Prisma Plus; Ehvero;
Helm do Brasil Mercantil - São Paulo/SP
Fungicida
difenoconazol (triazol) (250 g/L)
Informações
Número de Registro
9917
Marca Comercial
Prisma Plus; Ehvero;
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
difenoconazol (triazol) (250 g/L)
Titular de Registro
Helm do Brasil Mercantil - São Paulo/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abacate
Sphaceloma perseae
Sarna-do-abacateiro; Verrugose
Abacaxi
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abobrinha
Sphaeroteca fuliginea
Oídio
Abóbora
Sphaeroteca fuliginea
Oídio
Alface
Septoria lactucae
Septoriose
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Ameixa
Tranzschelia discolor
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Berinjela
Phoma exigua
Podridão-de-Ascochyta
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Phoma costaricensis
Mancha-de-Phoma; Seca-de-ponteiros
Canola
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Chicória
Alternaria sonchi
Mancha-de-Alternaria; Mancha-foliar
Chicória
Cercospora cichorii
Cercosporiose
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Coco
Bipolaris incurvata
Mancha-foliar; Mancha-púrpura
Coco
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-de-frutos; Queima-das-folhas
Dendê
Bipolaris incurvata
Mancha-púrpura
Dendê
Lasiodiplodia theobromae
Queima-das-folhas
Ervilha
Erysiphe polygoni
Oídio
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Girassol
Alternaria helianthi
Mancha de alternaria
Girassol
Erysiphe cichoracearum
Oídio
Grão-de-bico
Colletotrichum capsici
Antracnose
Grão-de-bico
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-de-frutos; Seca-dos-ramos
Manga
Oidium mangiferae
Cinza; Oídio
Maçã
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Maçã
Podosphaera leucotricha
Oídio
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melão
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Milheto
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar Milho
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pimentão
Cercospora capsici
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Rosa
Sphaerotheca pannosa
Branco-da-roseira; Oídio
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum dematium
Antracnose
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phomopsis sojae
Phomopsis-da-semente
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Sorgo
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Pseudocercospora vitis
Cercospora; Mancha-das-folhas
Uva
Uncinula necator
Oídio
Conteúdo da Bula
PRISMA PLUS®, EHVERO®
Bula Agrofit_Junho/2025
PRISMA PLUS®, EHVERO®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 9917
COMPOSIÇÃO:
cis-trans-3-chloro-4-[4-methyl-2-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)-1,3-dioxolan-2-yl]phenyl 4-chlorophenyl ether
(DIFENOCONAZOL).......................................................................................................250,0 g/L (25,0 % m/v)
Solvesso..........................................................................................................................491,0 g/L (49,1 % m/v)
Ciclohexanona.................................................................................................................150,0 g/L (15,0 % m/v)
Outros ingredientes......................................................................................................... 150,0 g/L (15,0 % m/v)
GRUPO G1 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida de ação sistêmica dos grupos químicos: triazol (difenoconazol); hidrocarboneto
aromático (solvesso); cetona (ciclohexanona)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO(*)
HELM DO BRASIL MERCANTIL LTDA.
Rua Verbo Divino, n° 2001 - 2º andar, conj. 21, Torre A – CEP: 04719-002
São Paulo/SP - CNPJ: 47.176.755/0001-05
Fone: (11) 5185-4099 - Registro no Estado nº 317 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Difenoconazole 94 Técnico Helm – Registro MAPA nº 04306
ATUL LIMITED.
Atul 396 020, Gujarat – Índia
Difenoconazole L Técnico Helm – Registro MAPA n° TC25022
LIMIN CHEMICAL CO., LTD
Economic Development Zone - 221400 - Xinyi, Jiangsu - China
Difenoconazole JS Técnico Helm – Registro MAPA n° 0219
JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD. (UNIT II)
North Area of Dongsha Chem-zone, 215600, Zhangjiagang, Jiangsu – China
JIANGSU CHENGYANG CROP SCIENCE CO., LTD
N° 83 Guan Qu Nan Lu, Jiangbei New District, Nanjing, Jiangsu – China
Difenoconazole Técnico Tagros – Registro MAPA n° TC05720
TAGROS CHEMICALS INDIA PRIVATE LIMITED
A-4/1&2 Sipcot Industrial Complex Pachayankuppam, Cuddalore, Tamilnadu – Índia
Difenoconazole Y Técnico Helm – Registro MAPA n° TC03021
YIFAN BIOTECHNOLOGY GROUP CO., LTD.
N° 555, Changnan Road, Yaoxi Subdistrict, Longwan District, Wenzhou 325013, Zhejiang – China
Difenoconazole ZB Técnico Helm – Registro MAPA n° TC01125
Zhejiang Udragon Bioscience Co., Ltd.
N° 1 Fangjiadai Road, Haiyan Economic Development Zone 314304 - Haiyan, Zhejiang - China
PRISMA PLUS®, EHVERO®
Bula Agrofit_Junho/2025
FORMULADOR:
SCHIRM GmbH
Geschwister-Scholl-Strasse 127, D – 39218, Schönebeck/Elbe, Saxónia-Anhalt - Alemanha
JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD. (UNIT I)
28 Chengbei Road, 215600, Zhangjiagang, Jiangsu – China
JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD. (UNIT II)
North Area of Dongsha Chem-zone, 215600, Zhangjiagang, Jiangsu – China
YIFAN BIOTECHNOLOGY GROUP CO., LTD.
N° 555, Changnan Road, Yaoxi Subdistrict, Longwan District, Wenzhou 325013, Zhejiang – China
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
Rodovia Castelo Branco, km 68,5, Olhos D’água - CEP: 18120-970 – Mairinque/SP
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Registro no Estado nº 31 - CDA/SP
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina, nº 22335, Quadra 14, Lote 5 – Uberaba - MG
CNPJ 09.100.671/0001-07- Registro no Estado nº 8764 – IMA/MG
OXIQUÍMICA AGROCIÊNCIA LTDA
Rua Minervino de Campos Pedroso, n° 13 – Pq. Industrial Carlos Tonanni – Jaboticabal/SP
CEP: 14871-360 - CNPJ 65.011.967/0001-14- Registro no Estado nº 101 – CDA/SP
SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260 – Cruz Alta – CEP: 13348-790 – Indaiatuba/SP
CNPJ: 60.744.463/0096-50 – Registro no Estado nº 4476 – CDA/SP
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, n° 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro no Estado nº 477 - CDA/SP
MANIPULADOR:
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Alberto Guizo nº 859, Distrito Industrial João Narezzi - CEP: 13347-402 – Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0001-53 – Registro no Estado nº 466 – CDA/SP
Nº do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRÔNOMICA E CONSERVE-
OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no
Art. 4° do Decreto N° 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
PRISMA PLUS®, EHVERO®
Bula Agrofit_Junho/2025
INSTRUÇÕES DE USO:
Alvos Dose produto
Cultura Época de aplicação
Nome comum Nome científico comercial (L/ha)
Verrugose Sphaceloma perseae Iniciar as aplicações no florescimento pleno;
20 mL/100 L de água reaplicar em intervalos de 14 dias até que os
Antracnose Colletotrichum frutos atinjam cerca de 5 cm de diâmetro.
Abacate gloeosporioides
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4
Intervalo de aplicação: 14 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 500 a 1.000L/ha
Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®;
Colletotrichum
Antracnose 30 mL/100 L d’água EHVERO® preventivamente, no início da
gloeosporioides
formação dos frutos.
Abacaxi Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4
Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 200 a 800 L/ha
Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®;
EHVERO® logo após o aparecimento dos
Oídio Sphaerotheca fuliginea 14 mL/100 L d’água primeiros sintomas. Realizar as aplicações
sempre que ocorrerem condições favoráveis
Abóbora à doença (chuva e alta temperatura).
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5
Intervalo de aplicação: 7 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha
Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®;
EHVERO® logo após o aparecimento dos
Oídio Sphaerotheca fuliginea 14 mL/100 L d’água primeiros sintomas. Realizar as aplicações
sempre que ocorrerem condições favoráveis
Abobrinha à doença (chuva e alta temperatura).
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5
Intervalo de aplicação: 7 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha
Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®;
EHVERO® aos primeiros sintomas da doença
Septoriose Septoria lactucae 20 mL/100 L d’água e repeti-las se as condições climáticas
estiverem favoráveis ao desenvolvimento da
Alface doença.
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5
Intervalo de aplicação: 7 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha
PRISMA PLUS®, EHVERO®
Bula Agrofit_Junho/2025
Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®;
EHVERO® aos primeiros sintomas da
doença e repeti-las em caso de
Ramulária Ramularia areola 0,3 L/ha
necessidade. Utilize produtos com diferentes
modos de ação, caso seja necessário um
Algodão maior número de aplicações.
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4
Intervalo de aplicação: 10 a 15 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha
- Aplicação aérea: 20 a 50 L/ha
Iniciar as pulverizações quando aparecerem
os primeiros sintomas da doença, o que
geralmente ocorre por volta dos 30 dias após
Mancha-púrpura Alternaria porri 0,5 L/ha
a semeadura.
Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre
Alho que ocorrerem condições favoráveis à
doença: chuva e alta temperatura.
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6
Intervalo de aplicação: 7 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 200 a 400L/ha
Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®;
EHVERO® preventivamente, no início do
Ferrugem Tranzschelia discolor 30 mL/100 L d’água desenvolvimento dos frutos. Caso sejam
necessárias mais pulverizações, utilizar
Ameixa produtos de modo de ação diferente.
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4
Intervalo de aplicação: 7 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 800 a 1300 L/ha
O tratamento deverá ser iniciado
Mancha- Cercospora
independentemente do estádio de
castanha arachidicola
desenvolvimento vegetativo da cultura,
tomando-se como base o aparecimento dos
primeiros sinais de ocorrência da Mancha-
Pseudocercospora
Mancha-preta castanha, da Mancha-preta e Verrugose.
personata 0,35 L/ha
Reaplicar sempre que houver sintomas de
reinfecção das doenças na cultura,
Amendoim
totalizando um máximo de até 3 aplicações.
Verrugose Sphaceloma arachidis Deve-se observar e ficar alerta quando as
condições de temperatura e umidade forem
favoráveis ao desenvolvimento das doenças
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha
- Aplicação aérea: 20 a 50 L/ha
PRISMA PLUS®, EHVERO®
Bula Agrofit_Junho/2025
Realizar uma aplicação de PRISMA PLUS®;
EHVERO® imediatamente após o
Mancha-parda Bipolaris oryzae 0,3 L/ha
aparecimento dos primeiros sintomas da
doença.
Arroz
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha
- Aplicação aérea: 20 a 50 L/ha
Iniciar as aplicações preventivas ou nos
Ferrugem das Puccinia coronata primeiros sintomas da doença, caso a
0,15 a 0,2 L/ha
folhas var. avenae doença ocorra antes. Utilizar adjuvante
específico, recomendado pelo fabricante.
Aveia N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
Intervalo de aplicação: 14 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha
- Aplicação aérea: 20 a 50 L/ha
Iniciar as pulverizações de PRISMA PLUS®;
Mycosphaerella EHVERO® preventivamente sempre que se
Mal-de-Sigatoka 0,2 L/ha
musicola observarem condições climáticas favoráveis
ao aparecimento das mesmas (geralmente
de outubro a maio, nas condições da Região
Mycosphaerella Centro-Sul, preferencialmente entre
Sigatoka-negra 0,4 L/ha
Banana fijiensis dezembro e março, quando a doença
apresenta maior infecção).
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5
Intervalo de aplicação: 30 dias (Sigatoka-amarela) e 14 a 21 dias (Sigatoka-negra)
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 500 a 1000 L/ha
- Aplicação aérea: 15 L/ha
Iniciar o controle com PRISMA PLUS®;
EHVERO® preventivamente, sempre que
Mancha-de-
Alternaria solani 0,3 L/ha ocorrer início de infecção em condições
Alternaria
climáticas favoráveis ao desenvolvimento da
doença.
Batata
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4
Intervalo de aplicação: 15 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 200 a 800 L/ha
- Aplicação aérea: 20 a 50 L/ha
Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®;
Podridão-de- Phoma exigua var. EHVERO® logo após o aparecimento dos
30 mL/100 L d’água
Ascochyta exigua primeiros sintomas. Reaplicar sempre que
ocorrerem condições favoráveis à doença.
Berinjela
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8
Intervalo de aplicação: 7 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha
PRISMA PLUS®, EHVERO®
Bula Agrofit_Junho/2025
Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®;
EHVERO® logo após o aparecimento dos
Mancha-de-
Cercospora beticola 40 mL/100 L d’água primeiros sintomas da doença. Reaplicar
Cercospora
sempre que ocorrerem condições favoráveis
Beterraba à doença.
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5
Intervalo de aplicação: 7 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha
Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®;
EHVERO® logo após o aparecimento dos
Mancha-de-olho-
Cercospora coffeicola 35 mL/100 L d’água primeiros sintomas da doença (lesões) e
pardo
repeti-las sempre que as condições
Café climáticas forem favoráveis ao
(Viveiro) desenvolvimento da doença.
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
Intervalo de aplicação: 14 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha
Iniciar as aplicações preventivas na pré-
Mancha de florada ou nos primeiros sintomas da
Phoma costaricensis 0,15 a 0,2 L/ha
Phoma doença, caso a doença ocorra antes.
Utilizar adjuvante específico, recomendado
Café pelo fabricante.
(Campo) Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
Intervalo de aplicação: 14 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 400 L/ha
- Aplicação aérea: 20 a 50 L/ha
Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®;
EHVERO® quando do surgimento dos
primeiros sintomas das doenças, devendo
Mancha-de- ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Fazer
Alternaria brassicae 0,3 a 0,4 L/ha
alternaria no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura,
utilizando produtos de modo de ação
Canola diferente caso sejam necessárias mais
pulverizações.
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
Intervalo de aplicação: 14 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha
- Aplicação aérea: 20 a 50 L/ha
PRISMA PLUS®, EHVERO®
Bula Agrofit_Junho/2025
Em lavouras originárias de mudas, iniciar as
aplicações quando a cultura atingir 50 dias
após o transplante das mudas. Em lavouras
originárias de bulbinhos, iniciar as
aplicações quando a cultura atingir 30 dias
Mancha-púrpura Alternaria porri 0,60 L/ha
após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros
sinais da doença. Repetir as aplicações a
Cebola
cada 7 dias sempre que ocorrerem
condições favoráveis à doença: chuva e alta
temperatura.
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6
Intervalo de aplicação: 7 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 200 a 400L/ha
Iniciar as pulverizações quando aparecerem
os primeiros sintomas da doença, o que
geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após
Queima-das-
Alternaria dauci 0,60 L/ha a emergência da cultura. Repetir as
folhas
aplicações a cada 7 dias, sempre que houver
Cenoura condições favoráveis ao desenvolvimento da
doença: chuva e alta temperatura.
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8
Intervalo de aplicação: 7 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 200 a 400L/ha
Iniciar as aplicações preventivas ou nos
primeiros sintomas da doença, caso a
Mancha reticular Drechslera teres 0,15 a 0,2 L/ha
doença ocorra antes. Utilizar adjuvante
específico, recomendado pelo fabricante.
Cevada
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
Intervalo de aplicação: 14 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha
- Aplicação aérea: 20 a 50 L/ha
Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®;
Cercosporiose Cercospora chicorii
EHVERO® aos primeiros sintomas da
20 mL/100 L d’água doença e repeti-las se as condições
Mancha-de- climáticas estiverem favoráveis ao
Chicória Alternaria sonchii desenvolvimento da doença.
alternaria
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5
Intervalo de aplicação: 7 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha
PRISMA PLUS®, EHVERO®
Bula Agrofit_Junho/2025
PRISMA PLUS®; EHVERO® deve ser
Colletotrichum
Antracnose 20 mL/100 L d’água aplicado preventivamente no controle das
gloeosporioides doenças. Para controlar verrugose, fazer uma
única aplicação no estágio de botão floral.
Para controlar Podridão-floral-dos-citros,
Verrugose-da-
Citros iniciar as aplicações no estágio de palito de
Elsinoe australis 20 mL/100 L d’água
laranja-doce fósforo. Repetir a aplicação se as condições
climáticas forem favoráveis à doença.
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
Intervalo de aplicação: 15 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 500 a 1000 L/ha
20 mL/100 L Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO®
Mancha-púrpura Bipolaris incurvata logo após o aparecimento dos primeiros sintomas.
d’água
Realizar aplicações sempre que ocorrerem
Podridão-das- Lasiodiplodia 20 mL/100 L condições favoráveis à doença (chuva e alta
Coco maçãs theobromae d’água temperatura).
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4
Intervalo de aplicação: 14 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 500 a 1000 L/ha
Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO®
Mancha-púrpura Bipolaris incurvata logo após o aparecimento dos primeiros sintomas.
20 mL/100 L
Realizar aplicações sempre que ocorrerem
d’água
Podridão-das- Lasiodiplodia condições favoráveis à doença (chuva e alta
Dendê maçãs theobromae temperatura).
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4
Intervalo de aplicação: 14 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 500 a 1000 L/ha
Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO®
logo após o aparecimento dos primeiros sintomas.
15 mL/100 L
Oídio Erysiphe polygoni Realizar as aplicações sempre que ocorrerem
d’água
condições favoráveis à doença (chuva e alta
Ervilha temperatura).
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4
Intervalo de aplicação: 10 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha
Aplicar PRISMA PLUS®; EHVERO® no
Uromyces aparecimento dos primeiros sintomas. Caso as
Ferrugem
appendiculatus doenças ocorram em épocas diferentes, recomenda-
0,3 L/ha se não exceder o limite de aplicações do mesmo
produto ou similar durante todo o ciclo da cultura,
Feijão Phaeoisariopsis
Mancha-angular evitando-se o aparecimento de resistência das
griseola
doenças aos produtos.
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
Intervalo de aplicação: 15 dias
Volume de calda:
PRISMA PLUS®, EHVERO®
Bula Agrofit_Junho/2025
- Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha
- Aplicação aérea: 20 a 50 L/ha
Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO®
Erysiphe
Oídio quando do surgimento dos primeiros sintomas das
cichoracearum
doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de
0,3 a 0,4 L/ha 14 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da
cultura, utilizando produtos de modo de ação
Mancha-de-
Alternaria helianthi diferente caso sejam necessárias mais
Girassol alternaria
pulverizações.
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
Intervalo de aplicação: 14 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha
- Aplicação aérea: 20 a 50 L/ha
Aplicar PRISMA PLUS®; EHVERO® no
Uromyces
Ferrugem aparecimento dos primeiros sintomas. Caso as
appendiculatus
doenças ocorram em épocas diferentes,
0,3 L/ha recomenda-se não exceder o limite de aplicações
do mesmo produto ou similar durante todo o ciclo
Colletotrichum
Grão-de-bico Antracnose da cultura, evitando-se o aparecimento de
capsici
resistência das doenças aos produtos.
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
Intervalo de aplicação: 15 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha
Entomosporium 14 mL/100 L Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO®
Entomosporiose preventivamente quando a cultura apresentar 50%
mespili d’água
das gemas com pontas verdes, estádio fenológico
Podosphaera 14 mL/100 L “C”, antes da infecção da Sarna, Oídio e
Oídio
leucotricha d’água Entomosporiose. Realizar as aplicações sempre que
houver sintomas de reinfecção das doenças na
Maçã Sarna-da- 14 mL/100 L cultura ou quando as condições de temperatura e
Venturia inaequalis umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das
macieira d’água
doenças.
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8
Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 800 a 1500 L/ha
Asperisporium 30 mL/100 L Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO®
Sarna
caricae d’água preventivamente, no início da formação dos frutos.
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4
Mamão
Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 200 a 800 L/ha
PRISMA PLUS®, EHVERO®
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Cinza; Oídio Oidium mangiferae 20 mL/100 L Para o controle do oídio e da antracnose, deve-se
iniciar as aplicações logo após o intumescimento das
Podridão-dos- gemas florais ou antes da abertura das flores,
Lasiodiplodia
frutos/ Seca dos 50 mL/100 L reaplicando-se quando necessário, prosseguindo-se
theobromae até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a
ramos
Manga menor dose nas primeiras aplicações, visando o
Colletotrichum controle do oídio e, em seguida, continuar com a
Antracnose 300 a 500 mL/ha
gloeosporioides maior dose visando-se o controle de antracnoses.
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
Intervalo de aplicação: 14 dias
Volume de calda: 500 a 1000 L/ha
Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO®
Crestamento- 30 mL/100 L logo após o aparecimento dos primeiros sintomas.
Didymella bryoniae
gomoso-do-caule d’água Reaplicar sempre que ocorrerem condições
favoráveis à doença (chuva e alta temperatura).
Melancia
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4
Intervalo de aplicação: 14 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha
Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®; EHVERO®
Crestamento- 30 mL/100 L logo após o aparecimento dos primeiros sintomas.
Didymella bryoniae
gomoso-do-caule d’água Reaplicar sempre que ocorrerem condições
favoráveis à doença (chuva e alta temperatura).
Melão
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4
Intervalo de aplicação: 14 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha
Iniciar aplicação do produto preventivamente no
estádio de 6 a 8 folhas, repetindo em pré-
Helmintosporiose; Exserohilum
300 a 400 mL/ha pendoamento, ou emissão da folha bandeira.
Mancha foliar turcicum
Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis
Milheto ou híbridos mais sensíveis às doenças.
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
Volume de calda
- Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha
- Aplicação aérea: 20 a 50 L/ha
Helmintosporiose; Exserohilum
Mancha foliar turcicum Iniciar aplicação do produto preventivamente no
Cercospora zeae- estádio de 6 a 8 folhas, repetindo em pré-
Cercosporiose
maydis 300 a 400 mL/ha pendoamento, ou emissão da folha bandeira. Utilizar
Mancha-de- a maior dose em condições mais favoráveis ou
Milho Phaeosphaeria híbridos mais sensíveis às doenças.
Phaeosphaeria;
maydis
Mancha-foliar
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha
- Aplicação aérea: 20 a 50 L/ha
PRISMA PLUS®, EHVERO®
Bula Agrofit_Junho/2025
Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®;
EHVERO® logo após o aparecimento dos
Mycosphaerella
Mancha-foliar 40 mL/100 L d’água primeiros sintomas. Realizar as aplicações
fragariae
sempre que ocorrerem condições favoráveis
Morango à doença (chuva e alta temperatura).
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6
Intervalo de aplicação: 14 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha
Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®;
EHVERO® logo após o aparecimento dos
Sphaerotheca
Oídio 10 mL/100 L d’água primeiros sintomas. Realizar as aplicações
fuliginea
sempre que ocorrerem condições favoráveis
Pepino à doença (chuva e alta temperatura).
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5
Intervalo de aplicação: 10 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 200 a 500 L/ha
Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®;
EHVERO® preventivamente, no início do
Podridão-parda Monilinia fructicola 30 mL/100 L d’água desenvolvimento dos frutos. Caso sejam
necessárias mais pulverizações, utilizar
Pêssego produtos de modo de ação diferente.
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4
Intervalo de aplicação: 7 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 800 a 1300 L/ha
Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®;
EHVERO® logo ao aparecimento dos
Mancha-de- primeiros sintomas. Realizar as aplicações
Cercospora capsici 30 mL/100 L d’água
Cercospora conforme a pressão de doença e sempre
que ocorrerem condições favoráveis à
Pimentão
mesma.
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6
Intervalo de aplicação: 7 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha
Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®;
Mancha-das-
Diplocarpon rosae 80 mL/100 L d’água EHVERO® preventivamente, quando as
folhas
brotações atingirem aproximadamente 5 cm
de comprimento. Realizar as aplicações
Sphaerotheca
Oídio 30 mL/100 L d’água sempre que houver condições favoráveis
Rosa pannosa
para o desenvolvimento das doenças.
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
Intervalo de aplicação: 7 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha
PRISMA PLUS®, EHVERO®
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Para o controle de doenças em soja, PRISMA
Colletotrichum
Antracnose 0,3 L/ha PLUS®; EHVERO® deverá ser aplicado
dematium
preventivamente seguindo-se o seguinte
critério: Antracnose, Phomopsis-da-
semente, Mancha-parda e Crestamento-
Mancha-parda Septoria glycines 0,15 a 0,2 L/ha foliar: Aplicar preventivamente até o estádio
fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a
10% de enchimento da vagem); Oídio:
Mancha-púrpura- Aplicar o produto quando as plantas
Cercospora kikuchii 0,15 a 0,2 L/ha
da-semente apresentarem até 20% de área foliar atacada,
Soja examinando-se as duas faces da folha;
Microsphaera reaplicar caso as condições estejam
Oídio 0,15 L/ha
diffusa favoráveis para o desenvolvimento da doença
ou aplicar preventivamente no estádio
Phomopsis-da- fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato –
Phomopsis sojae 0,3 L/ha
semente o equivalente a 10 % da granação).
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
Intervalo de aplicação: 14 dias
Volume de calda:
Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha
Aplicação aérea: 20 a 50 L/ha
Iniciar aplicação do produto preventivamente
no estádio de 6 a 8 folhas, repetindo em pré-
Helmintosporiose Exserohilum pendoamento, ou emissão da folha
300 a 400 mL/ha
Mancha foliar turcicum bandeira. Utilizar a maior dose em condições
mais favoráveis ou híbridos mais sensíveis
Sorgo
às doenças.
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha
- Aplicação aérea: 20 a 50 L/ha
Mancha-de- Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®;
Alternaria solani 50 mL/100 L d’água
Alternaria EHVERO® logo ao aparecimento dos
primeiros sintomas. Realizar as aplicações
conforme a pressão de doença e sempre
Septoriose Septoria lycopersici 50 mL/100 L d’água
que ocorrerem condições favoráveis à
Tomate
mesma (chuvas e altas temperaturas).
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
Intervalo de aplicação: 7 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 200 a 800 L/ha
PRISMA PLUS®, EHVERO®
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Ferrugem da folha Puccinia triticina Iniciar as aplicações preventivas ou nos
primeiros sintomas da doença, caso a
0,15 a 0,2 L/ha
doença ocorra antes. Utilizar adjuvante
Drechslera
Mancha Amarela específico, recomendado pelo fabricante.
triticirepentis
Trigo
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
Intervalo de aplicação: 14 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha
- Aplicação aérea: 20 a 50 L/ha
Iniciar as aplicações de PRISMA PLUS®;
Antracnose Elsinoe ampelina 8 mL/100 L d’água EHVERO® preventivamente, quando as
plantas estiverem em pleno florescimento ou
quando houver condições favoráveis para as
Pseudocercospora
Cercospora 12 mL/100 L d’água doenças (Oídio, Antracnose, Manchas-das-
vitis
folhas). Realizar as aplicações sempre que
Uva
se mantiverem as condições favoráveis às
Oídio Uncinula necator 12 mL/100 L d’água doenças.
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6
Intervalo de aplicação: 14 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 200 a 800 L/ha
MODO DE APLICAÇÃO:
Preparo da calda:
Aplicação Terrestre: Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade
com o agitador em movimento e adicionar o produto. Em seguida, complete com água até a capacidade do
tanque. Se houver necessidade de interromper a pulverização, mesmo por curto período de tempo, é
aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário re-agitar a
calda por alguns minutos antes de reutilizá-la. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante
o preparo da calda.
Aplicação Aérea: No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose recomendada
para a cultura/alvo. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave, completando o volume
do tanque com água. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
EQUIPAMENTOS:
APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:
Recomenda-se o uso de equipamentos que proporcionem uma contínua agitação da calda, como
pulverizadores costais (manuais ou motorizados), estacionário com mangueira; turbo atomizador ou
tratorizados com barra, ou auto-propelido. O equipamento deve ser regulado de modo a proporcionar uma
cobertura adequada com densidade de gotas de no mínimo 70 gotas/cm2 e um DMV (diâmetro mediano
volumétrico) entre 200 a 400 micra.
APLICAÇÃO VIA AÉREA:
Recomenda-se a utilização de aviões agrícolas Ipanema, Pawnne e Agwagon, com bicos atomizadores
micronair ou bicos hidráulicos da série D/45. O equipamento deve ser regulado de modo a proporcionar uma
cobertura adequada com densidade de gotas acima de 30 gotas/cm2 e um DMV (diâmetro mediano
volumétrico) entre 200 a 400 micra.
PRISMA PLUS®, EHVERO®
Bula Agrofit_Junho/2025
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior à 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência
de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Observação: A boa cobertura dos alvos aplicados (folhas, hastes e frutos) é fundamental para o sucesso do
controle das pragas independente do equipamento utilizado.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Dias
Abacate 14
Abacaxi 03
Abóbora 01
Abobrinha 01
Alface 14
Algodão 21
Alho 14
Ameixa 10
Amendoim 22
Arroz 45
Aveia 30
Banana 3
Batata 7
Berinjela 3
Beterraba 3
Café (viveiro) (1)
Café (campo) 30
Canola 14
Cebola 07
Cenoura 15
Cevada 30
Chicória 14
Citros 7
Coco 14
Dendê 14
Ervilha 3
Feijão 14
Girassol 14
PRISMA PLUS®, EHVERO®
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Grão-de-bico 14
Maçã 5
Mamão 3
Manga 7
Melancia 3
Melão 3
Milheto 30
Milho 30
Morango 1
Pepino 1
Pêssego 10
Pimentão 3
Rosa UNA
Soja 30
Sorgo 30
Tomate 3
Trigo 30
Uva 7
UNA – Uso não alimentar.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, quando aplicado conforme instruções
de uso e doses recomendadas.
Outras restrições:
Evitar temperaturas de armazenamento superiores a 50-60ºC, não armazenar o produto próximo as fontes de
aquecimento, pois essas condições podem dar início a um processo de combustão do produto.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS).
INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
INFORMAÇÕES SOBRE A DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM
OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA).
PRISMA PLUS®, EHVERO®
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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA).
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem
algumas recomendações:
Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle do mesmo
alvo, sempre que possível;
Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
disponíveis, etc;
Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO G1 FUNGICIDA
O produto fungicida PRISMA PLUS®, EHVERO® é composto por difenoconazol, que apresenta mecanismo de
ação C14-desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51), pertencente ao Grupo G1, segundo
classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
É importante associar ao emprego de fungicidas, outros métodos de controle de fungos (cultural, biológico
etc.), sempre com base no programa de Manejo Integrado de Doenças para cada cultura, quando disponível e
apropriado.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
“ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA”.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio ou aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com a vida útil
fora de especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRISMA PLUS®, EHVERO®
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- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2 (ou P3 quando necessário); óculos
de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite, o máximo possível, o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2 (ou P3 quando necessário); óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término de intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos e Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
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- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão
impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
“Pode ser nocivo se ingerido”
ATENÇÃO “Pode ser nocivo em contato com a pele”
“Provoca irritação ocular grave”
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com
muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeável, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR PRISMA PLUS®, EHVERO®
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Difenoconazol: triazol
Grupo químico Sovelsso: hidrocarboneto aromático
Ciclohexanona: cetona
Classe
Categoria 5 – Produto improvável de causar dano agudo
Toxicológica
Dérmica e inalatória.
Vias de exposição Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados
Difenoconazol: a absorção gastrointestinal em ratos foi rápida e quase completa
(80-90%) após administração oral. A distribuição foi ampla, com as maiores
concentrações sendo detectadas no trato gastrointestinal, fígado e rins. O
difenoconazol foi amplamente biotransformado, principalmente através da
hidroxilação, da hidrólise da molécula cetal e, também, da clivagem do anel
triazólico. Os três principais metabólitos identificados nas fezes somaram 68% da
dose administrada, sendo eles: o composto hidroxilado derivado da clivagem do
Toxicocinética
anel dioxolano; o derivado resultante da hidroxilação do anel clorofenoxi deste
composto hidroxilado; e o produto da hidroxilação direta do anel clorofenoxi do
difenoconazol. A biotrasnformação ocorreu também através de uma via secundária,
envolvendo a quebra da cadeia alquílica entre o anel triazólico e o anel fenílico,
resultando em um ácido hidroxílico, ácido 2-cloro-4-(4-clorofenoxi)-benzoico e
1,2,4-triazol. Alguns metabólitos hidroxilados também foram identificados em sua
forma conjugada com sulfato. A eliminação do difenconazol foi rápida (cerca de 80-
PRISMA PLUS®, EHVERO®
Bula Agrofit_Junho/2025
90% dentro de 48 horas) e ocorreu principalmente através das fezes (81-87% na
dose de 0,5 mg/kg p.c. e 85-95% na dose de 300 mg/kg p.c.), em sua maioria, via
biliar (cerca de 73-76% e 39-56%, na menor e maior dose, respectivamente). A
diminuição da excreção biliar na dose mais alta indica uma diminuição da
biodisponibilidade com o aumento da dose. A eliminação através da urina foi de
13-22% na dose mais baixa e 8-15% na mais alta. Houve evidências de
recirculação entero-hepática. Não houve evidências de bioacumulação do
difenoconazol em ratos.
Solvesso: as informações para o solvente são limitadas, mas informações para
outras substâncias da classe dos hidrocarbonetos aromáticos indicam que estes
compostos são absorvidos pela via oral, via inalatória e, em menor extensão, pela
via dérmica. A distribuição ocorre amplamente nos tecidos, de acordo com a
lipofilicidade e a constituição do organismo, com alta afinidade pelo tecido adiposo
e podendo atravessar barreiras biológicas como a barreira hematoencefálica. Por
qualquer via que seja absorvido, são rapidamente metabolizados e eliminados. Os
hidrocarbonetos aromáticos são biotransformados por oxidação via enzimas do
sistema citocromo P-450, e os intermediários metabólicos podem ser conjugados
com glucuronídeos, sulfatos, glutationa ou, ainda, aminoácidos como cisteína e/ou
glicina. A eliminação destas substâncias pode ocorrer através da via pulmonar (ar
exalado). Os metabólitos resultantes da oxidação ou conjugação são mais
hidrossolúveis do que seus compostos precursores e são, assim, sujeitos à
excreção urinária, ou, em alguns casos, à excreção biliar. Solventes
hidrocarbonetos podem ser secretados no leite em lactantes expostas. Apesar dos
hidrocarbonetos serem excretados rapidamente, um leve potencial de
bioacumulação em tecidos como rins, fígado, cérebro e tecido adiposo pode ser
observado.
Ciclohexanona: Estudos em ratos demonstraram que a substância pode ser
absorvida pelas vias oral, dérmica e inalatória. Após absorção, a ciclohexanona foi
rapidamente distribuída e excretada. Em ratos, coelhos e cães, assim como em
humanos, a biotransformação acorreu através da redução a cicloexanol seguida de
conjugação com o ácido glucurônico. A ciclohexanona foi excretada principalmente
através do ar exalado e também através da eliminação de seus metabólitos na
urina.
Difenoconazol: não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade
desta substância em humanos ou animais. Os fungicidas do grupo químico triazol,
por sua vez, interferem na via de biossíntese de esteróis, interferindo assim nas
membranas celulares tanto em plantas, fungos e bactérias quanto em animais.
Solvesso: Sistema Nervoso Central (SNC) - A exposição aguda a hidrocarbonetos
aromáticos possibilita a absorção destes solventes para a corrente sanguínea e
possibilita que atravessem a barreira hematoencefálica, podendo levar à depressão
do SNC. Devido à característica lipofílica, dissolve a porção lipídica das
Toxicodinâmica membranas das células nervosas e interrompe a função das proteínas de
membrana, seja por alterar a bicamada lipídica, seja por alterar a conformação
proteica. Pulmões - A irritação pulmonar e pneumonite após inalação e exposição
oral a hidrocarbonetos aromáticos pode envolver interação direta com as
membranas das células nervosas, o que pode causar broncoconstrição e a
dissolução das membranas do parênquima pulmonar, resultando em uma
exsudação hemorrágica de proteínas, células e fibrina nos alvéolos.
Ciclohexanona: Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade em humanos
ou animais.
Difenoconazol: não são conhecidos sintomas específicos do difenoconazol em
humanos. Alguns estudos em animais indicam que os fungicidas triazólicos podem
apresentar alguns efeitos para o sistema nervoso, em estudos em ratos com o
difenoconazol em altas doses, foi observada hipoatividade e ataxia.
Sintomas e Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência
sinais clínicos e vermelhidão.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência
e vermelhidão.
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Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. Em animais, a ingestão de grandes
quantidades resultou em hipoatividade, ataxia, prostração, salivação e espasmos.
Exposição crônica: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
crônica em humanos.
Solvesso: pode causar irritação da pele, olhos e trato respiratório. A ingestão pode
causar efeitos no sistema nervoso central e a aspiração aos pulmões pode resultar
em pneumonite química.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência
e vermelhidão.
Exposição respiratória: a inalação pode provocar irritação no trato respiratório
superior com tosse, ardência do nariz boca e garganta e também pode causar a
depressão do sistema nervoso central com sintomas como sedação, sonolência,
tontura, perda de concentração, dores de cabeça, ataxia, convulsões e coma.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência
e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode ocasionar irritação do trato gastrointestinal,
manifestada por desconforto epigástrico, náusea, vômito e diarreia. A ingestão
pode causar depressão do sistema nervoso central, com sintomas semelhantes
aos descritos em “exposição respiratória”. A aspiração para os pulmões pode
causar pneumonite química.
Efeitos crônicos: o contato repetido com a pele pode causar irritação. Em ratos,
a exposição repetida e prolongada pela via inalatória causou alterações na
atividade motora e na acuidade visual.
Ciclohexanona: a exposição a grandes quantidades desta substância pode causar
depressão do sistema nervoso central e efeitos narcóticos. Além disso,
ciclohexanona apresenta propriedades irritativas para pele, olhos e membranas
mucosas.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência
e vermelhidão.
Exposição respiratória: a inalação pode provocar irritação no trato respiratório
superior com tosse, ardência do nariz, boca e garganta, e também pode causar a
depressão do sistema nervoso central com sintomas como dores de cabeça,
tontura, náuseas, vômito e tremores.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência
e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode ocasionar irritação do trato gastrointestinal,
manifestada por desconforto epigástrico, náusea, vômito e diarreia. A ingestão
pode causar depressão do sistema nervoso central, com sintomas semelhantes
aos descritos em “exposição respiratória”.
Efeitos crônicos: o contato prolongado com a pele pode causar irritação.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
Diagnóstico
quadro clínico compatível.
Tratamento geral: as medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do
paciente com avaliação de sinais vitais e do “status mental”, a efetividade da
respiração e circulação, manutenção de vias aéreas patentes e adequada
oxigenação, remoção da fonte de exposição ao produto com a descontaminação
do paciente, administração de antídotos, medidas para aumentar a eliminação do
tóxico do organismo, medidas sintomáticas e de manutenção.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
Tratamento cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via
endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e
arritmias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter
adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária
ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação:
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O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
Exposição oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha
a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver
deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Lavagem gástrica é contraindicada devido ao risco de aspiração.
- A administração de carvão ativado é contraindicada.
Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água ou soro fisiológico à
temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
Exposição dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar
a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem,
o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e
de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; e utilizar um
equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
luvas e avental impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
A indução do vômito e a realização de lavagem gástrica são contraindicadas em
casos de intoxicação por hidrocarbonetos aromáticos devido ao aumento do risco
de aspiração e consequente desenvolvimento de pneumonite química.
Contraindicações
A administração de carvão ativado é contraindicada em casos de intoxicação por
hidrocarbonetos aromáticos, pois ele não adsorve hidrocarbonetos e aumenta a
probabilidade de vômito e aspiração.
Efeitos das Difenoconazol: substâncias que são potencialmente indutoras das enzimas
interações hepáticas podem acelerar o metabolismo de diversos fármacos, substâncias
químicas endógenas (como hormônios esteroidais) e vitaminas (como vitamina K e D).
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica–RENACIAT-ANVISA/MS.
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
ATENÇÃO Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa:
Helm do Brasil Mercantil Ltda: (11) 5185-4099 (horário comercial)
Emergências para Transportes: 0800 707 7022 e 0800 117 2020 (24 horas)
Emergências Toxicológicas: 0800 7010 450 (24 horas)
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
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Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos:
- DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c.
- DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
- CL50 inalatória em ratos: A CL50 não foi determinada nas condições do teste até a máxima concentração
atingida na atmosfera da câmara (>16,56 mg/L/4h).
- Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos não apresentou sinais de
irritação dérmica. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante para a pele.
- Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu hiperemia e
quemose na conjuntiva, irite e opacidade na córnea em 3/3 olhos testados. Todos os sinais de irritação foram
completamente revertidos dentro de 14 dias após a aplicação. Nas condições de teste, o produto foi
classificado como irritante para os olhos.
- Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
- Sensibilização respiratória: Não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória em animais de
experimentação.
- Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos
Efeitos crônicos:
Difenoconazol: em estudos de toxicidade crônica em ratos e camundongos, o principal alvo da toxicidade do
difenoconazol foi o fígado. Os efeitos adversos incluem um aumento do peso do órgão com hipertrofia dos
hepatócitos centrolobulares que podem ser indicativos de uma resposta adaptativa. Em estudo de toxicidade
de 90 dias, pela via oral, em camundongos o NOAEL estabelecido foi de 32,4 mg/kg p.c./dia e em ratos o
NOAEL foi de 17 mg/kg p.c./dia. O difenoconazol não foi considerado cancerígeno humano com base em
resultados negativos em estudos de genotoxicidade in vitro e in vivo e na ausência de potencial cancerígeno
em estudos em ratos. Em estudo crônico (18 meses) em camundongos foram observados alguns efeitos no
fígado (aumento da incidência de carcinomas e adenomas hepatocelulares), mas em doses muito altas que
também causaram toxicidade (423 mg/kg p.c./dia em machos e 513 mg/kg p.c./dia em fêmeas; NOAEL 46,3
e 57,8 mg/kg p.c./dia em machos e fêmeas, respectivamente). Estes efeitos foram considerados como
consequência da indução enzimática no fígado e, não é esperado que ocorram em doses inferiores às que
causam hepatotoxicidade. Em estudos de toxicidade para a reprodução em ratos, não foram observados
efeitos sobre a fertilidade ou sobre o desempenho reprodutivo. O difenoconazol não apresentou potencial
teratogênico em ratos e coelhos. Não foram observados efeitos neurotóxicos em estudo em ratos.
Solvesso: o potencial carcinogênico de solventes contendo a nafta foi investigado em estudos de exposição
inalatória de 2 anos, e foram observados aumento na incidência de tumores renais em ratos machos e
aumento na incidência de tumores hepáticos em camundongos fêmeas. Os tumores foram considerados sexo
e espécie específicos e não foram considerados relevantes para os seres humanos. Em estudos de toxicidade
para a reprodução conduzidos em ratos, não foram observados efeitos adversos sobre os parâmetros
reprodutivos. Em estudos de toxicidade ao desenvolvimento, pela via inalatória, não foram observados efeitos
teratogênicos. Foram observados potenciais efeitos adversos (redução do peso fetal e de ganho de peso),
mas somente em doses associadas à toxicidade materna (LOAEC 495 ppm). Em estudos conduzidos em
animais de experimentação, após exposição inalatória repetida à nafta leve, foram observados aumento do
tamanho do fígado e dos rins em altas doses, porém, sem alterações histopatológicas. Em estudos
subcrônicos (90 dias) com exposição pela via inalatória aos isômeros do trimetilbenzeno, que constituem a
nafta, demonstrou-se irritação das vias respiratórias em ratos, sem efeitos sistêmicos.
Ciclohexanona: a substância não apresentou potencial genotóxico com base em estudos in vitro e in vivo.
Estudos de carcinogenicidade são limitados. Em um estudo conduzido em ratos e camundongos, pela via oral
(ingestão através da água) foram observados alguns achados que não foram dose-dependentes e não foram
observados nas maiores doses (nas maiores doses houve apenas um leve aumento da incidência de
adenomas-carcinomas nas células foliculares da tireoide de ratos machos), desta forma, não há informações
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suficientes para concluir sobre a carcinogenicidade da substância. Em estudo de 90 dias em ratos, pela via
oral, nenhum efeito foi observado além da redução do ganho de peso corpóreo até a dose de 1000 mg/kg p.c.
Em estudo em camundongos, pela via oral, foram observados danos ao fígado e proliferação celular no timo
nas doses mais altas testadas (47 g/L cerca de 9000 mg/kg p.c.), nas doses mais baixas (0,4 g/L a 34 g/L) foi
observada apenas redução do ganho de peso corpóreo. Em estudos de toxicidade para a reprodução
conduzidos em ratos e camundongos, não foram observados efeitos sobre os parâmetros reprodutivos. Em
estudos de toxicidade para o desenvolvimento embriofetal conduzidos em ratos, coelhos e camundongos,
pelas vias oral e inalatória, não foram observados efeitos teratogênicos; alguns efeitos de toxicidade foram
observados em doses extremamente altas, que também causaram toxicidade materna (cerca de 800 mg/kg
p.c. pela via oral e 1000 mL/m³ pela via inalatória).
EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.
SINTOMAS DE ALARME:
Irritação respiratória (tosse, ardência do nariz boca e garganta); depressão do sistema nervoso central
(sedação, sonolência, tontura, perda de concentração e dores de cabeça).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
- - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
- MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e algas).
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos animais e vegetação susceptível
a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
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- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa HELM DO BRASIL MERCANTIL LTDA.
- Telefone da empresa: (11) 5185-4099 (horário comercial) ou 0800 707 7022 e 0800 117 2020 (24 horas).
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá
e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para a sua devolução e
destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
• Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando
a favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
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- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
PRISMA PLUS®, EHVERO®
Bula Agrofit_Junho/2025
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS PELO DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
Ceará: é vedada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820, de 08 de janeiro de
2019.
Paraná: Este produto encontra-se com restrição de uso para as culturas do Café e Trigo e para o alvo biológico
Colletotrichum gloeosporioides na cultura da Manga.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às
atividades agrícolas.