Priori Top
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Fungicida
Azoxistrobina (estrobilurina) (200 g/L) + difenoconazol (triazol) (125 g/L)
Informações
Número de Registro
4313
Marca Comercial
Priori Top
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Azoxistrobina (estrobilurina) (200 g/L) + difenoconazol (triazol) (125 g/L)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Acácia
Cylindrocladium candelabrum
Cylindrocladium candelabrum
Algodão
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Ramulose; Tombamento
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Algodão
Rhizoctonia solani
Damping-off; Tombamento
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Arroz irrigado
Pyricularia grisea
Brusone
Aveia
Drechslera avenae
Helmintosporiose
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Café
Phoma costaricensis
Mancha-de-Phoma; Seca-de-ponteiros
Cana-de-açúcar
Bipolaris sacchari
Manchas-foliar
Cana-de-açúcar
Ceratocystis paradoxa
Podridão-negra
Cana-de-açúcar
Cercospora longipes
Mancha parda
Cana-de-açúcar
Colletotrichum falcatum
Podridão Vermelha
Cana-de-açúcar
Curvularia inaequalis
Mancha de Curvulária
Cana-de-açúcar
Leptosphaeria sacchari
mancha anelar
Cedro
Cylindrocladium parasiticum
Mancha-foliar-de-Cylindrocladium
Centeio
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Centeio
Puccinia graminis
Ferrugem-do-colmo
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Cevada
Puccinia hordei
Ferrugem-da-folha
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Ervilha
Cercospora longissima
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Ervilha
Colletotrichum pisi
Antracnose
Eucalipto
Cylindrocladium ilicicola
Cylindrocladium
Eucalipto
Oidium eucalypti
Oídio
Eucalipto
Puccinia psidii
Ferrugem do eucalipto
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Feijões
Cercospora canescens
Cercosporiose
Feijões
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijões
Pseudocercospora griseola
Mancha angular
Feijões
Uromyces appendiculatus
Ferrugem do Feijoeiro
Girassol
Alternaria helianthi
Mancha de alternaria
Girassol
Erysiphe cichoracearum
Oídio
Grão-de-bico
Cercospora arachidicola
Mancha castanha
Grão-de-bico
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Lentilha
Cercospora arachidicola
Mancha castanha
Lentilha
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Milheto
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar Milho
Milheto
Puccinia substriata var. penicillariae
Ferrugem
Milho
Bipolaris maydis
Mancha-Foliar-Bipolaris
Milho
Bipolaris zeicola
Mancha-de-Bipolaris-do-Milho
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Milho
Puccinia polysora
Ferrugem; Ferrugem-polisora
Mogno
Cylindrocladium parasiticum
Mancha-foliar-de-Cylindrocladium
Paricá
Puccinia fuirenicola
Ferrugem
Pinus
Cylindrocladium pteridis
Podridão das raízes
Seringueira
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Seringueira
Cylindrocladium delabrum
Manchas do tronco
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Sorgo
Cercospora sorghi
Cercosporiose
Sorgo
Colletotrichum graminicola
Antracnose
Sorgo
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Sorgo
Puccinia purpurea
Ferrugem
Teca
Cylindrocladium parasiticum
Mancha-foliar-de-Cylindrocladium
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Triticale
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Triticale
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Conteúdo da Bula
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Bula Completa – 05/06/2025
Logomarca do produto
PRIORI TOP®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 04313
COMPOSIÇÃO:
methyl(E)-2-{2-[6-(2-cyanophenoxy) pyrimidin-4-yloxy] phenyl} -3-methoxyacrylate
(AZOXISTROBINA) .................................................................................... 200 g/L (20% m/v)
cis-trans-3-chloro-4-[4-methyl-2-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl) -1,3-dioxolan-2-yl]phenyl 4-
chlorophenyl ether
(DIFENOCONAZOL) .............................................................................. 125 g/L (12,5% m/v)
Outros ingredientes: ............................................................................…785g/L (78,5% m/v)
GRUPO C3 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: FUNGICIDA SISTÊMICO
GRUPOS QUÍMICOS: AZOXISTROBINA (ESTROBILURINA) E DIFENOCONAZOL
(TRIAZOL)
TIPO DE FORMULAÇÃO: SUSPENSÃO CONCENTRADA (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e 13º
andares, Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Fone: (11)
5643-2322, CNPJ: 60.744.463/0001-90 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
AZOXYSTROBIN TÉCNICO – Registro MAPA nº 01598:
Syngenta Limited - Grangemouth Manufacturing Centre, Earls Road, Grangemouth,
Stirlingshire FK3 8XG, Reino Unido.
Saltigo GmbH - Chempark Leverkusen, 51369, Leverkusen, Alemanha.
AZOXISTROBINA TÉCNICO AGRISOR – Registro MAPA no 31319:
CAC Nantong Chemical Co., Ltd - (Fourth Huanghai Road) Yangkou Chemical Industrial Park,
Rudong County 226407 Nantong, Jiangsu – China.
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd - Binhai Economic Development Area
262737 Weifang, Shandong - China.
AZOXYSTROBIN TÉCNICO BAILLY – Registro MAPA n° 1618:
Thaizhou Bailly Chemical Co. Ltd - Nº 9 Zhonggang Road, Taixing Economic Development
Zone TaixingCity 225404 Jiangsu China.
AZOXYSTROBIN TÉCNICO PROVENTIS – Registro MAPA n° 23416:
Shangyu Nutrichem Co., Ltd. - Nº 9, Weijiu Road, Hangzhou Bay Shangyu Economic and
Technological Development 312369 Zhejiang – China.
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Bula Completa – 05/06/2025
SCORE TÉCNICO - Registro MAPA nº 002594:
Syngenta Crop Protection Monthey S.A. - Rue de I'lle-au-Bois, CH-1870, Monthey – Suíça.
Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited - Kesavaram, Venkatanagaram Post,
Payakaraopeta Mandal, Visakhapatnam District, Andhra Pradesh, 531 127, Índia.
Youjia Crop Protection Co. Ltd. - Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic
Development Zone, Nantong, Jiangsu, China, 226407.
DIFENOCONAZOL TÉCNICO ADAMA – Registro MAPA n° TC05620:
Tagros Chemicals India Private Limited - A4/1 & 2, SIPCOT Industrial Complex
Pachayankuppam Cuddalore, 607005 Tamilnadu Índia.
DIFENOCONAZOL TÉCNICO ADAMA BR - Registro MAPA n° 14819:
Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd. (Unit II) - North Area of Dongsha Chem-
Zone, 215600, Zhangjiagang, Jiangsu, China.
DIFENOCONAZOLE JS TÉCNICO HELM - Registro MAPA n° 0219:
Jiangsu Sevencontinent Green Chemical CO., Ltd. (Unit II) - North Area of Dongsha
Chem-Zone, 215600, Zhangjiagang, Jiangsu, China.
Jiangsu Chengyang Crop Science Co, Ltd. - No. 83 Guan Qu Nan Lu, Jiangbei New District,
Nanjing, Jiangsu, China.
FORMULADOR:
Syngenta Limited - Grangemouth Manufacturing Centre, Earls Road, Grangemouth,
Stirlingshire FK3 8XG, Reino Unido.
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº, km
127,5, Bairro Santa Terezinha - CEP: 13148-915- Paulínia/SP - CNPJ: 60.744.463/0010-80 -
Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453.
Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Avenida Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP:
18087-170 - Sorocaba/SP - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Cadastro SAA/CDA/SP sob nº 8.
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Prods Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen,
1459 – Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Cadastro SAA/CDA/SP sob nº 477.
Syngenta Production France S.A.S. - Route de la Gare, 30670 Aigues-Vives, França.
Adama Brasil S/A - Rua Pedro Antonio de Souza, 400 Pq. Rui Barbosa - Londrina / PR CEP:
86031-610 - CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Cadastro no ADAPAR/PR sob nº 003263.
Adama Brasil S/A - Avenida Júlio de Castilho, 2085 - Taquari / RS CEP: 95860-000 - CNPJ:
02.290.510/0004-19 – Cadastro no SEAPA/RS sob nº 1047/99.
Adama Anpon (Jiangsu) Ltd - No 30 Huagong Road, Huai'na, Jiangsu Province - China.
Chemark Zrt. - 06/75 hrsz. Berhida, Peremarton gyártelep, 8182, Hungria.
Ouro Fino Química S.A - Avenida Filomena Cartafina, 22335, Q.14, L 5 - Distrito Industrial
III - CEP: 38044-750 – Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Cadastro no IMA/MG sob
nº 8.764.
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-
79 - Cadastro IMA/MG sob nº 2.972.
Syngenta S.A. - Carretera Via Mamonal km 6 - Cartagena-Colômbia.
Syngenta Production France S.A.S. - 55, Rue du Fond du Val, F-27600 Saint Pierre La
Garenne, França.
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Bairro: Cruz Alta,
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CEP: 13348-790, Indaiatuba/SP – CNPJ: 60.744.463/0096-50 - Cadastro da empresa no
Estado (CDA) nº 4476.
“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.
No do Lote ou da Partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo fabril no Brasil, conforme previsto
no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
DOENÇAS DOSES (mL p.c. /ha ou NÚMERO
mL p.c./100L) VOLUME
DE DE CALDA ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS
Nome Comum mL p.c./ APLICAÇÃ (L/ha) APLICAÇÃO
mL p.c./ha O
(Nome Científico) 100L
Iniciar as aplicações
200 a 600 preventivamente ou nos primeiros
mL do
sintomas da doença. Repetir a
produto Aplicação
comercial aplicação com intervalo de 14
Terrestre:
Mancha-foliar-de- por ha 200 L/ha dias, se necessário.
ACÁCIA Cylindrocladium
- 2
(Cylindrocladium (Utilizar Aplicação Utilizar a maior dose, para
candelabrum) adjuvante Aérea: situações de maior pressão da
específico, 20 a 40 doença (utilização de clones mais
recomendad L/ha suscetíveis e/ou histórico da
o pelo doença na região), associado a
fabricante) condições climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Para o controle da Ramulose, iniciar
as aplicações ao redor de 20 dias
após a emergência da cultura.
Iniciar as aplicações
preventivamente, reaplicando se
Ramulose necessário a cada 14-21 dias.
(Colletotrichum Utilizar a maior dose, para situações
gossypii var. de maiores pressões das doenças
cephalosporioides) (utilização de variedades mais
suscetíveis, histórico da doença na
região), associado a condições
Aplicação climáticas favoráveis ao
terrestre: desenvolvimento da doença.
100 a 200
300 a 400 L/ha Para Ramularia, iniciar as
mL do aplicações ao redor de 40 dias após
ALGODÃO 4
- produto a emergência da cultura. Iniciar as
comercial Aplicação aplicações preventivamente,
por ha aérea: reaplicando se necessário a cada
20 a 40 14-21 dias. Utilizar a maior dose,
L/ha para situações de maiores pressões
das doenças (utilização de
variedades mais suscetíveis,
histórico da doença na região),
Ramularia
associado a condições climáticas
(Ramularia areola)
favoráveis ao desenvolvimento da
doença.
Intercalar fungicidas(s) de outro(s)
grupo(s) químico(s) caso seja
necessário.
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DOENÇAS DOSES (mL p.c. /ha ou NÚMERO
mL p.c./100L) VOLUME
DE DE CALDA ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS
Nome Comum mL p.c./ APLICAÇÃ (L/ha) APLICAÇÃO
mL p.c./ha O
(Nome Científico) 100L
Iniciar as aplicações
preventivamente, reaplicando se
necessário em intervalo de 7 até 14
dias. Realizar no máximo 2
aplicações por ciclo da cultura. Se
Aplicação forem necessárias mais aplicações,
terrestre: intercalar com fungicida(s) de
200 a 400 100 a 200 outro(s) grupo(s) químico(s).
ALGODÃO mL do L/ha Utilizar as doses mais baixas sob
Tombamento-de-
- produto 2 condições de menor pressão da
plântulas
comercial Aplicação doença e utilização de variedades
(Rhizoctonia solani)
por ha aérea: tolerantes. Já as doses maiores,
20 a 40 utilizar em situações de maiores
L/ha pressões da doença (utilização de
variedades mais suscetíveis e/ou
histórico da doença na região),
associado a condições climáticas
favoráveis ao desenvolvimento do
fungo.
Iniciar as aplicações
preventivamente (aprox. 30 – 45
dias após o plantio), ou nos
Mancha-castanha
primeiros sintomas da doença, caso
(Cercospora
a doença ocorra antes. Repetir as
arachidicola)
aplicações em intervalos de 14 dias,
fazendo alternância com fungicidas
de outro(s) grupo(s) químico(s) e
modo de ação.
Aplicação
terrestre:
400 L/ha
400 mL do Iniciar as aplicações
produto preventivamente ou no máximo no
AMENDOIM - 4
comercial aparecimento dos primeiros
por ha Aplicação sintomas, reaplicando se necessário
aérea: em intervalo de 7 até 14 dias,
20 a 40 dependendo da evolução da
L/ha doença. Realizar no máximo 4
aplicações por ciclo da cultura.
Mancha-preta Se forem necessárias mais
(Pseudocercospora aplicações, intercalar com
personata) fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
químico(s). Utilizar as doses mais
baixas sob condições de menor
pressão da doença e utilização de
variedades tolerantes. Já as
maiores doses devem ser utilizadas
sob condições de maior pressão da
doença (clima muito favorável e
variedades susceptíveis).
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DOENÇAS DOSES (mL p.c. /ha ou NÚMERO
mL p.c./100L) VOLUME
DE DE CALDA ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS
Nome Comum mL p.c./ APLICAÇÃ (L/ha) APLICAÇÃO
mL p.c./ha O
(Nome Científico) 100L
Iniciar as aplicações
500 a 600 preventivamente no estádio final do
mL do Aplicação
terrestre: emborrachamento ou nos primeiros
produto sintomas da doença, caso a doença
comercial 150 a 200
L/ha ocorra antes. Repetir as aplicações
por ha em intervalos de 14 dias. Utilizar a
ARROZ Brusone
- (Utilizar 3 maior dose, para situações de
IRRIGADO (Pyricularia grisea)
adjuvante maiores pressões das doenças
Aplicação (utilização de variedades mais
específico, aérea:
recomendad suscetíveis e/ou histórico da doença
20 a 40 na região), associado a condições
o pelo L/ha
fabricante) climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações
preventivamente ou nos primeiros
sintomas da doença, caso a doença
ocorra antes. Repetir as aplicações
em intervalos de 14 dias.
Ferrugem-das-
folhas Utilizar a maior dose, para situações
(Puccinia coronata de maiores pressões da doença
var. avenae) (utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da doença
na região), associado a condições
300 a 400 climáticas favoráveis ao
mL do Aplicação desenvolvimento do fungo.
produto terrestre:
150 a 200 Iniciar as aplicações
comercial
L/ha preventivamente ou no máximo no
por ha
aparecimento dos primeiros
AVEIA - (Utilizar 3 sintomas da doença. Se necessário
adjuvante reaplicar em intervalos de 7 até 14
Aplicação
específico, dias. Realizar no máximo 3
aérea:
recomendad aplicações por ciclo da cultura. Se
20 a 40
o pelo forem necessárias mais aplicações,
L/ha
fabricante) complementar com fungicida(s) de
Helmintosporiose outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar
(Drechslera avenae) as doses mais baixas sob condições
de menor pressão da doença e
utilização de variedades tolerantes.
Já as doses maiores, utilizar em
situações de maiores pressões da
doença (utilização de variedades
mais suscetíveis e/ou histórico da
doença na região), associado a
condições climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações
300 a 600 preventivamente ou nos primeiros
mL do sintomas da doença. Repetir a
produto Aplicação aplicação com intervalo de 14
comercial Terrestre:
por ha dias, se necessário.
200 L/ha
Ferrugem
BAMBU (Puccinia - 2
(Utilizar Aplicação Utilizar a maior dose, para
melanocephala) adjuvante situações de maior pressão da
Aérea:
específico, 20 a 40 doença (utilização de clones mais
recomendad L/ha suscetíveis e/ou histórico da
o pelo doença na região), associado a
fabricante) condições climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
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DOENÇAS DOSES (mL p.c. /ha ou NÚMERO
mL p.c./100L) VOLUME
DE DE CALDA ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS
Nome Comum mL p.c./ APLICAÇÃ (L/ha) APLICAÇÃO
mL p.c./ha O
(Nome Científico) 100L
Iniciar as aplicações
400 a 600 preventivamente ou nos primeiros
mL do Aplicação sintomas da doença. Repetir as
produto terrestre: aplicações em intervalos de 14 dias.
comercial 400 L/ha Intercalar fungicida(s) de outro(s)
por ha grupo(s) químico(s).
Sigatoka-negra
BANANA (Mycosphaerella - (Utilizar 4 Utilizar a maior dose, para situações
fijiensis) adjuvante Aplicação de maiores pressões das doenças
específico, aérea: (utilização de variedades mais
recomendad 20 a 40 suscetíveis e/ou histórico da doença
o pelo L/ha na região), associado a condições
fabricante) climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações
preventivamente na pré-florada ou
300 a 400
nos primeiros sintomas da doença,
mL do Aplicação caso a doença ocorra antes. Repetir
produto terrestre: as aplicações em intervalos de 14
comercial 400 L/ha dias.
Mancha-de -phoma por ha
CAFÉ (Phoma - 3 Utilizar a maior dose, para situações
(Utilizar
costaricensis) adjuvante Aplicação de maiores pressões das doenças
específico, aérea: (utilização de variedades mais
recomendad 20 a 40 suscetíveis e/ou histórico da doença
o pelo L/ha na região), associado a condições
fabricante) climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Mancha-anelar
(Leptosphaeria Iniciar as aplicações
sacchari) preventivamente, reaplicando se
necessário em intervalo de 14 até
30 dias, dependendo da evolução
da doença. Realizar no máximo 3
Mancha-ocular aplicações por ciclo da cultura.
(Bipolaris sacchari) Se forem necessárias mais
Aplicação aplicações, intercalar com
300 a 600 terrestre:
mL do fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
100 a 200
produto químico(s). Utilizar as doses mais
CANA-DE- Mancha-de- L/ha
- comercial 3 baixas sob condições de menor
AÇÚCAR curvulária por ha Aplicação pressão da doença e utilização de
(Curvularia
inaequalis) aérea: variedades tolerantes. Já as
20 a 40 maiores doses devem ser utilizadas
L/ha sob condições de maior pressão da
doença (clima muito favorável e
Mancha-parda
variedades susceptíveis).
(Cercospora
longipes)
Podridão vermelha
(Colletotrichum
falcatum)
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DOENÇAS DOSES (mL p.c. /ha ou NÚMERO
mL p.c./100L) VOLUME
DE DE CALDA ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS
Nome Comum mL p.c./ APLICAÇÃ (L/ha) APLICAÇÃO
mL p.c./ha O
(Nome Científico) 100L
Iniciar as aplicações
preventivamente, no sulco de
plantio. Realizar no máximo 1
aplicação por ciclo da cultura.
Se forem necessárias mais
aplicações, intercalar com
CANA-DE- fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
Podridão-abacaxi
AÇÚCAR químico(s). Utilizar as doses mais
(Ceratocystis 1
paradoxa) baixas sob condições de menor
pressão da doença e utilização de
variedades tolerantes. Já as
maiores doses devem ser utilizadas
sob condições de maior pressão da
doença (clima muito favorável e
variedades susceptíveis).
200 a 600
mL do
produto Aplicação Iniciar as aplicações
comercial Terrestre:
preventivamente ou nos primeiros
Mancha-foliar-de- por ha 200 L/ha
Cylindrocladium sintomas da doença. Repetir a
CEDRO - 2
(Cylindrocladium (Utilizar Aplicação aplicação com intervalo de 14
parasiticum) adjuvante Aérea: dias, se necessário.
específico, 20 a 40
recomendad L/ha
o pelo
fabricante)
Iniciar as aplicações
preventivamente ou no máximo no
aparecimento dos primeiros
sintomas da doença. Se necessário
Mancha-da-folha reaplicar em intervalos de 7 até 14
(Drechslera tritici- 300 a 400 dias. Realizar no máximo 3
repentis) mL do aplicações por ciclo da cultura. Se
produto Aplicação
terrestre: forem necessárias mais aplicações,
comercial complementar com fungicida(s) de
por ha 150 a 200
L/ha outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar
CENTEIO - (Utilizar 3 as doses mais baixas sob
adjuvante Aplicação condições de menor pressão da
específico, aérea: doença e utilização de variedades
recomendad 20 a 40 tolerantes. Já as doses maiores,
o pelo L/ha utilizar em situações de maiores
Ferrugem-do-colmo fabricante) pressões da doença (utilização de
(Puccinia graminis) variedades mais suscetíveis e/ou
histórico da doença na região),
associado a condições climáticas
favoráveis ao desenvolvimento do
fungo.
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DOENÇAS DOSES (mL p.c. /ha ou NÚMERO
mL p.c./100L) VOLUME
DE DE CALDA ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS
Nome Comum mL p.c./ APLICAÇÃ (L/ha) APLICAÇÃO
mL p.c./ha O
(Nome Científico) 100L
Iniciar as aplicações
preventivamente ou nos primeiros
sintomas da doença, caso a doença
ocorra antes. Repetir as aplicações
em intervalos de 14 dias.
Mancha-reticular Utilizar a maior dose, para situações
(Drechslera teres) de maiores pressões das doenças
(utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da doença
na região), associado a condições
300 a 400 Aplicação climáticas favoráveis ao
mL do terrestre: desenvolvimento do fungo.
produto 150 a 200 Iniciar as aplicações
comercial L/ha preventivamente ou no máximo no
por ha
CEVADA aparecimento dos primeiros
- (Utilizar 3 sintomas da doença. Se necessário
adjuvante Aplicação reaplicar em intervalos de 7 até 14
específico, aérea: dias. Realizar no máximo 3
recomendad 20 a 40 L aplicações por ciclo da cultura. Se
o pelo de forem necessárias mais aplicações,
fabricante) calda/ha complementar com fungicida(s) de
Ferrugem-da-folha outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar
(Puccinia hordei) as doses mais baixas sob condições
de menor pressão da doença e
utilização de variedades tolerantes.
Já as doses maiores, utilizar em
situações de maiores pressões da
doença (utilização de variedades
mais suscetíveis e/ou histórico da
doença na região), associado a
condições climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
20 Realizar 2 aplicações com intervalo
Verrugose mLdo de 4 semanas, sendo a primeira
produto quando ¾ das pétalas estiverem
(Elsinoe australis) 400 mL do caídas.
comerci
produto
al/ 100 Realizar 2 aplicações com intervalo
comercial
L de de 4 semanas, sendo a primeira no
por ha
Antracnose calda Aplicação início da floração (estádio “palito de
(Colletotrichum (Utilizar terrestre: fósforo” – flores ainda verdes).
CITROS (Utilizar 2
gloeosporioides) adjuvant 2.000 a Intercalar fungicida(s) de outro(s)
e adjuvante 3.000 L/ha grupo(s) químico(s) se necessário.
específi específico,
co, recomendad Realizar 2 aplicações em intervalo
recome o pelo de 4 a 6 semanas (dependendo do
Pinta-preta ndado fabricante) histórico de ocorrência da doença
(Phyllosticta pelo na área), sendo a primeira 30 dias
citricarpa) fabricant após a queda das pétalas.
e)
Iniciar as aplicações
Aplicação
300 a 500 preventivamente ou no máximo no
terrestre:
mL do aparecimento dos primeiros
Mancha-de- 400 L/ha
produto sintomas, reaplicando se
ERVILHA cercospora
- comercial 4 necessário em intervalo de 7 até 14
(Cercospora Aplicação
por ha dias, dependendo da evolução da
longissima) aérea:
doença. Realizar no máximo 4
20 a 40
aplicações por ciclo da cultura. Se
L/ha
forem necessárias mais aplicações,
9
PRIORI TOP
Bula Completa – 05/06/2025
DOENÇAS DOSES (mL p.c. /ha ou NÚMERO
mL p.c./100L) VOLUME
DE DE CALDA ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS
Nome Comum mL p.c./ APLICAÇÃ (L/ha) APLICAÇÃO
mL p.c./ha O
(Nome Científico) 100L
intercalar com fungicida(s) de
outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar
as doses mais baixas sob
condições de menor pressão da
doença e utilização de variedades
Antracnose
ERVILHA tolerantes. Já as maiores doses
(Colletotrichum pisi)
devem ser utilizadas sob condições
de maior pressão da doença (clima
muito favorável e variedades
susceptíveis).
Iniciar as aplicações
preventivamente ou nos primeiros
sintomas da doença, caso a doença
ocorra antes. Repetir as aplicações
200 a Aplicação
em intervalos de 7 dias, se
300 mL terrestre:
necessário. Utilizar volume de calda
do 200 L/ha
de 200L/ha ou 20 mL/m2.
Oídio produto - ou 20 mL
(Oidium eucalypti) comerci de calda Utilizar a maior dose, para situações
al por por m2 de maior pressão da doença
100L de (utilização de clones mais
calda. suscetíveis e/ou histórico da doença
na região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
EUCALIPTO desenvolvimento do fungo.
(VIVEIRO) 2
Iniciar as aplicações
200 a 600 preventivamente ou nos primeiros
mL do sintomas da doença. Repetir a
produto aplicação com intervalo de 14
comercial
dias, se necessário.
Mancha-de- por ha
Aplicação
Cylindrocladium
- (Utilizar Terrestre: Utilizar a maior dose, para
(Cylindrocladium
adjuvante 200 L/ha situações de maior pressão da
ilicicola)
específico, doença (utilização de clones mais
recomendad suscetíveis e/ou histórico da
o pelo doença na região), associado a
fabricante) condições climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações
preventivamente ou nos primeiros
Aplicação sintomas da doença, caso a doença
terrestre: ocorra antes. Repetir as aplicações
200 a 400 em intervalos de 14 dias, se
300 a 400 L/ha
EUCALIPTO mL do necessário.
(CAMPO) Ferrugem produto
- 2 Utilizar a maior dose, para situações
(Puccinia psidii) comercial
Aplicação de maior pressão da doença
por ha (utilização de clones mais
aérea:
20 a 40 suscetíveis e/ou histórico da doença
L/ha na região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
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PRIORI TOP
Bula Completa – 05/06/2025
DOENÇAS DOSES (mL p.c. /ha ou NÚMERO
mL p.c./100L) VOLUME
DE DE CALDA ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS
Nome Comum mL p.c./ APLICAÇÃ (L/ha) APLICAÇÃO
mL p.c./ha O
(Nome Científico) 100L
Iniciar as aplicações
200 a 600 preventivamente ou nos primeiros
mL do sintomas da doença. Repetir a
produto Aplicação aplicação com intervalo de 14
comercial Terrestre: dias, se necessário.
EUCALIPTO Mancha-de- por ha 200 L/ha
(CAMPO) Cylindrocladium Utilizar a maior dose, para
- (Utilizar
(Cylindrocladium Aplicação situações de maior pressão da
adjuvante
ilicicola) Aérea: doença (utilização de clones mais
específico,
20 a 40 suscetíveis e/ou histórico da
recomendad
L/ha doença na região), associado a
o pelo
fabricante) condições climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva, sendo a primeira
aplicação realizada no pré
florescimento da cultura. Repetir as
aplicações em intervalos de 14
400 a 500 dias.. Intercalar fungicida(s) de
Antracnose mL do outro(s) grupos químicos(s).
(Colletotrichum produto
comercial Utilizar a maior dose, para situações
lindemuthianum)
por ha de maiores pressões da doença
Aplicação
(utilização de variedades mais
terrestre:
suscetíveis e/ou histórico da doença
600 L/ha
na região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Aplicação
aérea:
FEIJÃO - 4 20 a 40
L/ha
Ferrugem
(Uromyces Iniciar as aplicações de forma
appendiculatus) preventiva, sendo a primeira
aplicação realizada no pré
florescimento da cultura. Repetir as
aplicações em intervalos de 14 dias.
300 a 500 Intercalar fungicida(s) de outro(s)
mL do grupos químicos(s).
produto
comercial Utilizar a maior dose, para situações
Mancha-angular por ha de maiores pressões da doença
(Phaeoisariopsis (utilização de variedades mais
griseola) suscetíveis e/ou histórico da doença
na região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
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DOENÇAS DOSES (mL p.c. /ha ou NÚMERO
mL p.c./100L) VOLUME
DE DE CALDA ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS
Nome Comum mL p.c./ APLICAÇÃ (L/ha) APLICAÇÃO
mL p.c./ha O
(Nome Científico) 100L
Mancha-de- Iniciar as aplicações
cercospora preventivamente ou no máximo no
(Cercospora aparecimento dos primeiros
canescens) sintomas, reaplicando se necessário
em intervalo de 7 até 14 dias,
dependendo da evolução da
Antracnose Aplicação doença. Realizar no máximo 4
FEIJÕES (Colletotrichum terrestre:
300 a 500 aplicações por ciclo da cultura.
(qualquer lindemuthianum) 400 L/ha
mL do Se forem necessárias mais
espécie de
- produto 4 aplicações, intercalar com
Phaseulos,
Mancha angular comercial Aplicação fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
Vigna e
(Phaeoisariopsis por ha aérea: químico(s). Utilizar as doses mais
Cajanus)
griseola) 20 a 40 baixas sob condições de menor
L/ha pressão da doença e utilização de
variedades tolerantes. Já as
Ferrugem maiores doses devem ser utilizadas
(Uromyces sob condições de maior pressão da
appendiculatus) doença (clima muito favorável e
variedades susceptíveis).
300 mL do Aplicação
Mancha-de- produto terrestre: Iniciar as aplicações de forma
alternaria comercial 150 a 200 preventiva ou no máximo durante o
(Alternaria helianthi) por ha L/ha surgimento dos primeiros sintomas
Utilizar da doença na área. Repetir a
GIRASSOL - 2
adjuvante aplicação em intervalo de 14 dias,
específico, Aplicação fazendo alternância com fungicidas
Oidio aérea: de outro(s) grupo(s) químico(s) e
(Erysiphe recomendad
o pelo 20 a 40 modo de ação.
cichoracearum) L/ha
fabricante
Iniciar as aplicações
preventivamente ou no máximo no
aparecimento dos primeiros
Mancha-de- sintomas, reaplicando se necessário
cercospora em intervalo de 7 até 14 dias,
(Cercospora dependendo da evolução da
arachidicola) Aplicação doença. Realizar no máximo 4
300 a 500 terrestre: aplicações por ciclo da cultura.
mL do 400 L/ha
GRÃO-DE- Se forem necessárias mais
- produto 4 aplicações, intercalar com
BICO Aplicação
comercial fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
por ha aérea:
químico(s). Utilizar as doses mais
20 a 40
baixas sob condições de menor
L/ha
Antracnose pressão da doença e utilização de
(Colletotrichum variedades tolerantes. Já as
lindemuthianum) maiores doses devem ser utilizadas
sob condições de maior pressão da
doença (clima muito favorável e
variedades susceptíveis).
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DOENÇAS DOSES (mL p.c. /ha ou NÚMERO
mL p.c./100L) VOLUME
DE DE CALDA ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS
Nome Comum mL p.c./ APLICAÇÃ (L/ha) APLICAÇÃO
mL p.c./ha O
(Nome Científico) 100L
Iniciar as aplicações
preventivamente ou no máximo no
Mancha-castanha aparecimento dos primeiros
(Cercospora sintomas, reaplicando se
arachidicola) necessário em intervalo de 7 até 14
Aplicação dias, dependendo da evolução da
300 a 500 terrestre: doença. Realizar no máximo 4
mL do 400 L/ha aplicações por ciclo da cultura.
LENTILHA - produto 4 Se forem necessárias mais
comercial Aplicação aplicações, intercalar com
por ha aérea: fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
20 a 40 químico(s). Utilizar as doses mais
L/ha baixas sob condições de menor
Antracnose
(Colletotrichum pressão da doença e utilização de
lindemuthianum) variedades tolerantes. Já as
maiores doses devem ser utilizadas
sob condições de maior pressão da
doença (clima muito favorável e
variedades susceptíveis).
Iniciar as aplicações
preventivamente ou no máximo no
Helmintosporiose aparecimento dos primeiros
sintomas da doença. Se necessário
(Exserohilum
turcicum) reaplicar em intervalos de 7 até 14
300 a 400 dias. Realizar no máximo 2
Aplicação
mL/ha aplicações por ciclo da cultura. Se
terrestre:
forem necessárias mais aplicações,
150 a 200
(Utilizar complementar com fungicida(s) de
L/ha
MILHETO adjuvante outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar
- 2
específico, as doses mais baixas sob
Aplicação
recomendad condições de menor pressão da
aérea:
o pelo doença e utilização de variedades
20 a 40
fabricante) tolerantes. Já as doses maiores,
L/ha
Ferrugem utilizar em situações de maiores
(Puccinia substriata pressões da doença (utilização de
var. penicillariae) variedades mais suscetíveis e/ou
histórico da doença na região),
associado a condições climáticas
favoráveis ao desenvolvimento do
fungo.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva, sendo a primeira
300 a 400
Mancha-de- Aplicação aplicação realizada quando a cultura
mL do
cercospora terrestre: apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8)
produto
(Cercospora zeae- 150 a 200 e a segunda aplicação na emissão
comercial
maydis) L/ha da folha bandeira (pré
por ha
MILHO pendoamento).
2
- (Utilizar
Utilizar a maior dose, para situações
adjuvante Aplicação de maiores pressões da doença
específico, aérea: (utilização de variedades mais
recomendad 20 a 40 suscetíveis e/ou histórico da doença
Ferrugem-polisora o pelo L/ha na região), associado a condições
(Puccinia polysora) fabricante)
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
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DOENÇAS DOSES (mL p.c. /ha ou NÚMERO
mL p.c./100L) VOLUME
DE DE CALDA ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS
Nome Comum mL p.c./ APLICAÇÃ (L/ha) APLICAÇÃO
mL p.c./ha O
(Nome Científico) 100L
Iniciar as aplicações
preventivamente, reaplicando se
Helmintosporiose necessário em intervalo de 7 até 14
Aplicação
(Exserohilum dias, dependendo da evolução da
terrestre:
turcicum) 300 a 400 doença.
100 a 200
mL do Se forem necessárias mais
MILHO L/ha
produto aplicações, intercalar com
comercial fungicida(s) de outro(s) grupo(s)
- Aplicação
por ha químico(s). Utilizar as doses mais
aérea:
baixas sob condições de menor
20 a 40
pressão da doença e utilização de
L/ha
Mancha-de-bipolaris variedades tolerantes. Já as
(Bipolaris maydis) maiores doses devem ser utilizadas
(Bipolaris zeicola) sob condições de maior pressão da
doença (clima muito favorável e
variedades susceptíveis).
Iniciar as aplicações
200 a 600 mL
preventivamente ou nos primeiros
do
produto sintomas da doença. Repetir a
Aplicação
comercial aplicação com intervalo de 14
Terrestre:
Mancha-foliar-de- por ha. 200 L/ha dias, se necessário.
MOGNO Cylindrocladium
- (Utilizar 2
(Cylindrocladium Aplicação Utilizar a maior dose, para
parasiticum) adjuvante Aérea: situações de maior pressão da
específico, 20 a 40 doença (utilização de clones mais
recomendad L/ha suscetíveis e/ou histórico da
o pelo doença na região), associado a
fabricante) condições climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações
preventivamente ou nos primeiros
300 a 600 sintomas da doença. Repetir a
mL do
Aplicação aplicação com intervalo de 14
produto
Terrestre: dias, se necessário.
comercial
200 L/ha
por ha.
PARICÁ Ferrugem Utilizar a maior dose, para
- 2
(Puccinia fuirenicola) Aplicação
(Utilizar situações de maior pressão da
Aérea:
adjuvante doença (utilização de clones mais
20 a 40
específico, suscetíveis e/ou histórico da
L/ha
recomendado
doença na região), associado a
pelo fabricante)
condições climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações
preventivamente ou nos primeiros
200 a 600 sintomas da doença. Repetir a
mL do
Aplicação aplicação com intervalo de 14
produto
Terrestre: dias, se necessário.
comercial
Mancha-foliar-de- 200 L/ha
por ha.
PINUS Cylindrocladium Utilizar a maior dose, para
- 2
(Cylindrocladium Aplicação
(Utilizar situações de maior pressão da
pteridis) Aérea:
adjuvante doença (utilização de clones mais
20 a 40
específico, suscetíveis e/ou histórico da
L/ha
recomendado
doença na região), associado a
pelo fabricante)
condições climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
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DOENÇAS DOSES (mL p.c. /ha ou NÚMERO
mL p.c./100L) VOLUME
DE DE CALDA ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS
Nome Comum mL p.c./ APLICAÇÃ (L/ha) APLICAÇÃO
mL p.c./ha O
(Nome Científico) 100L
300 a 600
mL do
produto
comercial
Iniciar as aplicações
Antracnose por ha
(Colletotrichum - preventivamente ou nos primeiros
gloeosporioides) (Utilizar sintomas da doença. Repetir a
adjuvante Aplicação aplicação com intervalo de 14
específico, Terrestre: dias, se necessário.
recomendado 200 L/ha
SERINGUEIR pelo fabricante)
A 2 Utilizar a maior dose, para
200 a 600 Aplicação
Aérea: situações de maior pressão da
mL do
produto 20 a 40 doença (utilização de clones mais
comercial L/ha suscetíveis e/ou histórico da
Mancha-foliar-de-
por ha doença na região), associado a
Cylindrocladium
- condições climáticas favoráveis ao
(Cylindrocladium
(Utilizar desenvolvimento do fungo.
delabrum)
adjuvante
específico,
recomenda o
pelo fabricante)
300 mL do Aplicação
Crestamento-foliar produto
(Cercospora kikuchii) terrestre:
comercial 100 a 200
por há L/ha Para o controle do Crestamento-
foliar e da Mancha-parda realizar
SOJA Mancha-parda aplicação no estádio R5.1. Para o
(Septoria glycines) - (Utilizar 2
adjuvante controle do Oídio aplicar quando o
Aplicação índice de infecção atingir 20%.
específico, aérea:
recomendad 20 a 40
Oídio
o pelo L/ha
(Microsphaera difusa)
fabricante)
Iniciar as aplicações
Cercosporiose preventivamente ou no máximo no
(Cercospora sorghi) aparecimento dos primeiros
sintomas da doença. Se necessário
reaplicar em intervalos de 7 até 14
dias. Realizar no máximo 2
Antracnose
Aplicação aplicações por ciclo da cultura. Se
(Colletotrichum
graminicola) 300 a 400 terrestre: forem necessárias mais aplicações,
mL/ha 150 a 200 complementar com fungicida(s) de
L/ha outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar
SORGO (Utilizar 2 as doses mais baixas sob
-
adjuvante
Helmintosporiose específico, Aplicação condições de menor pressão da
(Exserohilum recomendado aérea: doença e utilização de variedades
turcicum) pelo fabricante) 20 a 40 tolerantes. Já as doses maiores,
L/ha utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização de
variedades mais suscetíveis e/ou
histórico da doença na região),
Ferrugem
(Puccinia purpurea) associado a condições climáticas
favoráveis ao desenvolvimento do
fungo.
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DOENÇAS DOSES (mL p.c. /ha ou NÚMERO
mL p.c./100L) VOLUME
DE DE CALDA ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS
Nome Comum mL p.c./ APLICAÇÃ (L/ha) APLICAÇÃO
mL p.c./ha O
(Nome Científico) 100L
Iniciar as aplicações
200 a 600 preventivamente ou nos primeiros
mL do sintomas da doença. Repetir a
produto Aplicação
aplicação com intervalo de 14
comercial Terrestre:
por ha 200 L/ha dias, se necessário.
Mancha-foliar-de-
TECA Cylindrocladium 2
- (Utilizar Aplicação Utilizar a maior dose, para
(Cylindrocladium
parasiticum) adjuvante Aérea: situações de maior pressão da
específico, 20 a 40 doença (utilização de clones mais
recomenda o L/ha suscetíveis e/ou histórico da
pelo doença na região), associado a
fabricante) condições climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações
300 a 400
Ferrugem-da-folha Aplicação preventivamente ou nos primeiros
mL do
(Puccinia triticina) terrestre: sintomas da doença, caso a doença
produto
150 a 200 ocorra antes. Repetir as aplicações
comercial
L/ha em intervalos de 14 dias.
por ha
TRIGO Utilizar a maior dose, para situações
- (Utilizar 3
de maiores pressões das doenças
adjuvante Aplicação (utilização de variedades mais
específico, aérea: suscetíveis e/ou histórico da doença
recomendad 20 a 40
Mancha-amarela na região), associado a condições
o pelo L/ha
(Drechslera tritici- climáticas favoráveis ao
fabricante)
repentis) desenvolvimento do fungo.
Iniciar as aplicações
preventivamente ou no máximo no
aparecimento dos primeiros
sintomas da doença. Se necessário
Mancha-da-folha reaplicar em intervalos de 7 até 14
(Drechslera dias. Realizar no máximo 3
triticirepentis) 300 a 400 Aplicação aplicações por ciclo da cultura. Se
mL/ha terrestre: forem necessárias mais aplicações,
150 a 200 complementar com fungicida(s) de
(Utilizar L/ha outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar
TRITICALE - adjuvante 3 as doses mais baixas sob
específico, Aplicação condições de menor pressão da
recomendad aérea: doença e utilização de variedades
o pelo 20 a 40 tolerantes. Já as doses maiores,
fabricante) L/ha utilizar em situações de maiores
pressões da doença (utilização de
Ferrugem-da-folha
variedades mais suscetíveis e/ou
(Puccinia triticina)
histórico da doença na região),
associado a condições climáticas
favoráveis ao desenvolvimento do
fungo.
1 litro do produto comercial contém 200g do ingrediente ativo azoxistrobina + 125g do ingrediente ativo
difenoconazol.
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PRIORI TOP
Bula Completa – 05/06/2025
MODO DE APLICAÇÃO:
PRIORI TOP® deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as
culturas registradas.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso
de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre). Desta forma o
tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as
condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda,
pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação terrestre:
OBS: Para a cultura do citros caso seja utilizado equipamentos de pulverização que
proporcionem cobertura adequada da cultura em seu pleno desenvolvimento com volumes
menores que 2000 L/ha, concentrar a calda de modo a respeitar a dose recomendada por
hectare.
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura
foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma
de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo
atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato
cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV
(diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas
mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do
terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante
do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea
da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50%
e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação aérea:
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas
citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para
esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas
médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa,
etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para
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PRIORI TOP
Bula Completa – 05/06/2025
proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C,
umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou
evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se
utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da
cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser
flexibilizadas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá
ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação
previstas nas portarias do Decreto Lei 86.765 do Ministério da Agricultura.
Aplicação via drones agrícolas: O produto PRIORI TOP® pode ser aplicado através de drones
agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo
de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho
corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa
cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de
funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e
normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média
de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de
deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das
gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que
serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio.
Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação
previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de
aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da
Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e
altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
- Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo
com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
- Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
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PRIORI TOP
Bula Completa – 05/06/2025
Modo de preparo de calda:
1. Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
2. O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a
metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em
funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em
seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após
isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A
agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
3. Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando
logo após a sua preparação.
4. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando
a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a
calda antes de reiniciar a operação.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Dias
Acácia UNA
Algodão 30
Amendoim 14
Arroz irrigado 45
Aveia 30
Bambu UNA
Banana 3
Café 30
Cana-de-açúcar 30
Cedro UNA
Centeio 30
Cevada 30
Citros 7
Ervilha 14
Eucalipto UNA
Feijão 14
Feijões 14
Girassol 21
Grão-de-bico 14
Lentilha 14
Milheto 42
Milho 42
Mogno UNA
Paricá UNA
Pinus UNA
Seringueira UNA
Soja 30
Sorgo 42
Teca UNA
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PRIORI TOP
Bula Completa – 05/06/2025
Trigo 30
Triticale 30
UNA – Uso Não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada durante as primeiras 4 horas que
seguem a aplicação. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve-se utilizar
equipamento de proteção individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de
aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação
importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia
da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique,
antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas
tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no
Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou
importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de
Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique
este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação
terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas
Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de
declive e o plantio direto.
Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho.
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Quando utilizado de acordo com as recomendações da bula, PRIORI TOP® não causa
fitotoxicidade às culturas indicadas.
Entretanto, devido ao grande número de culturas de suporte fitossanitário insuficiente indicadas
nesta bula, recomenda-se que o usuário aplique preliminarmente o produto em uma pequena
área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua
aplicação em maior escala.
Outras restrições a serem observadas:
A azoxistrobina é extremamente fitotóxica para certas variedades de maçãs e por essa razão,
não pulverizar o produto quando a deriva da pulverização possa alcançar macieiras. Não use
equipamentos de pulverização que tenham sido usados previamente para aplicar PRIORI
TOP®, para pulverizar macieiras. Mesmo resíduos do produto que tenham permanecido nos
equipamentos podem causar fitotoxicidade inaceitável para certas variedades de maçã.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
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PRIORI TOP
Bula Completa – 05/06/2025
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO
AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS
RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes
a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C3 e do Grupo
G1 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas
práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com
gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do
produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e
manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e,/ou, informados à: Sociedade Brasileira de
Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas
(FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
• Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da
Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br)
GRUPO C3 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
O produto fungicida PRIORI TOP® é composto por uma estrobilurina, azoxistrobina, e um
triazol, difenoconazole, que apresentam dois diferentes modos de ação, a azoxistrobina é um
inibidor do complexo III: Citocromo bc 1 (ubiquinol oxidase) no sítio Qo do grupo C3 e o
difenocoazol é um C14-desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51), do Grupo G1.
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PRIORI TOP
Bula Completa – 05/06/2025
Esta combinação de diferentes ativos faz parte de uma estratégia de gerenciamento de
resistência.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de
semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor
equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos,
orifícios e válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos
ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo
fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência
de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas
específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças
compridas, botas de borracha, avental impermeável, equipamento de proteção
respiratória com filtro mecânico classe P1 ou PFF1, óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI)
com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de Proteção Individual (EPI): Macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas e calças compridas, botas de borracha, avental
impermeável, equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P1 ou
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PRIORI TOP
Bula Completa – 05/06/2025
PFF1, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção
para produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de
medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área
em que estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que
outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas e calças compridas, botas de borracha, equipamento de
proteção respiratória com filtro mecânico classe P1 ou PFF1, óculos de segurança
com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA”
e manter os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a
aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em
áreas tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas
ainda vestidas para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem
original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das
demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos
de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
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PRIORI TOP
Bula Completa – 05/06/2025
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI):
Macacão com tratamento hidrorrepelente, luvas de proteção para produtos químicos
e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: Touca árabe, óculos de segurança com proteção lateral, botas de
borracha, macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas,
luvas de proteção para produtos químicos e equipamento de proteção respiratória
com filtro mecânico classe P1 ou PFF1.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO
Pode provocar reações alérgicas na pele
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de
emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário
agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver
indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não
dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15
minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de
contato, deve-se retirá-la.
Pele: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato,
tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo
menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto
e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
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PRIORI TOP
Bula Completa – 05/06/2025
INTOXICAÇÕES POR PRIORI TOP®
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico AZOXISTROBINA (ESTROBILURINA)
DIFENOCONAZOL (TRIAZOL)
Classe
Categoria 5 – Produto improvável de causar dano agudo
toxicológica
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética Azoxistrobina: Estudos em ratos e coelhos demonstraram que a azoxistrobina
é altamente absorvida pela via oral (≥ 86%) e de maneira dose-dependente. Ela
é amplamente distribuída pelo organismo, com as maiores concentrações
observadas no intestino delgado e grosso, fígado e rins. Sua meia-vida é de 96
horas em baixas doses (1 mg/kg) e de 192 horas em altas doses (100 mg/kg). A
eliminação é relativamente rápida, com mais de 86% excretado nas primeiras 48
horas após a administração, sem evidência de bioacumulação (< 0,8%). Após
exposições únicas ou repetidas, é excretada principalmente pela bile na forma
de metabólitos (cerca de 70%) e, em menor proporção, pela urina (≤ 17%) e
pelas fezes na sua forma inalterada. As principais vias metabólicas são a hidró
lise do metoxiácido, seguida de conjugação com ácido glucurônico ou glutationa
do anel cianofenil. Pelo menos 18 metabólitos foram identificados na bile, sendo
o metabólito V, um conjugado glucuronido do ácido azoxistrobina, o mais
abundante.
Difenoconazol: No rato, a absorção oral de difenoconazol foi dose-dependente
e correspondeu a cerca de 40-60% (300 mg/kg p.c.) a 80-90% (0,5 mg/kg p.c.)
da dose administrada. O difenoconazol foi rapidamente distribuído
principalmente pelo trato gastrointestinal, fígado, rins, tecido adiposo, glândula
harderiana, glândulas adrenais e pâncreas. Os resíduos teciduais foram muito
baixos, indicando ausência de bioacumulação. O difenoconazol é
extensivamente metabolizado, com diferentes metabólitos encontrados nas
fezes, urina e fígado. A eliminação se deu predominantemente pela bile (73-76%
a 0,5 mg/kg p.c. e 39-56% a 300 mg/kg p.c.), com evidência de circulação entero-
hepática na menor dose, e, em menor proporção, pela urina (8-22%). A meia-
vida variou de 20 a 48 horas.
Toxicodinâmica Azoxistrobina: Fungicida sistêmico inibidor da respiração mitocondrial pelo
bloqueio da transferência de elétrons no complexo citocromo-bc1 de fungos
(complexo III). Esta ação interfere na formação de ATP, energia vital para o
crescimento dos fungos. Este modo de ação é possivelmente conservado para
humanos, uma vez que seres eucariontes (e.g., fungos e mamíferos)
compartilham os mesmos complexos proteicos atuantes na fosforilação
oxidativa. No entanto, não há na literatura dados que confirmem tais efeitos em
humanos.
Difenoconazol: Atua como inibidor da desmetilação da enzima esterol 14α-
desmetilase (CYP51, pertencente à superfamília citocromo P450), responsável
pela biossíntese do ergosterol em fungos. Tal inibição afeta a integridade das
membranas celulares, acarretando em morte fúngica. Este modo de ação é
conservado para seres humanos, uma vez que estes também possuem a enzima
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PRIORI TOP
Bula Completa – 05/06/2025
CYP51, envolvida na síntese de esteróis importantes como o colesterol. O
Toxicodinâmica colesterol está envolvido na estruturação das membranas celulares e síntese de
hormônios sexuais; no entanto, não há na literatura dados que comprovem a
inibição da síntese de colesterol em humanos em decorrência da exposição ao
difenoconazol.
Sintomas e sinais Não há dados de toxicidade da azoxistrobina e difenoconazol em humanos. As
clínicos informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais
de experimentação tratados com a formulação à base de azoxistrobina e
difenoconazol, PRIORI TOP®:
Exposição oral: Na dose de 175 mg/kg p.c., o animal sobreviveu sem sinais de
toxicidade. Após dose de 550 mg/kg p.c. administrada a 4 ratos, houve uma
mortalidade e os demais animais apresentaram sinais leves de toxicidade, como
leve piloereção, leve hipercurvatura da coluna, perda de peso corpóreo e sinal
de dor. Após dose de 2000 mg/kg p.c. a 6 ratos, dois animais apresentaram
sinais de toxicidade grave e foram sacrificados no dia 1. Foram observados
sinais de toxicidade sistêmica, como diarreia, piloereção, hipercurvatura da
coluna, postura encurvada, marcha na ponta dos pés, pele sensível ao toque e
sinal de dor nos outros 4 animais, com recuperação completa no dia 4.
Exposição inalatória: Os ingredientes ativos da formulação Priori Top®,
azoxistrobina e difenoconazol, apresentam valores de pressão de vapor 0,825 x
10-8 mmHg (20°C) e 2,5 x 10-10 mmHg (25°C), respectivamente. Priori Top® não
se trata de produto volátil ou fumegante e, portanto, considerado de baixo perigo
toxicológico pela via inalatória.
Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade cutânea, não houve sinais de
toxicidade sistêmica. Em estudo de irritação cutânea, eritema muito leve ou bem
definido foi observado em todos os coelhos no primeiro dia após a exposição e
edema muito leve foi observado em um animal no primeiro dia, com reversão
total dos sinais de irritação no segundo dia após a exposição. O produto não é
classificado como irritante dérmico pelo GHS. O produto é considerado
sensibilizante cutâneo pelo teste de Buehler em cobaias.
Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular em coelhos, efeitos na
conjuntiva foram observados em todos os animais e consistiram em vermelhidão
leve ou moderada por até 3 dias, quemose leve por até 1 dia e secreção leve ou
moderada por até 1 dia. Sinais adicionais de irritação incluíram eritema ou
convolução das pálpebras e secreção mucoide. A reversão total dos sinais de
irritação se deu dentro de 4 dias após a instilação. O produto não foi classificado
como irritante ocular pelo GHS.
Exposição crônica: Ambos os ingredientes ativos não foram considerados
mutagênicos, teratogênicos ou carcinogênicos para seres humanos. À luz dos
conhecimentos atuais, não são considerados desreguladores endócrinos e não
interferem com a reprodução. Vide item “efeitos crônicos” abaixo.
Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao
produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis.
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PRIORI TOP
Bula Completa – 05/06/2025
Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao
suporte respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer
via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e
arritmias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a
absorção e os efeitos locais.
Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto
proceder com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças
de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de
30g de carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado
dentro de uma hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade
do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é
necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito
lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem
aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de
lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa
inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado,
fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência
de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação
mecânica.
Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e
cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para local
ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser encaminhado para
tratamento.
Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com
solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato
com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia
persistirem, encaminhar o paciente para tratamento específico.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um
equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO,
como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se
contaminar com o agente tóxico.
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PRIORI TOP
Bula Completa – 05/06/2025
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração
e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça
abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das Não foram relatados efeitos de interações químicas para azoxistrobina e
interações difenoconazol em humanos.
químicas
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS)
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas)
Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com
Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório:
Vide quadro anterior, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 2.000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2.000 mg/kg p.c.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Em estudo de irritação cutânea, eritema muito leve
ou bem definido foi observado em todos os coelhos no primeiro dia após a exposição e edema
muito leve foi observado em um animal no primeiro dia, com reversão total dos sinais de
irritação no segundo dia após a exposição. O produto não é classificado como irritante
cutâneo pelo GHS.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular em coelhos, efeitos
na conjuntiva foram observados em todos os animais e consistiram em vermelhidão leve ou
moderada por até 3 dias, quemose leve por até 1 dia e secreção leve ou moderada por até 1
dia. Sinais adicionais de irritação incluíram eritema ou convolução das pálpebras e secreção
mucoide. A reversão total dos sinais de irritação se deu dentro de 4 dias após a instilação. O
produto não é classificado como irritante ocular pelo GHS.
Sensibilização cutânea (cobaias): O produto é considerado sensibilizante cutâneo pelo
teste de Buehler em cobaias.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética
bacteriana com diferentes cepas da linhagem Salmonella typhimurium ou ensaio in vivo com
células da medula óssea de camundongos.
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PRIORI TOP
Bula Completa – 05/06/2025
Efeitos crônicos:
Azoxistrobina: Os camundongos machos e fêmeas tratados, respectivamente, com 272,4 e
363,3 mg/kg p.c./dia de azoxistrobina (dieta) por 2 anos apresentaram redução de peso
corpóreo e do consumo de ração. Não houve alteração nos parâmetros hematológicos,
apenas leve redução nos níveis de hemoglobina em machos no maior nível de dose testado.
Também foi observado aumento do peso do fígado em ambos os sexos, sem alterações
histopatológicas (NOAEL: 37,5 mg/kg p.c./dia). Em estudo de 2 anos em ratos, foi observada
redução do peso corpóreo e de enzimas hepáticas em ambos os sexos na maior dose; em
fêmeas, houve redução dos níveis de triglicerídeos e colesterol e, apenas em machos,
aumento da taxa de mortalidade e alterações não-neoplásicas macroscópicas e
microscópicas no fígado e ducto biliar (e.g., distensão, hiperplasia) (NOAEL 18,2 mg/kg
p.c./dia). Não foram identificadas lesões neoplásicas em ratos ou camundongos.
Adicionalmente, a azoxistrobina não foi considerada genotóxica pelos ensaios in vivo e in
vitro. Em estudo da reprodução de duas gerações em ratos, a fertilidade e o desempenho
reprodutivo não foram afetados pelo tratamento. Foi determinada toxicidade parental na
maior dose pela redução de peso corpóreo; os machos ainda apresentaram lesões hepáticas
e no ducto biliar. Os efeitos na prole (redução de peso corpóreo) foram secundários à
toxicidade parental e não considerados efeitos no desenvolvimento (NOAEL parental e
filhotes: 32,4 mg/kg p.c./dia; NOAEL reprodução: 165,4 mg/kg p.c./dia). Nos estudos do
desenvolvimento em ratos e coelhos, foi observada toxicidade materna (redução do peso
corpóreo e do consumo de ração, diarreia, incontinência urinária e salivação) apenas nas
maiores doses. A azoxistrobina não exerceu efeito teratogênico em ambas as espécies. Os
efeitos fetais foram mínimos e apenas nas doses indutoras de toxicidade materna (ratos:
NOEL materno e desenvolvimento: 25 e 100mg/kg p.c./dia, respectivamente; coelhos:
NOAEL materno e desenvolvimento 50 e 500 mg/kg p.c./dia, respectivamente).
Difenoconazol: No estudo combinado de toxicidade crônica e carcinogenicidade em ratos,
o tratamento com difenoconazol resultou em redução do peso corpóreo, do ganho de peso
corpóreo e do consumo médio de ração em ambos os sexos; o aumento do peso do fígado
foi considerado processo adaptativo e não relacionado ao tratamento (doses machos: 24,1 e
124 mg/kg p.c./dia; doses fêmeas: 32,8 e 170 mg/kg p.c./dia; NOAEL: 1 mg/kg p.c./dia). Em
estudo de 18 meses em camundongos, houve redução do peso corpóreo, aumento dos níveis
das enzimas hepáticas e do peso do fígado em doses iguais/superiores a 46,3 mg/kg p.c./dia
(machos) ou 57,8 mg/kg p.c./dia (fêmeas); adenoma e carcinoma hepatocelular foram
observados em níveis de dose de 2.500 e 4.500 ppm, níveis que excederam a dose máxima
tolerada. Além disso, demonstrou-se que o modo de ação do desenvolvimento dos tumores
hepáticos no camundongo é semelhante ao fenobarbital, que é considerado não relevante
para humanos (NOAEL: 4,7 mg/kg p.c./dia). Sendo assim, o difenoconazol não foi
considerado carcinogênico para seres humanos, além de não apresentar potencial
genotóxico pelos ensaios de genotoxicidade in vivo e in vitro. No estudo de duas gerações
em ratos, houve toxicidade parental na maior dose (178 mg/kg p.c.) caracterizada pela
redução do peso corpóreo, do ganho de peso corpóreo e do consumo de ração. Foi
observado apenas redução do peso corpóreo absoluto dos filhotes em ambas as gerações
na maior dose (NOAEL parental e filhotes: 16,8 mg/kg p.c./ dia). Nos estudos do
desenvolvimento em ratos e coelhos houve toxicidade materna caracterizada pela redução
do peso corpóreo, do ganho de peso corpóreo (apenas coelho) e do consumo de ração, além
de salivação excessiva (apenas rato) nas maiores doses (ratos: 100 e 200 mg/kg p.c./dia;
coelho: 75 mg/kg p.c./dia). Em coelhos, foi observada uma morte entre as mães devido à
anorexia relacionada ao tratamento e duas outras foram sacrificadas após aborto nas maiores
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doses. Nenhum efeito adverso fetal foi observado em qualquer nível de dose para coelhos
(NOAEL materna e desenvolvimento: 25 mg/kg p.c./dia); em ratos, foram observadas
alterações esqueléticas fetais na maior dose (NOAEL materno: 20 mg/kg p.c./dia; NOAEL
fetal: 100 mg/kg p.c./dia. O difenoconazol não foi considerado teratogênico ou tóxico para a
reprodução.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE
Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
X - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior
a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes
às atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente
crianças.
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• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE
CULTIVOS LTDA.
• Telefone da empresa: 0800 704 4304
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e
botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O
produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado.
Contate a empresa registrante conforme indicado.
• Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó
químico etc., ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE
E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir
os seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem
sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem,
por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve
ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou
no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses
após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde
foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE
PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora
e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte
o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo
de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por
órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados
junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO,
DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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