Prosoy T
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Fungicida
Protioconazol (Triazolinthione) (175 g/L) + trifloxistrobina (estrobilurina) (150 g/L)
Informações
Número de Registro
21025
Marca Comercial
Prosoy T
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Protioconazol (Triazolinthione) (175 g/L) + trifloxistrobina (estrobilurina) (150 g/L)
Titular de Registro
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Ramulose; Tombamento
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Puccinia sorghi
Ferrugem; Ferrugem-comum
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum truncatum
Antracnose
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Rhizoctonia solani
Damping-off; Podridão-aquosa; Tombamento
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Conteúdo da Bula
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TENOX
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 21025
COMPOSIÇÃO:
Methyl(E)-methoxyimino-{(E)-α-[1-α,α,α-trifluoro-m-tolyl)ethylideneaminooxy]-o-tolyl}acetate
(TRIFLOXISTROBINA).......................................................................................150,0 g/L (15,0 % m/v)
(RS)-2-[2-(1-chlorocyclopropyl)-3-(2-chlorophenyl)-2-hydroxypropyl]-2,4-dihydro- 1,2,4-triazole-3-
thione (PROTIOCONAZOL).................................................................................175,0 g/L (17,5 % m/v)
Outros Ingredientes............................................................................................780,1 g/L (78,01 % m/v)
GRUPO C3 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida mesostêmico e sistêmico
GRUPO QUÍMICO: TRIFLOXISTROBINA: estrobilurina
PROTIOCONAZOL: triazolintiona
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Santos Dumont, 1307 -Sala 4A, Centro, CEP: 85851-040 Foz do Iguaçu/PR
Telefone: (45) 3572-6482 CNPJ.: 05 28 0.269/0001-92
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 003046 ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
PROTIOCONAZOL TÉCNICO TECNOMYL – Registro MAPA nº TC26422
HEBEI VEYONG BIO-CHEMICAL CO., LTD.
No. 6 Middle Huagong Road, Circulation Chemical Industry Park, Shijiazhuang City, Hebei, China.
SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD.
Lingang Industrial Zone Coastal Econ, Development Zone Weifang, Shandong, China.
XIANGSHUI ZHONGSHAN BIOSCIENCE CO., LTD.
Dahe Road, Xiangshui Eco Chemical Industry Park, Xiangshui County, Yancheng, Jiangsu Province,
China.
PROTIOCONAZOL TÉCNICO ADAMA BR – Registro MAPA nº TC04621
ADAMA BRASIL S/A
Avenida Júlio de Castilhos, nº 2085, CEP: 95860-000, Taquari/RS
CNPJ: 02.290.510/0004-19 Registro de estabelecimento nº 198897
TRIFLOXISTROBINA TÉCNICO CAC – Registro MAPA nº TC10923
CAC NANTONG CHEMICAL CO., LTD.
Fourth Huanghai Road, Yangkou Chemical Industrial Park, 226407, Rudong County, Nantong, Jiangsu,
China
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FORMULADOR:
TECNOMYL S.A.
Parque Industrial Avay, Villeta, Paraguai.
CAC NANTONG CHEMICAL CO., LTD.
Fourth Huanghai Road, Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County, Nantong City, Jiangsu
Province, China
QINGDAO AUDIS BIO-TECH CO., LTD.
Changyang Industrial Zone, Laixi City, Qingdao, China.
HAILIR PESTICIDES AND CHEMICALS GROUP CO., LTD.
East Industry Zone, Chengyang District, Qingdao, Shandong, China.
INNER MONGOLIA MIRACULOUS CROP SCIENCE CO., LTD.
Bayin Aobao Industrial Park, Alxa Economic Development Zone, Alxa League, Inner Mongolia.
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737, China.
HEBEI VEYONG BIO-CHEMICAL CO., LTD.
Nº. 6, Middle Huagong Road, Circulation Chemical Industry Park, Shijiazhuang City, Hebei, China.
YONGNONG BIOSCIENCES CO., LTD.
Nº. 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economic and Technology Development Zone, 312369, Shangyu,
Zhejiang, China.
YANCHENG HUIHUANG CHEMICAL CO., LTD.
Zhongshan Road (North), Binhai Economic Development Zone Coastal Industrial Park, Jiangsu, China.
LIAONING ZHONGHUI BIOTECHNOLOGY CO., LTD.
(Fluorine Industry Development Zone) Yimatu Village, Ymatu Town, Fumeng County, Fuxin City, Liaoning
Province, China.
RUDONG ZHONGYI CHEMICAL CO., LTD.
The Second Haibin Road, Coastal Economic Development Zone, Rudong, Jiangsu, China.
ZHEJIANG ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY GROUP CO., LTD.
Zhongshan, Xiaopu, Chanxing, Zhejiang Province, 313126, China.
ARCAD INDUSTRIALIZAÇÃO QUÍMICA LTDA.
Rua Manoel Joaquim Filho, 32, Santa Terezinha, CEP: 13.148-115 - Paulínia/SP
CNPJ: 40.726.678/0001-70 - Registrado no CDA/SP sob nº 4327
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rod. Castelo Branco, km 68,5, CEP: 18120-970 - Mairinque/SP
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Registrado no CDA/SP sob nº 31
HENAN JINPENG CHEMICALS CO., LTD.
West side of Jingwu RD, South of Weiwu RD, Chemical Industrial Park, Kaifeng, Henan, China.
PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rodovia PR 423, Km 24,5 s/n - Bairro Jardim das Acácias - CEP 83.603-000 - Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00 - Registrado ADAPAR/PR sob nº 002669
TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda tecnomyl.]c om.br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308, @O tecnomyl_brasil
Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR.
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MANIPULADOR:
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Av. Roberto Simonsem, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13140-000 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registrado no CDA-SP sob nº 477-CDA/SP
PRENTISS QUIMICA LTDA.
Rodovia PR 423, Km 24,5 s/n - Bairro Jardim das Acácias - CEP 83.603-000 - Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00 - Registrado ADAPAR/PR sob nº 002669
N° do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
PRODUTO IMPORTADO
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
AGUDO.
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda tecnomyl. com.br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308, @O tecnomyl_brasil
Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR.
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
TENOX é um fungicida mesostêmico e sistêmico, composto por Protioconazol e Trifloxistrobina e, deve
ser sempre utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento das doenças, garantindo assim
o maior potencial de controle dos fungos.
O produto TENOX indicado para aplicação foliar para as culturas de algodão, feijão, milho, soja e trigo
conforme abaixo:
Doenças Dose
Produto
Cultura Nome Comum ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Comercial
(Nome Científico) (L/ha)*
Para controle de ramulária, ramulose, iniciar as
aplicações preventivamente ainda na fase
vegetativa da cultura, entre os 35-40 dias após
emergência da cultura.
Ramulária Utilizando o menor intervalo em condições
0,4 meteorológicas e de infecção mais favorável ao
(Ramularia areola) desenvolvimento dos fungos.
Adicionar óleo metilado de soja, na dose de 0,25 %
v/v.
Algodão
Intervalo entre aplicação: em média 14 dias.
Ramulose Nº de aplicação máxima: 4.
(Colletotrichum gossypii var. 0,5
Cephalosporioides) Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 70 – 150 L/ha
Aplicação Aérea: 20 – 40 L/ha
Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha
Ferrugem Para o controle de antracnose, mancha-angular e
(Uromyces appendiculatus) 0,4 ferrugem.
Antracnose
(Colletotrichum Deve se iniciar a primeira aplicação
preventivamente no estádio fenológico V4 (quarta
lindemuthianum) folha verdadeira), e a partir daí, observar as
condições meteorológicas para um bom
desenvolvimento das doenças e se necessário.
Caso haja necessidade de uma quarta aplicação,
utilizar outro fungicida. Utilizar as doses mais baixas
sob condições de menor pressão da doença, e as
maiores sob condições severas (clima muito
Feijão favorável para o rápido desenvolvimento dos
0,4 – 0,5 patógenos).
Mancha-angular
(Phaeoisariopsis griseola) Adicionar óleo metilado de soja, na dose de 0,25 %
v/v.
Intervalo entre aplicação: em média 14 dias.
Nº de aplicação máxima: 3.
Volume de calda:
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Aplicação Terrestre: 100 – 200 L/ha
Aplicação Aérea: 20 – 40 L/ha
Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha
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E Cercosporiose
(Cercospora zeae- maydis)
Realizar a primeira aplicação de maneira
preventiva, quando a cultura apresentar 6 a 8
folhas ou quando aparecerem os primeiros
sintomas da ferrugem-comum e ou
cercosporiose, caso a doença ocorra mais
cedo.
Utilizar a maior dose quando ocorrer maior
pressão de qualquer uma das doenças.
A partir de 15 dias após a aplicação, continuar
o monitoramento da lavoura e, em condições
meteorológicas propicias ao reaparecimento
das doenças, quando necessário, realizar uma
segunda aplicação até a fase de pendoamento
Milho 0,4 – 0,5 da cultura.
Ferrugem-comum
(Puccinia sorghi) Adicionar óleo metilado de soja, na dose de 0,25
% v/v.
Intervalo entre aplicação: 15 dias.
Nº de aplicação máxima: 2.
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 100 - 200 L/ha
Aplicação Aérea: 20 – 40 L/ha
Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha
Ferrugem- asiática Para controle de ferrugem-asiática, realizar a
0,4 – 0,5
(Phakopsora pachyrhizi) primeira aplicação de forma preventiva ao
Oidio aparecimento da doença, entre os estádios
(Microsphaera diffusa) fenológicos Vn (fim da fase vegetativa) e R1
Crestamento- foliar (início da floração) ou no pré-fechamento das
(Cercospora kikuchii) entrelinhas da cultura, garantindo assim que
Septoriose todas as folhas receberão produto e estarão
(Septoria glycines) devidamente protegidas a ocorrência da
Antracnose doença.
(Colletotrichum truncatum) Realizar monitoramento e acompanhamento
constante da cultura, observando a ocorrência
Mela
de condições meteorológicas favoráveis ao
(Rhizoctonia solani)
desenvolvimento e progresso da doença. Se
Soja Mancha – alvo
necessário realizar uma segunda aplicação
Corynespora cassiicola) 0,4
com no máximo 14 dias de intervalo em
relação à primeira.
Utilizar a maior dose quando as condições
meteorológicas estiverem favoráveis ao maior
desenvolvimento do patógeno ou quando
houver uma alta pressão da doença na região.
Para garantir o controle efetivo da ferrugem
asiática é necessária a adoção de um
Programa de Manejo, com aplicações
complementares às de TENOX ®,
rotacionando e/ou alternando os modos de
ação dos fungicidas, sejam eles de sítio de
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E ação específico ou multissítio, respeitando
sempre as estratégias de manejo de
resistência do FRAC.
Maiores informações sobre um bom manejo da
ferrugem asiática devem ser observadas no
item “Recomendações sobre o Manejo da
Resistência”.
Para o controle específico de oídio,
antracnose, mancha-alvo, mela,
crestamento-foliar e septoriose, realizar a
primeira aplicação de forma preventiva ao
aparecimento da doença, entre os estádios
fenológicos Vn (fim da fase vegetativa) e R1
(início da floração) ou no pré-fechamento das
entrelinhas da cultura, garantindo assim que
todas as folhas receberão produto e estarão
devidamente protegidas a ocorrência da
doença. Observar as condições meteorológicas
favoráveis ao desenvolvimento das doenças e
caso necessário realizar uma segunda
aplicação com intervalo entre15 à 21 dias.
Adicionar óleo metilado de soja, nas doses de
0,25 % à 0,5 %.
Efetuar no máximo 2 aplicações.
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 70 – 150 L/ha
Aplicação Aérea: 20 – 40 L/ha
Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha
Ferrugem-da- Mancha-amarela: começar o monitoramento
Folha da doença a partir da fase de afilhamento. A
(Puccinia triticina) aplicação deve ser efetuada a partir dos
primeiros sintomas da doença. Observar as
0,4 – 0,5 condições meteorológicas favoráveis ao
Mancha- amarela desenvolvimento da doença e caso necessário
(Drechslera tritici- repentis) realizar as demais aplicações.
Intervalo entre aplicações: 15-20 dias.
Ferrugem-da-folha: iniciar a primeira
Trigo aplicação de forma preventiva ou a partir dos
primeiros sintomas, até um máximo de 1% de
incidência foliar. Observar as condições
meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento
Giberela da doença e caso necessário realizar as
0,5
(Fusarium graminearum) demais aplicações.
Intervalo entre aplicações: 20 dias.
Giberela: sob condições meteorológicas
favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20
a 25ºC e precipitação pluviométrica de, no
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mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1
aplicação preventiva na fase de floração,
quando se observar o maior número de flores
abertas na lavoura.
Adicionar óleo metilado de soja, na dose de
0,25 % v/v.
Efetuar no máximo 4 aplicações.
Volume de calda:
Aplicação Terrestre: 100 – 200 L/ha
Aplicação Aérea: 20 – 40 L/ha
Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha
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MODO DE APLICAÇÃO:
O TENOX deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (tratorizado, barra ou
autopropelido) ou aérea (avião ou ARP (Drones)).
Condições Climáticas para as modalidades de aplicação:
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor
interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das
gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento
horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
- sob temperatura inferior a 30ºC,
- umidade relativa do ar acima de 55%,
- velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h,
- Ventos: muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam, o potencial de
deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 10 km/h, ou em
condições de vento inferiores a 3 km/h. Recomenda-se deixar uma faixa de bordadura adequada para
aplicação quando há culturas sensíveis presentes na direção do vento.
- Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para
produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação. Visando este objetivo, recomenda-se
pulverização sob temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 55%. Não aplicar o produto
em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
- Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas
diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece
perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura
com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas
começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença
pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas
podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma
nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica;
enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um
bom movimento vertical do ar.
Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Prevenção de deriva:
- Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
- Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
- Controlar permanentemente o sentido do vento: a direção de vento deverá vir da cultura sensível
para a área da aplicação. Interromper a aplicação, assim que houver mudança na direção do vento.
Recomendações para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
- Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
- A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à
tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação
TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda [ tecnomyl.]com .br
Matriz: Rua Santos Dumont. 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308, @O tecnomyl_brasil
Edificio Work Batel Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR.
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de um engenheiro agrônomo.
- Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa
deriva.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
APLICAÇÃO TERRESTRE
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS E PARÂMETROS DE APLICAÇÃO:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e
número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador,
entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante
e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Importância do diâmetro da gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para
dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que
podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as
aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções
sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
- Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível,
considerando necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o
diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores
volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de bico: A seleção correta da ponta de aplicação é um dos parâmetros mais
importantes para redução da deriva. Pontas que produzem gotas de diâmetro mediano volumétrico
(DMV) maior apresentam melhor efeito de controle sobre a deriva. Dentro deste critério, para melhor
cobertura do alvo use pontas que forneçam gotas de categoria muito grossa a ultra grossa,
conforme norma ASABE S572.1. Em caso de dúvida quanto a pressão de trabalho correta e o
tamanho das gotas consulte a recomendação do fabricante da ponta (Bico).
- Altura da barra: A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo
a ser atingido. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido (desde que
não comprometa a qualidade da aplicação), menor a exposição das gotas e menor o impacto na
aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento. Recomenda-se
o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em
relação ao alvo a ser atingido.
APLICAÇÃO AÉREA
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de
acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser
considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a
velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 30
gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média
a grossa.
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com
tamanhos de gotas de média a grossa;
- Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
- Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
- Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS) para
realizar a aplicação aérea.
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Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar,
contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o
alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão
correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou
perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Controlando o diâmetro de gotas – Aplicação aérea:
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando
bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
- Bicos: utilize bicos que proporcionem gotas com o D.M.V. indicado. Obs.: Selecionar tamanho do furo
de acordo com o resultado do cálculo de calibração.
- Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva,
monitorando sempre as variáveis meteorológicas. Empregar equipamentos que produzam espectro de
gotas estreito, de forma a minimizar a formação de muitas gotas pequenas, afastadas do diâmetro médio.
NOTA: O fechamento dos bicos das pontas das asas, não diminui a largura da faixa de deposição
recomendada para a aeronave em uso, ao contrário reduz o arraste das gotas pelos vórtices de ponta das
asas e danos ao ambiente e áreas vizinhas. Avaliações práticas confirmam uma perda mínima de 30% da
pulverização quando as gotas são arrastadas pelos vórtices de ponta das asas.
- Volume de aplicação: 20 a 40 L/ha
- Altura do voo: Sendo o voo da aeronave definido e efetuado em função da altura das árvores,
recomendada para a segurança do voo, geração das gotas e distribuição das gotas sobre o alvo desejado
e acima do topo das plantas mais altas, qualquer que seja o tipo ou modelo de aeronaves utilizados. A
altura de voo recomendada, deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto. O
controle da deriva deverá ser efetuado sempre pela alteração do ângulo dos bicos de pulverização e do
diâmetro das gotas e nunca pela variação da altura do voo.
- Largura da faixa de deposição: a faixa de deposição será sempre limitada às características técnicas
operacionais comprovadas do modelo/tipo do avião, diâmetro de gotas requeridas e recomendadas sobre
o alvo desejado.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do
Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições
constantes na legislação estadual e municipal.
- Aeronaves remotamente pilotadas (drones)
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um
planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de TENOX através de aeronave remotamente pilotada
(ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves
remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021,
ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos
competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante
ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as
recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA,
ANAC e ANATEL).
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Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda Classe de gotas Altura de voo Faixa de aplicação
4 metros acima do alvo Ajuste de acordo com
No mínimo 15 L/ha Média a Grossa
da pulverização cada modelo de drone
O SUCESSO DO CONTROLE TEM RELAÇÃO DIRETA COM O BOM RECOBRIMENTO DAS PLANTAS
COM A CALDA DE PULVERIZAÇÃO.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Cultura Intervalo de Segurança (dias)
Algodão 30
Feijão 15
Milho 15
Soja 30
Trigo 30
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas: o produto não é fitotóxico para as culturas
indicadas nas doses e condições recomendadas.
- Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto
podem não ter sido estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países,
em relação aos valores estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas
informações previamente à utilização deste produto.
- Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso
contidas nesta bula.
- É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações,
sendo ele o único responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este
produto. Caso tenha alguma dúvida, consulte seu exportador, importador ou a Bayer antes
de aplicar este produto.
- É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de
campo), especialmente para culturas de exportação.
Para aplicação aeroagrícola com ARP (Drone) fica restrita à área alvo da intervenção,
observando as seguintes regras:
- Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes,
corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de
povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais
de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de
preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção
estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser
respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do
produto a ser aplicado;
- As ARP's que estejam abastecidas com produtos para aplicação ficam proibidas de sobrevoar as
áreas povoadas, moradias e agrupamentos humanos, ressalvados os casos de produtos para
controle de vetores, observadas as normas legais pertinentes;
- Nas proximidades do local da operação deverá ser fixada placa de sinalização visível para
pessoas não envolvidas na atividade contendo a expressão: "CUIDADO! OPERAÇÃO COM
DRONE";
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- No local da operação deverá ser mantido fácil acesso ao extintor de incêndio (de categoria
adequada para equipamentos eletrônicos), sabão, água para higiene pessoal e caixa contendo
material de primeiros socorros, observando ainda as orientações específicas contidas na bula ou
no rótulo do produto;
- No local da operação, deverão constar, de forma legível, o endereço e os números de telefones de
hospitais e centros de informações toxicológicas;
- A equipe de campo deverá obrigatoriamente usar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
necessários, fornecidos pelo empregador;
- A equipe de campo deverá utilizar coletes ou faixas de sinalização durante as atividades;
- As condições meteorológicas e ambientais deverão ser devidamente avaliadas durante as
operações, de modo a se garantir a eficácia e a segurança da aplicação.
AVISO AO USUÁRIO:
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A TECNOMYL
BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. não se responsabilizará por danos
ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na
bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos
associados ao uso não recomendado.
PREPARO DA CALDA:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão
(terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do TENOX® deve estar limpo de
resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose
recomendada do TENOX®, acrescentar óleo metilado de soja na proporção recomendada para o
cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o
sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter
homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando
logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente
antes de reiniciar a aplicação.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem
conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para
reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O
adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular
água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
3. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento
perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
4. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA – ANVISA/MS.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
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Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANS-PORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
TENOX® é um fungicida composto por Protioconazol, uma nova geração de DMIs (Inibidores da
Desmetilação C -14) e por Trifloxistrobina, uma estrobirulina, pertencente ao grupo dos QoIs
(Inibidores da Quinona Oxidase). Esta combinação de diferentes ingredientes ativos faz parte de
uma estratégia de gerenciamento de resistência.
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos C3 e G1 para o
controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência
quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas
(FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
GRUPO C3 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
- O produto fungicida TENOX é composto por Protioconazol e Trifloxistrobina, que apresenta
mecanismo de ação com atividade dos QoIs (Inibidores da Quinona Oxidase) e DMIs (Inibidores da
Desmetilação C-14), pertencente ao Grupo C3 e G1, respectivamente, segundo classificação
internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A
FERRUGEM-DA-SOJA
Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da ferrugem-
asiática-da- soja, seguem algumas recomendações:
- Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de ação
distintos do Grupo C3 e do Grupo G1 sempre que possível; Se o produto tiver apenas um
mecanismo de ação, nunca utilizá-lo isoladamente;
- Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
- Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época
recomendada para cada região (adotar estratégia de escape);
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- Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
- Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
- Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que
permitirá maior penetração e melhor cobertura do fungicida;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada,
manejo da irrigação do sistema, outros controles culturais etc.
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do
agente causador de doenças a ser controlado;
- Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
- Realizar o monitoramento da doença na cultura;
- Adotar estratégia de aplicação preventiva;
- Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
- Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas
(FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes,
rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da
irrigação e outros visam o melhor equilíbrio do sistema.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do
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punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental
impermeável, respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção
contra produtos químicos.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas, botas de borracha, avental impermeável, respirador com filtro combinado (filtro
químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em
que estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas, botas de borracha, avental impermeável, respirador com filtro combinado (filtro
químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção
lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas ou
permaneçam em áreas tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
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aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual EPI: macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima dos punhos das luvas e as
pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, respirador com
filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de
segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental impermeável, botas de borracha, macacão com
tratamento hidrorrepelente, luvas de proteção contra produtos químicos e respirador.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
ATENÇÃO Provoca irritação à pele
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la
Pele: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. Em caso de contato, tire a roupa e
acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água
corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR TENOX
INFORMAÇÕES DE ORDEM MÉDICA
TRIFLOXISTROBINA: estrobilurina
Grupo químico
PROTIOCONAZOL: triazolintiona.
Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição Oral, dérmica, inalatória e ocular.
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Trifloxistrobina: Estudos realizados em animais de laboratório mostraram
que cerca de 55-65 % do produto ingerido, é absorvido pelo trato
gastrointestinal. O nível máximo de resíduos no sangue foi alcançado entre
12 e 24 horas após a ingestão, não havendo diferença significativa na
biodisponibilidade entre os sexos. Os resíduos decresceram pela metade
dos valores máximos alcançados após 1 a 3 dias. O ingrediente ativo é
metabolizado e excretado principalmente pelas fezes (cerca de 80 % da
dose ingerida nos machos e 65 % nas fêmeas). O produto também é
excretado pela urina (cerca de 10 % nos machos e 25 % nas fêmeas). A
degradação do produto absorvido foi quase completa e independente do
sexo e dose.
Protioconazol: Em estudo realizado em animais (ratos) de laboratório que
receberam 2 e 150 mg/kg p.c. (dose única) e 2 mg/kg p.c./dia (doses
Toxicocinética
repetidas) foi observada rápida absorção do material radiomarcado, sendo
que após a administração da menor dose foi observada absorção de 90 %
do total administrado. O material radiomarcado apresentou circulação
entero-hepática, demonstrada pela variação da concentração do pico
plasmático. Após 1 hora da administração, o material radiomarcado foi
detectado, principalmente nos órgãos responsáveis pela absorção,
degradação e excreção, como o estômago, o intestino delgado, o fígado, os
rins e a bexiga urinária. Apenas 0,06 % da quantidade administrada foi
encontrada no ar exalado nas primeiras 48 h (grupo 8). Em quase todos os
grupos de animais, cerca de 90 % a 100 % do material radiomarcado foi
excretado através da urina, das fezes ou da bile durante as primeiras 48h,
sendo 78 % a 96 % através das fezes e apenas 4 % a 16 % através da
urina em machos. Em fêmeas, a excreção renal foi de 10 % a 16 % do total
administrado. A excreção em dois grupos de animais (machos) foi de 85 %.
Toxicodinâmica Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
Exposição oral: em estudo realizado por via oral com animais de
experimentação (ratos) foi observada diarreia.
Exposição inalatória: Por via inalatória, os animais de experimentação
(ratos) apresentaram bradipneia, dispneia, andar descoordenado,
dificuldade em respirar, respiração ruidosa, piloereção, pelo desarrumado,
Sintomas e sinais diminuição na mobilidade e nos reflexos, flacidez de perna posterior,
clínicos mancar, estridor, secreção nasal, incrustações vermelhas no focinho,
hipotermia e redução de peso corporal.
Exposição ocular: No estudo de irritação ocular em animais de
experimentação
(coelhos) foi observada opacidade da córnea, vermelhidão e quemose,
esses efeitos foram reversíveis em 6 dias.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição.
Não há antídoto específico. Tratamento sintomático, em função do quadro
Tratamento clínico. Medidas terapêuticas imediatas para reduzir ou impedir a absorção,
neutralizar a ação do produto e intensificar sua eliminação.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
Contraindicações
pneumonite química.
Efeitos das interações Não foram relatados efeitos de interações químicas para Trifloxistrobina e
químicas Protioconazol.
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Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
diagnóstico e tratamento, ligue Disque-Intoxicação: 0800 722 6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
ATENÇÃO As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as
Doenças e Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 01 41 149
Endereço eletrônico da Empresa: www.tecnomyl.com
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide item Toxicocinética e Toxicodinâmica.
EFEITOS AGUDOS:
DL50 aguda oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 aguda cutânea em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não foi determinada nas condições do teste (CL50 >1,14 mg/L de ar em
4h)
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: nas condições testadas o produto causou irritação
dérmica.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: o produto não causou irritação ou corrosão ocular.
Sensibilização cutânea: o produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS:
Trifloxistrobina: Nos estudos em longo prazo conduzidos com ratos, camundongos e cães, o fígado
e os rins foram os principais órgãos-alvo identificados. A trifloxistrobina não apresentou nenhuma
evidência de possuir potencial carcinogênico, assim como, não apresentou potencial mutagênico nos
estudos conduzidos in vitro e in vivo. Não foi considerada teratogênica nos estudos conduzidos em
ratos e coelhos. Alguns efeitos adversos para a prole foram observados nos estudos de toxicidade
para a reprodução e para o desenvolvimento, porém, estes efeitos ocorreram sempre na presença de
toxicidade materna e doses seguras de exposição foram estabelecidas. Não foram observados
efeitos neurotóxicos específicos nos estudos de neurotoxicidade conduzidos em ratos.
Protioconazol: Estudos de toxicidade crónica/carcinogenicidade foram conduzidos em ratos e
camundongos. Os órgãos alvo foram fígado e rins, porém não foi observado incremento na
incidência de tumores em nenhuma das duas espécies. O protioconazol não apresentou
características teratogênicas e não houve alterações dos parâmetros da reprodução. Nos ratos,
alguns efeitos fetais foram observados, porém ocorreram na presença de toxicidade materna e doses
seguras de exposição foram estabelecidas.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
D Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
■ MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
D Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE III).
D Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda tecnomyl. com.br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1º Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/ PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308, @O tecnomyl_brasil
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- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas e microcrustáceos).
- Evite a contaminação ambiental – PRESERVE A NATUREZA
- Não utilize equipamentos com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamentos aplicadores em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamento
de animais e culturas susceptíveis a danos.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA
DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA – telefone de emergência: 0800 117 20 20
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiro,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o
auxilio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulto o registrante pelo telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• Solo: Retire as camadas da terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado acima.
• Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal
e contacte o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características dos recursos hídricos em
questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2, PÓ QUÍMICO etc.,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
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4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL.
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo- a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamento de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água da lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
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TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
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- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através da incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros
materiais.
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6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas e aeroagrícolas.
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