Previnil Max
Helm do Brasil Mercantil - São Paulo/SP
Fungicida
clorotalonil (isoftalonitrila) (720 g/L)
Informações
Número de Registro
05615
Marca Comercial
Previnil Max
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
clorotalonil (isoftalonitrila) (720 g/L)
Titular de Registro
Helm do Brasil Mercantil - São Paulo/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Contato
Classe Toxicológica
Categoria 3 Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abacaxi
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abobrinha
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Abóbora
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Aveia
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cevada
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Chuchu
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Grão-de-bico
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maxixe
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Peronospora manshurica
Míldio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Sorgo
Cercospora sorghi
Cercosporiose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Trigo
Drechslera avenae
Helmintosporiose
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Uva
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Podridão-da-uva-madura
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
PREVINIL MAX®, CROMIE®
Bula Agrofit_Junho/2025
PREVINIL MAX®, CROMIE®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 5615
COMPOSIÇÃO:
Tetrachloroisophthalonitrile (CLOROTALONIL) ...........................................720,0 g/L (72,00% m/v)
Outros ingredientes.......................................................................................616,5 g/L (61,65% m/v)
GRUPO M05 FUNGICIDA
CONTEUDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida do grupo químico isoftalonitrila
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*)
HELM DO BRASIL MERCANTIL LTDA.
Rua Verbo Divino, 2001 – 2o andar, conj. 21, Torre A - CEP: 04719-002 - São Paulo/SP
CNPJ: 47.176.755/0001-05 - Fone: (11) 5185-4099 - Registro no Estado n° 317 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Chlorothalonil Técnico Helm – Registro MAPA nº 14712
JIANGYIN SULI CHEMICAL CO., LTD.
N° 7, Runhua Road, Ligang Town, 214444, Jiangyin City, Jiangsu Province – China
Clorotalonil Técnico Agrisor – Registro MAPA nº 24116
JIANGSU XINHE AGROCHEMICAL CO., LTD
N° 19 Xingang Road Economic Development Zone, 221400, Xinyi, Jiangsu – China
JIANGSU XINHE AGROCHEMICAL CO., LTD
N° 55, Jingjiu Road, Economic Development Zone, 221400, Xinyi City, Jiangsu - China
Clorotalonil Técnico Denong – Registro MAPA nº 40319
JIANGSU WEUNITE FINE CHEMICAL CO., LTD
Jinger Road, Industry Chemical Park, Jiangsu Province, Xinyi City - China
Maxunil Técnico – Registro MAPA nº 31218
JIANGSU WEUNITE FINE CHEMICAL CO., LTD
Jinger Road, Industry Chemical Park, Jiangsu Province, Xinyi City - China
Pilarich Técnico – Registro MAPA nº 01611
PILARQUIM (SHANGAI) CO., LTD
1500, Hang-Tang Road, Jin-Hui Town, Feng Xiand District, Shanghai – China
JIANGSU WEUNITE FINE CHEMICAL CO., LTD
Jinger Road, Industry Chemical Park, Jiangsu Province, Xinyi City - China
FORMULADOR/MANIPULADOR:
CAC NANTONG CHEMICAL CO., LTD
Fourth Huanghai Road, Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County, Nantong City,
226407, Jiangsu Province, P.R. - China
PREVINIL MAX®, CROMIE®
Bula Agrofit_Junho/2025
CHEMINOVA DEUTSCHLAND GmbH & CO. Kg
Stader Elbstrasse, 26-28, DE-21683 Stade – Alemanha
JIANGSU XINHE AGROCHEMICAL CO., LTD
N° 55, Jingjiu Road, Economic development zone, Xinyi City, 221400, Jiangsu Province - China
JIANGSU WEUNITE FINE CHEMICAL CO., LTD
Jinger Road, Industry Chemical Park, Jiangsu Province, Xinyi City – China
JIANGYIN SULI CHEMICAL CO., LTD.
N° 7, Runhua Road, Liang Town, 214444, Jiangyin City, Jiangsu Province – China
SCHIRM GmbH
Geschwister-Scholl-Strasse 127, D– 39218, Schönebeck/Elbe, Saxónia-Anhalt – Alemanha
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antonio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa - CEP 86031-610 – Londrina – PR
CNPJ 02.290.510/0001-76 - Registro no Estado nº 003263 – ADAPAR/PR
ADAMA BRASIL S/A.
Avenida Júlio de Castilhos, 2085 - CEP 95860-000 – Taquari – RS
CNPJ 02.290.510/0004-19 - Registro no Estado nº 1047/99 – SEAPA/RS
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
Rodovia Castelo Branco, km 68,5, Olhos D’água, CEP: 18120-970 - Mairinque / São Paulo
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Registro no Estado nº 31 - CDA/SP
FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA
Avenida Antônio Carlos Guillaumon, 25 – Dist. Industrial III – CEP 38001-970 – Uberaba - MG
CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registro no Estado nº 210 – IMA/MG
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Avenida Liberdade, 1701 – CEP 18001-970 – Sorocaba – SP
CNPJ 61.142.550/0001-30 - Registro no Estado nº 008 - CDA/SP
INDÚSTRIAS QUÍMICA LORENA LTDA
Rua 01, Esquina com a Rua 06, s/n° - Distrito Industrial - CEP: 12580-000 – Roseira – SP
CNPJ 48.284.749/0001-34 - Registro no Estado nº 266 - CDA/SP
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina, 22335, Quadra 14, Lote 5 – Uberaba - MG
CNPJ 09.100.671/0001-07- Registro no Estado nº 8764 – IMA/MG
OXIQUÍMICA AGROCIÊNCIA LTDA
Rua Minervino de Campos Pedroso, n° 13 – Pq. Industrial Carlos Tonanni – Jaboticabal/SP
CEP: 14871-360 - CNPJ 65.011.967/0001-14- Registro no Estado nº 101 – CDA/SP
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A
Rua Igarapava, 599 – Distrito Industrial III – CEP 38044-755 - Uberaba-MG
CNPJ 23.361.306/0001-79 - Registro no Estado nº 2972 – IMA/MG
SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260 – Cruz Alta – CEP: 13348-790 – Indaiatuba/SP
CNPJ: 60.744.463/0096-50 – Registro no Estado nº 4476 – CDA/SP
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Avenida Roberto Simonsem, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 – Paulínia - SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro no Estado nº 477 CDA/SP
PREVINIL MAX®, CROMIE®
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ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Alberto Guizo nº 859, Distrito Industrial João Narezzi, CEP 13347-402 – Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0001-53 – Registro no Estado nº 466 – CDA/SP
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
previsto no Art. 4° do Decreto N° 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 3 – PRODUTO MODERADAMENTE
TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II -
PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Amarelo PMS Yellow C
INSTRUÇÕES DE USO
PREVINIL MAX®, CROMIE® é um fungicida protetor de aplicação foliar do grupo químico das
isoftalonitrilas. Para evitar a indução de resistência dos patógenos, intercalar as aplicações com
fungicidas de grupos químicos diferentes e/ou outro modo de ação.
PRAGAS CONTROLADAS E DOSES RECOMENDADAS:
Cultura Alvo Dose Época de aplicação
Antracnose 300 mL/100 L Iniciar as aplicações logo aos primeiros
(Colletotrichum gloeosporioides) de água sintomas das doenças.
Abacate Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5
Intervalo de aplicação: 14 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 800L/ha
Podridão-do-olho
(Phytophthora parasítica) 300 mL/100 L Iniciar as aplicações logo aos primeiros
Antracnose de água sintomas das doenças.
Abacaxi
(Colletotrichum gloeosporioides)
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5
Intervalo de aplicação: 14 dias
PREVINIL MAX®, CROMIE®
Bula Agrofit_Junho/2025
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 800L/ha
Míldio 300 mL/100 L Iniciar as aplicações logo aos primeiros
(Pseudoperonospora cubensis) de água sintomas das doenças.
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5
Abóbora
Intervalo de aplicação: 7 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 800L/ha
Míldio 300 mL/100 L Iniciar as aplicações logo aos primeiros
(Pseudoperonospora cubensis) de água sintomas das doenças.
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5
Abobrinha
Intervalo de aplicação: 7 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 800L/ha
Iniciar as aplicações preventivamente.
Se necessário reaplicar em intervalos
de até 14 dias. Realizar no máximo 6
aplicações por ciclo da cultura. Utilizar
as doses mais baixas sob condições
de menor pressão da doença e
Ramulária utilização de variedades tolerantes. Já
1,0 a 2,0 L/ha
(Ramularia areola) as doses maiores, utilizar em situações
de maiores pressões da doença
Algodão (utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da doença na
região), associado a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6
Intervalo de aplicação: 14 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha
- Aplicação aérea: 30 – 40 L/ha
Mancha-púrpura Iniciar as aplicações logo após os
(Alternaria porri) primeiros sintomas da doença.
2,0 L/ha Manter a lavoura monitorada e
Míldio reaplicar, dependendo da evolução da
Alho (Peronospora destructor) doença, a cada 7dias.
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5
Intervalo de aplicação: 7 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 800 L/ha
Aplicar o produto preventivamente em
Mancha-castanha condições climáticas propícias para a
(Cercospora arachidicola) doença (alta umidade e temperaturas
acima de 19°C), ou imediatamente
após os primeiros sintomas da doença.
1,5 a 2,0 L/ha
Reaplicar a cada 10-14 dias quando
Mancha-preta observar condições favoráveis à
Amendoim
(Pseudocercospora personata) doença. Utilizar a maior dose em
condições altamente favoráveis para a
doença.
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 200 – 500 L/ha
PREVINIL MAX®, CROMIE®
Bula Agrofit_Junho/2025
- Aplicação aérea: 30 – 40 L/ha
Primeira no início do
emborrachamento, a segunda na
Helmintosporiose emissão das panículas e a terceira no
1,7 L/ha
(Bipolaris oryzae) florescimento.
Volume de calda para obter cobertura
uniforme da parte aérea das plantas.
Arroz
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
Intervalo de aplicação: Primeira no início do emborrachamento, a segunda na emissão das
panículas e a terceira no florescimento.
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100-300 L/ha
- Aplicação aérea: 30 – 40 L/ha
Ferrugem-da-folha
(Puccinia coronata var. avenae) Iniciar as aplicações logo aos primeiros
1,5 a 2,0 L/ha
Mancha-amarela sintomas das doenças
(Drechslera tritici-repentis)
Aveia Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
Intervalo de aplicação: 10 -15 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 200 - 300 L/ha
- Aplicação aérea: 30 – 40 L/ha
Aplicar o produto preventivamente em
condições climáticas propícias para a
Pinta Preta doença (para a pinta-preta,
(Alternaria solani) temperaturas e umidades relativas
elevadas e para a requeima, baixa
temperatura e alta umidade relativa do
1,75 a 2,0 L/ha
ar). Reaplicar a cada 7 dias quando
observar condições favoráveis à
Batata Requeima doença, limitando-se a no máximo de 4
(Phytophthora infestans) aplicações durante o ciclo da cultura.
Utilizar a maior dose em condições
altamente favoráveis para a doença.
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4
Intervalo de aplicação: 7 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 400 – 1000 L/ha
Mancha-púrpura Iniciar as aplicações logo após os
(Alternaria porri) primeiros sintomas da doença.
2,0 L/ha Manter a lavoura monitorada e
Míldio reaplicar, dependendo da evolução da
Cebola (Peronospora destructor) doença, a cada 7dias
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5
Intervalo de aplicação: 7 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 800 L/ha
Mancha marrom
(Bipolaris sorokiniana) Iniciar as aplicações logo aos primeiros
1,5 a 2,0 L/ha
Mancha reticular sintomas das doenças.
(Dreschslera sorokiniana)
Cevada Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
Intervalo de aplicação: 10 - 15 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 200 - 300 L/ha
- Aplicação aérea: 30 – 40 L/ha
PREVINIL MAX®, CROMIE®
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Míldio 300 mL/100 Iniciar as aplicações logo aos primeiros
(Pseudoperonospora cubensis) L de água sintomas das doenças.
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5
Chuchu
Intervalo de aplicação: 7 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 800L/ha
Iniciar o tratamento preventivo cerca de
Antracnose 20 a 30 dias após a emergência,
2,0 L/ha
(Colletotrichum lindemuthianum) repetindo a cada 7-10 dias em condições
climáticas favoráveis para os patógenos
(para mancha-angular, períodos
intermitentes seco-úmido e temperatura
Mancha-angular 1,75 a 2,0
por volta de 24°C, e para antracnose,
Feijão (Phaeoisariopsis griseola) L/ha
alta umidade e temperatura entre 15° e
22°C).
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
Intervalo de aplicação: 7 – 10 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 200 – 500 L/ha
- Aplicação aérea: 30 – 40 L/ha
Iniciar o tratamento preventivo cerca de
20 a 30 dias após a emergência,
repetindo a cada 7-10 dias em condições
climáticas favoráveis para os patógenos
Antracnose
2,0 L/ha (para mancha-angular, períodos
(Colletotrichum lindemuthianum)
intermitentes seco-úmido e temperatura
Grão-de- por volta de 24°C, e para antracnose,
bico alta umidade e temperatura entre 15° e
22°C).
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
Intervalo de aplicação: 7 – 10 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 200 – 500 L/ha
- Aplicação aérea: 30 – 40 L/ha
Mancha-foliar-da-gala 208 mL/100
(Colletotrichum gloeosporioides) L de água Iniciar as aplicações no início da
brotação e repetir a cada 7-10 dias, com
no máximo 3 aplicações durante o ciclo
Sarna-da-macieira 174 mL/100 da cultura.
Maçã
(Venturia inaequalis) L de água
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
Intervalo de aplicação: 7 – 10 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 1,5 a 2,0 L/planta
Varíola 300 mL/100 Iniciar as aplicações logo aos primeiros
(Asperisporium caricae) L de água sintomas das doenças.
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5
Mamão
Intervalo de aplicação: 14 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 800L/ha
Antracnose 300 mL/100 Iniciar as aplicações logo aos primeiros
(Colletotrichum gloeosporioides) L de água sintomas das doenças.
Manga
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5
Intervalo de aplicação: 14 dias
PREVINIL MAX®, CROMIE®
Bula Agrofit_Junho/2025
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 800L/ha
Antracnose 300 mL/100 Iniciar as aplicações logo aos primeiros
(Colletotrichum gloeosporioides) L de água sintomas das doenças.
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5
Maracujá
Intervalo de aplicação: 14 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 800L/ha
Míldio 300 mL/100 Iniciar as aplicações logo aos primeiros
(Pseudoperonospora cubensis) L de água sintomas das doenças.
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5
Maxixe
Intervalo de aplicação: 7 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 800L/ha
Míldio 300 mL/100 Iniciar as aplicações logo aos primeiros
(Pseudoperonospora cubensis) L de água sintomas das doenças.
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5
Melancia
Intervalo de aplicação: 7 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 800L/ha
Antracnose
(Colletotrichum orbiculare) 250 mL/100 Iniciar as aplicações logo aos primeiros
Míldio L de água sintomas das doenças.
(Pseudoperonospora cubensis)
Melão
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4
Intervalo de aplicação: 7 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 800L/ha
Iniciar o tratamento no estádio de pré-
pendoamento da cultura ou quando
Mancha-de-phaeosphaeria 1,5 a 2,0
avistado presença dos primeiros
(Phaeosphaeria maydis) L/ha
sintomas da doença. Se necessário,
repetir a aplicação.
Milho
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha
- Aplicação aérea: 30 – 40 L/ha
Míldio 300 mL/100 L Iniciar as aplicações logo aos primeiros
(Pseudoperonospora cubensis) de água sintomas das doenças.
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5
Pepino
Intervalo de aplicação: 7 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 800L/ha
Aplicar PREVINIL MAX®, CROMIE®
preventivamente, inserido em um
programa de manejo, com fungicidas de
diferentes modos de ação. O
monitoramento da doença, a partir do
Ferrugem-da-soja 1,0 a 1,8 início do estádio vegetativo, e sua
Soja
(Phakopsora pachyrhizi) L/ha identificação nos estádios iniciais são
essenciais para a utilização eficiente do
controle químico. O atraso na aplicação,
após constatados os sintomas iniciais de
ferrugem, pode acarretar redução de
produtividade, mesmo com o uso de
PREVINIL MAX®, CROMIE®
Bula Agrofit_Junho/2025
várias aplicações.
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5
Intervalo de aplicação: 10 – 20 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha
- Aplicação aérea: 30 – 40 L/ha
Míldio
(Peronospora manshurica) Para o controle destes patógenos,
1,39 a 2,08 realizar 2 aplicações, sendo a 1ª
L/ha aplicação na fase de florescimento e a 2ª
Septoriose de 15 a 20 após a 1ª aplicação.
(Septoria glycines)
Realizar a 1º aplicação de forma
preventiva no estágio reprodutivo da
soja; reaplicar em intervalo máximo de
14 dias. Utilizar a maior dose, para
situações de maiores pressões da
doença (utilização de variedades mais
Crestamento-foliar 1,0 a 2,0
suscetíveis e/ou histórico da doença na
(Cercospora kikuchii) L/ha
região), associadas a condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo. Se forem
necessárias mais aplicações,
complementar com fungicida(s) de
outro(s) grupos químico(s).
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
Intervalo de aplicação: 10 – 20 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 200 – 500 L/ha
- Aplicação aérea: 30 – 40 L/ha
Iniciar o tratamento quando avistado
Cercospora 1,5 a 2,0 presença dos primeiros sintomas da
(Cercospora sorghi) L/ha doença. Se necessário, repetir a
aplicação.
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
Sorgo
Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha
- Aplicação aérea: 30 – 40 L/ha
Mancha-de-alternaria
(Alternaria solani) 175 a 200 Iniciar o tratamento logo após a
mL/100 L de emergência da cultura ou aos primeiros
Requeima água sintomas da doença, repetindo o
(Phytophthora infestans) tratamento a cada 7 dias, observando
condições favoráveis de alta umidade
Tomate
Mancha-de-stemphylium 208 mL/100 relativa do ar.
(Stemphylium solani) L de água
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4
Intervalo de aplicação: 7 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 400 – 1000 L/ha
Preferir realizar as aplicações nas fases
1,5 a 2,0
Trigo Ferrugem-da-folha críticas da cultura – emborrachamento e
L/ha
(Puccinia triticina) florescimento. Em situações propícias
PREVINIL MAX®, CROMIE®
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para o desenvolvimento da doença e em
cultivares sensíveis, em particular
Mancha-amarela mancha-amarela, recomenda-se iniciar o
(Drechslera tritici-repentis) monitoramento e o manejo na fase de
perfilhamento e elongação dos colmos.
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
Intervalo de aplicação: 10 – 15 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 200 - 300 L/ha
- Aplicação aérea: 30 – 40 L/ha
Mofo-cinzento
(Botrytis cinereai)
Iniciar tratamento preventivo com a
Antracnose
primeira aplicação no início da brotação,
(Elsinoe ampelina)
repetindo a cada 7 dias até o
208 mL/100
florescimento, principalmente em longos
L de água
períodos de chuva ou alta umidade
Podridão-da-uva-madura
Uva relativa do ar. Reiniciar na fase de
(Colletotrichum gloeosporioides)
amadurecimento das bagas.
Míldio
(Plasmopara viticola)
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4
Intervalo de aplicação: 7 dias
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 1000 – 1500 L/ha
Caso haja necessidade de realizar mais aplicações do que o número máximo por cultura
estabelecida na tabela acima, é importante que sejam realizadas aplicações com outros produtos
registrados de modo de ação diferente.
MODO DE APLICAÇÃO:
Preparo da calda:
Aplicação Terrestre: Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua
capacidade com o agitador em movimento e adicionar o produto. Em seguida, complete com água
até a capacidade do tanque. Se houver necessidade de interromper a pulverização, mesmo por
curto período de tempo, é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for
mais longa, é necessário re-agitar a calda por alguns minutos antes de reutilizá-la. Realizar o
processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Aplicação Aérea: No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose
recomendada para a cultura/alvo. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da
aeronave, completando o volume do tanque com água. Realizar o processo de tríplice lavagem da
embalagem durante o preparo da calda.
EQUIPAMENTOS:
Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizadores costais; turbo atomizador; tratorizados ou autopropelidos com tipos e
espaçamento de pontas de pulverização recomendados pelos fabricantes. A pressão de trabalho
e a altura da barra devem obedecer às recomendações dos fabricantes e a orientação do
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Engenheiro Agrônomo, visando uma boa cobertura das plantas. Durante a pulverização, atentar
para a agitação e a abertura e fechamento dos registros durante as paradas e manobras do
equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação, ou deposição da
calda de pulverização a culturas vizinhas.
Aplicação aérea:
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas: algodão, amendoim, arroz,
aveia, cevada, feijão, milho, soja, sorgo e trigo. Recomenda-se a utilização de barras com
pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “micronair”, sempre visando obter uma boa
cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada e/ou
monitorada por sistema de navegação GPS.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS
ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um
engenheiro agrônomo.
Observação: A boa cobertura dos alvos aplicados (folhas, hastes e frutos) é fundamental para o
sucesso do controle das pragas independente do equipamento utilizado.
Lavagem do equipamento de aplicação:
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a
aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular
água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
2. Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque.
Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o
equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
RECOMENDAÇÕES PARA EVITAR A DERIVA:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos
de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento
de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que
esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS
NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB
CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Tipo de ponta de pulverização:
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas
de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume
de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores
resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da
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cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar
a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de
desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Altura da barra:
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita
obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para
equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de
solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Temperatura e umidade:
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir
gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Ventos:
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo
de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se
houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM
VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador
deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem
perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de
temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou
nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a
manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser
identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de
uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma
inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento
ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Cultura Dias
Abóbora 7
Abobrinha 7
Abacate 7
Abacaxi 7
Algodão 30
Alho 7
Amendoim 14
Arroz 15
Aveia 30
Batata 7
Cebola 7
Cevada 30
Chuchu 7
Feijão 14
Grão-de-bico 14
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Maçã 14
Mamão 7
Manga 7
Maracujá 7
Maxixe 7
Melancia 7
Melão 7
Milho 42
Pepino 7
Soja 7
Sorgo 42
Tomate 7
Trigo 30
Uva 7
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no minimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste periodo, utilize os Equipamentos
de Proteção Individual (EPI).
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, quando aplicado conforme
instruções de uso e doses recomendadas. Não aplicar em mistura com óleos mineral e/ou
vegetal. Na cultura da soja, havendo necessidade de aplicar em mistura com óleos minerais ou
vegetais, não utilizar doses altas desses óleos, principalmente em baixos volumes de calda. Caso
aplicado nessa situação, e dependendo das condições climáticas e da sensibilidade do cultivar,
podem aparecer pequenas pontuações brancas nas folhas da cultura – essas lesões, todavia, não
afetam a produtividade.
Compatibilidade: Não aplicar em mistura com óleos mineral e/ou vegetal.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana –
ANVISA/MS).
INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide modo de aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA)
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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA)
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA À FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a
esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M05 para o controle do
mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência
quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e/ou informados à Sociedade Brasileira de Fitopatologia
(SBF: www.sbfito.com.br), ao Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-
br.org) e ao Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO M05 FUNGICIDA
O produto fungicida PREVINIL MAX®, CROMIE® é composto por clorotalonil, que apresenta
mecanismo de ação de contato multi-sítio, pertencente ao Grupo M5, segundo classificação
internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA À FUNGICIDAS PARA A
FERRUGEM-DA-SOJA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a
esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da Ferrugem
asiática da soja, seguem algumas recomendações:
• Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura, rotacionando os mecanismos de ação
distintos do Grupo M05 sempre que possível; Se o produto tiver apenas um mecanismo de ação,
nunca utilizá-lo isoladamente;
• Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
• Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada
para cada região (adotar estratégia de escape);
• Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
• Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
• Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá
maior penetração e melhor cobertura do fungicida;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo
da irrigação do sistema, outros controles culturais etc.
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente
causador de doença a ser controlado;
• Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégicas
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
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• Realizar o monitoramento da doença na cultura;
• Adotar estratégia de aplicação preventiva;
• Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
• Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e/ou informados à Sociedade Brasileira de Fitopatologia
(SBF: www.sbfito.com.br), ao Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-
br.org) e ao Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO M05 FUNGICIDA
O produto fungicida PREVINIL MAX®, CROMIE® é composto por clorotalonil, que apresenta
mecanismo de ação de contato multi-sítio, pertencente ao Grupo M5, segundo classificação
internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades
resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada,
fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
“ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA”.
PRECAUÇÕES GERAIS:
NOVA FÓRMULA
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamento ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca;
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora de especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PREVINIL MAX®, CROMIE®
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PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro
combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de
segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem faça-a de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada não entrem na área em
que estiver sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
pessoas também entre em contato, com a névoa do produto
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico
contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral;
touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo o contato com a área tratada com o produto até o término do período de
reentrada (24 h). Caso necessite entrar na área tratada com os produtos antes do término do
intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o
uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de
algodão impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
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- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
“Nocivo se ingerido”
“Tóxico se inalado”
“Pode provocar irritação das vias
PERIGO respiratórias”
“Provoca lesões oculares graves”
“Pode provocar reações alérgicas na pele”
"Provoca moderada irritação à pele "
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de
contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: PODE PROVOCAR LESÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire toda a
roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com
muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado
e a mantenha em repouso numa posição que não dificulte a respiração.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR PREVINIL MAX®, CROMIE®-
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Isoftalonitrila
Classe
Categoria 3 – Produto moderadamente toxico
toxicológica
Vias de
Oral, inalatória, ocular e dérmica.
exposição
Nos estudos com animais de laboratório, o Clorotalonil administrado por via
oral é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal. A absorção ocorre
principalmente no intestino delgado e é maior após a administração de uma
menor dose do que após a administração de uma dosagem elevada. Há
uma rápida distribuição para os rins, onde o produto é conjugado com a
glutationa, formando metabólitos. O Clorotalonil absorvido foi totalmente
Toxicocinética
metabolizado e os metabólitos excretados pela urina e bile. O
armazenamento nos tecidos é menor que 1% da dose administrada. Foi
observada excreção via fezes (82 a 93%), urina (4 a 9%) e pela bile (9 a
18%), sendo que 90% do produto absorvido foi excretado em 48 horas. Em
estudos com ratos, foram administradas doses orais de clorotalonil acima de
50 mg/Kg. Aproximadamente 30% da dose foi absorvida após 48 horas. O
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Clorotalonil foi distribuído no sangue e tecidos em 2 horas. As
concentrações mais elevadas foram. encontradas no rim, seguido pelo
fígado e sangue. A maior parte da excreção ocorreu pelas fezes. A excreção
biliar foi rápida, sendo o pico atingido 2h após uma dose oral de 5 mg/Kg, e
essa excreção foi saturada em doses de 50 mg/Kg ou mais. A excreção
urinária em ratos contabilizou de 5-10% da dose. Quando o clorotalonil foi
aplicado na pele de ratos, aproximadamente 28% da dose foi absorvida em
120 h. Em torno de 18% da dose foi encontrada nas fezes e 6% na urina em
120 h. A eliminação fecal é a principal via em cachorros e macacos, e a
excreção urinária é menor do que em ratos.
Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
Estudos de toxicidade aguda em ratos, pela via inalatória, a exposição ao
clorotalonil resultou em mortes por asfixia, secundária ao desenvolvimento
de edema pulmonar. Os sinais de toxicidade e achados patológicos
demonstraram que esta substância pode causar irritação para o trato
respiratório e para os pulmões. Em estudos em ratos e camundongos, pela
via oral, os rins foram o principal alvo da toxicidade do clorotalonil. Estudos
sobre o mecanismo da nefrotoxicidade causada por esta substância, em
ratos, pela via oral, demonstraram que os tumores ocorrem como uma
Toxicodinâmica consequência ao dano sustentado ao segmento S2 dos túbulos renais. A
ocorrência dos tumores é precedida por uma citotoxicidade renal que tem
como resposta uma proliferação/hiperplasia celular regenerativa. Estudos
indicam que esta citotoxicidade ocorre devido aos metabólitos reativos,
formados pela clivagem dos conjugados S de cisteína pelas beta-liases nos
rins, transportados para os túbulos renais. Devido às βliases renais
humanas apresentarem menor atividade do que as dos roedores, os
roedores foram considerados mais sensíveis à bioativação do clorotalonil
por esta via. Em estudos em cães, não foram observados efeitos de
toxicidade aos rins.
Exposição aguda: Concentrações de 0,1% ou mais de solventes orgânicos
causam irritações dérmicas moderadas, podem causar irritações oculares e
no trato gastrintestinal. Tem sido relatada asma ocupacional após a
exposição inalatória ao clorotalonil. Há relatos de concentrações de
clorotalonil de 0,01% que causaram reações anafiláticas.
Exposição oral: pode ocorrer êmese espontânea.
Exposição ocular: extremamente irritante aos olhos. Pode causar dor,
conjuntivite, ceratite, edema, eritema periorbital.
Sintomas e Exposição dérmica: O clorotalonil, quando não diluído, é altamente irritante
Sinais Clínicos para a pele. Pode ocorrer dermatite de contato após exposição a
concentrações acima de 0,01% ou 0,001% em acetona. Reações alérgicas e
de fotossensibilidade também são possíveis. Pode ocorrer dermatite na
ausência de contato direto com a pele devido à alta volatilidade.
Exposição respiratória: clorotalonil pode causar irritação do trato
respiratório (dor nasal, odinofagia, sensação de aperto na faringe e no peito,
asma).
Efeitos imunológicos: podem ocorrer reações anafiláticas e reação de
hipersensibilidade retardada.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
Diagnóstico
ocorrência de quadro clínico compatível.
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Tratamento geral: As medidas gerais dever estar orientadas à estabilização
do paciente com avaliação de sinais vitais.
Estabilização do paciente: Proceder a estabilização do paciente com a
manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de
pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa.
Avaliar estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário
para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa,
pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: Visa limitar a absorção e os efeitos locais.
Exposição Oral: No caso de ingestão de quantidades significativas,
administre carvão ativado em água. Não induza o vômito. Trate
sintomaticamente prestando atenção, quando necessário, os sintomas
respiratórios e dérmicos. Em caso de ingestão de grandes quantidades, a
lavagem gástrica pode ser indicada .
- A êmese não é indicada devido às propriedades irritantes e ausência de
efeitos sistêmicos do clorotalonil diluído. O risco de aspiração do solvente
presente na formulação também torna a êmese induzida potencialmente
perigosa.
- O clorotalonil não diluído é fortemente irritante. Contudo, não foram
descritos efeitos corrosivos. Os pacientes devem ser examinados quanto a
sinais de danos teciduais ou nas membranas mucosas. Exceto em
circunstâncias raras, esofagoscopia, esteroides e antibióticos não costuma
Tratamento ser necessários.
- Lavagem gástrica: A lavagem gástrica geralmente não é recomendada.
Considerar a lavagem gástrica somente após ingestão da substância em
uma quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada
logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Diluição: Iniciar
diluição imediatamente com 120 a 240 mL de água ou leite (não exceder
120 mL em crianças).
Contraindicações: A indução do vômito é contraindicada em razão do risco
de aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em
caso de perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído
de consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Carvão ativado: avaliar a necessidade de administração de carvão ativado.
Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240
mL de água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em
adultos/adolescentes, 25 a 50 g (ou 0,5 a 1,0 g/kg) em crianças de 1 a 12
anos e 10 a 25 g (ou 0,5 a 1,0 g/kg) em crianças com menos de 1 ano.
Irritação: considere endoscopia em casos de irritação gastrointestinal ou
esofágica para avaliar a extensão do dano e guiar a lavagem gástrica.
Reação alérgica:
1. Leve/moderada: Anti-histamínicos com ou sem β2-agonistas via inalatória;
costicosteroides ou epinefrina via parenteral.
2. Grave: Oxigênio, suporte respiratório vigoroso, epinefrina (Adulto: 0,3-0,5
mL de solução 1:1000 via SC; criança: 0,01 mL/kg, 0,5 mL no máximo;
pode-se repetir em 20 a 30 minutos), corticosteroides, anti-histamínicos,
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monitoramento do ECG e fluídos intravenosos.
Exposição Ocular: Lave os olhos expostos abundantemente com água ou
solução salina 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos.
Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água de
lavagem contamine o outro olho. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento
ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
específico.
Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área
exposta com água abundante e sabão, não negligenciando unhas e dobras
cutâneas. Se a irritação ou dor persistir, o paciente deve ser encaminhado
para tratamento específico. Dermatite irritante retardada pode ocorrer 48 a
72 horas após ter cessado a exposição. Anti-histamínicos ou esteroides
tópicos podem ser úteis no tratamento da dermatite alérgica por contato.
Exposição Respiratória: Remover o paciente para um local arejado e
fornecer adequadas ventilação e oxigenação. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar,
bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação,
conforme necessário. Trate broncoespasmos com β2-agonistas via inalatória
e corticosteroides via oral ou parenteral.
Antídoto: Não há antídoto específico conhecido para a substância.
Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para
manutenção das funções vitais.
Medidas sintomáticas e de manutenção: Manter as vias aéreas
permeáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar se necessário.
Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias.
Uso de ventilação assistida se requerido. Monitorar oxigenação (oximetria
ou gasometria), eletrólitos, ECG, etc. Manter internação por no mínimo 24
horas após o desaparecimento dos sintomas.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: A pessoa que
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de
segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover
roupas e acessórios e proceder a descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e
sabão. O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas
e avental impermeáveis.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos
Contraindicações
protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em
pacientes não intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos das
Interações químicas
Não são conhecidos.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico
e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede
ATENÇÃO
Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica–RENACIAT-
ANVISA/MS.
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As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa:
HELM DO BRASIL MERCANTIL LTDA: (11) 5185-4099
Emergências Toxicológicas: 0800 7010 450 (24 horas)
Emergências para Transportes: 0800 707 7022 e 0800 117 2020 (24 horas)
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
- DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
- DL50 dérmica em ratos: > 2047 mg/kg p.c.
- CL50 inalatória em ratos: = 0,73 mg/L p.c.
-Corrosão/irritação cutânea em coelhos: O produto é levemente irritante para a pele. A substância
teste aplicada na pele de coelhos provocou eritema leve nos animais, reversíveis em 7 dias.
- Corrosão/irritação ocular em coelhos: O produto é extremamente irritante para os olhos. O
produto quando aplicado nos olhos de animais de experimentação causou opacidade, hiperemia,
irite e quemose. Devido a reação ocular severa o teste foi realizado com um único coelho.
- Sensibilização cutânea em cobaias: O produto é sensibilizante.
- Sensibilização respiratória: Não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória em
animais de experimentação.
-Mutagenicidade: O produto não apresenta potencial mutagênico. Não houve dano cromossômico
estrutural e/ou numérico no eritrócito imaturo de camundongos, ou seja, é negativo no teste de
micronúcleos em medula óssea de camundongos. Também não foram observados aumento
biológico relevante na presença ou ausência de ativação metabólica em dois experimentos
específicos no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames).
Efeitos crônicos:
Administração de Clorotalonil na dieta de cães causou redução do peso corporal, anemia leve e
alterações histopatológicas no fígado, rim, tireoide e estômago. Nos estudos de carcinogenicidade
em animais (camundongos, ratos) demonstrou-se um incremento na incidência de tumores dos
túbulos renais, maior em machos, e de carcinomas e papilomas do pré-estômago, predominantes
em fêmeas. Não foi encontrado em cães. Os estudos não demonstraram genotocixidade. Efeitos
na reprodução e no desenvolvimento em animais: a altas doses, Clorotalonil causou toxicidade
materna (morte, diarreia, alopecia, diminuição no ganho de peso e no consumo de alimentos).
Abortos pós-implantação foram observados a doses tóxicas maternas. Os seguintes achados
foram encontrados em estudos com Clorotalonil na dieta de duas gerações de ratos: hiperplasia e
hipertrofia epitelial tubular renal (ambos sexos), hiperplasia e cariomegalia de células claras
renais (machos); hiperqueratose e hiperplasia do epitélio escamoso do pré-estômago; diminuição
significativa no peso dos filhotes. Lesões renais foram mais graves nos ratos machos.
SINTOMAS DE ALARME:
Não específicos.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
- - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
- MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos, algas e
peixes).
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamentos com vazamentos.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa HELM DO BRASIL MERCANTIL
LTDA.
- Telefone da empresa: (11) 5185-4099 (horário comercial) ou 0800 707 7022 e 0800 117
2020 (24 horas)
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- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate o registrante, pelo telefone indicado no rótulo, para
a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO 2 OU PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI' s
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a
na posição vertical durante 30 segundos;
Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação três vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
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Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardado as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias, e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tomar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
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A desativação deste produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTADUAIS, DO DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAIS:
Ceará: é vedada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820, de 08
de janeiro de 2019.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.