Prosoy T
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Fungicida
Protioconazol (Triazolinthione) (175 g/L) + trifloxistrobina (estrobilurina) (150 g/L)

Informações

Número de Registro
21025
Marca Comercial
Prosoy T
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Protioconazol (Triazolinthione) (175 g/L) + trifloxistrobina (estrobilurina) (150 g/L)
Titular de Registro
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Ramulose; Tombamento
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Puccinia sorghi
Ferrugem; Ferrugem-comum
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum truncatum
Antracnose
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Rhizoctonia solani
Damping-off; Podridão-aquosa; Tombamento
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha

Conteúdo da Bula

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                                                            TENOX

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 21025

COMPOSIÇÃO:
Methyl(E)-methoxyimino-{(E)-α-[1-α,α,α-trifluoro-m-tolyl)ethylideneaminooxy]-o-tolyl}acetate
(TRIFLOXISTROBINA).......................................................................................150,0 g/L (15,0 % m/v)
(RS)-2-[2-(1-chlorocyclopropyl)-3-(2-chlorophenyl)-2-hydroxypropyl]-2,4-dihydro- 1,2,4-triazole-3-
thione (PROTIOCONAZOL).................................................................................175,0 g/L (17,5 % m/v)
Outros Ingredientes............................................................................................780,1 g/L (78,01 % m/v)

                  GRUPO                                          C3                                  FUNGICIDA
                  GRUPO                                          G1                                  FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Fungicida mesostêmico e sistêmico
GRUPO QUÍMICO: TRIFLOXISTROBINA: estrobilurina
                 PROTIOCONAZOL: triazolintiona
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Santos Dumont, 1307 -Sala 4A, Centro, CEP: 85851-040 Foz do Iguaçu/PR
Telefone: (45) 3572-6482 CNPJ.: 05 28 0.269/0001-92
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 003046 ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
PROTIOCONAZOL TÉCNICO TECNOMYL – Registro MAPA nº TC26422

HEBEI VEYONG BIO-CHEMICAL CO., LTD.
No. 6 Middle Huagong Road, Circulation Chemical Industry Park, Shijiazhuang City, Hebei, China.

SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD.
Lingang Industrial Zone Coastal Econ, Development Zone Weifang, Shandong, China.

XIANGSHUI ZHONGSHAN BIOSCIENCE CO., LTD.
Dahe Road, Xiangshui Eco Chemical Industry Park, Xiangshui County, Yancheng, Jiangsu Province,
China.

PROTIOCONAZOL TÉCNICO ADAMA BR – Registro MAPA nº TC04621
ADAMA BRASIL S/A
Avenida Júlio de Castilhos, nº 2085, CEP: 95860-000, Taquari/RS
CNPJ: 02.290.510/0004-19 Registro de estabelecimento nº 198897

TRIFLOXISTROBINA TÉCNICO CAC – Registro MAPA nº TC10923
CAC NANTONG CHEMICAL CO., LTD.
Fourth Huanghai Road, Yangkou Chemical Industrial Park, 226407, Rudong County, Nantong, Jiangsu,
China
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        FORMULADOR:
        TECNOMYL S.A.
        Parque Industrial Avay, Villeta, Paraguai.

        CAC NANTONG CHEMICAL CO., LTD.
        Fourth Huanghai Road, Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County, Nantong City, Jiangsu
        Province, China

        QINGDAO AUDIS BIO-TECH CO., LTD.
        Changyang Industrial Zone, Laixi City, Qingdao, China.

        HAILIR PESTICIDES AND CHEMICALS GROUP CO., LTD.
        East Industry Zone, Chengyang District, Qingdao, Shandong, China.

        INNER MONGOLIA MIRACULOUS CROP SCIENCE CO., LTD.
        Bayin Aobao Industrial Park, Alxa Economic Development Zone, Alxa League, Inner Mongolia.

        SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
        Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737, China.

        HEBEI VEYONG BIO-CHEMICAL CO., LTD.
        Nº. 6, Middle Huagong Road, Circulation Chemical Industry Park, Shijiazhuang City, Hebei, China.

        YONGNONG BIOSCIENCES CO., LTD.
        Nº. 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economic and Technology Development Zone, 312369, Shangyu,
        Zhejiang, China.

        YANCHENG HUIHUANG CHEMICAL CO., LTD.
        Zhongshan Road (North), Binhai Economic Development Zone Coastal Industrial Park, Jiangsu, China.

        LIAONING ZHONGHUI BIOTECHNOLOGY CO., LTD.
        (Fluorine Industry Development Zone) Yimatu Village, Ymatu Town, Fumeng County, Fuxin City, Liaoning
        Province, China.

        RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO., LTD.
        The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, Rudong, Jiangsu, China.

        ZHEJIANG ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY GROUP CO., LTD.
        Zhongshan, Xiaopu, Chanxing, Zhejiang Province, 313126, China.

        ARCAD INDUSTRIALIZAÇÃO QUÍMICA LTDA.
        Rua Manoel Joaquim Filho, 32, Santa Terezinha, CEP: 13.148-115 - Paulínia/SP
        CNPJ: 40.726.678/0001-70 - Registrado no CDA/SP sob nº 4327

        FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
        Rod. Castelo Branco, km 68,5, CEP: 18120-970 - Mairinque/SP
        CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Registrado no CDA/SP sob nº 31

        HENAN JINPENG CHEMICALS CO., LTD.
        West side of Jingwu RD, South of Weiwu RD, Chemical Industrial Park, Kaifeng, Henan, China.

        PRENTISS QUÍMICA LTDA.
        Rodovia PR 423, Km 24,5 s/n - Bairro Jardim das Acácias - CEP 83.603-000 - Campo Largo/PR
        CNPJ: 00.729.422/0001-00 - Registrado ADAPAR/PR sob nº 002669




TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda                                      tecnomyl.]c om.br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308,                                    @O tecnomyl_brasil
Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR.
 tec~mvl                                     SJ SJ SJ SJSJ SJ SJSJ SJSJ ~
        MANIPULADOR:
        TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
        Av. Roberto Simonsem, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13140-000 - Paulínia/SP
        CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registrado no CDA-SP sob nº 477-CDA/SP

        PRENTISS QUIMICA LTDA.
        Rodovia PR 423, Km 24,5 s/n - Bairro Jardim das Acácias - CEP 83.603-000 - Campo Largo/PR
        CNPJ: 00.729.422/0001-00 - Registrado ADAPAR/PR sob nº 002669




                              N° do lote ou da partida:
                                Data de fabricação:                VIDE EMBALAGEM
                               Data de vencimento:


                ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                                      CONSERVE-OS EM SEU PODER.
               É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                           É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                           PRODUTO IMPORTADO

         CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
                                           AGUDO.

           CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO
                                MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda                                   tecnomyl. com.br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308,                                @O tecnomyl_brasil
Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR.
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                       MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA

INSTRUÇÕES DE USO:
TENOX é um fungicida mesostêmico e sistêmico, composto por Protioconazol e Trifloxistrobina e, deve
ser sempre utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento das doenças, garantindo assim
o maior potencial de controle dos fungos.
O produto TENOX indicado para aplicação foliar para as culturas de algodão, feijão, milho, soja e trigo
conforme abaixo:

                     Doenças                   Dose
                                             Produto
 Cultura           Nome Comum                                  ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
                                            Comercial
                 (Nome Científico)            (L/ha)*
                                                         Para controle de ramulária, ramulose, iniciar as
                                                         aplicações preventivamente ainda na fase
                                                         vegetativa da cultura, entre os 35-40 dias após
                                                         emergência da cultura.
                    Ramulária                            Utilizando o menor intervalo em condições
                                               0,4       meteorológicas e de infecção mais favorável ao
                 (Ramularia areola)                      desenvolvimento dos fungos.

                                                         Adicionar óleo metilado de soja, na dose de 0,25 %
                                                         v/v.
 Algodão
                                                         Intervalo entre aplicação: em média 14 dias.

                      Ramulose                           Nº de aplicação máxima: 4.
            (Colletotrichum gossypii var.      0,5
                 Cephalosporioides)                      Volume de calda:
                                                         Aplicação Terrestre: 70 – 150 L/ha
                                                         Aplicação Aérea: 20 – 40 L/ha
                                                         Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha
                       Ferrugem                          Para o controle de antracnose, mancha-angular e
              (Uromyces appendiculatus)        0,4       ferrugem.
                      Antracnose
                    (Colletotrichum                      Deve       se     iniciar   a      primeira  aplicação
                                                         preventivamente no estádio fenológico V4 (quarta
                  lindemuthianum)                        folha verdadeira), e a partir daí, observar as
                                                         condições       meteorológicas       para   um     bom
                                                         desenvolvimento das doenças e se necessário.
                                                         Caso haja necessidade de uma quarta aplicação,
                                                         utilizar outro fungicida. Utilizar as doses mais baixas
                                                         sob condições de menor pressão da doença, e as
                                                         maiores sob condições severas (clima muito
  Feijão                                                 favorável para o rápido desenvolvimento dos
                                            0,4 – 0,5    patógenos).
                 Mancha-angular
             (Phaeoisariopsis griseola)                  Adicionar óleo metilado de soja, na dose de 0,25 %
                                                         v/v.

                                                         Intervalo entre aplicação: em média 14 dias.

                                                         Nº de aplicação máxima: 3.

                                                         Volume de calda:
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                              Aplicação Terrestre: 100 – 200 L/ha
                              Aplicação Aérea: 20 – 40 L/ha
                              Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha
                                                   [?
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        E     Cercosporiose
        (Cercospora zeae- maydis)
                                                 Realizar a primeira aplicação de maneira
                                                 preventiva, quando a cultura apresentar 6 a 8
                                                 folhas ou quando aparecerem os primeiros
                                                 sintomas     da   ferrugem-comum      e    ou
                                                 cercosporiose, caso a doença ocorra mais
                                                 cedo.
                                                 Utilizar a maior dose quando ocorrer maior
                                                 pressão de qualquer uma das doenças.

                                                 A partir de 15 dias após a aplicação, continuar
                                                 o monitoramento da lavoura e, em condições
                                                 meteorológicas propicias ao reaparecimento
                                                 das doenças, quando necessário, realizar uma
                                                 segunda aplicação até a fase de pendoamento
Milho                                0,4 – 0,5   da cultura.
            Ferrugem-comum
            (Puccinia sorghi)                    Adicionar óleo metilado de soja, na dose de 0,25
                                                 % v/v.


                                                 Intervalo entre aplicação: 15 dias.

                                                 Nº de aplicação máxima: 2.

                                                 Volume de calda:
                                                 Aplicação Terrestre: 100 - 200 L/ha
                                                 Aplicação Aérea: 20 – 40 L/ha
                                                 Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha

             Ferrugem- asiática                  Para controle de ferrugem-asiática, realizar a
                                     0,4 – 0,5
         (Phakopsora pachyrhizi)                 primeira aplicação de forma preventiva ao
                    Oidio                        aparecimento da doença, entre os estádios
          (Microsphaera diffusa)                 fenológicos Vn (fim da fase vegetativa) e R1
            Crestamento- foliar                  (início da floração) ou no pré-fechamento das
           (Cercospora kikuchii)                 entrelinhas da cultura, garantindo assim que
                 Septoriose                      todas as folhas receberão produto e estarão
             (Septoria glycines)                 devidamente protegidas a ocorrência da
                Antracnose                       doença.
        (Colletotrichum truncatum)               Realizar monitoramento e acompanhamento
                                                 constante da cultura, observando a ocorrência
                    Mela
                                                 de condições meteorológicas favoráveis ao
            (Rhizoctonia solani)
                                                 desenvolvimento e progresso da doença. Se
Soja           Mancha – alvo
                                                 necessário realizar uma segunda aplicação
         Corynespora cassiicola)       0,4
                                                 com no máximo 14 dias de intervalo em
                                                 relação à primeira.
                                                 Utilizar a maior dose quando as condições
                                                 meteorológicas estiverem favoráveis ao maior
                                                 desenvolvimento do patógeno ou quando
                                                 houver uma alta pressão da doença na região.
                                                 Para garantir o controle efetivo da ferrugem
                                                 asiática é necessária a adoção de um
                                                 Programa de Manejo, com aplicações
                                                 complementares       às    de    TENOX      ®,
                                                 rotacionando e/ou alternando os modos de
                                                 ação dos fungicidas, sejam eles de sítio de
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        ->-
        E                                            ação específico ou multissítio, respeitando
                                                     sempre as estratégias de manejo de
                                                     resistência do FRAC.
                                                     Maiores informações sobre um bom manejo da
                                                     ferrugem asiática devem ser observadas no
                                                     item “Recomendações sobre o Manejo da
                                                     Resistência”.

                                                     Para o controle específico de oídio,
                                                     antracnose,          mancha-alvo,        mela,
                                                     crestamento-foliar e septoriose, realizar a
                                                     primeira aplicação de forma preventiva ao
                                                     aparecimento da doença, entre os estádios
                                                     fenológicos Vn (fim da fase vegetativa) e R1
                                                     (início da floração) ou no pré-fechamento das
                                                     entrelinhas da cultura, garantindo assim que
                                                     todas as folhas receberão produto e estarão
                                                     devidamente protegidas a ocorrência da
                                                     doença. Observar as condições meteorológicas
                                                     favoráveis ao desenvolvimento das doenças e
                                                     caso necessário realizar uma segunda
                                                     aplicação com intervalo entre15 à 21 dias.

                                                     Adicionar óleo metilado de soja, nas doses de
                                                     0,25 % à 0,5 %.

                                                     Efetuar no máximo 2 aplicações.

                                                     Volume de calda:
                                                     Aplicação Terrestre: 70 – 150 L/ha
                                                     Aplicação Aérea: 20 – 40 L/ha
                                                     Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha

               Ferrugem-da-                          Mancha-amarela: começar o monitoramento
                   Folha                             da doença a partir da fase de afilhamento. A
             (Puccinia triticina)                    aplicação deve ser efetuada a partir dos
                                                     primeiros sintomas da doença. Observar as
                                         0,4 – 0,5   condições meteorológicas favoráveis ao
            Mancha- amarela                          desenvolvimento da doença e caso necessário
        (Drechslera tritici- repentis)               realizar as demais aplicações.

                                                     Intervalo entre aplicações: 15-20 dias.

                                                     Ferrugem-da-folha:      iniciar a    primeira
Trigo                                                aplicação de forma preventiva ou a partir dos
                                                     primeiros sintomas, até um máximo de 1% de
                                                     incidência foliar. Observar as condições
                                                     meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento
                  Giberela                           da doença e caso necessário realizar as
                                           0,5
            (Fusarium graminearum)                   demais aplicações.

                                                     Intervalo entre aplicações: 20 dias.

                                                     Giberela: sob condições meteorológicas
                                                     favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20
                                                     a 25ºC e precipitação pluviométrica de, no
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                    mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1
                    aplicação preventiva na fase de floração,
                    quando se observar o maior número de flores
                    abertas na lavoura.

                    Adicionar óleo metilado de soja, na dose de
                    0,25 % v/v.

                    Efetuar no máximo 4 aplicações.

                    Volume de calda:
                    Aplicação Terrestre: 100 – 200 L/ha
                    Aplicação Aérea: 20 – 40 L/ha
                    Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha
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        MODO DE APLICAÇÃO:
        O TENOX deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (tratorizado, barra ou
        autopropelido) ou aérea (avião ou ARP (Drones)).

    Condições Climáticas para as modalidades de aplicação:
    As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor
      interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das
      gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento
      horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
    Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
    - sob temperatura inferior a 30ºC,
    - umidade relativa do ar acima de 55%,
    - velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h,

    - Ventos: muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam, o potencial de
      deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 10 km/h, ou em
      condições de vento inferiores a 3 km/h. Recomenda-se deixar uma faixa de bordadura adequada para
      aplicação quando há culturas sensíveis presentes na direção do vento.
    - Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para
      produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação. Visando este objetivo, recomenda-se
      pulverização sob temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 55%. Não aplicar o produto
      em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
      - Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas
      diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece
      perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura
      com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas
      começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença
      pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas
      podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma
      nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica;
      enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um
      bom movimento vertical do ar.

      Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
      familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.

        Prevenção de deriva:
        - Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
        - Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
        - Controlar permanentemente o sentido do vento: a direção de vento deverá vir da cultura sensível
        para a área da aplicação. Interromper a aplicação, assim que houver mudança na direção do vento.

        Recomendações para evitar deriva:
        - Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
        rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
        - Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
        - O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
        pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é
        um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
        temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
        - Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
        cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
        - A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à
        tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação



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        de um engenheiro agrônomo.
        - Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa
        deriva.
        - Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

        APLICAÇÃO TERRESTRE
        INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS E PARÂMETROS DE APLICAÇÃO:
        Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e
        número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador,
        entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante
        e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.

        Importância do diâmetro da gota:
        A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para
        dar uma boa cobertura e controle.

        A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
        climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que
        podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
        Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as
        aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções
        sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.

        Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
        -        Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível,
        considerando necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
        -        Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o
        diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores
        volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
        -        Tipo de bico: A seleção correta da ponta de aplicação é um dos parâmetros mais
        importantes para redução da deriva. Pontas que produzem gotas de diâmetro mediano volumétrico
        (DMV) maior apresentam melhor efeito de controle sobre a deriva. Dentro deste critério, para melhor
        cobertura do alvo use pontas que forneçam gotas de categoria muito grossa a ultra grossa,
        conforme norma ASABE S572.1. Em caso de dúvida quanto a pressão de trabalho correta e o
        tamanho das gotas consulte a recomendação do fabricante da ponta (Bico).
        -        Altura da barra: A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo
        a ser atingido. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido (desde que
        não comprometa a qualidade da aplicação), menor a exposição das gotas e menor o impacto na
        aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento. Recomenda-se
        o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em
        relação ao alvo a ser atingido.

        APLICAÇÃO AÉREA
        Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de
        acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser
        considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a
        velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 30
        gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média
        a grossa.
        Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com
        tamanhos de gotas de média a grossa;
        - Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
        - Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
        - Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS) para
            realizar a aplicação aérea.


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        Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar,
        contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o
        alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão
        correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou
        perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.

        Controlando o diâmetro de gotas – Aplicação aérea:
        Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando
        bem e uniformemente toda a folhagem da planta.

        - Bicos: utilize bicos que proporcionem gotas com o D.M.V. indicado. Obs.: Selecionar tamanho do furo
        de acordo com o resultado do cálculo de calibração.
        - Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva,
        monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Empregar equipamentos que produzam espectro de
        gotas estreito, de forma a minimizar a formação de muitas gotas pequenas, afastadas do diâmetro médio.

        NOTA: O fechamento dos bicos das pontas das asas, não diminui a largura da faixa de deposição
        recomendada para a aeronave em uso, ao contrário reduz o arraste das gotas pelos vórtices de ponta das
        asas e danos ao ambiente e áreas vizinhas. Avaliações práticas confirmam uma perda mínima de 30% da
        pulverização quando as gotas são arrastadas pelos vórtices de ponta das asas.

        - Volume de aplicação: 20 a 40 L/ha

        - Altura do voo: Sendo o voo da aeronave definido e efetuado em função da altura das árvores,
        recomendada para a segurança do voo, geração das gotas e distribuição das gotas sobre o alvo desejado
        e acima do topo das plantas mais altas, qualquer que seja o tipo ou modelo de aeronaves utilizados. A
        altura de voo recomendada, deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto. O
        controle da deriva deverá ser efetuado sempre pela alteração do ângulo dos bicos de pulverização e do
        diâmetro das gotas e nunca pela variação da altura do voo.

        - Largura da faixa de deposição: a faixa de deposição será sempre limitada às características técnicas
        operacionais comprovadas do modelo/tipo do avião, diâmetro de gotas requeridas e recomendadas sobre
        o alvo desejado.

        Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do
        Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições
        constantes na legislação estadual e municipal.

        - Aeronaves remotamente pilotadas (drones)
        Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um
        planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
        Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
        pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
        Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de TENOX através de aeronave remotamente pilotada
        (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves
        remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021,
        ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos
        competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante
        ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as
        recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA,
        ANAC e ANATEL).




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        Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:

                Volume de calda              Classe de gotas               Altura de voo            Faixa de aplicação
                                                                       4 metros acima do alvo      Ajuste de acordo com
               No mínimo 15 L/ha             Média a Grossa
                                                                          da pulverização          cada modelo de drone

     O SUCESSO DO CONTROLE TEM RELAÇÃO DIRETA COM O BOM RECOBRIMENTO DAS PLANTAS
                            COM A CALDA DE PULVERIZAÇÃO.


        INTERVALO DE SEGURANÇA
                      Cultura                                      Intervalo de Segurança (dias)
                      Algodão                                                    30
                       Feijão                                                    15
                       Milho                                                     15
                        Soja                                                     30
                       Trigo                                                     30

        INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS:
        Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
        horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
        proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

        LIMITAÇÕES DE USO:
        Fitotoxicidade para as culturas indicadas: o produto não é fitotóxico para as culturas
        indicadas nas doses e condições recomendadas.
        - Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto
           podem não ter sido estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países,
           em relação aos valores estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas
           informações previamente à utilização deste produto.
        - Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso
           contidas nesta bula.
        - É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações,
           sendo ele o único responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este
           produto. Caso tenha alguma dúvida, consulte seu exportador, importador ou a Bayer antes
           de aplicar este produto.
        - É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de
           campo), especialmente para culturas de exportação.

       Para aplicação aeroagrícola com ARP (Drone) fica restrita à área alvo da intervenção,
       observando as seguintes regras:
      - Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes,
         corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de
         povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais
         de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de
         preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção
         estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser
         respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do
         produto a ser aplicado;
      - As ARP's que estejam abastecidas com produtos para aplicação ficam proibidas de sobrevoar as
         áreas povoadas, moradias e agrupamentos humanos, ressalvados os casos de produtos para
         controle de vetores, observadas as normas legais pertinentes;
      - Nas proximidades do local da operação deverá ser fixada placa de sinalização visível para
         pessoas não envolvidas na atividade contendo a expressão: "CUIDADO! OPERAÇÃO COM
         DRONE";


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      -     No local da operação deverá ser mantido fácil acesso ao extintor de incêndio (de categoria
            adequada para equipamentos eletrônicos), sabão, água para higiene pessoal e caixa contendo
            material de primeiros socorros, observando ainda as orientações específicas contidas na bula ou
            no rótulo do produto;
      -     No local da operação, deverão constar, de forma legível, o endereço e os números de telefones de
            hospitais e centros de informações toxicológicas;
      -     A equipe de campo deverá obrigatoriamente usar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
            necessários, fornecidos pelo empregador;
      -     A equipe de campo deverá utilizar coletes ou faixas de sinalização durante as atividades;
      -     As condições meteorológicas e ambientais deverão ser devidamente avaliadas durante as
            operações, de modo a se garantir a eficácia e a segurança da aplicação.

          AVISO AO USUÁRIO:
          O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A TECNOMYL
          BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. não se responsabilizará por danos
          ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na
          bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos
          associados ao uso não recomendado.

          PREPARO DA CALDA:

          Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão
          (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
          O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do TENOX® deve estar limpo de
          resíduos de outro defensivo.
          Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose
          recomendada do TENOX®, acrescentar óleo metilado de soja na proporção recomendada para o
          cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o
          sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter
          homogênea a calda de pulverização.
          Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando
          logo após sua preparação.
          Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente
          antes de reiniciar a aplicação.

          LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
          Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem
          conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para
          reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O
          adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.

          1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular
          água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
          2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
          3. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento
          perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
          4. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

          INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
          UTILIZADOS:
          Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA – ANVISA/MS.

          INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
          Vide Modo de Aplicação.

          DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
          TECNOLOGIA EQUIVALENTE:


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Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308,                                      @O tecnomyl_brasil
Edificio Work Batel Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR.
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        Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.

        INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
        TRANS-PORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
        VAZIAS:
        Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.

        INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
        PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
        Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

        RECOMENDAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
        TENOX® é um fungicida composto por Protioconazol, uma nova geração de DMIs (Inibidores da
        Desmetilação C -14) e por Trifloxistrobina, uma estrobirulina, pertencente ao grupo dos QoIs
        (Inibidores da Quinona Oxidase). Esta combinação de diferentes ingredientes ativos faz parte de
        uma estratégia de gerenciamento de resistência.
        O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
        contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
        mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
        Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
        fungicidas, seguem algumas recomendações:
        -     Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos C3 e G1 para o
              controle do mesmo alvo, sempre que possível;
        -     Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
              agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência
              quando disponíveis, etc;
        -     Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
        -     Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
              regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
              fungicidas;
        -     Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
              patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à:                 Sociedade Brasileira de
              Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas
              (FRAC-BR:        www.frac-br.org),   Ministério   da     Agricultura     e   Pecuária    (MAPA:
              www.agricultura.gov.br).

                           GRUPO                                   C3                 FUNGICIDA
                           GRUPO                                   G1                 FUNGICIDA

       - O produto fungicida TENOX é composto por Protioconazol e Trifloxistrobina, que apresenta
        mecanismo de ação com atividade dos QoIs (Inibidores da Quinona Oxidase) e DMIs (Inibidores da
        Desmetilação C-14), pertencente ao Grupo C3 e G1, respectivamente, segundo classificação
        internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).

        RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A
        FERRUGEM-DA-SOJA
        Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da ferrugem-
        asiática-da- soja, seguem algumas recomendações:
        -    Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de ação
             distintos do Grupo C3 e do Grupo G1 sempre que possível; Se o produto tiver apenas um
             mecanismo de ação, nunca utilizá-lo isoladamente;
        -    Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
        -    Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época
             recomendada para cada região (adotar estratégia de escape);


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        -     Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
        -     Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
        -     Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que
              permitirá maior penetração e melhor cobertura do fungicida;
        -     Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
              agrícolas, tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada,
              manejo da irrigação do sistema, outros controles culturais etc.
        -     Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do
              agente causador de doenças a ser controlado;
        -     Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
        -     Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
              regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
        -     Realizar o monitoramento da doença na cultura;
        -     Adotar estratégia de aplicação preventiva;
        -     Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
        -     Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
        -     Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
              regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
              fungicidas;
        -     Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
              patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à:             Sociedade Brasileira de
              Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas
              (FRAC-BR:        www.frac-br.org),  Ministério   da    Agricultura   e   Pecuária     (MAPA:
              www.agricultura.gov.br.

        INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
        Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e
        medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes,
        rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da
        irrigação e outros visam o melhor equilíbrio do sistema.

                 MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
                        DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
              ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

        PRECAUÇÕES GERAIS:
        • Produto para uso exclusivamente agrícola.
        • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
        • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
        • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
          pessoas.
        • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
          recomendados.
        • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
          com a boca.
        • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
          útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
        • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
          áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
          habilitado.
        • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
          primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
        • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
          longe do alcance de crianças e animais.
        • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
          ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do


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            punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental
            impermeável, respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro
            mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção
            contra produtos químicos.
        •   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
            à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

        PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
        • Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
          mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
          das botas, botas de borracha, avental impermeável, respirador com filtro combinado (filtro
          químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com
          proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
        • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
          Individual (EPI) recomendados.
        • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
        • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
          manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
          coletivas de segurança.

        PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
        • Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
        • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
          segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
        • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em
          que estiver sendo aplicado o produto.
        • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
          respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
        • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
          outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
        • Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
          mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
          das botas, botas de borracha, avental impermeável, respirador com filtro combinado (filtro
          químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção
          lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
        • Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
          aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

        PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
        • Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
          os avisos até o final do período de reentrada.
        • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
          com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de
          Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
        • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas ou
          permaneçam em áreas tratadas logo após a aplicação.
        • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
          segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
        • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
          vestidas para evitar contaminação.
        • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
          local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
        • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
        • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
          roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
        • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de



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            aplicação.
        •   Não reutilizar a embalagem vazia.
        •   No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual EPI: macacão com
            tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima dos punhos das luvas e as
            pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, respirador com
            filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de
            segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
        •   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
            ordem: touca árabe, óculos, avental impermeável, botas de borracha, macacão com
            tratamento hidrorrepelente, luvas de proteção contra produtos químicos e respirador.
        •   A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
            protegida.
        •   Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela
            aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                                       ATENÇÃO                Provoca irritação à pele


        PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
        embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
        Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
        Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
        Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
        que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la
        Pele: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. Em caso de contato, tire a roupa e
        acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água
        corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
        Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
        A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
        por exemplo.

                                                  INTOXICAÇÕES POR TENOX
                                               INFORMAÇÕES DE ORDEM MÉDICA

                                        TRIFLOXISTROBINA: estrobilurina
      Grupo químico
                                        PROTIOCONAZOL: triazolintiona.
      Classe toxicológica               CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
      Vias de exposição                 Oral, dérmica, inalatória e ocular.




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                                        Trifloxistrobina: Estudos realizados em animais de laboratório mostraram
                                        que cerca de 55-65 % do produto ingerido, é absorvido pelo trato
                                        gastrointestinal. O nível máximo de resíduos no sangue foi alcançado entre
                                        12 e 24 horas após a ingestão, não havendo diferença significativa na
                                        biodisponibilidade entre os sexos. Os resíduos decresceram pela metade
                                        dos valores máximos alcançados após 1 a 3 dias. O ingrediente ativo é
                                        metabolizado e excretado principalmente pelas fezes (cerca de 80 % da
                                        dose ingerida nos machos e 65 % nas fêmeas). O produto também é
                                        excretado pela urina (cerca de 10 % nos machos e 25 % nas fêmeas). A
                                        degradação do produto absorvido foi quase completa e independente do
                                        sexo e dose.

                                        Protioconazol: Em estudo realizado em animais (ratos) de laboratório que
                                        receberam 2 e 150 mg/kg p.c. (dose única) e 2 mg/kg p.c./dia (doses
      Toxicocinética
                                        repetidas) foi observada rápida absorção do material radiomarcado, sendo
                                        que após a administração da menor dose foi observada absorção de 90 %
                                        do total administrado. O material radiomarcado apresentou circulação
                                        entero-hepática, demonstrada pela variação da concentração do pico
                                        plasmático. Após 1 hora da administração, o material radiomarcado foi
                                        detectado, principalmente nos órgãos responsáveis pela absorção,
                                        degradação e excreção, como o estômago, o intestino delgado, o fígado, os
                                        rins e a bexiga urinária. Apenas 0,06 % da quantidade administrada foi
                                        encontrada no ar exalado nas primeiras 48 h (grupo 8). Em quase todos os
                                        grupos de animais, cerca de 90 % a 100 % do material radiomarcado foi
                                        excretado através da urina, das fezes ou da bile durante as primeiras 48h,
                                        sendo 78 % a 96 % através das fezes e apenas 4 % a 16 % através da
                                        urina em machos. Em fêmeas, a excreção renal foi de 10 % a 16 % do total
                                        administrado. A excreção em dois grupos de animais (machos) foi de 85 %.

      Toxicodinâmica                    Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.

                                        Exposição oral: em estudo realizado por via oral com animais de
                                        experimentação (ratos) foi observada diarreia.
                                        Exposição inalatória: Por via inalatória, os animais de experimentação
                                        (ratos) apresentaram bradipneia, dispneia, andar descoordenado,
                                        dificuldade em respirar, respiração ruidosa, piloereção, pelo desarrumado,
      Sintomas e sinais                 diminuição na mobilidade e nos reflexos, flacidez de perna posterior,
      clínicos                          mancar, estridor, secreção nasal, incrustações vermelhas no focinho,
                                        hipotermia e redução de peso corporal.
                                        Exposição ocular: No estudo de irritação ocular em animais de
                                        experimentação
                                        (coelhos) foi observada opacidade da córnea, vermelhidão e quemose,
                                        esses efeitos foram reversíveis em 6 dias.
      Diagnóstico                       O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição.
                                        Não há antídoto específico. Tratamento sintomático, em função do quadro
      Tratamento                        clínico. Medidas terapêuticas imediatas para reduzir ou impedir a absorção,
                                        neutralizar a ação do produto e intensificar sua eliminação.
                                        A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
      Contraindicações
                                        pneumonite química.
      Efeitos das interações            Não foram relatados efeitos de interações químicas para Trifloxistrobina e
      químicas                          Protioconazol.




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                                            Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
                                          diagnóstico e tratamento, ligue Disque-Intoxicação: 0800 722 6001
                                         Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                               (RENACIAT/ANVISA/MS)
                ATENÇÃO                     As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as
                                                    Doenças e Agravos de Notificação (SINAN/MS).
                                         Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
                                                    Telefone de Emergência da empresa: 0800 01 41 149
                                                    Endereço eletrônico da Empresa: www.tecnomyl.com

        MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
        Vide item Toxicocinética e Toxicodinâmica.

        EFEITOS AGUDOS:
        DL50 aguda oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
        DL50 aguda cutânea em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
        CL50 inalatória em ratos: Não foi determinada nas condições do teste (CL50 >1,14 mg/L de ar em
        4h)
        Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: nas condições testadas o produto causou irritação
        dérmica.
        Corrosão/Irritação ocular em coelhos: o produto não causou irritação ou corrosão ocular.
        Sensibilização cutânea: o produto não é sensibilizante.
        Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.

        EFEITOS CRÔNICOS:
        Trifloxistrobina: Nos estudos em longo prazo conduzidos com ratos, camundongos e cães, o fígado
        e os rins foram os principais órgãos-alvo identificados. A trifloxistrobina não apresentou nenhuma
        evidência de possuir potencial carcinogênico, assim como, não apresentou potencial mutagênico nos
        estudos conduzidos in vitro e in vivo. Não foi considerada teratogênica nos estudos conduzidos em
        ratos e coelhos. Alguns efeitos adversos para a prole foram observados nos estudos de toxicidade
        para a reprodução e para o desenvolvimento, porém, estes efeitos ocorreram sempre na presença de
        toxicidade materna e doses seguras de exposição foram estabelecidas. Não foram observados
        efeitos neurotóxicos específicos nos estudos de neurotoxicidade conduzidos em ratos.

        Protioconazol: Estudos de toxicidade crónica/carcinogenicidade foram conduzidos em ratos e
        camundongos. Os órgãos alvo foram fígado e rins, porém não foi observado incremento na
        incidência de tumores em nenhuma das duas espécies. O protioconazol não apresentou
        características teratogênicas e não houve alterações dos parâmetros da reprodução. Nos ratos,
        alguns efeitos fetais foram observados, porém ocorreram na presença de toxicidade materna e doses
        seguras de exposição foram estabelecidas.

        INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
        DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

             1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
                AO MEIO AMBIENTE:

        Este produto é:
         D Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
          ■ MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
          D Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE III).
          D Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).


TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda                                         tecnomyl. com.br
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        - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;

        - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas e microcrustáceos).

        - Evite a contaminação ambiental – PRESERVE A NATUREZA
        - Não utilize equipamentos com vazamentos.
        - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
        - Aplique somente as doses recomendadas.
        - Não lave as embalagens ou equipamentos aplicadores em lagos, fontes, rios e demais corpos
          d’água. Evite a contaminação da água.
        - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
          água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
        - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
          (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
          e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamento
          de animais e culturas susceptíveis a danos.

             2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
                 PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
        - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
        - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou
          outros materiais.
        - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
        - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
        - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
        - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
        - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
          para recolhimento de produtos vazados.
        - Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
          Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
        - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.


             3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
        - Isole e sinalize a área contaminada.
        - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA
          DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA – telefone de emergência: 0800 117 20 20
        - Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
          borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
        - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiro,
          drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
               • Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o
                   auxilio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
                   derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulto o registrante pelo telefone
                   indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
               • Solo: Retire as camadas da terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
                   esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
                   empresa registrante conforme indicado acima.
               • Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal
                   e contacte o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
                   dependem das proporções do acidente, das características dos recursos hídricos em
                   questão e da quantidade do produto envolvido.

        Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2, PÓ QUÍMICO etc.,
        ficando a favor do vento para evitar intoxicação.




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             4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
                DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
                PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

        EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL.

        LAVAGEM DA EMBALAGEM
        Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI’s –
        Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

        Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
        Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice lavagem, imediatamente após o seu
        esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
        - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo- a na
          posição vertical durante 30 segundos;
        - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
        - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
        - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
        - Faça esta operação três vezes;
        - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

        Lavagem sob pressão:
        Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamento de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
        procedimentos:
        - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
        - Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
        - Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
        - A água da lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
        - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

        Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
        - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
          boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
        - Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
          direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
        - Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
        - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

        ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
        Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
        armazenada com tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
        lavadas.
        O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
        local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
        guardadas as embalagens cheias.


        DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
        No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
        tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
        fiscal, emitida no ato da compra.
        Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
        de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
        validade.
        O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
        de um ano após a devolução da embalagem vazia.



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        TRANSPORTE
        As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
        rações, animais e pessoas

         EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

         ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

         ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
         • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
         local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
         guardadas as embalagens cheias.
         • Use luvas no manuseio dessa embalagem.
         • Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
         separadamente das embalagens lavadas.

         DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
         • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
         tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
         fiscal, emitida no ato da compra.
         • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
         de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
         de validade.
         • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
         de um ano após a devolução da embalagem vazia.

        TRANSPORTE
        As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
        rações, animais e pessoas.




        EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

        ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

        ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
        O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
        coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
        embalagens cheias.

        DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
        É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
        indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

        TRANSPORTE
        As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
        rações, animais e pessoas.

        DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
        A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
        realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
        competentes.

        - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
        OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.


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        - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
        EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
        A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
        contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

        PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
        Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
        através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
        A desativação do produto é feita através da incineração em fornos destinados para este tipo de
        operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
        competente.

             5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
        O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
        inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
        agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros
        materiais.




TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda                                   [ tecnomyl.]com .br
Matriz: Rua Santos Dumont. 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308,                                    @O tecnomyl_brasil
Edificio Work Batel Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR.
 tec~mvl                                    SJ SJ SJ SJSJ SJ SJSJ SJSJ ~
   6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
      MUNICIPAL
      Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
      concernentes às atividades agrícolas e aeroagrícolas.




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Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
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