Previcur N
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Fungicida
Cloridrato de propamocarbe (carbamato) (722 g/L)
Informações
Número de Registro
2628797
Marca Comercial
Previcur N
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Cloridrato de propamocarbe (carbamato) (722 g/L)
Titular de Registro
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Antúrio
Phytophthora spp.
Tombamento
Antúrio
Pythium spp.
Podridão-de-raiz
Aralia elegante
Phytophthora spp.
Tombamento
Aralia elegante
Pythium spp.
Podridão-de-raiz
Aralia japonesa
Phytophthora spp.
Tombamento
Aralia japonesa
Pythium spp.
Podridão-de-raiz
Ardísia
Phytophthora spp.
tombamento
Ardísia
Pythium spp.
Podridão-de-raiz
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Begônia
Phytophthora spp.
Tombamento
Begônia
Pythium spp.
Podridão-de-raiz
Bromelia
Phytophthora spp.
Tombamento
Bromelia
Pythium spp.
Podridão-de-raiz
Cerinha
Phytophthora spp.
Tombamento
Cerinha
Pythium spp.
Podridão-de-raiz
Cheflera pequena
Phytophthora spp.
Tombamento
Cheflera pequena
Pythium spp.
Podridão-de-raiz
Cineraria
Phytophthora spp.
Tombamento
Cineraria
Pythium spp.
Podridão-de-raiz
Cipó uva
Phytophthora spp.
Tombamento
Cipó uva
Pythium spp.
Podridão-de-raiz
Comigo-ninguém-pode
Phytophthora spp.
Tombamento
Comigo-ninguém-pode
Pythium spp.
Podridão-de-raiz
Croton
Phytophthora spp.
Tombamento
Croton
Pythium spp.
Podridão-de-raiz
Gérbera
Phytophthora spp.
Tombamento
Gérbera
Pythium spp.
Podridão-de-raiz
Lirio da paz
Phytophthora spp.
Tombamento
Lirio da paz
Pythium spp.
Podridão-de-raiz
Margarida
Phytophthora spp.
Tombamento
Margarida
Pythium spp.
Podridão-de-raiz
Poinsétia
Phytophthora spp.
Tombamento
Poinsétia
Pythium spp.
Podridão-de-raiz
Samambaias
Phytophthora spp.
Tombamento
Samambaias
Pythium spp.
Podridão-de-raiz
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Violeta
Phytophthora spp.
Tombamento
Violeta
Pythium spp.
Podridão-de-raiz
Conteúdo da Bula
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 02628797.
COMPOSIÇÃO:
Propyl-3-(dimethylamino) propylcarbamate hydrocloride
(CLORIDRATO DE PROPAMOCARBE) .................................................................................... 722 g/L (72 2 % m/v)
Outros ingredientes ................................................................................................................... 363 g/L (36,3 % m/v)
GRUPO F4 FUNGICIDA
CLASSE: Fungicida sistêmico do grupo carbamatos.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL).
TITULAR DO REGISTRO:
Bayer S.A. Rua Domingos Jorge, 1100 - São Paulo/SP - CEP 04779-900.
CNPJ: 18.459.628/0001-15.
Registrada na Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo sob nº 663.
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Propamocarb Técnico BCS - Registro MAPA nº 09208: Bayer AG - Chemiepark Knapsack - Postfach 2902 50354 -
Hurth – Alemanha / Basf Agricultural Solutions US LLC - 1740 Whitehall Road North Muskegon, MI 49445, EUA.
FORMULADOR: Bayer S.A. Estrada da Boa Esperança, 650 – Bairro Bom Pastor, CEP: 26110-120 - Belford
Roxo/RJ - CNPJ: 18.459.628/0033-00 - Número do cadastro no INEA - LO nº IN023132.
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Lote, Data de Fabricação, Data de Vencimento: VIDE EMBALAGEM.
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO.
CORROSIVO A METAIS.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira (Dispor esta frase quando houver processo fabril em território nacional).
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO.
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE.
PREVICUR N_BULA_25.06.2025
INSTRUÇÕES DE USO:
PREVICUR N é um fungicida sistêmico por via radicular para o controle preventivo de doenças que ocorrem nas
plantas ornamentais, ou aplicação foliar para o controle preventivo de doenças que ocorrem nas culturas de
tomate e batata.
DOENÇAS CONTROLADAS
CULTURAS DOSE
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO
Phytophthora 1,5 L p.c./ha (150 mL/ 100 L) ou 1083 g de i.a./ ha
Tomate Requeima
infestans (108,3 g i.a/100 L)
Phytophthora 1,25 L p.c./ha (125 mL/ 100L) ou 902,5 g de i.a/ ha
Batata Requeima
infestans (90,25 g i.a./100L)
Ornamentais:
DOENÇAS CONTROLADAS
CULTURA DOSE
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO
Podridão de Phytophtora
Antúrio Phythophthora citrophthora
Anthurium scherzerianum
Podridão-de-raízes Pythium sp
Podridão de Phytophthora
Plantas jovens
Cheflera pequena Phythophtora parasitica
2 mL de p.c. /L de água ou 1,4 g
Schefflera arboricola Pythium de i.a./L de água
Podridão-de-raízes
splendens
Sementeiras
Cipó uva Podridão de Phytophthora
2-3 mL p.c./L de água ou 1,4-2,2
Cissus rhombifolia Phythophthora citrophthora
g de i.a./L de água
Cerinha Podridão-de-raiz Pythium spp
Hoya lanceolata bella Desinfecção de sementes
Tombamento Phytophthora spp
10 mL p.c./kg de sementes ou 7,2
Pythium g de i.a./kg de sementes
Tombamento
Crisântemo aphanidermatum
Dendrantherma grandiflorum Preventivo
Podridão-basal- Phytium
1 mL p.c./L de água ou 0,7 g de
da-haste rostratum
i.a./L de água
Phytophthora
Podridão de
Violeta nicotianae var.
Phythophthora
Saintpaulia ionantha parasitica
Podridão-de-raízes Pythium spp
PREVICUR N_BULA_25.06.2025
DOENÇAS CONTROLADAS
CULTURA DOSE
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO
Begonia Pythium
Podridão-de-raízes
Begonia cucullata splendens
Arália japonesa Podridão de Phytophthora
Falsia japonica Phythophtora parasitica
Podridão de Phytophthora
Lírio da paz
Phythophthora citrophthora
Stathiphylium walissi
Podridão-de-raiz Pythium spp Plantas jovens
Podridão de Phytophthora Phytophthora spp 2 mL de p.c. /L de água ou 1,4
Comigo-ninguém-pode
g de i.a./L de água
Dieffenbachia amoena Podridão-de-raízes Pythium splendens
Cinerária Sementeiras
Podridão de Phytophthora Phytophthora spp
Senecio douglassi 2-3 mL p.c./L de água ou
1,4-2,2 g de i.a./L de água
Phytophthora parasitica
Poinsétia Podridão de Phytophthora var.
Desinfecção de sementes
Euphorbia pulcherrima nicotinae
10 mL p.c./kg de sementes ou
Podridão-de-raízes Pythium spp
7,2 g de i.a./kg de sementes
Gérbera Podridão de Phytophthora Phytophthora spp
Gerbera jamesonii Podridão-de-raízes Pythium sp Preventivo
1 mL p.c./L de água ou 0,7 g
Bromélia Podridão de Phytophthora Phytophthora spp
de i.a./L de água
Aechmea fasciata e
Neoregelia carolinae Podridão-de-raízes Pythium sp
Samambaias:
Asplenium nidus,
Polypodium Podridão de Phytophthora Phytophthora spp
persicifolium,
Platycerium bifurcatum
i.a. = ingrediente ativo p.c. = produto comercial
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Ornamentais:
Plantas jovens: Aplicar PREVICUR N a 0,2 % (2 mL/litro de água) mediante regas.
Sementeiras: Após germinação, aplicar PREVICUR N a 0,2 % - 0,3 % (2 a 3 mL/litro de água), regando com 2
litros de calda/m2 de sementeira.
Desinfecção de sementes: Usar 10 mL de PREVICUR N por kg de semente.
Preventivo: Regar no solo bem preparado antes da semeadura, gastando 2 litros de solução/m 2.
As aplicações de PREVICUR N devem ser repetidas todas as vezes que houver o reaparecimento das infecções,
normalmente 20 dias de intervalo entre uma aplicação e outra.
Batata e tomate:
Preventivo: Iniciar os tratamentos preventivamente, desde que haja temperatura baixa e umidade elevada e o
tempo se mantiver nublado (além das condições de temperatura e umidade). Aplicar o PREVICUR N em
intervalos médios de 7 dias. Esses intervalos entre aplicações podem ser aumentados quando as condições
climáticas forem menos favoráveis para a doença, recomendando-se diminuir os intervalos entre aplicações em
períodos extremamente favoráveis à doença. Recomenda-se volume de 1000 litros de calda/ha para tomate.
Para a cultura da batata recomenda-se de 800 - 1000 litros de calda/ha de acordo com o desenvolvimento da
cultura.
MODO DE APLICAÇÃO:
Plantas Ornamentais:
O produto deve ser aplicado mediante regas, através do uso de regador comum, ou qualquer outro equipamento
que permita executar tal operação, observadas as instruções contidas nesta bula.
O produto também está indicado para o tratamento de sementes. Aspergir 10 mL do produto por kg de semente,
homogeneizando-as através de pás, ou qualquer outro equipamento que permita executar tal operação.
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Batata e Tomate:
Pulverização terrestre em área total com auxílio de um pulverizador manual costal ou mecanizado adaptado com
barras e bicos de jato cônico cobrindo de maneira uniforme as partes a serem protegidas pela calda fungicida.
Cuidar para que no momento da aplicação da calda a temperatura ambiente não seja superior a 27° C, a
Umidade Relativa do Ar superior a 60 % e os ventos de até 3 m/s.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Batata, tomate .................................................................................................................................................. 3 dias
Ornamentais ...................................................................................................................................................... UNA*
*Uso não alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após
a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
PREVICUR N deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado.
PREVICUR N quando aplicado nas doses e culturas indicadas, observando atentamente as instruções de uso do
produto, não apresenta qualquer problema de fitotoxicidade.
O produto é corrosivo a todos os metais, com exceção do aço puro.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA
Para as culturas que, durante o ciclo, exigem um elevado número de aplicações, recomenda- se:
• realizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos, visando prevenir o aparecimento de fungos
resistentes e prolongar a vida útil dos fungicidas na agricultura; utilizar o fungicida somente na época, na dose e
nos intervalos de aplicação recomendados na bula;
• incluir outros métodos de controle de doenças (ex. resistência genética, controle cultural, biológico, etc.) dentro
do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados
• consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das recomendações locais para o manejo de
resistência.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura,
adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros visam o melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
PREVICUR N_BULA_25.06.2025
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas
de borracha com meias, avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P1, óculos de segurança
com proteção lateral e luvas resistentes a produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas
de borracha com meias, máscara com filtro mecânico classe P1, óculos de segurança com proteção lateral,
touca árabe e luvas resistentes a produtos químicos.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até
o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas, botas de borracha com meias, óculos de segurança com proteção lateral e luvas
resistentes a produtos químicos.
PREVICUR N_BULA_25.06.2025
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, avental, botas, macacão, máscara e luvas.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso use lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES POR PREVICUR® N
INFORMAÇÕES DE ORDEM MÉDICA
As informações contidas na tabela abaixo são de uso exclusivo de profissionais da saúde. Os procedimentos
descritos devem ser executados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde, etc.).
Grupo químico Carbamato
Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO.
Vias de exposição Oral, inalatória, dérmica e ocular.
Em animais de laboratório foi rapidamente e extensamente absorvido (78-96% nas
primeiras 72 horas) atingindo as concentrações máximas sanguíneas aos 75
minutos quando administrado por via oral em doses de 1 ou 100 mg/kg. A retenção
nos tecidos foi observada naqueles órgãos associados à excreção: fígado, rins e
pulmões. Os resíduos foram baixos e rapidamente eliminados, portanto não houve
evidencia de acumulação do produto ou seus metabólitos. Foi rapidamente
Toxicocinética
eliminado, principalmente pela via urinaria (77-96% nas primeiras 72 horas) e em
menor parte pelas fezes (1,2-4,6%). Foi extensamente metabolizado. Apenas 1,1-
11% da dose foi eliminada sem ser metabolizada quando o produto foi
administrado em doses baixas e até 20% quando administrado em doses altas. A
metabolização consistiu na oxidação alifática da cadeia propil, N-oxidação da
amina terciária e N-dealquilação.
Inibe reversivelmente a enzima acetilcolinesterase resultando no acúmulo de
acetilcolina nos receptores muscarínicos (efeito em células colinérgicas),
nicotínicos (junções neuromusculares esqueléticas) e no sistema nervoso central
Toxicodinâmica
(SNC). A inibição tem reversão espontânea (ao contrário dos organofosforados),
com ação breve e autolimitada. Usualmente a severidade é leve a moderada,
porém a exposição a altas concentrações, pode gerar quadros severos.
Produto formulado:
Exposição Oral: estudo realizado em animais de experimentação (ratos)
observou-se apatia, ataxia, marcha alterada e vocalização.
Sintomas e sinais
Exposição Dérmica: estudo realizado em animais de experimentação (ratos)
clínicos
observou-se apatia.
Exposição Ocular: em estudo realizado em animais de experimentação (coelhos)
foi observada hiperemia até 72 horas.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição.
A exposição a carbamato pode ser investigada por meio da queda na atividade
das colinesterases. O decréscimo de 25% ou mais da atividade da colinesterase
plasmática indica exposição importante. Queda de 50% é geralmente associada
Diagnóstico com exposição intensa. O decréscimo da atividade da pseudocolinesterase é um
indicador sensível, mais não específico. Deve considerar-se que a inibição da
acetilcolinesterase por carbamatos é rapidamente reversível. A identificação da
substância e seus metabólitos no sangue e na urina também pode evidenciar
exposição. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate
PREVICUR N_BULA_25.06.2025
o paciente imediatamente, não condicione o início do tratamento à confirmação
laboratorial de exposição.
Importante: os reativadores da colinesterase NÃO são indicados na
intoxicação por Carbamatos, pois a colinesterase carbamilada reverte
espontaneamente.
Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para
manutenção das funções vitais.
Em caso de contato com a pele, lavar as áreas atingidas com água corrente e
sabão neutro em abundância. O profissional de saúde deve estar protegido,
utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
As medidas iniciais deverão verificar a existência de risco eminente de vida e
procurar contorná-lo. Deverão ser mantidas as condições respiratórias do paciente
através da permeabilidade das vias aéreas (aspiração de secreções), a oferta de
ar de boa qualidade, em ambiente ventilado e a realização de respiração artificial
quando necessário, desde o boca a boca a utilização de ventilação assistida ao
nível hospitalar.
As condições circulatórias devem ter atenção no combate a quadros de hipotensão
e choque. O paciente deve ser mantido, com os membros inferiores elevados,
aquecido e com a utilização hospitalar de vasopressores, se necessário.
Eventuais convulsões exigem medidas como proteger o paciente de lesões
traumáticas, mantê-lo com vias aéreas permeáveis, a administração de
medicamentos anticonvulsivantes por via endovenosa deve ser indicação do
médico.
O esvaziamento gástrico irá diminuir a absorção do produto em caso de ingestão.
Não induzir o vômito. Poderá ser realizado através de lavagem gástrica até uma
Tratamento
hora após a exposição e dependendo da severidade do quadro clínico na maioria
dos casos a lavagem gástrica não é necessária. O material proveniente destas
manobras deverá ser colhido para eventuais diagnósticos laboratoriais. O carvão
ativado pode ser utilizado para diminuir a absorção do produto ainda presente no
trato digestivo.
O aumento da excreção do produto já absorvido poderá ser efetivado através de
medidas que resultem em aumento da diurese, porém se forem observados
distúrbios hidroeletrolíticos, esses deverão ser corrigidos com prioridade, bem
como os distúrbios acidobásicos.
Atropina - Não deverá ser administrada se o paciente estiver assintomático. É
usada para reverter apenas os sintomas muscarínicos, não os nicotínicos. O
parâmetro para a manutenção ou suspensão do tratamento é clínico, deverá
considerar-se a ausculta pulmonar indicativa de broncorréia como constatação do
desaparecimento da fase hipersecretora, ou o aparecimento de sintomas de
intoxicação atropínica como hiperemia de pele, boca seca, pupilas dilatadas e
taquicardia. Assim que forem alcançados os sinais de atropinização, ajustar a dose
de manutenção destes efeitos por pelo menos 24 horas.
Manter em observação por pelo menos 72 horas, com monitorização
cardiorrespiratória e oximetria. A ação letal dos carbamatos pode ser comumente
atribuída à insuficiência respiratória, pelos mecanismos de: bronco constrição,
secreção pulmonar excessiva, falência da musculatura respiratória e consequente
depressão do centro respiratório por hipóxia. Devido a esta complicação, manter a
monitoração e tratamento sintomático.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração, porém se o
Contraindicações
vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado.
Efeitos das interações
Com outros carbamatos ou organofosforados.
químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT –
ATENÇÃO ANVISA/MS
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
Telefone de Emergência da empresa: BAYER S.A. 0800-701-0450
Centro de informações toxicológicas: 0800-410148 (PR)
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
DL50 Oral em ratos: 8600 mg/kg
DL50 cutânea em ratos: > 3500 mg/kg
CL50 Inalatória em ratos: CL50 inalatória em ratos não determinada nas condições do teste.
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Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: o produto não é irritante à pele.
Corrosão/Irritação Ocular em coelhos: o produto causou hiperemia até 72 horas.
Sensibilização cutânea em porquinhos da índia: o produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS:
Em estudos crônicos e de carcinogenicidade com animais de laboratório o produto não evidenciou qualquer
potencial oncogênico para os humanos. Em ratos foi observada vacuolização citoplasmática dos plexos coroides
e da glândula lacrimal. O produto também não apresentou potencial teratogênico e nos estudos reprodutivos
firam observados efeitos em prole, mediante toxicidade materna. Não foram observados efeitos neurotóxicos.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
❑ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
❑ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
◼ PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
❑ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação
da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de
produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 -1 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABTN); (Parte 1: Armazenamento em armazéns industriais, armazéns gerais ou centros de
distribuição) demais casos, consultar a parte específica da norma (Parte 2: Armazenamento comercial em distribuidores e
cooperativas; Parte 3: Armazenamento em propriedades rurais ou Parte 4: Armazenamento em laboratórios).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa BAYER S.A. através do Telefone de Emergência:
0800-0243334.
- Utilize equipamento de proteção individual – (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e
máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água.
Siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em
recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um
recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais
próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente,
das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ETC., ficando a favor
do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS
VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
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EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de Proteção Individual -
recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30
segundos.
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume.
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos.
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador.
- Faça esta operação três vezes.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador.
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água.
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar o equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de
pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato
d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa em caixa
coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao
abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será facultada a
devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao
abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada
a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.
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TRANSPORTE.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA - NÃO CONTAMINADA
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao
abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E
REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no
rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras
de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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