Proplant
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Fungicida
Cloridrato de propamocarbe (carbamato) (722 g/L)
Informações
Número de Registro
9005
Marca Comercial
Proplant
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Cloridrato de propamocarbe (carbamato) (722 g/L)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Crisântemo
Pythium rostratum
Podridão-basal-da-haste; Podridão-das-raízes
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Plantas Ornamentais
Phytophthora nicotianae var. parasitica
-
Plantas Ornamentais
Pythium rostratum
-
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Violeta
Phytophthora nicotianae var. parasitica
Podridão-de-Phytophthora
Conteúdo da Bula
V20250505
UPL
Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.
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e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
t: (19) 3794-5600
PROPLANT
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 09005
COMPOSIÇÃO:
Propyl 3-(dimethylamino)propylcarbamate hydrochloride
(CLORIDRATO DE PROPAMOCARBE) ..........................................................722,0 g/L (72,20% m/v)
Outros Ingredientes..................................................................................357,2 g/L (35,72% m/v)
GRUPO F4 FUNGICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Fungicida sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Carbamatos
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)
TITULAR DO REGISTRO(*):
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Avenida Maeda, s/n, Prédio Comercial, Térreo, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000
CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600
Cadastro no Estado (CDA/SP) Nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
PROPAMOCARB TÉCNICO BCS - Registro MAPA nº 09208
BAYER AG
Chemiepark Knapsack - Postfach 2902 - 50354 - Hurth – Alemanha
BASF AGRICULTURAL SOLUTIONS US LLC
1740 Whitehall Road North Muskegon – Michigan - 49445 - EUA
FORMULADOR:
ARYSTA LIFESCIENCE OUGRÉE PRODUCTION SPRL
Rue de Renory 26/2, B-4102 Ougrée - Bélgica
MANIPULADOR:
INDÚSTRIAS QUÍMICAS LORENA LTDA.
Rua Hum esquina com Rua Seis, s/ n° - Lote Industrial, CEP: 12.580-000, Roseira/SP. CNPJ:
48.284.749/0001-34 - Cadastro no Estado: (CDA/SP) n° 266
IMPORTADOR:
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, km 122, Salto de Pirapora/SP, CEP: 18160-000. CNPJ: 02.974.733/0010-
43 - Cadastro no Estado: CDA/SP n° 4153
GOWAN PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-533, Campinas/SP.
CNPJ: 67.148.692/0001-90 - Cadastro no Estado: (CDA/SP) nº 234
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11.100, km 30,5, Mod. 4, Bairro Jardim Maria Cristina, CEP: 06421-400,
Barueri/SP. CNPJ: 67.148.692/0002-71 - Cadastro no Estado: (CDA/SP) nº 935
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
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Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Corrosivo a metais
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto
nº 7.212 de 15 de junho de 2010).
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III –
PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
PROPLANT é um fungicida sistêmico de aplicação foliar, do grupo químico dos carbamatos (Grupo F4 –
classificação FRAC), indicado para o controle preventivo de doenças nas culturas abaixo relacionadas,
especialmente a requeima na batata e tomate.
DOENÇA DOSE NÚMERO
VOLUME DE ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURA Nome comum Produto MAXIMO DE
CALDA APLICAÇÃO
(Nome científico) comercial APLICAÇÃO
Inicie o tratamento logo no
aparecimento dos primeiros
sintomas, e reaplique a
intervalos de 7 dias entre
Míldio aplicações. Utilize as doses
Terrestre:
Alho (Peronospora 2,0 a 2,5 L/ha 4 maiores sob condições de alta
100 a 300 L/ha
Destructor) pressão da doença. Adicione
um espalhante-adesivo não
iônico à calda de pulverização,
na dose recomendada na bula
do produto.
Iniciar o tratamento
preventivamente quando
ocorrer baixa temperatura com
Terrestre:
umidade elevada, ou no
Requeima 300 a 600 L/há
1,2 a 2,0 aparecimento dos primeiros
Batata (Phytophthora 4
L/ha** sintomas da doença. Utilize as
infestans) Aérea:
doses maiores sob condições
20 a 50 L/ha
de alta pressão da doença.
Repetir a aplicação em
intervalo mínimo de 7 dias.
Inicie o tratamento logo no
aparecimento dos primeiros
sintomas, e reaplique a
intervalos de 7 dias entre
aplicações. Utilize as doses
Míldio
Terrestre: maiores sob condições de alta
Cebola (Peronospora 2,0 a 2,5 L/ha 4
100 a 300 L/ha pressão da doença.
destructor)
Adicione um espalhante-
adesivo não iônico à calda de
pulverização, na dose
recomendada na bula do
produto.
0,2 a 0,3 L/100 Aplicação preventiva,
Podridão-basal-da- Terrestre:
L de água imediatamente após o
haste ou 2 litros de
Crisântemo*(1) 1 transplante das mudas e com
Podridão-das-raízes calda/m2 de área
(200 a 300 boa umidade no solo ou
(Pythium rostratum) a ser tratada
mL/100 L de substrato.
água)
Inicie o tratamento logo no
aparecimento dos primeiros
sintomas, e reaplique a
intervalos de 7 dias entre
Míldio Terrestre:
aplicações. Utilize as doses
Melancia (Pseudoperonospora 1,5 a 2,5 L/ha 300 a 600 L/ha 3
maiores sob condições de alta
cubensis)
pressão da doença. Adicione
um espalhante-adesivo não
iônico à calda de pulverização,
na dose recomendada.
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Inicie o tratamento logo no
aparecimento dos primeiros
sintomas, e reaplique a
intervalos de 7 dias entre
aplicações. Utilize as doses
Míldio
Terrestre: maiores sob condições de alta
Melão (Pseudoperonospora 1,5 a 2,5 L/ha 3
300 a 600 L/ha pressão da doença.
cubensis)
Adicione um espalhante-
adesivo não iônico à calda de
pulverização, na dose
recomendada na bula do
produto.
Gomose, Murcha, Plantas jovens:
Podridão-do-colo, Aplicar
Podridão-de-raízes, PROPLANT a 0,2
Podridão-do-topo, % (2 mL/litro de
Podridão-dura-dofruto, Plantas jovens: água) mediante 2
Podridãoradicular 2 mL de p.c. /L regas.
(Phytophthora de água ou 1,4 Sementeiras:
nicotianae var. g de i.a./L de Após germinação,
parasitica) água aplicar PREVICUR
Sementeiras: 2- N a 0,2 % - 0,3
3 mL p.c./L de % (2 a 3 mL/litro
PROPLANT deve ser aplicado
água ou 1,4-2,2 de água),
mediante rega, através do uso
g de i.a./L de regando com 2
de regador comum, ou
água litros de
qualquer outro equipamento
Desinfecção de calda/m2 de
que permita executar tal
sementes: 10 sementeira.
operação, observadas as
mL p.c./kg de Desinfecção de
instruções contidas nesta bula.
sementes ou sementes:
As aplicações preventivas
7,2 g de i.a./kg Em tratamento
Plantas podem ser repetidas
de sementes de sementes,
Ornamentais*(1) normalmente se houver o
Preventivo: aspergir 10 mL
reaparecimento das infecções,
1 mL p.c./L de do produto por
respeitando um intervalo de 20
Podridão-basal- água ou 0,7 g kg de semente,
dias entre uma e outra. Fazer
dahaste, Podridãodas- de i.a./L de homogeneizando
1 até 2 aplicações por ciclo da
raízes (Pythium água as com
cultura. Obs.: Produto
rostratum) equipamentos
recomendado para plantas
apropriados a
ornamentais cultivadas em
semente ou bulbo
ambiente aberto ou protegido.
permita executar
tal operação com
a devida
1,0 a 3,0 mL/L segurança.
de água Preventivo:
10 mL/kg de Regar no solo
sementes ou bem preparado
antes da
semeadura,
gastando 2 litros
de solução/m2.
Inicie o tratamento
preventivamente, quando
Terrestre: 600 a
0,3 L/100 L de ocorrer baixa temperatura com
Requeima 1.000 L/ha
água *** umidade elevada, ou no
Tomate (Phytophthora 4
(300 mL/100 L aparecimento dos primeiros
infestans) Aérea:
de água) sintomas da doença. Repetir a
20 a 50 L/ha
aplicação em intervalo mínimo
de 7 dias.
Podridão-de- Aplicação preventiva,
Terrestre:
phytophthora 0,2 a 0,30 imediatamente após o
2 litros de
Violeta*(1) (Phytophthora L/100 L de água 1 transplante das mudas e com
calda/m2 de área
nicotianae var. boa umidade no solo ou
a ser tratada
parasitica) substrato.
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200 a 300
mL/100 L de
água
** Aplique no máximo 5.776 g i.a./ha/ciclo da Batata.
*** Aplique no máximo 8.664 g i.a./ha/ciclo do Tomate.
*(1)De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais
não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas
ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de
08/11/2019)
MODO DE APLICAÇÃO:
Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou
autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção
de gotas finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção
do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da
ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de
aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para
diferentes velocidades, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de
trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve
permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme
recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da
pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Via aérea (batata e tomate): Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação
deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As
mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade
de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da
aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam
devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha
de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de
ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível.
Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto.
Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de
cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de
tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar
3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma
proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação
no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem
interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do
pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda
parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante,
checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes
menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação
de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua
preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos,
e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais
abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
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4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas
as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba
ao ser ligada novamente;
5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em
local apropriado de coleta de água contaminada.
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue
a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos,
esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva,
conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco
inversão térmica.
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma
cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):
INTERVALO DE
CULTURAS
SEGURANÇA (DIAS)
Alho 3
Batata 3
Cebola 14
Crisântemo Uso não alimentar
Melancia 14
Melão 14
Plantas Ornamentais Uso não alimentar
Tomate 3
Violeta Uso não alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivo para culturas agrícolas.
• O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo
de segurança para cada cultura.
• PROPLANT é corrosivo a todos os metais com exceção do aço puro.
INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS)
INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
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(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA).
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação, levando a
perda de eficiência do produto como consequência da resistência.
Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou resistentes
aos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distinto do Grupo F4 para o controle do mesmo alvo,
sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como
rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc.;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre
orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de
Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
GRUPO F4 FUNGICIDA
O produto fungicida PROPLANT é composto por Cloridrato de Propamocarbe, que apresenta mecanismo de
ação de contato multissítio, pertencente ao Grupo F4, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de
Ação à Resistência de Fungicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura,
adubação equilibrada, fungicidas, manejo de irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
“ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.”
PRECAUÇÕES GERAIS
• Produto para uso exclusivamente agrícola;
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto;
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca;
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
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e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
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• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro
químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe
P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos
até o final do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
após a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
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• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele
Pode ser nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa
de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em
abundância durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
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INTOXICAÇÕES POR PROPLANT
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico CLORIDRATO DE PROPAMOCARBE: Carbamato.
Classe toxicológica CATEGORIA 5- PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO.
Vias de exposição Dérmica e inalatória.
Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética Cloridrato de propamocarbe: em estudos em ratos, o propamocarbe foi rápida e quase
completamente absorvido via oral, com absorção de 78 a 96% da dose dentro de 72
horas e pico de concentração atingido dentro de 1 hora. A distribuição no organismo
foi ampla, mas ocorreu principalmente para os órgãos excretores como fígado, pulmão
e rins. A biotransformação no organismo de ratos foi extensiva com apenas 3 a 11%
da substância excretada na forma inalterada na urina, após administração de doses
mais baixas (10 mg/kg p.c.) e 20% nas doses mais altas (1000 mg/kg p.c.). As
principais reações de biotransformação foram através da oxidação da cadeia propil
lateral e N-oxidação e N-demetilação da amina terciária. Foram identificados quatro
metabólitos principais: carbonil propamocarbe, hidroxi propamocarbe, propamocarbe-
N-óxido e mono-N-demetil propamocarbe.
A excreção foi rápida e ocorreu principalmente através da urina (88-92% da dose nas
primeiras 72 horas), com até 6% da dose excretada através das fezes.
Não houve evidência de bioacumulação do propamocarbe ou de seus metabólitos no
organismo de ratos.
Toxicodinâmica Cloridrato de propamocarbe: não são conhecidos os mecanismos específicos de
toxicidade do cloridrato de propamocarbe em humanos ou animais. Apesar de ser um
fungicida da classe dos carbamatos, em estudos de toxicidade aguda e toxicidade
subcrônica via oral, em ratos e cães, não foi observada inibição da atividade das
colinesterases no sangue, plasma ou cérebro. No entanto, em estudos in vitro, foi
observada inibição de colinesterases no plasma de ratos e cães.
Sintomas e sinais Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
clínicos Com base em estudos em animais de experimentação, o produto pode ser nocivo se
inalado. Em estudos em coelhos, o produto foi considerado não irritante para os olhos
e para pele. Também não foi observado potencial de sensibilização dérmica em
cobaias.
Cloridrato de propamocarbe: não são conhecidos sintomas específicos decorrentes da
exposição ao propamocarbe em humanos. Dados ocupacionais, com base em exames
anuais periódicos realizados em trabalhadores, não revelaram efeitos na atividade de
colinesterases ou quaisquer outros efeitos significativos que pudessem estar
claramente relacionados à exposição ao cloridrato de propamocarbe. Efeitos
inespecíficos decorrentes da exposição a substâncias químicas podem ocorrer como:
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação manifestada por
ardência e vermelhidão.
Exposição respiratória: se inalado, pode causar irritação do trato respiratório com
tosse e dor de garganta. Apesar de ser um fungicida da classe dos carbamatos, o ativo,
cloridrato de propamocarbe, causou inibição da atividade de colinesterases in vitro mas
não in vivo. Em caso de inibição da acetilcolinesterase sintomas característicos podem
ocorrer como: miose, visão turva, dor de cabeça, diurese frequente e involuntária,
sialorreia, lacrimejamento, tremores, tontura, fraqueza e convulsões.
Exposição ocular: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição oral: se ingerido, pode causar irritação do trato gastrointestinal,
manifestada por náusea, vômito e diarreia. Em caso de inibição da acetilcolinesterase
sintomas característicos podem ocorrer conforme descritos em “Exposição
respiratória”.
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Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
humanos.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível.
Apesar de ser um fungicida da classe dos carbamatos, o ativo, cloridrato de
propamocarbe, causou inibição da atividade de colinesterases in vitro mas não in vivo.
Em caso de sintomas característicos da inibição de colinesterases (miose, visão turva,
dor de cabeça, diurese frequente e involuntária, sialorreia, lacrimejamento, tremores,
tontura, fraqueza e convulsões): pode ser feita a determinação da atividade da
colinesterase, a dosagem da atividade pseudocolinesterase é um indicador sensível,
mas não específico. Além disso, inibição da acetilcolinesterase por carbamatos é
rapidamente reversível.
Na exposição ocupacional a inibidores de colinesterases, níveis iguais ou inferiores a
70% da atividade inicial basal da acetilcolinesterase eritrocitária no sangue e de 60%
da butilcolinesterase no plasma ou soro caracterizam nível de risco.
Exames complementares incluem: eletrólitos, glicemia, creatinina, amilase
pancreática, enzimas hepáticas, gasometria, eletrocardiograma (ECG com
prolongamento do intervalo QT) e radiografia de tórax (edema pulmonar e aspiração).
Havendo sinais e sintomas indicativos de intoxicação moderada a grave, trate o
paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
diagnóstica.
Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração
boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta
atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a
não se contaminar com o agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória,
além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar
estado de consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada
perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário ventilação
pulmonar assistida.
Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar
protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
Exposição Oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma espontânea
em pacientes intoxicados.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a
cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Considerar a
lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade potencialmente perigosa
à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso de
intoxicação por cloridrato de propamocarbe. Avaliar a necessidade de administração
de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em
água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100
g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
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Exposição Inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias
e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à
irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar
oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição Dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa
da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta
com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve
ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição Ocular:
Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
O ativo, cloridrato de propamocarbe, causou inibição da atividade de colinesterases in
vitro mas não in vivo. Em caso de sintomas característicos da inibição de colinesterases
(miose, visão turva, dor de cabeça, diurese frequente e involuntária, sialorreia,
lacrimejamento, tremores, tontura, fraqueza e convulsões): ANTÍDOTO: Atropina -
antagonista dos efeitos muscarínicos; a atropina não age sobre os efeitos nicotínicos,
principalmente de origem muscular ou na depressão respiratória. A dose de atropina
é variável entre indivíduos, sendo também determinada de acordo com o agente tóxico
e a realização concomitante de outras intervenções. O regime de dose a ser aplicado
deve ser avaliado pelo médico de acordo com a gravidade do caso clínico. NUNCA
ADMINISTRE ATROPINA ANTES DO APARECIMENTO DOS SINTOMAS DE
INTOXICAÇÃO.
Medidas sintomáticas e de manutenção:
- Em caso da necessidade administração de atropina, monitorar o paciente
cuidadosamente quanto ao começo da toxicidade por atropina, a qual se manifesta por
meio de taquicardia, ausência de sons intestinais, hipertermia, delírio e retenção
urinária.
Contraindicações Não administre oximas, morfina, aminofilina ou tranquilizantes.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das vias
respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; pacientes
com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não
significativa.
Efeitos das
Não disponível.
interações químicas
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e (19) 3518-5465
Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
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Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): não determinada nas condições do teste (>5,01 mg/L).
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos causou eritema que foi
completamente revertido dentro de 24 horas. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não
irritante para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu irite, hiperemia na
conjuntiva, quemose e secreção. Todos os sinais de irritação regrediram em 48 horas após a aplicação. Não
foram observados efeitos na córnea dos animais. Nas condições de teste, o produto foi classificado como
não irritante para os olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Cloridrato de propamocarbe: em estudos de toxicidade crônica e subcônica, em ratos e cães, pela via oral,
o propamocarbe induziu alterações vacuolares nas células. Em ratos, esta vacuolização ocorreu
principalmente no plexo coroide do cérebro e nas glândulas lacrimais, enquanto que em cães foi observada
vacuolização em vários tecidos, incluindo as glândulas lacrimais, mas não no cérebro. Em estudo de um ano
em ratos o NOAEL foi de 29 mg/kg p.c./dia (fêmeas); em estudo de um ano em cães o NOAEL foi de 39
mg/kg p.c./dia. Em estudo de 3 meses em camundongos, via oral, o propamocarbe não induziu efeitos
toxicologicamente relevantes em doses até 1952 mg/kg p.c./dia.
O propamocarbe não apresentou potencial mutagênico em estudos in vitro e in vivo e também não
demonstrou potencial cancerígeno em estudos em ratos e camundongos, pela via oral. Em estudos de
toxicidade para a reprodução, em ratos, foi observada uma redução do índice de copulação em fêmeas, em
doses onde também foi observada toxicidade materna, com NOAEL de 50 mg/kg p.c./dia, tanto para
toxicidade parental quanto para os efeitos reprodutivos. O propamocarbe não apresentou potencial
teratogênico em ratos e coelhos. Em ratos, no entanto, foi observado um aumento da mortalidade de fetos
e ossificação atrasada, com NOAEL de 204 mg/kg p.c./dia. Em coelhos, o NOAEL foi de 278 mg/kg p.c./dia,
com base no aumento de perdas pós-implantação e aumento da incidência de 13ª costela. Em estudo de
101-104 dias, para avaliar neurotoxicidade em ratos, o NOAEL estabelecido foi de 100 mg/kg p.c./dia, com
base na vacuolização no plexo coroide do cérebro.
EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.
SINTOMAS DE ALARME:
Não são conhecidos. Apesar de ser um fungicida da classe dos carbamatos, o ativo, cloridrato de
propamocarbe, causou inibição da atividade de colinesterases in vitro mas não in vivo. Em caso de inibição
da acetilcolinesterase sintomas característicos podem ocorrer como: miose, visão turva, dor de cabeça,
diurese frequente e involuntária, sialorreia, lacrimejamento, tremores, tontura, fraqueza e convulsões.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
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1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE
• Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
(X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas;
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe a legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL do BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE
INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 ou (19) 3518-5465.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá
e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
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Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor
do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO
OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
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• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA
E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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