4
                                                           perfilhos. A maior dose deve ser utilizada para
                                                           controlar as plantas infestantes em estádio mais
                                               0,40 - 0,45
                                                           avançado de desenvolvimento.
                                                           Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo
                                                           mineral emulsionável.
                                                           Realizar    1    aplicação     em    pré-plantio
                                                           (dessecação).
                                                           Aplicar PROTENO em pós-emergência da
                                                           soja, com as plantas de capim-amargoso no
                                                           estádio de até 4 perfilhos. Pode-se aplicar em
                                                           qualquer estádio de desenvolvimento da cultura,
                                                           porém, antes da competição das plantas
                                                           infestantes com a cultura. A maior dose deve
                                               0,40 - 0,45
                                                           ser utilizada para controlar as plantas
                                                           infestantes em estádio mais avançado de
                       Capim-amargoso                      desenvolvimento.
      Soja                                                 Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo
                      (Digitaria insularis)
                                                           mineral emulsionável.
                                                           Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura.
                                                            Para infestações de capim-amargoso em
                                                            estádio     avançado      de    desenvolvimento
                                                            (perenizado e/ou rebrote com 20 a 30 cm),
                                                            realizar a aplicação sequencial (2 aplicações)
                                                            de PROTENO, sendo, a primeira aplicação em
                                                            pré-plantio da cultura (dessecação) e a segunda
                                                            em pós-emergência da cultura. Usar a dose de
                                                            0,8 L/ha em pré-plantio (dessecação), e, 0,6
                                                0,8 + 0,6   L/ha em pós-emergência da soja, quando o
                                                            rebrote do capim-amargoso atingir no máximo
                                                            20 a 30 cm de altura.
                                                            Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo
                                                            mineral emulsionável.
                                                            Realizar     1   aplicação    em     pré-plantio
                                                            (dessecação) e 1 aplicação em pós-
                                                            emergência da cultura.

MODO DE APLICAÇÃO:
A aplicação do herbicida PROTENO poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.

PROTENO apresenta maior atividade sobre gramíneas anuais ou perenes que estejam em fase ativa de
crescimento vegetativo. O produto deve ser emulsionado em água e aplicado em pulverização uniforme da
parte aérea das plantas infestantes. O uso do adjuvante indicado é essencial para assegurar um bom
controle. Pulverizar sob agitação constante.

APLICAÇÃO TERRESTRE
Para as culturas do algodão, alho, amendoim, arroz irrigado, aveia, batata, batata-doce, batata yacon,
beterraba, café, caju, canola, caqui, cará, carambola, cebola, cenoura, centeio, cevada, ervilha, feijão,
feijão-caupi, figo, fumo, gengibre, inhame, gergelim, girassol, goiaba, grão-de-bico, lentilha, linhaça, maçã,
mamona, mandioca, mandioquinha-salsa, melancia, milho, nabo, rabanete, soja, tomate, trigo, triticale e
uva, o herbicida PROTENO pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado,


                                                                                         BULA_PROTENO_01072021
tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar
utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência
de deriva:
•         Diâmetro de gotas: 200 - 400 µ (micra);
•         Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²;
•         Volume de calda: 100 - 300 L/ha.

APLICAÇÃO AÉREA
Para as culturas do algodão, feijão, girassol e soja, o PROTENO pode ser aplicado via aérea através de
aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou
atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e
diâmetro de gota média a grossa. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de
funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em
especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições
atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo
situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as
aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de voo,
porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: Gotas média a grossa, com no mínimo de 300 µ (micra) DMV, evitando condições mais
críticas de evaporação e/ou deriva.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como
orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.

INFORMAÇÕES DETALHADAS SOBRE O MODO DE PREPARO DA CALDA DO PRODUTO.
Para as aplicações terrestre e aérea, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do
tanque de pulverização. Em seguida, adicionar PROTENO e o adjuvante na dose recomendada,
completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a
aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.

 CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
 Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
• Temperatura ambiente até 30ºC;
• Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
• Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
   Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
   indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro
   Agrônomo.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão ............................................................................................................................ 50 dias
Alho, batata, cebola, cenoura, ervilha, feijão, feijão caupi, grão de bico, lentilha ............ 40 dias
Amendoim ......................................................................................................................... 30 dias
Batata doce, batata yacon, beterraba, cará, gengibre, inhame nabo, rabanete .............. 180 dias
Café, melancia e tomate ................................................................................................... 20 dias
Fumo ................................................................................................................................. UNA
Girassol, canola, gergelim, linhaça, mamona .................................................................. 53 dias
Maçã ................................................................................................................................. 23 dias
Mandioca, mandioquinha-salsa ........................................................................................ 180 dias
Milho ................................................................................................................................. (1)
Soja ................................................................................................................................... 60 dias
Arroz irrigado, aveia, centeio, cevada, trigo, triticale ....................................................... (1)
Uva, caju, caqui, carambola, figo, goiaba, mangaba ....................................................... 23 dias

UNA - Uso Não Alimentar
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego.



INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

                                                                                                                                      BULA_PROTENO_01072021
 Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
 após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
 individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

 LIMITAÇÕES DE USO:
 - Uso exclusivo para culturas agrícolas.
 - Não fazer aplicações em áreas onde culturas de gramíneas possam ser atingidas.
 - Em períodos de seca prolongada recomenda-se não aplicar o produto.
 - Em soja poderá ocorrer uma pequena redução do porte quando as condições ambientais forem
    adversas, mas a cultura se recupera durante a fase vegetativa.

 INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
 Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

 INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
 Vide item MODO DE APLICAÇÃO.

 DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
 EQUIVALENTE:
 Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

 INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
 RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
 Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

 INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
 PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
 Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

  INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
  O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
  contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
  levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
  Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
  seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismo de ação distinto do Grupo A para o controle do mesmo alvo, quando
  apropriado.
  • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
  • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
  o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
  Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
  informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
  Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org),
  Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

              GRUPO                                 A                             HERBICIDA

 O produto herbicida PROTENO é composto pelo ingrediente ativo Cletodim, que apresenta mecanismo de
 ação dos Inibidores da enzima acetil coenzima A carboxilase (ACCase), pertencente ao Grupos A, segundo
 classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).


 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

 ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

 PRECAUÇÕES GERAIS
 - Produto para uso exclusivamente agrícola;
 - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
 - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
 - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;

                                                                                     BULA_PROTENO_01072021
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2 (ou P3 quando
necessário); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro mecânico classe P2 (ou P3 quando necessário); óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos
até o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;

                                                                                       BULA_PROTENO_01072021
    - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
    - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
    Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
    - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
    - Não reutilizar a embalagem vazia;
    - No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
    hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
    - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
    touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;

                                              Pode ser nocivo se ingerido
                                              Pode ser nocivo em contato com a pele
                               ATENÇÃO Nocivo se inalado
                                              Provoca moderada irritação a pele
                                              Provoca irritação ocular grave
   PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
   embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
   • Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
   vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
   • Olhos: ATENÇÃO: PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água
   corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize
   lente de contato, deve-se retirá-la.
   • Pele: ATENÇÃO: PROVOCA MODERADA IRRITAÇÃO A PELE. Em caso de contato, tire a roupa e
   acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente
   e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
   • Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
   A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
   exemplo.

                                       INTOXICAÇÕES POR PROTENO
                                          INFORMAÇÕES MÉDICAS

   Grupos químicos       Cletodim: ciclohexanodiona
                         Nafta Leve: Solvente aromático

   Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

   Vias de exposição     Oral, inalatória, ocular e dérmica.
                         Cletodim é moderadamente tóxico por via oral e praticamente não tóxico pela via
                         dérmica ou inalatória (EXTOXNET, 1996).

   Toxicocinética        CLETODIM:
                         O cletodim é um herbicida rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal.
                         Aproximadamente 90% da dose administrada é absorvida. É rapidamente
                         metabolizado e eliminado, principalmente como metabólitos sulfóxidos,
                         aproximadamente 63%. Cerca de 87 - 93% é eliminado na urina, 9 - 17%
                         eliminado nas fezes e 0,5 - 1% é expirado como dióxido de carbono. Menos
                         de 1% do cletodim é eliminado inalterado.
                         NAFTA LEVE:
                         Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas.
                         Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são
                         transportados dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo
                         SNC. Atravessam a superfície da pele ou folículos pilosos e caem na
                         corrente sanguínea. São pobremente absorvidos pelo trato gastrointestinal,
                         mas alguma absorção sistêmica ocorre.
                         Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram
                         encontrados no leite de todas as lactantes.


                                                                                          BULA_PROTENO_01072021
                  Eliminação: principalmente através do trato respiratório.




Toxicodinâmica    Não é conhecido o mecanismo de toxicidade em humanos do Cletodim.
                  Os herbicidas do grupo das ciclohexanodionas são inibidores da enzima Acetil CoA
                  carboxilase (ACCase) nas plantas, inibindo assim a síntese de ácidos graxos, que
                  são constituintes dos lipídios das membranas de células e organelas. Esta enzima
                  também é encontrada em Procariontes e mamíferos, entretanto, a ACCase em
                  humanos não é sensível à ação das ciclohexanodionas (Shaner DL, 2003). A
                  ACCase encontrada em parasitas como o Toxoplasma gondii é sensível à ação das
                  ciclohexanodionas.

Sintomas e        CLETODIM:
sinais clínicos   Não são relatados sintomas de alarme em humanos, sendo recomendada a
                  suspensão da manipulação ou aplicação do produto, se surgirem quaisquer
                  sintomas.
                  Sinais e sintomas agudos:
                  Olhos: o produto é moderadamente irritante em contato com os olhos e
                  pode produzir visão borrada que podem durar por algumas semanas.
                  Pele: é levemente irritante em contato com a pele.
                  Inalação: inalação por spray pode causar irritação faríngeo e pulmonar
                  produzindo tosse, dificuldade respiratória, rinorreia e dor.
                  Ingestão: pode causar náusea, irritação gastrointestinal, vômitos e diarreia.
                  Ingestão de 10 mL ou mais pode ser perigoso.
                  Efeitos retardados: Cletodim em altas doses em animais levou ao aumento
                  do tamanho do fígado, diminuição de peso corporal e anemia (EPA, 1997).
                  Foram observadas evidências de malformações esqueléticas em animais,
                  mas parecem ser improváveis em humanos (EXTONET, 1996).
                  Não há evidências de carcinogenicidade, teratogenicidade ou
                  mutagenicidade em humanos.
                  NAFTA LEVE – EFEITOS AGUDOS
                  Ingestão aguda: Náuseas, vômitos, diarréia e dor abdominal. Pode causar
                  miocardite e discretas alterações degenerativas das miofibrilas do coração.
                  Resultam em evidências eletrocardiográficas e vetorcardiográfica de infarto
                  do miocárdio. São sensibilizantes do miocárdio às catecolaminas. Causam
                  hemólise intravascular e dano renal, que geralmente consiste de discretas
                  alterações degenerativas dos túbulos renais, mas raramente pode resultar
                  em necrose tubular aguda. São comuns os riscos de aspiração, dano
                  pulmonar, depressão do SNC transitória ou excitação, e efeitos secundários
                  de hipóxia, infecção, pneumatocele e disfunção crônica do pulmão.
                  Complicações cardíacas são raras. Estes hidrocarbonetos são mal
                  absorvidos a partir do trato gastrointestinal e não causam sensível toxicidade
                  sistêmica por esta via, a menos que a aspiração ocorra.

                                                                               BULA_PROTENO_01072021
              Contato com a pele: é um irritante das membranas mucosas e do trato
              respiratório. Pode resultar em queimaduras cutâneas e ocasionalmente,
              efeitos sistêmicos.
              Contato com os olhos: irritação ocular de leve a moderada e lesão ocular
              reversível pode ocorrer após o contato com a maioria dos hidrocarbonetos.
              Sintomas: subjetivos provenientes do sistema nervoso central, como dor de
              cabeça, fadiga, falta de concentração, instabilidade emocional, dificuldade
              de memória e outras funções intelectuais e desempenho psicomotor
              prejudicado. Alguns efeitos são de curto ou médio prazo, outros são
              potencialmente persistentes. Em alguns estudos, relações dose-resposta
              foram observadas entre os sintomas e duração da exposição (duração e
              intensidade) a solventes. Vapor de nafta é um depressor do SNC, bem como
              um irritante das membranas mucosas e trato respiratório. A aspiração resulta
              em pneumonite química.
              Broncoespasmo, hiperemia, edema e atelectasia são notados. Alveolite
              hemorrágica difusa com infiltrado granulocítico ocorre logo após a aspiração
              e picos de cerca de três dias.
              Necrose dos tecidos dos brônquios, bronquiolar e alveolar podem ocorrer,
              juntamente com trombose vascular e formação de micro abscessos. Um
              processo proliferativo tardio com espessamento alveolar pode ocorrer em 10
              dias. As complicações tardias podem incluir a pneumonia bacteriana,
              anormalidades residuais de pequenas vias aéreas e pneumatoceles.
              Complicações cardíacas são raras.
              ABUSO: inalação de alguns hidrocarbonetos pode resultar em morte súbita,
              encefalopatia, residual comprometimento neurológico, nefrotoxicidade,
              hepatotoxicidade, distúrbios ácido-base e rabdomiólise. Injeção de nafta
              resultou em reações febris, inflamação do tecido local, necrose e trombose
              com amputação necessária em 60% a 80% dos casos e efeitos sistêmicos,
              incluindo edema pulmonar, pneumonia e depressão leve do SNC.
              Os casos graves resultaram em síndrome de falência de múltiplos órgãos.

              NAFTA LEVE – EFEITOS CRÔNICOS
              A longo prazo ou exposição repetida pode resultar em reações
              hematológicas, hepatotóxicas, renais, neuropsiquiátricas, neurológicas e
              cancerígenas.
Diagnóstico   O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da exposição e
              pela ocorrência do quadro clínico compatível.
              Para confirmação em casos de exposições crônicas ou ocupacionais com sintomas
              inespecíficos sugere-se a pesquisa dos metabólitos na urina.

Tratamento    Tratamento geral: as medidas gerais devem estar orientadas à
              estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e do "status mental",
              a efetividade da respiração e circulação, manutenção de vias aéreas
              patentes e adequada oxigenação, remoção da fonte de exposição ao
              produto com a descontaminação do paciente, administração de antídotos,
              medidas para aumentar a eliminação do tóxico do organismo, medidas
              sintomáticas e de manutenção.
              Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
              frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
              Estabelecer     via     endovenosa.     Atenção    especial    para    parada
              cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores na
              hipotensão severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avaliar
              estado de consciência do paciente.
              Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente.
              Sucção de secreções orais se necessário. lntubação e ventilação conforme
              necessário, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou

                                                                            BULA_PROTENO_01072021
comprometimento neurológico.
Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
tecidual. Se intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar
assistida.
Medidas de descontaminação:
Exposição oral: Tratamento de suporte vital, monitorização cardíaca e
respiratória. Controlar convulsões anteriormente a qualquer método de
descontaminação gastrintestinal. A lavagem gástrica deve ser indicada se a
dose ingerida for acima de 40 mg/Kg de ingrediente ativo (adulto), seguido
de carvão ativado.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande
quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora).
Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em
decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
alteração de consciência em pacientes não-intubados; pacientes com risco
de hemorragia (alterações prévias de coagulação) ou perfuração
gastrintestinal; e ingestão de quantidade não significativa do produto.
Carvão ativado: liga-se à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a sua
absorção sistêmica, se administrado logo após a ingestão (1 h).
Dose: administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de
água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes, 25 a
50 g (ou 0,5 a 1,0 g/Kg) em crianças de 1 a 12 anos e 10 a 25g (ou 0,5 a 1,0
g/Kg) em crianças com menos de 1 ano.
Contraindicações: pacientes neurologicamente comprometidos e com as
vias aéreas desprotegidas, perfuração do trato gastrintestinal e quando o
carvão ativado pode aumentar o risco de aspiração. Na presença de vômito,
pode ser administrado através de um tubo orogástrico ou tubo nasogástrico.
Nos casos moderados a severos, a administração repetida de carvão ativado
a cada 2-4 horas pode ser benéfica na tentativa de diminuir a absorção e a
circulação entero-hepática, mas o uso de formulações contendo sorbitol (um
catártico) deve ser evitada após a primeira dose.
- Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses desse composto, podem
aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente
de lado para evitar que aspire resíduos.
ATENÇÃO: nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente,
vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Ocular: Lave os olhos expostos abundantemente com água ou
solução salina 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos.
Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da
lavagem contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início
da descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência.
Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área
exposta, não negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante
e sabão por cerca de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos
da pele e cabelo. Muitos agrotóxicos são corrosivos e irritantes e causam
processo inflamatório local que pode se intensificar com a exposição ao sol.
Podem ocorrer queimaduras químicas. Tratamento dos sintomas de acordo
com as manifestações clínicas.
Exposição inalatória: Remover o paciente para um local arejado e fornecer
adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
derivados de petróleo e outras substâncias, como surfactantes, agravando a
irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar
pneumonite e pneumonia química. Administrar oxigênio, corticoides,
broncodilatadores, antagonistas H1, antibioticoterapia conforme indicação


                                                           BULA_PROTENO_01072021
                      clínica.

                      Antídoto: não há antídoto específico conhecido para a substância.

                      Medidas para aumentar a eliminação do tóxico do organismo:
                      Fluidos intravenosos: Administrar fluidos intravenosos (salina/dextrose)
                      para acelerar a excreção de 2,4-D e limitar a sua concentração no rim. O
                      fluxo urinário de 4-6 ml/minuto é desejável.
                      Atenção: Monitorar proteína urinária, ureia, creatina e eletrólitos séricos,
                      bem como a entrada e saída de fluidos cuidadosamente para assegurar que
                      a função renal permanece intacta e a sobrecarga de fluidos não ocorra.
                      Medidas sintomáticas e de manutenção: Realizar exame físico completo e
                      neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases
                      arteriais, eletrólitos, mioglobinúria, função renal e função hepática. Corrigir
                      distúrbios hidroeletrolíticos e acidose. Realizar radiografias de tórax e
                      abdômen, ECG, endoscopias digestivas conforme
                      necessidade. Manter observação por no mínimo 24 horas após o
                      desaparecimento dos sintomas.

                      CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
                      EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
                      produto; e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual
                      (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao
                      intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
                      descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeáveis,
                      de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações      A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
                      pneumonite química.
Efeitos sinérgicos    Não foram relatados efeitos de interações químicas em humanos.

ATENÇÃO               Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                      tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
                      Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                      As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
                      de Notificação Compulsória.
                      Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                      Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                      Telefone de Emergência da empresa: 0800-200 2345


MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

Efeitos agudos para Animais de Laboratório:
DL50 oral em ratos: 2000 – 5000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 5000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: >2,09 mg/L (4h)
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: Uma hora após a aplicação da substância, observou-se eritema
bem definido nos 3 animais e um leve edema em 2 dos 3 animais. A incidência e a severidade da irritação
diminuiu com o tempo. Ocorreu descamação nos 3 animais. Os sinais de eritema e edema estavam
ausentes no 7º dia.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: 24 horas após a instilação da substância, todos os 3 olhos tratados
exibiram conjuntivite e opacidade córnea. Irite foi evidente em um coelho. A incidência e a severidade da
irritação diminuiu com o tempo. Os sinais de irritação foram reversíveis em todos os animais ao 7º dia.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.

Efeitos Crônicos para Animais de Laboratório:


                                                                                     BULA_PROTENO_01072021
Cletodim tem sido testado em estudos crônicos em camundongos, ratos e cães. Em um estudo de um ano
em cães, a doses de 75 mg/kg/dia, o Cletodim produz hipertrofia e aumento do peso relativo e absoluto do
fígado e anemia. Em um estudo realizado em dois anos em ratos, a altas doses de 100 mg/kg/dia, nenhum
efeito foi observado na estrutura, peso e função hepática. Em outro estudo, a doses de 350 mg/kg/dia, mas
não a dose de 100 mg/kg/dia, por período não especificado, foi observada redução do ganho de peso
corporal em ratos.
Toxicidade reprodutiva e sobre o desenvolvimento: em um estudo em ratos sobre toxicidade reprodutiva, a
altas doses de 263 mg/kg/dia, não foram observados efeitos na fertilidade, duração da prenhez ou no
desenvolvimento dos filhotes.
Quanto aos efeitos teratogênicos, reduções no peso corporal fetal e incremento em anormalidades
esqueléticas foram observados em ratos a doses de 350 mg/kg/dia ou maiores. Em outro estudo em ratos,
houve redução significativa no peso corporal e tamanho fetal e incremento das deformações nas costelas
cervicais a doses de 700 mg/kg/dia, mas não em doses menores. Em coelhos, não foram vistos efeitos
teratogênicos ou no desenvolvimento da prole a doses de até 300 mg/kg/dia. As evidências disponíveis até
o momento sugerem que enquanto efeitos teratogênicos em modelos animais têm sido documentados, tais
efeitos parecem improváveis em humanos sob condições normais de exposição (EXTOXNET, 1996).
Mutagenicidade, genotoxicidade, carcinogenicidade: não existem evidências in vitro de mutagenicidade nem
de genotoxicidade (ensaios Ames). Uma débil resposta no ensaio in vitro para aberrações não foi
confirmada quando cletodim foi testado para citogênese in vivo até a máxima dose tolerada. Ensaios em
animais não demonstram efeitos de carcinogenicidade (ensaios em camundongos a doses de 24 mg/kg/dia
por um período de 18 meses; estudo de 2 anos em ratos a doses de 100 mg/kg/dia). Com base nos dados
disponíveis até o momento não há evidências de efeitos carcinogênicos pelo cletodim.
Efeitos endócrinos: existe uma ampla base de dados sobre estudos subcrônicos e crônicos sobre o cletodim
que não mostram efeitos de desregulação endócrina ou estrogênica.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
( )     Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( )     Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
(X)     PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
( )     Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

-        Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
-        Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-        Não utilize equipamento com vazamento.
-        Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-        Aplique somente as doses recomendadas.
-        Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água.
Evite a contaminação da água.
-        A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
-        Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de
250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e
vegetação suscetível a danos.
-        Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagricolas.




                                                                                     BULA_PROTENO_01072021
    INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
    CONTRA ACIDENTES:
-   Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
-   O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
    outros materiais.
-   A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
-   O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
-   Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
-   Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
-   Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
    recolhimento de produtos vazados.
-   Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
    Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
-   Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

    INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
-  Isole e sinalize a área contaminada.
-  Contate as autoridades locais competentes e a Empresa: ADAMA BRASIL S/A - Telefone da empresa:
   0800-400-7070.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
   protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
   corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
 - Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
   coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser
   utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e
   destinação final.
- Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
   coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
   indicado acima.
- Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
   ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
   dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
   produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, COR2R ou pó químico, ficando a favor
   do vento para evitar intoxicação.

    PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
    DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
    DESUSO:

    EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
    LAVAGEM DA EMBALAGEM
    Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s - Equipamentos
    de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

    - Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
   esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
   vertical durante 30 segundos;


                                                                                          BULA_PROTENO_01072021
    -   Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
    -   Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
    -   Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
    -   Faça esta operação três vezes;
    -   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

        - Lavagem sob Pressão:

        Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
-       Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-       Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
-       Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-       A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-       Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

        Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
    -   Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
        do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
    -   Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
        direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
    -   Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
    -   Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

        - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
        Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
        com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
        O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
        coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
        embalagens cheias.

        - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
        No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
        pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
        ato da compra.
        Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
        validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
        O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
        ano após a devolução da embalagem vazia.

        - TRANSPORTE
        As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
        animais e pessoas.

        - ARMAZENAGEM E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS

        EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
        - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
        - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
        O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
        coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
        embalagens cheias.

                                                                                                BULA_PROTENO_01072021
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas -
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
Distribuição.

UEMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

                                                                                        BULA_PROTENO_01072021
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fomos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:

Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às
atividades agrícolas.
Ceará: é vetada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820, de 08 de janeiro
de 2019.




                                                                                       BULA_PROTENO_01072021
                                

Compartilhar