Prosoy Trio;
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Fungicida
Picoxistrobina (estrobilurina) (24 g/L) + Protioconazol (Triazolinthione) (28 g/L) + mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (400 g/L)
Informações
Número de Registro
19125
Marca Comercial
Prosoy Trio;
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Picoxistrobina (estrobilurina) (24 g/L) + Protioconazol (Triazolinthione) (28 g/L) + mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (400 g/L)
Titular de Registro
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Milho
Puccinia sorghi
Ferrugem; Ferrugem-comum
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Conteúdo da Bula
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PROSOY TRIO®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 19125
COMPOSIÇÃO
Manganese ethylenebis (dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt
(MANCOZEBE).....................................................................................................400,0 g/L (40 % m/v)
(RS)-2-[2-(1-chlorocyclopropyl)-3-(2-chlorophenyl)-2-hydroxypropyl]-2,4-dihydro- 1,2,4-triazole-3-
thione (PROTIOCONAZOL)...................................................................................28,0 g/L (2,8 % m/v)
methyl(E)-3-methoxy-2-{2-[6-(trifluoromethyl)-2-pyridyloxymethyl]phenyl}acrylate
(PICOXISTROBINA).................................................................................................24 g/L (2,4 % m/v)
Outros Ingredientes..........................................................................................795,9 g/L (79,59 % m/v)
GRUPO M03 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
GRUPO C3 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida com modo de ação mesostêmico, sistêmico e de contato
GRUPO QUÍMICO:
MANCOZEBE: alquilenobis (ditiocarbamato)
PROTIOCONAZOL: triazolintiona.
PICOXISTROBINA: estrobilurina
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Santos Dumont, 1307 -Sala 4A – Centro – CEP: 85851-040 Foz do Iguaçu - PR
Telefone: (45) 3572-6482 CNPJ.: 05 280.269/0001-92
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 003046 ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
MANCOZEB TÉCNICO INDOFIL – Registro MAPA nº 011011
INDOFIL INDUSTRIES LIMITED
Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Road, Near Chitalsar, Manpada Thane, 400607 –
Índia.
INDOFIL INDUSTRIES LIMITED
Plot No. Z7-1/Z8, Sez Dahej Limited, Sez Dahej, Taluka: Vagra, Distr-Bharuch, Gujarat - 392 130,
Índia
INDOFIL INDUSTRIES LIMITED
Plot Nº D-2/CH-12, GIDC, Dahej, Taluka Vagra, District Bharuch, Gujarat, 392130, Índia
MANCOZEB TÉCNICO SABERO – Registro MAPA nº 11109
COROMANDEL INTERNATIONAL LIMITED.
Plot nº 2102, GIDC, Sarigam – 396155 – Valsad District Gurajat State, Índia.
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PROTIOCONAZOL TÉCNICO TECNOMYL – Registro MAPA nº TC26422
HEBEI VEYONG BIO-CHEMICAL CO., LTD.
No. 6 Middle Huagong Road, Circulation Chemical Industry Park, Hebei, Shijiazhuang City, China.
SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD.
Lingang Industrial Zone Coastal Econ, Development Zone, Weifang, Shandong, China.
XIANGSHUI ZHONGSHAN BIOSCIENCE CO., LTD.
Dahe Road, Xiangshui Eco Chemical Industry Park, Xiangshui, Yacheng, Jiangsu Province 224600,
China.
PICOXISTROBINA TÉCNICO TECNOMYL – Registro MAPA nº TC06722
JIANGSU FOPIA CHEMICALS CO. LTD.
Nº 1 Zhongshan Road, Coastal Industrial Park, Binhai Economic Development Zone, Yancheng,
224555 Jiangsu - China.
FORMULADOR:
TECNOMYL S.A.
Parque Industrial Avay, Villeta, Paraguai.
COROMANDEL INTERNATIONAL LIMITED
Plot Nº Z-103/G, SEZ II, Dahej Industrial Estate, PO – Lakhigam, Taluka Vagra, Dist. Bharuch
392130, Gujarat State, India.
QINGDAO RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Xinhe Eco-Chemical Science and Technology Industry Base, Qingdao, Shandong, 266717 China.
YIFAN BIOTECHNOLOGY GROUP CO., LTD.
Nº 555 Changan Road, Yaoxi Subdistrict, Longwan District, Wenzhou City, Zhejiang - China.
JIANGSU YUNFAN CHEMICAL CO., LTD.
Nº 168, Jiangsu Road, Binjiang Fine Chemical Industry Park, Qidong, Jiangsu - China.
PRENTISS QUIMICA LTDA.
Rodovia PR 423, Km 24,5 s/n - Bairro Jardim das Acácias - CEP 83.603-000 - Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00 - Registrado ADAPAR/PR sob nº 002669
MANIPULADOR:
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registrado no CDA-SP sob nº 477-CDA/SP
PRENTISS QUIMICA LTDA.
Rodovia PR 423, Km 24,5 s/n - Bairro Jardim das Acácias - CEP 83.603-000 - Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00 - Registrado ADAPAR/PR sob nº 002669
N° do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
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É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
PRODUTO IMPORTADO
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II –
PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
PROSOY TRIO é um fungicida com modos de ação mesostêmico do grupo químico estrobilurina
(picoxistrobina), sistêmico do grupo químico triazolintiona (protioconazol) e contato do grupo químico
alquilenobis (mancozebe) indicado para doenças foliares na cultura da soja e do milho, e, deve ser
sempre utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento das doenças, garantindo assim
o maior potencial de controle dos fungos.
ALVOS
DOSES
CULTURA Nome Comum ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO
(p.c)*
(Nome Científico)
Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva:
Mancha-branca, quando a cultura estiver na fase de pré-
pendoamento ou no máximo quando aparecerem os primeiros
sintomas da doença.
Mancha-branca
(Phaeosphaeria Ferrugem-comum, quando a cultura apresentar 6 a 8 folhas
maydis) ou quando aparecerem os primeiros sintomas, caso a doença
ocorra mais cedo.
Nº máximo de aplicações: 2
3,0 – 3,5
Milho
L/ha
Intervalo de aplicação: repetir uma segunda aplicação 15
dias após a primeira, se necessário.
Baseando-se no monitoramento da lavoura e nas condições
meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença.
Ferrugem-comum
(Puccinia sorghi) Volume de calda:
Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha
Aplicação aérea: 20 – 40 L/ha
Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha
TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda tecnomyl. co m .br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308, © 8 tecnomyl_brasil
Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR.
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Realizar a primeira aplicação de forma preventiva:
Ferrugem-asiática, ao aparecimento da doença, entre os
estádios fenológicos Vn (fim da fase vegetativa) e R1 (início da
floração) ou no pré-fechamento das entrelinhas da cultura,
Ferrugem-asiática garantindo assim que todas as folhas receberão produto e
(Phakopsora estarão devidamente protegidas a ocorrência da doença.
pachyrhizi) Realizar monitoramento e acompanhamento constante da
cultura, e progresso da doença, observando a ocorrência de
condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento,
como chuvas bem distribuídas com longos períodos de
molhamento, presença frequente de orvalho pela manhã e
temperatura variando entre 18° a 28°C.
Deve-se intensificar o monitoramento nas semeaduras mais
tardias, nos estádios críticos de pré-florada e no início dos
estádios reprodutivos, se detectada a ferrugem na região.
Utilizar a maior dose quando as condições meteorológicas
estiverem favoráveis ao maior desenvolvimento do patógeno
ou quando houver uma alta pressão da doença na região.
Crestamento-foliar
(Cercospora 2,5 – 3,0 Mancha-alvo e crestamento-foliar, a partir do florescimento
Soja kikuchii) L/ha (estádio fenológico R1 - R3). Utilizar a maior dose quando a
doença já estiver presente na cultura.
Nº máximo de aplicações: 2
Intervalo de aplicação:
Ferrugem asiática: reaplicar em um intervalo de 14 dias, se
necessário.
Mancha-alvo e crestamento-foliar: reaplicar em um intervalo
de 15 dias, se necessário
Volume de calda:
Mancha-alvo Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha
(Corynespora Aplicação aérea: 20 – 40 L/ha
cassiicola) Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha
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Adicionar óleo metilado de soja, na dose de 0,25% v/v.
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Observar as restrições de uso para aplicação com drone.
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MODO DE APLICAÇÃO:
O PROSOY TRIO deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (tratorizado ou
autopropelido) ou aérea (avião ou ARP (Drones)).
GERENCIAMENTO DE DERIVA
Condições Climáticas para as modalidades de aplicação:
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor
interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível
das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor
deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento
vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
- sob temperatura inferior a 30ºC,
- umidade relativa do ar acima de 55%,
- velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
- Ventos: muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam,
o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 10
km/h, ou em condições de vento inferiores a 3 km/h. Recomenda-se deixar uma faixa de bordadura
adequada para aplicação quando há culturas sensíveis presentes na direção do vento.
- Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de
aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação. Visando este objetivo,
recomenda-se pulverização sob temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 55%.
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
- Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões
térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas
que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela
elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco
ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a
manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não
houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária
de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral
indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e
com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve
estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Prevenção de deriva:
- Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
- Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
- Controlar permanentemente o sentido do vento: a direção de vento deverá vir da cultura
sensível para a área da aplicação. Interromper a aplicação, assim que houver mudança na
direção do vento.
Recomendações para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas,
leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao
equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a
pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e
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ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos
estes fatores quando da decisão de aplicar.
- Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
- A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à
tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a
orientação de um engenheiro agrônomo.
- Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com
baixa deriva.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
PROSOY TRIO deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres
(tratorizado ou autopropelido), equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque,
que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura foliar das plantas. Procurar
utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem
pouca deriva:
- Diâmetro de gotas: 150 a 300 μ (micra) VMD;
- Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
- Volume de calda: 100 a 200 L/ha + 0,25%v/v de óleo metilado de soja.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS E PARÂMETROS DE APLICAÇÃO:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e
número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador,
entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e
as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Importância do diâmetro da gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar
uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que
podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as
aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções
sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
- Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando
necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de
gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem
necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de bico: A seleção correta da ponta de aplicação é um dos parâmetros mais importantes para
redução da deriva. Pontas que produzem gotas de diâmetro mediano volumétrico (DMV) maior
apresentam melhor efeito de controle sobre a deriva. Dentro deste critério, para melhor cobertura do
alvo use pontas que forneçam gotas de categoria muito grossa a ultra grossa, conforme norma
ASABE S572.1. Em caso de dúvida quanto a pressão de trabalho correta e o tamanho das gotas
consulte a recomendação do fabricante da ponta (Bico).
- Altura da barra: A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser
atingido. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido (desde que não
comprometa a qualidade da aplicação), menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação
pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento. Recomenda-se o uso de
controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo a
ser atingido.
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APLICAÇÃO AÉREA:
- Altura do voo: Sendo o voo da aeronave definido e efetuado em função da altura das árvores,
recomendada para a segurança do voo, geração das gotas e distribuição das gotas sobre o alvo
desejado e acima do topo das plantas mais altas, qualquer que seja o tipo ou modelo de aeronaves
utilizados. A altura de voo recomendada, deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação
do produto. O controle da deriva deverá ser efetuado sempre pela alteração do ângulo dos bicos de
pulverização e do diâmetro das gotas e nunca pela variação da altura do voo.
- Largura da faixa de deposição: a faixa de deposição será sempre limitada às características
técnicas operacionais comprovadas do modelo/tipo do avião, diâmetro de gotas requeridas e
recomendadas sobre o alvo desejado.
- Diâmetro de gotas: 150 a 300 μ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas
de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Empregar
equipamentos que produzam espectro de gotas estreito, de forma a minimizar a formação de muitas
gotas pequenas, afastadas do diâmetro médio.
Volume de aplicação: 20 a 40 L/ha
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo
no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do
produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade
baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito
rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos
danosos ao ambiente.
Controlando o diâmetro de gotas – Aplicação aérea:
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto
molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
- Bicos: utilize bicos que proporcionem gotas com o D.M.V. indicado. Obs.: Selecionar tamanho do
furo de acordo com o resultado do cálculo de calibração.
NOTA: O fechamento dos bicos das pontas das asas, não diminui a largura da faixa de deposição
recomendada para a aeronave em uso, ao contrário reduz o arraste das gotas pelos vórtices de ponta
das asas e danos ao ambiente e áreas vizinhas. Avaliações práticas confirmam uma perda mínima de
30% da pulverização quando as gotas são arrastadas pelos vórtices de ponta das asas.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do
Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as
disposições constantes na legislação estadual e municipal.
- Aeronaves remotamente pilotadas (drones)
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há
um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança
operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de PROSOY TRIO através de aeronave
remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação
através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº
298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com
equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do
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treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de
responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda Classe de gotas Altura de voo Faixa de aplicação
4 metros acima do alvo Ajuste de acordo com
No mínimo 15 L/ha Média a Grossa
da pulverização cada modelo de drone
O SUCESSO DO CONTROLE TEM RELAÇÃO DIRETA COM O BOM RECOBRIMENTO DAS
PLANTAS COM A CALDA DE PULVERIZAÇÃO.
PREPARO DA CALDA:
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida,
adicionar PROSOY TRIO e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e
mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida,
mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem
conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para
reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos.
O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça
circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do
tanque.
3. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento
perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
4. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Cultura Intervalo de Segurança (dias)
Milho 30
Soja 30
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas: o produto não é fitotóxico para as culturas
indicadas nas doses e condições recomendadas.
- Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso
contidas nesta bula.
Para aplicação aeroagrícola com ARP (Drone) fica restrita à área alvo da intervenção, observando
as seguintes regras:
- Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes,
corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de
povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de
captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de
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preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção
estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser
respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do
produto a ser aplicado;
- As ARP's que estejam abastecidas com produtos para aplicação ficam proibidas de sobrevoar as
áreas povoadas, moradias e agrupamentos humanos, ressalvados os casos de produtos para
controle de vetores, observadas as normas legais pertinentes;
- Nas proximidades do local da operação deverá ser fixada placa de sinalização visível para
pessoas não envolvidas na atividade contendo a expressão: "CUIDADO! OPERAÇÃO COM DRONE";
- No local da operação deverá ser mantido fácil acesso ao extintor de incêndio (de categoria
adequada para equipamentos eletrônicos), sabão, água para higiene pessoal e caixa contendo
material de primeiros socorros, observando ainda as orientações específicas contidas na bula ou no
rótulo do produto;
- No local da operação, deverão constar, de forma legível, o endereço e os números de telefones de
hospitais e centros de informações toxicológicas;
- A equipe de campo deverá obrigatoriamente usar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
necessários, fornecidos pelo empregador;
- A equipe de campo deverá utilizar coletes ou faixas de sinalização durante as atividades;
- As condições meteorológicas e ambientais deverão ser devidamente avaliadas durante as
operações, de modo a se garantir a eficácia e a segurança da aplicação.
AVISO AO USUÁRIO:
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A TECNOMYL
BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. não se responsabilizará por danos
ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na
bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos
associados ao uso não recomendado.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA – ANVISA/MS.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANS-PORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda tecnomyl. co m .br
Matriz: Rua Santos Dumont. 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308, @8 tecnomyl_brasil
Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR.
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- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos C3, G1 e M03 para o
controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO M03 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
GRUPO C3 FUNGICIDA
O produto fungicida PROSOY TRIO é composto pelos ingredientes ativos Picoxistrobina,
Protioconazol e Mancozebe, que apresenta mecanismo de ação mesostêmico, sistêmico e de
contato, pertencentes aos Grupos M03, G1 e C3, respectivamente, segundo classificação
internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A
FERRUGEM-DA-SOJA
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática
para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da Ferrugem asiática da soja,
seguem algumas recomendações:
● Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura, rotacionando os mecanismos de ação
distintos dos Grupos C3, G1 e M03 sempre que possível; Se o produto tiver apenas um
mecanismo de ação, nunca utilizá-lo isoladamente;
● Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
● Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada
para cada região (adotar estratégia de escape);
● Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
● Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
● Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá
maior penetração e melhor cobertura do fungicida;
● Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo
da irrigação do sistema, outros controles culturais etc.
● Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente
causador de doenças a ser controlado;
● Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
● Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
● Realizar o monitoramento da doença na cultura;
● Adotar estratégia de aplicação preventiva;
● Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
● Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
● Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
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Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia
(SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-
br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de
semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros visam o melhor equilíbrio
do sistema.
MINISTÉRIO DA SAÚDE- AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamento ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do
punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção
contra produtos químicos.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico
contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral,
touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
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coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas
de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e
luvas de proteção contra produtos químicos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro
combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de
segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos, avental impermeável, botas de borracha, macacão com tratamento hidrorrepelente, luvas de
proteção contra produtos químicos e respirador.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda tecnomyl. co m .br
Matriz: Rua Santos Dumont. 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308, @8 tecnomyl_brasil
Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR.
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PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência,
levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do
produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque o vômito, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber
ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-
las.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis,
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR PROSOY TRIO
INFORMAÇÕES DE MÉDICAS
Mancozebe: Alquilenobis
Grupo Químico Protioconazol: Triazolina
Picoxistrobina: Estrobilurina
Classe
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
toxicológica
Vias de Oral, Inalatória, ocular e dérmica.
exposição
Mancozebe:
Após absorção, são distribuídos para o fígado, rins e tireoide, mas não são
acumulados devido a rápida metabolização pelo fígado, através da
glicuronização. A etilenotioureia (ETU) e o principal metabólito de importância
toxicológica e o dissulfeto de carbono, um metabólito de menor importância.
São quase que totalmente excretados em 96 horas, principalmente através das
fezes (71%) e urina (16%).
Estudos efetuados com animais de laboratório demonstraram que o
mancozebe é parcialmente absorvido após ingestão oral, de forma
Toxicocinética
moderadamente rápida. O seu metabolismo é extenso e complexo, podendo
apresentar variações de acordo com a dose absorvida. O principal metabólito e
a etilenotioureia. Distribui-se por todo o organismo e em maior quantidade na
tireoide. Sua eliminação do plasma e bifásica e esta essencialmente completa
em 24 horas. A excreção se dá tanto pelas fezes quanto pela urina, e pela bile
em menor quantidade.
Protioconazol: Em estudo realizado em animais (ratos) de laboratório que
receberam 2 e 150 mg/kg p.c. (dose única) e 2 mg/kg p.c./dia (doses repetidas)
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foi observada rápida absorção do material radiomarcado, sendo que após a
administração da menor dose foi observada absorção de 90% do total
administrado. O material radiomarcado apresentou circulação entero-hepática,
demonstrada pela variação da concentração do pico plasmático. Após 1 hora
da administração, o material radiomarcado foi detectado, principalmente nos
órgãos responsáveis pela absorção, degradação e excreção, como o
estômago, o intestino delgado, o fígado, os rins e a bexiga urinária. Apenas
0,06% da quantidade administrada foi encontrada no ar exalado nas primeiras
48 h (grupo 8). Em quase todos os grupos de animais, cerca de 90% a 100%
do material radiomarcado foi excretado através da urina, das fezes ou da bile
durante as primeiras 48h, sendo 78% a 96% através das fezes e apenas 4% a
16% através da urina em machos. Em fêmeas, a excreção renal foi de 10% a
16% do total administrado. A excreção em dois grupos de animais (machos) foi
de 85%.
Picoxistrobina: A principal rota de absorção é pela via oral. Após a
administração oral do produto, 70 a 80% do produto é absorvido rapidamente e
metabolizado. Após a absorção o produto é amplamente distribuído, com os
maiores níveis de resíduos encontrados no fígado, rins, sistema gastrintestinal,
sangue e ossos. A picoxistrobina é metabolizada, resultando na formação de
no mínimo 42 metabólitos. A principal rota metabólica é a hidrólise éster e
conjugação com ácido glicurônico. Os principais metabólitos identificados foram
estudados toxicologicamente e não foram considerados relevantes quando
comparados ao composto de origem e sua toxicologia. Acima de 95% o produto
é eliminado em 5 dias (quando da administração de doses baixas). A principal
via de eliminação é a fecal/biliar (78% em machos e 61% em fêmeas).
Mancozebe: Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade do
mancozebe em humanos. O principal alvo da toxicidade crônica dos
etilenobisditiocarbamatos é a tireóide e este efeito mostra-se relacionado ao
metabólito ETU. Efeitos na tireóide são decorrentes de um mecanismo
secundário, sendo que o achado toxicológico em estudo em animais de
experimentação com ETU é uma diminuição na síntese dos hormônios
tireoideanos (T3 e T4) através da inibição reversível da enzima tireoide
peroxidase (TPO), levando a um aumento dos níveis séricos de hormônios
tireoestimulantes (TSH) através da estimulação do hipotálamo e da glândula
pituitária via Feedback.
Toxicodinâmica
Protioconazol: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são
conhecidos.
Picoxistrobina: As estrubilurinas inibem a respiração celular ligando-se a um
local específico nas mitocôndrias, o local de oxidação do quinol (ou do
ubiquinol) do citocromo b, e desse modo a transferência de elétrons entre o
citocromo b e c cessa, o que leva a diminuição da taxa de oxidação do NADH
(dinucleotídeo de nicotinamida e adenina) e síntese do ATP (adenosina
trifosfato).
Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
O produto não foi considerado um irritante ou sensibilizante.
Mancozebe: efeitos tóxicos sistêmicos decorrentes da exposição aguda ao
mancozebe são raros, porém alguns fungicidas da classe dos ditiocarbamatos
podem causar sintomas neurológicos como fraqueza, perda de consciência e
Sintomas e
convulsões.
Sinais Clínicos
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação
manifestada por ardência e vermelhidão. O mancozebe é considerado
sensibilizante dérmico, podendo causar alergias na pele.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
respiratório como tosse e dor de garganta.
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Exposição ocular: em contato com a pele, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição oral: se ingerido, pode causar irritação trato gastrointestinal,
manifestada por náusea, vômito e diarreia. Efeitos tóxicos sistêmicos
decorrentes da exposição aguda ao mancozebe são raros, porém alguns
fungicidas da classe dos ditiocarbamatos podem causar sintomas neurológicos
como fraqueza, perda de consciência e convulsões.
Exposição crônica: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
crônica em humanos.
Protioconazol: Não são conhecidos sintomas específicos do protioconazol em
humanos ou animais. Sintomas gerais de intoxicação decorrentes da
exposição as substâncias químicas podem ocorrer como:
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação
manifestada por ardência e vermelhidão.
Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato
respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição oral: A ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
crônica em humanos
Picoxistrobina: para produtos do grupo Estrobilurina os efeitos de
superdosagens não foram ainda reportados. As exposições ocupacionais
ocorrerão provavelmente pelas vias dermal e/ou por inalação. Contato
cutâneo-mucoso: em coelhos, produtos do grupo das Estrobilurinas causaram
moderadas irritações oculares e dermal. Ingestão: em estudos com animais
expostos a fungicidas do grupo das estrobilurinas foram observados
incremento no peso do fígado, hipertrofia hepática, alterações histopatológicas
e lesões no fígado. Em exposições severas podem ocorrer diarreias, vômitos,
insuficiência renal, enfraquecimento da consciência e dificuldade respiratória.
Inalação: exposição à poeira do produto pode ocasionar irritação do nariz,
garganta e pulmões. Picoxistrobina não produziu qualquer efeito teratogênico
em testes com coelhos e ratos. Em testes realizados com ratos, também não
demonstrou possuir efeitos na reprodução.
O diagnóstico e estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro
clínico compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de
intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do
Diagnóstico
tratamento a confirmação laboratorial.
Não existem exames laboratoriais específicos. Podem ser realizados dosagem
de eletrólitos, exame de urina tipo I e função renal.
Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de
segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem
estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e
medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca
e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via
endovenosa. Avaliar estado de consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para
manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser
necessária ventilação pulmonar assistida.
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Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve
estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis. Exposição
Oral:
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- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada.
Considerar a lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade
potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão
(geralmente dentro de 1 hora).
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso
de intoxicação por Mancozebe, Protioconazol e Picoxistrobina. Avaliar a
necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar
uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão).
Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12
anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local arejado. Monitorar
quanto a alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou
dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema
pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na
ventilação, conforme necessário.
Exposição Dérmica: Remover as roupas e acessórios contaminados, e
proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água em abundância e
sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
Exposição ocular: Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água ou
soro fisiológico à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se
irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve
ser encaminhado para tratamento específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático
e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções
vitais.
Contraindicações O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
Efeitos das Não são conhecidos efeitos de interações químicas com outras substâncias..
interações
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 60 01
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT/ANVISA/MS
Atenção As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as doenças e
Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 01 41 149
Endereço eletrônico da Empresa: www.tecnomyl.com
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens “ Toxicocinética” e “ Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS e cônicos para animais de laboratório:
DL50 via oral em ratos: >2000 mg/kg p.c.
DL50 via cutânea em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não foi determinada nas condições do teste (CL50>1,419 mg/L de
ar em 4h).
Corrosão/Irritação ocular: o produto não é corrosivo ou irritante ocular.
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Corrosão/Irritação cutânea: o produto não é irritante dérmico.
Sensibilização cutânea: o produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS:
MANCOZEBE:
Em estudos toxicológicos de longa duração, nos quais os animais são observados durante
toda ou boa parte de suas vidas expostos ao MANCOZEB em diferentes concentrações, foi
estabelecida a NOAEL (nível de efeito não adverso observado), por exposição crônica a
substância onde nos estudos de longo prazo em camundongos não foi revelada toxicidade
sistêmica, exceto em machos e fêmeas que receberam a dose mais alta, evidenciados por
sinais de queda de peso corporal e decréscimo dos níveis circulantes de T4. O produto não
apresentou características mutagênicas, teratogênicas, carcinogênicas ou efeitos sobre a
reprodução em animais de laboratório nos estudos toxicológicos realizados.
PROTIOCONAZOL:
Estudos de toxicidade crónica/carcinogenicidade foram conduzidos em ratos e camundongos.
Os órgãos alvo foram fígado e rins, porém não foi observado incremento na incidência de
tumores em nenhuma das duas espécies. O protioconazol não apresentou características
teratogênicas e não houve alterações dos parâmetros da reprodução. Nos ratos, alguns
efeitos fetais foram observados, porém ocorreram na presença de toxicidade materna e doses
seguras de exposição foram estabelecidas.
PICOXISTROBINA:
Após exposição crônica em ratos e camundongos houve diminuição do ganho de peso,
consumo alimentar e conversão alimentar. Não houve evidências de carcinogenicidade,
alterações reprodutivas ou teratogenicidade. O produto não mostrou evidências de
genotoxicidade/mutagenicidade nos estudos realizados "in vitro" e "in vivo".
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE
Este produto é:
D Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
■ MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
D Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE III).
D Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas e microcrustáceos).
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda tecnomyl. co m .br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308, @8 tecnomyl_brasil
Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR.
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e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa TECNOMYL BRASIL Distribuidora de
Produtos Agrícolas Ltda.
- Telefone de emergência 0800 117 20 20.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado.
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água (em forma de neblina, CO2 ou pó químico, etc.),
ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE
E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
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posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
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- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do
prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
Obs.: quando a empresa registrante dispuser de métodos de desativação química para o produto,
cuja eficiência e disponibilidade de recursos técnicos tenha(m) sido comprovado(s), esse(s)
deverá(ão) ser mencionado(s) no texto, de forma clara e resumida.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
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rações, medicamentos e outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes as atividades agrícolas e aeroagrícolas.
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