Produtop 500 SC
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda - São Miguel do Iguaçu/PR
Acaricida/Fungicida
fluazinam (fenilpiridinilamina) (500 g/L)

Informações

Número de Registro
33422
Marca Comercial
Produtop 500 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
fluazinam (fenilpiridinilamina) (500 g/L)
Titular de Registro
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda - São Miguel do Iguaçu/PR
Classe
Acaricida/Fungicida
Modo de Ação
Contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Batata
Rhizoctonia solani
Crosta-preta; Damping-off; Tombamento
Batata
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Batata
Spongospora subterranea
Sarna pulverulenta
Batata
Streptomyces scabies
Sarna comum
Cana-de-açúcar
Thielaviopsis paradoxa
Podridão-abacaxi.
Feijão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Girassol
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-branca; Podridão-de-Sclerotinia
Maçã
Panonychus ulmi
Ácaro-da-macieira; Ácaro-vermelho-europeu
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Soja
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia

Conteúdo da Bula

                                    2025-06-04
                               CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.

                                                           PRODUTOP 500 SC
                            Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária sob o nº 33422

COMPOSIÇÃO:
3-chloro-N-(3-chloro-5-trifluoromethyl-2-pyridyl)-µ,µ,µ-trifluoro-2,6-dinitro-ptoluidine
(FLUAZINAM)..............................................................................................................500 g/L (50,00% m/v)
PHOSPHORIC ACID, TRIBUTYL ESTER.........................................................................................5 g/L (0,5% m/v)
Outros Ingredientes.......................................................................................................748,6 g/L (74,86 % m/v)
                    GRUPO                                                C5                                       FUNGICIDA

CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Fungicida e acaricida
GRUPO QUÍMICO: Fluazinam: Fenilpiridinilamina.
                  Phosphoric acid, Tributyl ester: Organofosforado.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Antônio Amboni, 323, Quadra 03, Lote 06, Parque industrial, São Miguel do Iguaçu, PR.
CEP 85877-000. CNPJ 18.858.234/0001-30.
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: ADAPAR/PR nº 004001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
FLUAZINAM TÉCNICO SH - Registro MAPA nº 21818
Zhejiang Hetian Chemical Co., Ltd. - Area M-18-5-4, Xiasha Economical Zone, Hangzhou, Zhejiang,
China.
FLUAZINAM TÉCNICO JUNKAI – Registro MAPA nº TC16124
Inner Mongolia Join Dream Fine Chemicals Co., Ltd. - Zhongcheng Road East, Wuda Economic
Development Zone 016000, Wuhai, Inner Mongolia, China.

FORMULADOR:
Anhui Richen Plant Protection Engineering Co. Ltd.
No. 30, Kaiyuan Avenue, mohekou Industrial Park, Bengbu City, Anhui Province – China.
CHD’S AGROCHEMICALS S.A.I.C.
Supercarretera km 32,5, Campo Tacuru, Hernandarias, Paraguai.
Hubei Iprochem Biotech CO., LTD.
North of No.2 Huaxiang Road, Salt Chemical Recycle Park, Geputan Town, Yunmeng County, Xiaogan City,
Hubei Province, China.
Jiangsu Changqing Biotechnology CO., LTD.
No. 1, Jiangling Road, Putou Town, Jiangdu District, Yangzhou, Jiangsu, China.
Jiangyin Suli Chemical Co. Ltd.
Nº 7 Runhua Road, Ligang Town, Jiangyin City, Jiangsu Province, 214444, China.
Junkai (Tianjin) Chemical Co., Ltd.
Room 8-501, Building K2, The Hi-Tech Green Industrial Base, No.6, 6th Road, Hi-Tech Development Road,
Tianjin Hi-Tech Industrial Park, Tianjin - China.
Lianyungang Hetian Chemical Co., Ltd.
1, Jingshi Road, Guannan lndustry Dev. Zone Lianyungang, Jiangsu, 222000 - China.


                                                                                                                                               1
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Ningbo Sunjoy Agroscience Co., Ltd.
BeiHai Road, n. 1165, Ningbo Chemical Industry zone, Xiepu Town, Zhenhai District, Ningbo, Zhejiang
Province, 315040, China.
Shenyang Research lnstitute of Chemical lndustry (Nantong) Chemical Technology Co Ltd.
55, Jiangnong Rd., Economic & Technological Development Area, Nantong, Jiangsu, 226010 - China.
Youjia Crop Protection Co., Ltd.
Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic Development Zone, Nantong, Jiangsu, 226407, China.
Zhejiang Hetian Chemical Co., Ltd.
Area M-18-5-4, Xiasha Economical Zone, Hangzhou, Zhejiang, 310023 - China.

                                    Nº do lote ou partida:
                                     Data de fabricação        VIDE EMBALAGEM
                                    Data de vencimento

    ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
 É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A
                                           DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
                         CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL
                           CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C


INSTRUÇÕES DE USO:
PRODUTOP 500 SC é um fungicida/acaricida como modo de ação de contato do grupo químico
fenilpiridinilamina indicado para o controle de doenças fúngicas nas culturas da batata, cana-de-açúcar,
feijão, girassol, maçã, morango, pêssego, soja e tomate; e para o controle de ácaro na cultura da maçã.

CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

APLICAÇÃO FOLIAR

                              Doenças
                                                     Doses de Produto
    Cultura                Nome comum                                              Volume de Calda
                                                         Comercial
                         (Nome científico)
                             Pinta-preta
                                                           1,0 L/ha
                         (Alternaria solani)
     Batata           Podridão de Sclerotinia                                       500 a 1000 L/ha
                                                        1,0 - 1,5 L/ha
                     (Sclerotinia sclerotiorum)
                             Requeima
                                                        0,4 - 0,6 L/ha
                     (Phytophthora infestans)
 Número, época e intervalo de aplicação:
 Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultura com intervalo de 7 dias para o controle da pinta-preta
 (Alternaria solani) e da Requeima (Phytophthora infestans). Aplicar logo após a emergência da cultura e
 repetir a cada 7 dias.
                                                                                                          2
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                              Doenças
                                                        Doses de Produto
   Cultura                 Nome comum                                                  Volume de Calda
                                                            Comercial
                         (Nome científico)
Para o controle da Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum), realizar no máximo 3 aplicações por ciclo
de cultura. Realizar a 1ª aplicação entre 30 e 40 dias após a germinação e repetir a cada 7 a 10 dias.
                           Mofo-branco
    Feijão                                                1,0 - 1,5 L/ha               1000 a 1500 L/ha
                     (Sclerotinia sclerotiorum)
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo
de 7 a 10 dias. Aplicar no aparecimento das primeiras flores. No caso de fungigação, utilizar a velocidade do
pivô a 100%.
                                                                                  300-600 L/ha (pulverização
                      Podridão-de-Sclerotinia
   Girassol                                               1,0 - 1,5 L/ha                  terrestre),
                     (Sclerotinia sclerotiorum)
                                                                                30-50 L/ha (pulverização aérea).
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais 2 aplicações com intervalo de 10 dias.
                   Ácaro-vermelho-europeu
                                                                                      1000 a 2000 L/ha
                      (Panonychus ulmi)
   Maçã                                               100 mL/100 L Água
                        Sarna da macieira
                                                                                      1000 a 2000 L/ha
                      (Venturia inaequalis)

Número, época e intervalo de aplicação:
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultura.
Para o controle da Sarna da macieira (Venturia inaequalis), iniciar as aplicações no estádio C (pontas verdes)
e repetir a cada 7 dias. Para o controle do Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi), aplicar quando
houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação, quando a infestação atingir estes níveis.

                       Mancha foliar
  Morango                                             100 mL/100 L água                   1000 L/ha
                  (Mycosphaerella fragariae)

Número, época e intervalo de aplicação:
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias.
Iniciar logo aos primeiros sintomas e repetir a cada sete dias.

                        Podridão-parda
  Pêssego                                            100 mL/100 Lde água                 1000 L/ha.
                      (Monilinia fructicola)
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo
de 7 dias. Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias.
                                                                              200-500 L/ha (pulverização
                          Mofo-branco                                         terrestre),   30-50    L/ha
    Soja                                                0,75 - 1,0 L/ha
                    (Sclerotinia sclerotiorum)                                (pulverização  através   de
                                                                              aeronaves.
Número, época e intervalo de aplicação:
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 a 14 dias.
Iniciar as aplicações no estádio R1.

                                                                                                             3
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                              Doenças
                                                      Doses de Produto
    Cultura                Nome comum                                          Volume de Calda
                                                          Comercial
                         (Nome científico)
                           Mofo-branco
                                                         0,8 - 1,0 L/ha
                     (Sclerotinia sclerotiorum)
                             Pinta-preta            100 mL/100 L de água
    Tomate                                                                     500 – 1000 L/ha
                         (Alternaria solani)
                             Requeima               100 mL/100 L de água
                     (Phytophthora infestans)
 Número, época e intervalo de aplicação:
 Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultura com intervalo de 7 dias.
 Iniciar as aplicações de forma preventiva, em pós-emergência, quando as condições climáticas foram
 favoráveis a ocorrência das doenças. Reaplicar a cada 7 dias.

APLICAÇÃO VIA SULCO DE PLANTIO
                        Doenças
                                                      Doses de Produto
   Cultura            Nome comum                                                     Volume de Calda
                                                         Comercial
                    (Nome científico)
                          Rizoctoniose
                       (Rhizoctonia solani)
                       Sarna-pulverulenta           3,0 L/ha ou 2,0 L/ha +            500 a 1000 L/ha
    Batata         (Spongospora subterranea)               1,0 L/ha
                          Sarna-comum
                     (Streptomyces scabies)
 Número, época e intervalo de aplicação:
 Realizar uma única aplicação utilizando a dose de 3,0L/ha no sulco de plantio ou aplicar a dose de 2,0 L/ha no
 sulco de plantio e mais 1,0 L/ha direcionado ao colo da planta antes da amontoa.
   Cana-de-             Podridão-abacaxi
                                                        1,25 a 2,5 L/ha                75 a 150 L/ha
    açúcar           (Thielaviopsis paradoxa)
 Número, época e intervalo de aplicação:
 Realizar no máximo 1 aplicação.
 Aplicar sobre os toletes, no interior do sulco de plantio. Utilizar a maior dose em períodos desfavoráveis a
 emergência da cana-de-açúcar.
APLICAÇÃO VIA TRATAMENTO DOS TOLETES
                       Doenças
                                                      Doses de Produto
   Cultura           Nome comum                                                      Volume de Calda
                                                         Comercial
                    (Nome científico)

   Cana-de-             Podridão-abacaxi                                       Diluir a dose recomendada no
                                                    250 mL/ 100 L de água
    açúcar           (Thielaviopsis paradoxa)                                     volume de 100 L de água
 Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 1 aplicação. Para tratamento de toletes em
 instalação de viveiro de mudas, imergir os toletes de cana-de-açúcar em calda contendo PRODUTOP 500 SC
 na dose de 250mL/100L, por aproximadamente 2 segundos, antes do plantio.

                                                                                                             4
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MODO DE APLICAÇÃO:
A aplicação do fungicida PRODUTOP 500 SC deverá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea,
conforme especificado abaixo:

BATATA - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual. Realizar as aplicações em área total, cobrindo
toda a planta, com intervalo de 7 dias.
Pulverizador tratorizado ou costal manual:
Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare. Quando for
realizar a aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados
a plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e
também de parte do sulco. No caso de plantio manual, este tipo de aplicação poderá ser realizada desde que
seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao
colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais
direcionados para esta região.

CANA-DE-AÇÚCAR - Utilizar pulverizador tratorizado. Realizar a aplicação sobre os toletes, no interior do
sulco de plantio, cobrindo as partes cortadas do tolete. Usar volume de calda de 75 a 150 litros por hectare.
O tratamento dos toletes também poderá ser realizado através da imersão em calda contendo 250 mL de
PRODUTOP 500 SC para cada 100 litros de água (0,25%), antes do plantio.

FEIJÃO - Utilizar pulverizador tratorizado, pulverizador costal manual ou sistema de irrigação - Pivô central.
Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar 2 ou 3 aplicações do produto iniciando no
florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias.
Pulverizador tratorizado ou costal manual:
Usar bicos de pulverização de jato cônico, e volume de calda de 1000 a 1500 litros por hectare.
Fungigação (via pivô central):
A aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que
poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por sucção da água; ou através de um injetor na coluna
central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o
produto não possa retornar ao manancial, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade
do pivô central deverá ser de 100 %.

GIRASSOL - Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Aplicar o produto em área total, cobrindo
toda a planta. Realizar 3 aplicações do produto iniciando no florescimento, com intervalos de 10 dias.
Pulverizador tratorizado:
Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 300 a 600 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco
“Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com
vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27 °C e umidade relativa do ar inferior a 60%.

MAÇÃ - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico.
Sarna: Aplicar a cada 7 dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Ácaros: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação
atingir estes níveis, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.

MORANGO E PÊSSEGO - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato
cônico. Realizar as aplicações com intervalos de 7 dias. Usar volume de calda de 1000 litros por hectare.


                                                                                                              5
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SOJA - Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Realizar as aplicações em área total, cobrindo
toda a planta, com intervalos de 10 a 14 dias.
Pulverizador tratorizado:
Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo e volume de calda de 200 a 500 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas:
Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com
volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h,
temperatura superior a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 60%.

TOMATE - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico.
Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalos de 7 dias. Usar volume de calda
de 500 a 1000 litros por hectare.

O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante
toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.

Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada, haja a circulação
de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola.
Após aplicação, caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas, observar o intervalo de reentrada e os
equipamentos de proteção indicados.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30 °C;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA: (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita)
Cultura                                             Intervalo (dias)
Batata                  ................................  14
Cana-de-açúcar          ................................  (1)
Feijão                  ................................  28
Girassol                ................................  21
Maçã                    ................................  14
Morango                 ................................  3
Pêssego                 ................................  7
Soja                    ................................  28
Tomate                  ................................  3
(1) – Intervalo de Segurança não é especificado devido a modalidade de emprego para a cultura da cana-de-açúcar.


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para uso durante a aplicação.


                                                                                                                   6
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LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivamente agrícola.
 Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
 O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo
   de segurança para cada cultura. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites
   permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma
   cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino
   para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos
   no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.

Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de Preservação
Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este produto em distâncias
inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação
aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de
curva de nível em locais de declive e o plantio direto.

Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, nas doses e condições recomendadas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide “Modo de Aplicação”.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE;
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS;
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:

               GRUPO                                  C5                              FUNGICIDA

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
 Rotacionar produtos com mecanismo de ação distintos do Grupo C5 para o controle do mesmo alvo,
  sempre que possível;
 Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
  como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis etc.;
 Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
                                                                                                            7
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 Sempre consultar um engenheiro agrônomo para direcionamento das principais estratégias regionais
  sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
 Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem
  ser consultados e, ou, informados à: Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-
  br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

O produto Produtop 500 SC é composto por Fluazinam, que apresenta mecanismo de ação de desacoplador
de fosforilação oxidativa, pertencente ao Grupo C5, segundo classificação internacional do Comitê de Ação
à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas,
época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o
melhor equilíbrio do sistema.


 MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
 ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
                                     COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
 Produto para uso exclusivamente agrícola.
 O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
 Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
 Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
 Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados;
 Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
  boca;
 Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
  da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
 Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
  criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional habilitado;
 Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
 Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
  alcance de crianças e de animais;
 Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  Macacão, botas, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
 Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a forma
  de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
 Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
 Utilize equipamento de proteção individual – EPI: Macacão de tecido hidrorrepelente com mangas
  compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de

                                                                                                           8
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  borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe
  P2), óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila.
 Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados.
 Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 Evite ao máximo possível o contato com a área tratada;
 Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita);
 Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver
  sendo aplicado o produto;
 Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região;
 Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato, com a névoa do produto.
 Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
  compridas passando por cima dos punhos das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
  borracha; avental máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
  mecânico classe P3); óculos de proteção, touca árabe e luvas de nitrila.
 Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
  função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
  final do período de reentrada;
 Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
  antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados para o uso durante a aplicação;
 Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo
  após a aplicação;
 Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entra a última aplicação e a colheita);
 Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
  evitar contaminação;
 Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
  longe do alcance de crianças e animais;
 Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
 Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
  lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
 Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
 Não reutilizar a embalagem vazia;
 No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
  impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
 Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
  touca árabe, viseira ou óculos, botas, macacão, luvas e máscara;
                                                                                                           9
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 A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoas treinadas e devidamente protegidas.
 Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante;
 Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela aplicação em
  função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                                                 Pode ser nocivo se ingerido
                                               ATENÇÃO           Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                                 Provoca irritação ocular grave

 PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
 embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
 Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
 vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita
 água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso
 utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
 Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
 contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
 Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 A pessoa que ajudar deve-se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
 exemplo
                                 INTOXICAÇÕES POR PRODUTOP 500 SC
                                       INFORMAÇÕES MÉDICAS
   Grupo químico        Fenilpiridinilamina.
    Classificação
                        Categoria 5 - Produto improvável de causar dano agudo.
     toxicológica
  Vias de exposição     Oral, dérmica, inalatória e mucosa
                        Fluazinam: Estudos indicam que o Fluazinam e pouco absorvido pelo metabolismo
                        de ratos. Somente 33 e 40% da dose administrada em ratos foi absorvida. A maior
                        parte da dose administrada foi excretada nas fezes (>89%). A excreção pela urina
                        e menor (4%). A radioatividade total biliar, entretanto, representou 25-34% da
                        dose administrada, indicando considerável circulação enterohepática.

                        Tributil fosfato: Em estudos realizados com ratos onde foi administrado tributil
    Toxicocinética      fosfato por via oral, demonstrou que os níveis plasmáticos máximos foram
                        atingidos após 2 a 5 horas. Independente da dose administrada e espécie animal,
                        a excreção foi realizada principalmente pela urina (cerca de 50-86%), e pouco pelas
                        fezes (cerca de 4-19%) e sob a forma de co2 pelo ar exalado (cerca de 2-10%). Em
                        estudos com animais onde o TBP foi administrado por via oral e intraperitoneal o
                        tributil fosfato foi rapidamente transformado pelo fígado e possivelmente pelos
                        rins a produtos hidroxilados e porções butil.




                                                                                                            10
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                    Fluazinam: Estudos com animais de laboratório evidenciaram que o produto é
                    pouco absorvido para a pele. Quando ingerido, cerca de 29% a 54% é absorvido
                    pelo trato gastrointestinal e rapidamente excretado, principalmente via fezes.
                    Outra via de excreção é a urina. Não há efeito acumulativo no organismo.

                    Tributil fosfato: Não há um mecanismo de ação tóxica específica para o tributil
                    fosfato em mamíferos e os sintomas são gerais e inespecíficos. Alguns estudos
                    demonstraram que pode haver um leve efeito inibitório na colinesterase
                    plasmática, porém sem sintomas específicos. Em estudos realizados com ratos
                    onde foi administrado tributil fosfato por via oral, demonstrou que os níveis
                    plasmáticos máximos foram atingidos após 2 a 5 horas. Não foi demonstrada
Toxicodinâmica      neurotoxicidade nos estudos específicos. Independente da dose administrada e
                    espécie animal, a excreção foi realizada principalmente pelo rins (cerca de 50-86%
                    pela urina), e pouco pelas fezes (cerca de 4-19%) e sob a forma de C02 pelo ar
                    exalado (cerca de 2-10%). Em um estudo específico onde ratos receberam uma
                    dose oral única de TBP produziu o perfil de eliminação, onde dentro de 1 dia, 50%
                    da dose foi excretada na urina, 10% foi excretada no ar exalado, e 6% foi excretada
                    nas fezes. Após 5 dias, 82% da dose total foi eliminada. Em estudos com animais
                    onde o TBP foi administrado por via oral e intraperitoneal ele foi rapidamente
                    transformado pelo fígado e possivelmente pelos rins a produtos hidroxilados e
                    porções butil. Em um estudo em mamíferos demonstrou que o metabolismo foi
                    através de hidroxilação seguida de conjugação (ácido glicurônico e sulfato).
                    Fluazinam: Em estudo com animais de laboratório mostram que o produto
                    apresenta baixa toxicidade aguda oral e dérmica. Em contato com os olhos pode
                    causar irritação mediana.
Sintomas e sinais
     clínicos       Tributil fosfato: A aplicação tanto na pele intacta como na pele lesada de coelhos
                    e cobaias provocou irritação com edema e eritema. A instilação de fosfato de
                    tributila no saco conjuntiva! de coelhos provocou irritação moderada. A Inalação
                    de vapores de tributil fosfato causou irritação das membranas mucosas.
                    Fluazinam: O diagnóstico e estabelecido pela confirmação da exposição e pela
                    ocorrência de quadro clínico compatível. Muitas substâncias químicas produzem
                    anormalidades do sistema hematopoiético, fígado e rins. Sugere-se realizar
                    hemograma completo e monitorar a função hepática e renal de pacientes com
                    significante exposição. Em caso de irritação das vias respiratórias ou depressão
                    respiratória evidente, monitorar gasometria arterial, radiografia de tórax e testes
  Diagnóstico       de função pulmonares.

                    Tributil fosfato: O diagnóstico é feito pela sintomatologia clínica associada ao
                    histórico de exposição significativa ao produto. Não há um exame laboratorial
                    específico para o diagnóstico, porém a dosagem de colinesterase plasmática
                    poderá ser monitorada.




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                          Fluazinam: Tratamento sintomático e de manutenção. Não existe antídoto
                          específico. Não use emético. Verifique sinais de insuficiência respiratória e
                          proceda a assistência conforme necessário. Monitore quanto ao choque e trate se
                          necessário. Monitore quanto ao choque e trate se for necessário. Em caso de
                          ingestão recente (geralmente dentro de uma hora), proceder a lavagem gástrica.
                          Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em
                          crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na
                          proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água. Em caso de exposição
                          ocular, irrigue continuamente com solução salina. Em caso de irritação dermal em
                          desenvolvimento pode requerer tratamento com corticosteroide tópico ou a anti-
                          histamínico.
     Tratamento           Tributil fosfato: A descontaminação do paciente como em casos de derramamento
                          onde existe o risco de contaminação do profissional da saúde deve ser realizada
                          preferencialmente utilizando-se avental, botas impermeáveis e luvas de borracha
                          nitrílica. Não há antídoto específico. Em caso de ingestão recente de grandes
                          quantidades, procedimentos de esvaziamento gástrico tais como lavagem gástrica
                          poderão ser realizados. Carvão ativado e laxantes salinos poderão ser utilizados
                          devido a provável adsorção do princípio ativo pelo carvão ativado. O tratamento
                          sintomático deverá compreender, sobretudo medidas de suporte como correção
                          de distúrbios hidroeletrolíticos e metabólicos, além de assistência respiratória.
                          Monitoramento das funções hepática e renal deverá ser mantido. Em caso de
                          contato ocular, proceder à lavagem com soro fisiológico e encaminhamento para
                          avaliação oftalmológica.
   Contraindicações       A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração pulmonar.
 Efeitos das interações
                          Não são conhecidos efeitos das interações químicas.
        químicas
                           Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
                          informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de
                             Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS
                           As intoxicações por agrotóxicos estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
      ATENÇÃO
                                                      Notificação Compulsória.
                             Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS)
                                     Notifique ao Sistema de Notificação da Vigilância Sanitária
                                        Telefone de Emergência da empresa: 0800-770-1099

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições de teste.



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Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Irritante leve. Em contato com a pele de coelhos foi observado
eritema bem definido e edema em todos os animais testados, todos os locais de pele tratados apresentaram-
se normais em 7 dias.
Corrosão/ Irritação ocular em coelhos: Os animais de experimentação apresentaram hiperemia, quemose e
irite. Não houve opacidade da córnea. Foi observada irritação conjuntival moderada em todos os animais
tratados. Nenhum efeito da córnea foi observado durante o estudo. Inflamação da íris foi observada em
todos os olhos tratados uma hora após o tratamento. Irritação conjuntival moderada. Em dois coelhos os
olhos tratados apresentaram normais em 72 horas e em um coelhos em 7 dias após a aplicação da substância
teste.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.

Efeitos crônicos:
Em estudos crônico e crônico para toxicidade com fluazinam, os principais órgãos afetados foram os
seguintes: fígado, pulmão, útero, pâncreas, timo, tireoide, estomago, olhos e cérebro. Toxicidade geral foi
observada em camundongos, ratos e cães como diminuição no ganho de peso corpóreo. Toxicidade hepática
foi evidente na maioria dos estudos.
Toxicidade da tireoide foi menos comum, mas inclui hiperplasia folicular da tireoide. Efeitos endócrino
relacionados incluíram atrofia tubular do testículo, hiperplasia de timo e atrofia das glândulas pancreáticas
exócrina.

     INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
( ) Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

 Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
 Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes;
 Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas/microcrustáceos/peixes);
 Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
 Não utilize equipamento com vazamento.
 Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
 Aplique somente as doses recomendadas.
 Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
  a contaminação da água.
 A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
  e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
 Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
  metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos


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  e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
  suscetível a danos.
 Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
  aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
 Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
 O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações e
   outros materiais.
 A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
 O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
 Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
 Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
 Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
   recolhimento de produtos vazados.
 Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas
   Técnicas - ABNT.
 Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
 Isole e sinalize a área contaminada.
 Contate as autoridades locais competentes e a Empresa CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS
   AGRÍCOLAS LTDA. – Telefone (Horário Comercial): (45) 3565-8500, para maiores informações contate a
   empresa AMBIPAR (24h) 0800-707-7022.
 Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
   óculos protetor e máscara com filtros).
 Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
   ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
   Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá
   e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser
   utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e
   destinação final.
   Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
   coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
   indicado acima.
   Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
   órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
   adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
   quantidade do produto envolvido.
 Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ QUÍMICO, ficando a
   favor do vento para evitar intoxicação.




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4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
 Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
   vertical durante 30 segundos;
 Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
 Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
 Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
 Faça esta operação três vezes;
 Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
 Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
 Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
 Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
 A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
 Inutilize a embalagem plástica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
 Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
   boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
 Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
   direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
 Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
 Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.

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Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.




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TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA
E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU DO
MUNICÍPIO:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Restrição de uso no Estado do Paraná para a cultura do girassol.




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