Protection Nortox
Nortox S.A. - Arapongas
Fungicida
fluazinam (fenilpiridinilamina) (200 g/L) + tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de)) (400 g/L)
Informações
Número de Registro
00125
Marca Comercial
Protection Nortox
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
fluazinam (fenilpiridinilamina) (200 g/L) + tiofanato-metílico (benzimidazol (precursor de)) (400 g/L)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico/Contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Feijão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Conteúdo da Bula
NORTOX S/A
Rodovia BR 369 – Km 197
Tel. [43] 3274 8585
Fax [43] 3274 8500
86700 970 Arapongas / PR - Brasil
PROTECTION NORTOX
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 00125
COMPOSIÇÃO:
● 3-chloro-N-(3-chloro-5-trifluoromethyl-2-pyridyl)-alpha, alpha, alpha-trifluoro-2,6-dinitro-p-
toluidine (Fluazinam) .................................................................................... 200,00 g/L (20,0% m/v)
● Dimethyl 4,4'-(o-phenylene)bis(3-thioallophanate)(Tiofanato-metílico)..... 400,00 g/L (40,0% m/v)
● Outros Ingredientes .................................................................................. 606,1 g/L (60,61% m/v)
GRUPO C5 FUNGICIDA
GRUPO B1 FUNGICIDA
CONTEÚDO:
CLASSE: Fungicida sistêmico e de contato pertencente aos grupos químicos Fenilpiridinilamina
e Benzimidazol (precursor de).
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada - SC
TITULAR DO REGISTRO:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
FLUAZINAM TÉCNICO NORTOX
Registro MAPA Nº 25618
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
FLUAZINAM TÉCNICO NORTOX BR
Registro MAPA N° 25518
HUAIAN GLORY CHEMICAL CO., LTD.
No. 2, Yannan Avenue, Huai 'an Industrial Park, Huai'an City, Jiangsu Province, China.
ZHEJIANG HETIAN CHEMICAL CO., LTD
Area M-18-5-4, Xiasha Economical Zone, Hangzhou, 310023, Zhejiang, China.
TIOFANATO METIL TÉCNICO NORTOX
Registro MAPA N° 15919
ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Caijiashan Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde County, 242235, Anhui, China.
JIANGSU LANFENG BIOCHEMICAL CO., LTD. PLANTA 2
Suhua Road, Xinyi Economic & Technological Development Zone, 221400, Xinyi, Jiangsu, China.
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NINGXIA RUITAI TECHNOLOGY CO., LTD.
Fine Chemical Park Zhongwei Industry Complex, 755000, Ningxia, China.
FORMULADORES:
NORTOX S/A
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CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
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Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde County, Xuancheng City, 242235, Anhui, P.R - China.
JIANGSU CORECHEM CO., LTD.
18, Shilian Avenue, Huaian City, 223000, Jiangsu, China.
NINGXIA RUITAI TECHNOLOGY CO., LTD.
Fine Chemical Park, Zhongwei Industry Complex, 755000, Ningxia, China.
WASION CROP SCIENCE AND TECHNOLOGY CO., LTD.
1 Hedong Road, Xinshi Town, Deging, Zhejiang, China.
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
previsto no Art. 4° do Decreto N° 7212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
1 - INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
PROTECTION NORTOX é um fungicida de ação sistêmica e de contato, do grupo químico
Fenilpiridinilamina (Fluazinam), e Benzimidazol (precursor de) (Tiofanato-metílico), na formulação
Suspensão Concentrada -SC. Indicado para controle nos alvos biológicos abaixo indicados, os
quais causam consideráveis danos à produção das culturas de feijão, maçã, soja e tomate.
1.1. CULTURAS, DOENÇAS, DOSE, NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO E VOLUME DE
APLICAÇÃO:
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DOENÇA DOSE VOLUME DE
NÚMERO DE
CULTURA NOME COMUM mL/100 L de APLICAÇÕES CALDA
L/ha (L/ha)
NOME CIENTÍFICO água
Mofo-branco
Feijão Sclerotinia sclerotiorum 1,5 a 2,5 - 3 250 a 300
Realizar a primeira aplicação no início do florescimento (R5), repetindo em intervalos de 7 a 10 dias, sempre
rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação.
Mancha-foliar-da-gala
Maçã Colletotrichum - 180 a 200 4 1000
gloeosporioides
Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, ou quando observado períodos
chuvosos, com intervalos de 7 a 10 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação.
O menor intervalo de aplicação deve ser utilizado em condições de alto nível da doença, ou em locais com
histórico da doença.
Crestamento-foliar
Cercospora kikuchii 1,5 a 2,5 - 2 200
Ferrugem-da-soja
Phakopsora pachyrhizi 2,0 a 2,5 - 5 200
Soja
Mofo-branco
Sclerotinia sclerotiorum 1,5 a 2,5 - 3 300
Mancha-parda
Septoria glycines 2,0 a 2,5 - 2 200
Para controle de crestamento-foliar e mancha-parda: Realizar a primeira aplicação no estádio R5.1/R5.2
(formação de grãos), repetir se necessário com intervalo de 10 dias.
Para controle de ferrugem-da-soja: Iniciar as aplicações no estádio R1 (Início do florescimento), ou
imediatamente após a detecção dos primeiros sintomas da doença, repetindo em intervalos de 7 a 10 dias,
sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação.
Para controle de mofo-branco: Iniciar as aplicações no estádio R1 (Início do Florescimento) ou quando
observado períodos de alta umidade relativa do ar, repetindo em intervalo de 10 dias, sempre rotacionando
com fungicidas de diferentes modos de ação.
Requeima
Tomate Phytophthora infestans - 200 a 250 3 800 a 1000
Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas, repetindo se necessário em intervalos de 10 dias, sempre
rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação.
* Obs 1: Um litro do produto comercial (p.c) contém 200 g do ingrediente ativo (i.a) Fluazinam + 400 g
do ingrediente ativo Tiofanato-metílico.
* Obs 2: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas
apresentarem maior densidade vegetativa.
1.2. MODO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO DO PRODUTO:
PROTECTION NORTOX deve ser diluído em água e aplicado sobre as plantas, de modo que haja
uma boa cobertura. O produto pode ser aplicado utilizando-se equipamentos terrestres tratorizados,
costais e em aplicações aéreas.
PREPARO DA CALDA:
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Recomenda-se agitar a embalagem antes da diluição. Para preparar melhor a calda, colocar a dose
indicada de PROTECTION NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em
seguida completar o volume agitando-se constantemente. O sistema de agitação do produto, no
tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
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Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos
alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas
à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser
ajustado e adequado de acordo com cada situação.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e
a topografia do terreno. Ele deverá proporcionar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da
cultura.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da
calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Consulte um Engenheiro Agrônomo.
APLICAÇÃO AÉREA:
Indicado para as culturas do feijão, maçã e soja.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela
ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2
a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que
proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes
de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido
para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a
aplicação.
As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura
e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização,
evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser
corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos
os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de
contaminação de áreas adjacentes.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO TERRESTRE E AÉREA:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os
equipamentos adequados de pulverização, são:
- Umidade relativa do ar: 60% a 95%;
- Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora;
- Temperatura: 20 a 27ºC;
- Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
- Evitar as condições de inversão térmica;
- A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar
o desempenho do produto.
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- Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
INSTRUÇÕES PARA CONTROLE DE MOFO-BRANO NA CULTURA DA SOJA:
Plantio de sementes sadias: o uso de sementes sadias e tratadas com fungicidas registrados
representa a melhor forma de se evitar a introdução do patógeno na área, uma vez que esta
representa uma das principais formas de disseminação. O fungo pode ser disseminado via semente
na fase de micélio dormente. Desta forma, a análise sanitária da semente é de extrema importância
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para o agricultor. Sementes multiplicadas pelo próprio agricultor representam um risco ainda maior
a sustentabilidade do negócio.
Limpeza de implementos agrícolas: outra forma importante de disseminação do fungo é através
de esclerócios que podem ser levados por implementos agrícolas infestados. Para evitar o
problema, o agricultor deverá realizar uma desinfestação dos implementos, para isso poderá utilizar
apenas água e pressão.
Rotação de culturas: a rotação de culturas representa a principal alternativa para o
desenvolvimento da agricultura sustentável, melhorando as características químicas, físicas e
biológicas no solo. A manutenção do sistema plantio direto só é possível com a rotação de culturas.
Entretanto, no caso específico do mofo branco, a rotação de culturas deve ser essencialmente com
gramíneas, as quais não são hospedeiras do fungo. O agricultor deve dar preferência para aquelas
gramíneas que formam maior quantidade de palha. O cultivo consorciado de milho de Brachiaria
spp., tem se destacado em programas de rotação, uma vez que forma ampla palhada sobre o solo
e ainda apresenta retorno econômico para o agricultor.
Integração lavoura-pecuária: a integração lavoura-pecuária é outra importante opção para áreas
altamente infestadas, isso se deve principalmente pelo uso de gramíneas (planta não hospedeira)
e pela erradicação de muitas plantas daninhas tidas como hospedeira. Entretanto, plantas
infestantes comuns nas lavouras de soja como o leiteiro, o picão-preto e o joá-de-capote devem ser
erradicadas, uma vez que estas também são hospedeiras de mofo branco. O maior período sem
plantas hospedeiras proporcionado pela integração lavoura-pecuária pode reduzir
significativamente a fonte de inoculo.
Escolha de cultivares: principalmente para as áreas infestadas, o agricultor ou técnico responsável
deve optar por cultivares de ciclo determinado, com período de floração concentrado e por cultivares
que apresentam arquitetura de folhas eretas e porte baixo.
Porte e arquitetura de folhas: plantas de porte baixo com folhas menores e eretas são menos
favoráveis à ocorrência da doença, ou seja, não proporcionam um microclima favorável à infecção
e ao desenvolvimento do patógeno.
Período de floração concentrada: como os esporos do fungo Sclerotinia sclerotiorum, ao
germinarem, encontram dificuldades em penetrar diretamente nos tecidos das hastes dos
hospedeiros, o mesmo necessita da flor em senescência para melhor infectar as plantas. Assim
sendo, quanto menor o período de floração, menor a probabilidade de infecção. Cultivares de ciclo
determinado, as quais apresentam flores por maior período de tempo estão mais sujeitas à infecção.
Formação ampla de palha: a palha oriunda do plantio direto, diferentemente do que havia se
pensado em um passado recente, tem contribuído sobremaneira no controle da doença. Além de
aumentar a matéria orgânica do solo, permitindo a proliferação e manutenção de microrganismos
antagonistas, a palha funciona como uma barreira física impedindo a liberação dos ascósporos
(esporos) pelos apotécios. Quanto mais densa e uniforme for a palha sobre o solo, maior o
impedimento físico imposto à disseminação do patógeno e, consequentemente, melhor controle da
doença.
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Manejo do solo: entende-se por manejo do solo, a conservação química, física e biológica do
mesmo. No caso do mofo branco, quanto maior a porcentagem de matéria orgânica, maior será a
quantidade e a diversidade de microrganismos antagonistas como o Trichoderma spp. Em relação
à qualidade química, podemos inferir que solos bem adubados, conforme necessidade da cultura,
maior será a capacidade da planta em resistir à infecção e/ou colonização pelo patógeno, ou seja,
plantas bem nutridas são naturalmente mais resistentes. O potássio, por exemplo está envolvido na
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maior lignificação do tecido vegetal e, consequentemente, menor possibilidade de acamamento.
Plantas acamadas significam maior pressão de doença, principalmente pelo microclima formado.
Em relação à física, recomenda-se não revolver o solo. Quando se revolve o solo pela primeira vez,
os escleródios produzidos pelo fungo são enterrados na camada abaixo de 20 cm. Entretanto,
quando essa prática é repetida, tais escleródios são novamente trazidos à superfície ficando o solo
infestado nos perfis de 0-20 cm, formando um banco de escleródios.
Controle biológico: para o controle biológico utiliza-se um organismo vivo no controle de outro
organismo vivo, que pode ocorrer a partir de diferentes processos (antibiose, competição,
parasitismo, etc). No caso específico do mofo branco, o controle biológico mais conhecido é através
do uso de fungos do gênero Trichoderma. Trata-se de um microrganismo vivo, é necessário que o
mesmo se estabeleça e encontre condições para sobreviver e controlar o agente patogênico.
1.3. INTERVALO DE SEGURANÇA:
INTERVALO DE
CULTURA
SEGURANÇA (dias)
Feijão 28
Maçã e Tomate 14
Soja 28
1.4. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
1.5. LIMITAÇÕES DE USO:
Uso restrito as culturas agrícolas, alvos e doses registrados.
1.6. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide itens Precauções Gerais, Precauções no Manuseio ou na Preparação da Calda, Precauções
Durante a Aplicação e Precauções Após a Aplicação.
1.7. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
1.8. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.9. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.10. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
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DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.11. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
PROTECTION NORTOX é uma mistura de fungicidas, composto por fluazinam e tiofanato-metílico.
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O fluazinam é um fungicida de ação protetora, com bom efeito residual, do grupo químico
fenilpiridinilamida apresenta como mecanismo de ação a interrupção da fosforilação oxidativa,
Classificado no grupo C5 do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), mais
especificamente age no sítio alvo inibindo ou desacoplamento da fosforilação oxidativa que previne
a formação da molécula de ATP.
Já o tiofanato-metilico é um fungicida sistêmico, que apresenta como mecanismo de ação a inibição
da biossíntese de β-tubulina na mitose, classificado no grupo B1 do FRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas).
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C5 e B1 para o controle
do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência
quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
1.12. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
- Utilizar sementes sadias.
- Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis.
- Realizar rotação de culturas.
- Realizar manejo adequado de adubação.
- Semear/transplantar em época adequada para a região e com densidade de plantas que permita
bom arejamento foliar e maior penetração/cobertura do fungicida.
- Alternar a aplicação de fungicidas formulados em mistura rotacionando modos de ação sempre
que possível.
2 - DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
2.1. PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
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Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
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Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
2.2. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2/P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de
nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
2.3. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca
árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
2.4. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
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Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
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Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, botas de borracha; máscara com filtro
combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/P3); óculos de
segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
ATENÇÃO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de
contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis,
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
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2.5. INTOXICAÇÕES POR PROTECTION NORTOX
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Fluazinam: fenilpiridinilamina
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Tiofanato-metílico: benzimidazol (precursor de)
Classe toxicológica Categoria 5: Produto improvável de causar dano agudo
Vias de exposição Ocular, oral, dérmica e inalatória.
Toxicocinética Fluazinam: após a administração oral a ratos, o fluazinam foi pouco absorvido
pelo trato gastrointestinal, sendo excretado principalmente através das fezes
(85-95%), com pequenas quantidades sendo excretadas através da urina (1-
8%). Na análise da bile, forma encontrados cerca de 25% do material
radiomarcado administrado, indicando considerável circulação enterohepática.
As concentrações residuais nos tecidos, apesar de baixas, foram principalmente
quantificadas no fígado, no tecido adiposo e nos rins.
Tiofanato-metílico: Em estudos com animais, o tiofanato-metílico foi
rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal, alcançando uma
concentração sorológica máxima 4h após a administração. A extensão da
absorção pode ser dose-dependente, diminuindo com o aumento da dose. Os
maiores níveis teciduais foram encontrados no fígado, tireóide e rins 96h após
a dosagem. O Tiofanato-metílico é predominantemente metabolizado (71-88%)
e foi excretado rapidamente, com mais de 90% de eliminação pela urina e fezes
em 24h da administração. Na dose mais baixa, a principal via de eliminação foi
a urinária, enquanto na dose mais elevada foi predominantemente a fecal. Não
houve sinal de bioacumulação. Quase todo o tiofanato-metílico é eliminado do
corpo em 24h; aquilo que resta nos tecidos após 24h é extensamente eliminado
em 96h.
Toxicodinâmica Fluazinam: os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
Tiofanato-metílico: Não há informações sobre o mecanismo de toxicidade do
tiofanato-metílico em humanos. Altera enzimas microssomais hepáticas em
animais de laboratório (ratos e camundongos).
Sintomas e sinais Fluazinam: foram descritos irritação dérmica e dermatite de contato; asma e
Clínicos forte irritação ocular.
Tiofanato-metílico: tanto o tiofanato-metílico quanto o seu metabólito terminal,
carbendazim, possuem baixa toxicidade aguda e não possuem atividade
anticolinesterásica. Em todas as espécies de animais, o efeito toxicológico mais
suscetível da exposição sub-crônica / crônica é a toxicidade hepática. A tireóide
também é um órgão alvo para o Tiofanato-metílico. Após exposição podem
ocorrer alterações respiratórias, náusea, vômito, diarréia, irritações moderadas
nos olhos e pele (dermatite, coceira, vermelhidão, inchaço e ressecamento).
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com
animais de experimentação tratados com a formulação à base de Fluazinam e
Tiofanato-metílico.
Exposição oral: A substância teste foi administrada por via oral em ratos
fêmeas na dose de 2.000 mg/Kg de p.c. Os animais não apresentaram sinais
clínicos de toxicidade durante e após a exposição. Não foram observadas
alterações macroscópicas no exame de necropsia. Ao final do teste, todos os
animais apresentaram ganho de peso dentro do esperado.
Exposição inalatória: A substância teste foi administrada pela via inalatória
“nose-only” em ratos machos e fêmeas, na máxima concentração atingível na
atmosfera da câmara inalatória. Os animais não apresentaram sinais clínicos
de toxicidade durante a exposição e no período de observação. Não houve
mortalidade e não foram observados achados macroscópicos no exame de
necropsia. Ao final do teste, todos os animais apresentaram ganho de peso
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dentro do esperado
Exposição dérmica: A substância teste foi administrada por via cutânea em
ratos fêmeas na dose de 2.000 mg/Kg de p.c. Os animais não apresentaram
sinais clínicos de toxicidade, nem mortalidades. No exame de necropsia não
foram observadas alterações macroscópicas relacionadas ao Item de Teste.
Todos os animais apresentaram ganho de peso corpóreo ao final do estudo
O produto não é considerado irritante dérmico.
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O produto não é considerado sensibilizante dérmico.
Exposição ocular: Os animais (coelhos) testados apresentaram opacidade da
córnea, irite, hiperemia, secreção e quemose reversíveis em até 21 dias. Todos
os animais apresentaram ganho de peso dentro do esperado.
Efeitos crônicos: Estudos de mutações genéticas e aberrações
cromossômicas não demonstraram efeito mutagênico relacionado ao produto.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
compatível.
Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda,
trate o paciente imediatamente.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
Tratamento suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
Estabeleça via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória
repentina, convulsões, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores
na hipotensão severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avalie o estado
de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser
necessárias, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou
comprometimento neurológico. Administre oxigênio conforme necessário para
manter adequada perfusão tecidual. Se a intoxicação for severa, pode ser
necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e
sabão.
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente
considerar a lavagem gástrica após ingestão da substância em uma quantidade
potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão
(geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de consciência e proteger
vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico
(paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal em cuff.
- Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a
necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar
uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão).
Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos)
e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de
consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou
solução salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos.
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Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da
lavagem contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da
descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Se
irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve
ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição Dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta,
não negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão
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por cerca de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele e
cabelo. Podem ocorrer queimaduras químicas com a exposição ao sol.
Tratamento dos sintomas deve ser de acordo com as manifestações clínicas.
Exposição Inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça
adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
derivados de petróleo, e outras substâncias como surfactantes, agravando a
irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite,
pneumonia química, edema pulmonar, bronquite, alergias, asma ou dificuldades
respiratórias. Administre oxigênio, corticoides, broncodiladores, antagonistas
H1 (anti-histamínicos), antibioticoterapia, e auxilie na ventilação, conforme
necessário.
Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo e
neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais,
eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios
hidroeletrolíticos e acidose. Realizar exames de imagem, ECG, endoscopias
conforme necessidade. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
desaparecimento dos sintomas.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta
atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de
forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios
e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
produto e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu)
para realizar o procedimento.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores
das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não
intubados; e em casos de pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos sinérgicos Não são conhecidos.
ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT–ANVISA/MS.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifiquei ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as doenças e
agravos de notificação compulsória.
Centro de Controle de Intoxicações - Londrina - PR (43) 3371-2244.
Telefone de Emergência da empresa: (43) 3274-8585.
Endereço Eletrônico da Empresa: www.nortox.com.br
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2.6. MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Vide itens Toxicodinâmica e Toxicocinética.
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2.7. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 2.000 mg/kg de p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2.000 mg/kg de p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não foi determinada nas condições do teste.
Irritação/Corrosão Cutânea em coelhos: Em contato com a pele de coelhos não foram observados
eritema e edema. O produto não se mostrou irritante à pele.
Irritação/Corrosão Ocular em coelhos: Os animais de experimentação apresentaram opacidade da
córnea, irite, hiperemia, secreção e quemose. A irritação foi reversível em até 21 dias.
Sensibilização Cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
Sensibilização respiratória em ratos: Não disponível.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
Efeitos crônicos:
Fluazinam: Em estudo sub-crônico e crônico para toxicidade com Fluazinam, os principais órgãos
afetados foram os seguintes: fígado, pulmão, útero, pâncreas, timo, tireoide, estômago, olhos e
cérebro. Toxicidade geral foi observada em camundongos, ratos e cães como diminuição no ganho
de peso corpóreo. Toxicidade hepática foi evidente na maioria dos estudos. Toxicidade da tireoide
foi menos comum, mas incluiu hiperplasia folicular da tireoide. Efeitos endócrino-relacionados
incluíram atrofia tubular do testículo, hiperplasia do timo e atrofia das glândulas pancreáticas
exócrina.
Tiofanato-metílico: O produto não foi carcinogênico, teratogênico ou mutagênico em testes com
animais de laboratório. Em um estudo com dezesseis trabalhadores envolvidos na produção de
tiofanato-metílico, que foram examinados periodicamente durante três anos e meio, nenhum efeito
foi encontrado em relação à bioquímica do sangue ou análise urinária (Mori, 1972).
3 - DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
3.1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
-Este produto é:
( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I).
(X) - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
( ) - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV).
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes).
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
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- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
3.2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
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- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3.3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NORTOX S/A - telefone de Emergência:
(43) 3274-8585.
-Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve
ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua
devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a Empresa
registrante conforme indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da Empresa, visto que as medidas a
serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
questão e da quantidade do produto envolvido.
-Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO,
ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
3.4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO
OU EM DESUSO:
- EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
- LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
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após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
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- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo
de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
- EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
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O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
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- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo
de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
- EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde estão
guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITO SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente
causam contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
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A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
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agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.
4. RESTRICÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.
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