Premerlin 600 EC; Premerge
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Herbicida
trifluralina (dinitroanilina) (600 g/L)
Informações
Número de Registro
5789
Marca Comercial
Premerlin 600 EC; Premerge
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
trifluralina (dinitroanilina) (600 g/L)
Titular de Registro
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo.
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Brachiaria platyphylla
capim-marmelada (2); papuã; papuã-do-banhado
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Algodão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Eragrostis pilosa
capim-barbicha-de-alemão; capim-mimoso (2); capim-orvalho
Algodão
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Algodão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Algodão
Mollugo verticillata
cabelo-de-guia; capim-tapete; mofungo
Algodão
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Algodão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Algodão
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Algodão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Algodão
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Algodão
Silene gallica
alfinete; alfinetes-da-terra; flor-roxa (1)
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Amendoim
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Amendoim
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Amendoim
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Amendoim
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Amendoim
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Amendoim
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Amendoim
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Amendoim
Brachiaria platyphylla
capim-marmelada (2); papuã; papuã-do-banhado
Amendoim
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Amendoim
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Amendoim
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Amendoim
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Amendoim
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Amendoim
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Amendoim
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Amendoim
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Amendoim
Eragrostis pilosa
capim-barbicha-de-alemão; capim-mimoso (2); capim-orvalho
Amendoim
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Amendoim
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Amendoim
Mollugo verticillata
cabelo-de-guia; capim-tapete; mofungo
Amendoim
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Amendoim
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Amendoim
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Amendoim
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Amendoim
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Amendoim
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Amendoim
Silene gallica
alfinete; alfinetes-da-terra; flor-roxa (1)
Amendoim
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Amendoim
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Arroz
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Arroz
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Arroz
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Arroz
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Arroz
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz
Brachiaria platyphylla
capim-marmelada (2); papuã; papuã-do-banhado
Arroz
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Arroz
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Arroz
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Arroz
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Arroz
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Eragrostis pilosa
capim-barbicha-de-alemão; capim-mimoso (2); capim-orvalho
Arroz
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Arroz
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Arroz
Mollugo verticillata
cabelo-de-guia; capim-tapete; mofungo
Arroz
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Arroz
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Arroz
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Arroz
Silene gallica
alfinete; alfinetes-da-terra; flor-roxa (1)
Arroz
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Arroz
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Brachiaria platyphylla
capim-marmelada (2); papuã; papuã-do-banhado
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cana-de-açúcar
Digitaria nuda
Capim colchão
Cana-de-açúcar
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Cana-de-açúcar
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Cana-de-açúcar
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Eragrostis pilosa
capim-barbicha-de-alemão; capim-mimoso (2); capim-orvalho
Cana-de-açúcar
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Cana-de-açúcar
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Cana-de-açúcar
Mollugo verticillata
cabelo-de-guia; capim-tapete; mofungo
Cana-de-açúcar
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Cana-de-açúcar
Silene gallica
alfinete; alfinetes-da-terra; flor-roxa (1)
Cana-de-açúcar
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Cana-de-açúcar
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Cebola
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cebola
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cebola
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cebola
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cebola
Brachiaria platyphylla
capim-marmelada (2); papuã; papuã-do-banhado
Cebola
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cebola
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Cebola
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cebola
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Cebola
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Cebola
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cebola
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cebola
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cebola
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Cebola
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cebola
Silene gallica
alfinete; alfinetes-da-terra; flor-roxa (1)
Cebola
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Cebola
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Cenoura
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cenoura
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cenoura
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cenoura
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cenoura
Brachiaria platyphylla
capim-marmelada (2); papuã; papuã-do-banhado
Cenoura
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cenoura
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Cenoura
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cenoura
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Cenoura
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Cenoura
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cenoura
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cenoura
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cenoura
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Cenoura
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cenoura
Silene gallica
alfinete; alfinetes-da-terra; flor-roxa (1)
Cenoura
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Cenoura
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Cevada
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Brachiaria platyphylla
capim-marmelada (2); papuã; papuã-do-banhado
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Citros
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Citros
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Silene gallica
alfinete; alfinetes-da-terra; flor-roxa (1)
Citros
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Citros
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Couve
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Couve
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Couve
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Couve
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Couve
Brachiaria platyphylla
capim-marmelada (2); papuã; papuã-do-banhado
Couve
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Couve
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Couve
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Couve
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Couve
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Couve
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Couve
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Couve
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Couve
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Couve
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Couve
Silene gallica
alfinete; alfinetes-da-terra; flor-roxa (1)
Couve
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Couve
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Couve-flor
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Couve-flor
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Couve-flor
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Couve-flor
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Couve-flor
Brachiaria platyphylla
capim-marmelada (2); papuã; papuã-do-banhado
Couve-flor
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Couve-flor
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Couve-flor
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Couve-flor
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Couve-flor
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Couve-flor
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Couve-flor
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Couve-flor
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Couve-flor
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Couve-flor
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Couve-flor
Silene gallica
alfinete; alfinetes-da-terra; flor-roxa (1)
Couve-flor
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Couve-flor
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Feijão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Feijão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Feijão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Brachiaria platyphylla
capim-marmelada (2); papuã; papuã-do-banhado
Feijão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Feijão
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Feijão
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Feijão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Feijão
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Feijão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Feijão
Silene gallica
alfinete; alfinetes-da-terra; flor-roxa (1)
Feijão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Feijão
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Girassol
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Girassol
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Girassol
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Girassol
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Girassol
Brachiaria platyphylla
capim-marmelada (2); papuã; papuã-do-banhado
Girassol
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Girassol
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Girassol
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Girassol
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Girassol
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Girassol
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Girassol
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Girassol
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Girassol
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Girassol
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Girassol
Silene gallica
alfinete; alfinetes-da-terra; flor-roxa (1)
Girassol
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Girassol
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Melancia
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Melancia
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Melancia
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Melancia
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Melancia
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Melancia
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Melancia
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Melancia
Brachiaria platyphylla
capim-marmelada (2); papuã; papuã-do-banhado
Melancia
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Melancia
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Melancia
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Melancia
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Melancia
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Melancia
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Melancia
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Melancia
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Melancia
Eragrostis pilosa
capim-barbicha-de-alemão; capim-mimoso (2); capim-orvalho
Melancia
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Melancia
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Melancia
Mollugo verticillata
cabelo-de-guia; capim-tapete; mofungo
Melancia
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Melancia
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Melancia
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Melancia
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Melancia
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Melancia
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Melancia
Silene gallica
alfinete; alfinetes-da-terra; flor-roxa (1)
Melancia
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Melancia
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Melão
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Melão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Melão
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Melão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Melão
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Melão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Melão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Melão
Brachiaria platyphylla
capim-marmelada (2); papuã; papuã-do-banhado
Melão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Melão
Cenchrus echinatus
Melão
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Melão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Melão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Melão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Melão
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Melão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Melão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Melão
Eragrostis pilosa
capim-barbicha-de-alemão; capim-mimoso (2); capim-orvalho
Melão
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Melão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Melão
Mollugo verticillata
cabelo-de-guia; capim-tapete; mofungo
Melão
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Melão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Melão
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Melão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Melão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Melão
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Melão
Silene gallica
alfinete; alfinetes-da-terra; flor-roxa (1)
Melão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Melão
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Brachiaria platyphylla
capim-marmelada (2); papuã; papuã-do-banhado
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Milho
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Milho
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Silene gallica
alfinete; alfinetes-da-terra; flor-roxa (1)
Milho
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Milho
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Pimentão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pimentão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pimentão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pimentão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pimentão
Brachiaria platyphylla
capim-marmelada (2); papuã; papuã-do-banhado
Pimentão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pimentão
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Pimentão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pimentão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Pimentão
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Pimentão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pimentão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pimentão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pimentão
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Pimentão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pimentão
Silene gallica
alfinete; alfinetes-da-terra; flor-roxa (1)
Pimentão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Pimentão
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Quiabo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Quiabo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Quiabo
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Quiabo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Quiabo
Brachiaria platyphylla
capim-marmelada (2); papuã; papuã-do-banhado
Quiabo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Quiabo
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Quiabo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Quiabo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Quiabo
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Quiabo
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Quiabo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Quiabo
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Quiabo
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Quiabo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Quiabo
Silene gallica
alfinete; alfinetes-da-terra; flor-roxa (1)
Quiabo
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Quiabo
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Repolho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Repolho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Repolho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Repolho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Repolho
Brachiaria platyphylla
capim-marmelada (2); papuã; papuã-do-banhado
Repolho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Repolho
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Repolho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Repolho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Repolho
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Repolho
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Repolho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Repolho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Repolho
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Repolho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Repolho
Silene gallica
alfinete; alfinetes-da-terra; flor-roxa (1)
Repolho
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Repolho
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Brachiaria platyphylla
capim-marmelada (2); papuã; papuã-do-banhado
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Silene gallica
alfinete; alfinetes-da-terra; flor-roxa (1)
Soja
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Soja
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Tomate
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Tomate
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Tomate
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Tomate
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Tomate
Brachiaria platyphylla
capim-marmelada (2); papuã; papuã-do-banhado
Tomate
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Tomate
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Tomate
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Tomate
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Tomate
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Tomate
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Tomate
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Tomate
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Tomate
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Tomate
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Tomate
Silene gallica
alfinete; alfinetes-da-terra; flor-roxa (1)
Tomate
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Tomate
Spergula arvensis
esparguta (1); espérgula; gorga (2)
Trigo
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Conteúdo da Bula
PREMERLIN® 600 EC
PREMERGE
Herbicida
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob n o 005789.
COMPOSIÇÃO:
α,α,α-trifluoro-2,6-dinitro-N,N-dipropyl-p-toluidine(TRIFLURALINA)............................... 600,0 g/L (60,0 % m/v)
Polyoxyethylene nonylphenol (NONILFENOL ETOXILATO)...............................................25,0 g/L (2,5 % m/v)
Xylene (XILENO)..............................................................................................................404,5 g/L (40,4 % m/v)
Outros Ingredientes ...........................................................................................................67,5 g/L (6,75 % m/v)
GRUPO K1 HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida
GRUPO QUÍMICO: Trifluralina: Dinitroanilina
Nonilfenol etoxilato: Alquilfenol
Xileno: Hidrocarboneto aromático
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC).
TITULAR DO REGISTRO (*):
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610 – Londrina/PR.
Tel.: (43) 3371-9000 CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Inscrição Estadual: 601.07287-44
Registro Estadual nº 003263 – ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
TRIFLURALINA TÉCNICA MILENIA BR – REGISTRO MAPA nº 02248591.
ADAMA BRASIL S/A
Av. Júlio de Castilhos, 2085, CEP: 95860-000 – Taquari/RS.
CNPJ: 02.290.510/0004-19 Inscrição Estadual: 142/0047032
Registro Estadual nº 00001047/99 - SEAPA/RS
FORMULADOR:
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610 – Londrina/PR.
Tel.: (43) 3371-9000 CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Inscrição Estadual: 601.07287-44
Registro Estadual nº 003263 – ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
ADAMA BRASIL S/A.
Av. Júlio de Castilhos, 2085, CEP: 95860-000 – Taquari/RS.
CNPJ: 02.290.510/0004-19 Inscrição Estadual: 142/0047032 - Registro Estadual nº 00001047/99 -
SEAPA/RS
BULA_PREMERLIN_600_EC_20032025_v00
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ADAMA AGAN LTD.
Northern Industrial Zone Haashlag St, P.O. Box 262, Ashdod 7710201
ADAMA ANDINA B. V. SUCURSAL COLOMBIA.
Calle 1C, Nº 7-53, Interior Zona Franca, Barranquilla – Colômbia.
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rodovia Sorocaba, Km 122, Pilar do Sul, CEP: 18160-000 – Salto de Pirapora/SP
CNPJ: 02.974.733/0010-43 - Registro Estadual nº 4153 - CDA/SP
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Avenida Maeda, s/nº, Distrito Industrial, CEP: 14500-000 – Ituverava /SP.
CNPJ: 02.974.733/0003-14 - Registro Estadual nº 1049 - CDA/SP
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-
OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
INFLAMÁVEL – 1B
Corrosivo ao ferro e levemente corrosivo ao latão.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº
7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
BULA_PREMERLIN_600_EC_20032025_v00
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
PREMERLIN 600 EC é herbicida indicado para o controle de plantas daninhas em pré emergência nas culturas
de Algodão, Amendoim, Arroz, Cana-de-açúcar (cana-planta e cana-soca), Cebola (transplante), Cenoura,
Cevada, Citros, Eucalipto, Feijão, Girassol, Mandioca, Milho, Pimentão, Repolho, Seringueira, Soja e Tomate
(transplante) e Trigo.
Também é indicado para o pré-plantio incorporado nas culturas de Algodão, Amendoim, Cana-de-açúcar, Cebola
(transplante), Cenoura, Citros, Feijão, Girassol, Mandioca, Pimentão, Repolho, Soja e Tomate (transplante) e
plantio direto nas culturas de Algodão, Cevada, Feijão, Girassol, Milho, Soja e Trigo.
CULTURA, ALVO, DOSE, CALDA, MODALIDADE, ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO DE APLICAÇÕES:
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA :
ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume Intervalo
Cultura Dose
Nome Comum Nome Científico de Calda de
Aplicação
Apaga-fogo Alternanthera tenella
Azevém Lolium multiflorum
Braquiarão Brachiaria brizantha Terrestre:
Capim-amargoso Digitaria insularis 200 a 500
Capim-caiana Panicum cayennense L/ha Máximo
Algodão Capim-carrapicho Cenchrus echinatus de 1
Amendoim 3,0 a 4,0 aplicação
Capim-peludo Eragrostis pilosa
L/ha por ciclo
Capim-rabo-de- Setaria geniculate Aérea:
raposa máx. 40 da cultura
Capim-tapete Mollugo verticillate L/ha
Caruru Amaranthus retroflexus
Erva-branca Gnaphalium spicatum
Poaia-branca Richardia brasiliensis
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas, no sistema plante-
aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após. A dose maior é para solos com teores de matéria orgânica
acima de 5%.
PLANTIO DIRETO DO ALGODÃO: utilizar a dose de 4,0 L/ha em solo médio e pesado e aplicar o produto 7
a 12 dias após a dessecação da área para plantio. Para esta modalidade utilizar volume de calda de 400 a
500 L/ha.
BULA_PREMERLIN_600_EC_20032025_v00
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ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume Intervalo
Cultura Dose
Nome Comum Nome Científico de Calda de
Aplicação
Apaga-fogo Alternanthera tenella *Solo Leve
Azevém Lolium multiflorum 3,0 L/ha
Braquiarão Brachiaria brizantha
Capim-amargoso Digitaria insularis *Solo Médio Terrestre:
Capim-caiana Panicum cayennense 3,5 a 4,0 L/ha 200 a 500 Máximo
Arroz Capim-carrapicho Cenchrus echinatus L/ha de 1
Capim-peludo Eragrostis pilosa *Solo Pesado aplicação
Capim-rabo-de-raposa Setaria geniculate 4,0 L/ha Aérea: por ciclo
Capim-tapete Mollugo verticillate máx. 40 da cultura
Caruru Amaranthus retroflexus **Solo Leve, L/ha
Médio e
Erva-branca Gnaphalium spicatum
Pesado: 3,0
Poaia-branca Richardia brasiliensis
L/ha
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas, no sistema plante-
aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após. Semear o arroz na profundidade mínima de 3 cm.
*Dose - Recomendada para o Estado do Rio Grande do Sul
**Dose - Recomendada para demais Estados do Brasil
ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume Intervalo
Cultura Dose
Nome Comum Nome Científico de Calda de
Aplicação
Apaga-fogo Alternanthera tenella
Azevém Lolium multiflorum Solo Leve:
Braquiarão Brachiaria brizantha 3,0 a 4,0 Terrestre:
Cana-de - Capim-amargoso Digitaria insularis L/ha 300 a Máximo
açúcar Capim-caiana Panicum cayennense 400 L/ha de 1
(planta e Capim-carrapicho Cenchrus echinatus Solo Médio: aplicação
soca) Capim-peludo Eragrostis pilosa 4,0 L/ha Aérea: por ciclo
Capim-rabo-de-raposa Setaria geniculate máx. 40 da cultura
Capim-tapete Mollugo verticillate Solo Pesado: L/ha
Caruru Amaranthus retroflexus 5,0 a 6,0
Erva-branca Gnaphalium spicatum L/ha
Poaia-branca Richardia brasiliensis
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pós-plantio e pré-emergência da cultura e das plantas daninhas.
Em cana-planta, aplicar no solo após a cobertura dos toletes com 5-8 cm de terra, evitando assim o
contato do produto com os toletes de cana.
Em cana-soca, aplicar PREMERLIN 600 EC logo após a colheita, antes da brotação da cana-de-açúcar e
da germinação das plantas daninhas.
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ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume Intervalo
Cultura Dose
Nome Comum Nome Científico de Calda de
Aplicação
Apaga-fogo Alternanthera tenella
Azevém Lolium multiflorum
Braquiarão Brachiaria brizantha
Capim-amargoso Digitaria insularis
Solo Terrestre: Máximo
Capim-caiana Panicum cayennense
Cebola Médio e 200 a de 1
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus
(Transplante) Capim-peludo Pesado: 500 L/ha aplicação
Eragrostis pilosa
3,0 a 4,0 por ciclo
Capim-rabo-de-raposa Setaria geniculate L/ha da cultura
Capim-tapete Mollugo verticillate
Caruru Amaranthus retroflexus
Erva-branca Gnaphalium spicatum
Poaia-branca Richardia brasiliensis
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-transplante da cultura e pré-emergência das plantas daninhas.
A dose maior é para solos com teores de matéria orgânica acima de 5%.
ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume Intervalo
Cultura Dose
Nome Comum Nome Comum de Calda de
Aplicação
Apaga-fogo Alternanthera tenella
Azevém Lolium multiflorum
Braquiarão Brachiaria brizantha
Capim-amargoso Digitaria insularis
Capim-caiana Panicum cayennense Solo
Cenoura Capim-carrapicho Cenchrus echinatus Médio e Terrestre: Máximo
Capim-peludo Eragrostis pilosa Pesado: 200 a de 1
Capim-rabo-de-raposa Setaria geniculate 3,0 a 4,0 500 L/ha aplicação
Capim-tapete Mollugo verticillate L/ha por ciclo
Caruru Amaranthus retroflexus da cultura
Erva-branca Gnaphalium spicatum
Poaia-branca Richardia brasiliensis
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas, no sistema plante e
aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após.
A dose maior é para solos com teores de matéria orgânica acima de 5%.
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ALVO BIOLÓGICO
Vol. de Modo de
Cultura Dose
Nome Comum Nome Científico Calda Aplicação
Apaga-fogo Alternanthera tenella
Azevém Lolium multiflorum
Braquiarão Brachiaria brizantha
Capim-amargoso Digitaria insularis
Solo Médio e Terrestre: Máximo
Capim-caiana Panicum cayennense
Citros Pesado: 200 a de 1
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus
500 L/ha aplicação
Capim-peludo Eragrostis pilosa
3,0 a 4,0 por ciclo
Capim-rabo-de-raposa Setaria geniculate L/ha da cultura
Capim-tapete Mollugo verticillate
Caruru Amaranthus retroflexus
Erva-branca Gnaphalium spicatum
Poaia-branca Richardia brasiliensis
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar PREMERLIN® 600 EC antes do transplante da cultura e das plantas daninhas, sendo a dose maior
para solos com teores de matéria orgânica acima de 5%.
Caso não ocorram chuvas até 7 dias após a aplicação, recomenda-se reativar o produto com uma leve
incorporação a 2 cm, utilizando-se uma grade de arrasto totalmente travada ou uma capinadeira rotativa
de dentes.
ALVO BIOLÓGICO
Vol. de Modo de
Cultura Dose
Nome Comum Nome Científico Calda Aplicação
Apaga-fogo Alternanthera tenella
Azevém Lolium multiflorum
Braquiarão Brachiaria brizantha Solo
Capim-amargoso Digitaria insularis Leve:
3,0 a 4,0 Máximo
Capim-caiana Panicum cayennense
Eucalipto L/ha Terrestre: de 1
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus
Seringueira 280 a aplicação
Capim-peludo Eragrostis pilosa
Solo 305 L/ha por ciclo
Capim-rabo-de-raposa Setaria geniculate Pesado: da cultura
Capim-tapete Mollugo verticillate 5,0 a 6,0
Caruru Amaranthus retroflexus L/ha
Erva-branca Gnaphalium spicatum
Poaia-branca Richardia brasiliensis
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência das plantas daninhas, antes da implementação das
espécies florestais (pré-plantio), ou nas entrelinhas após a implementação (pós-plantio).
Aplicar o produto apenas no sistema de plantio convencional.
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ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume de Intervalo
Cultura Dose
Nome Comum Nome Científico Calda de
Aplicação
Apaga-fogo Alternanthera tenella
Azevém Lolium multiflorum
Braquiarão Brachiaria brizantha
Capim-amargoso Digitaria insularis Terrestre:
Feijão Capim-caiana Panicum cayennense 200 a 500
Girassol Máximo
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus L/ha
Soja Solo Médio e de 1
Capim-peludo Eragrostis pilosa
Pesado: aplicação
Capim-rabo-de- Setaria geniculate 3,0 a 4,0 L/ha por ciclo
raposa Aérea:
da cultura
Capim-tapete Mollugo verticillate máx. 40
Caruru Amaranthus L/ha
retroflexus
Erva-branca Gnaphalium spicatum
Poaia-branca Richardia brasiliensis
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas, no sistema plante e aplique,
logo após o plantio ou até 2 dias após, sendo a dose maior para solos com teores de matéria orgânica acima
de 5%.
PLANTIO DIRETO: utilizar a dose de 4,0 L/ha em solo médio e pesado, e, aplicar o produto 7 a 12 dias após a
dessecação da área para plantio. Para esta modalidade utilizar volume de calda de 400 a 500 L/ha.
ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume de Intervalo
Cultura Dose
Nome Comum Nome Científico Calda de
Aplicação
Apaga-fogo Alternanthera tenella
Azevém Lolium multiflorum
Braquiarão Brachiaria brizantha
Capim-amargoso Digitaria insularis Terrestre:
Solo Leve:
200 a 500
Capim-caiana Panicum cayennense 3,0 L/ha
L/ha Máximo
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus
de 1
Capim-peludo Eragrostis pilosa Solo Médio:
Mandioca Aérea: aplicação
Capim-rabo-de- Setaria geniculate 3,5 a 4,0 L/ha
máx. 40 por ciclo
raposa L/ha da cultura
Capim-tapete Mollugo verticillate Solo Pesado:
Caruru Amaranthus 4,0 L/ha
retroflexus
Erva-branca Gnaphalium spicatum
Poaia-branca Richardia brasiliensis
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas, no sistema plante e aplique,
logo após o plantio ou até 2 dias após, sendo a dose maior para solos com teores de matéria orgânica acima
de 5%.
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ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume de Intervalo
Cultura Dose
Nome Comum Nome Científico Calda de
Aplicação
Apaga-fogo Alternanthera tenella *Solo Leve
Azevém Lolium multiflorum 3,0 L/ha
Braquiarão Brachiaria brizantha
Capim-amargoso Digitaria insularis *Solo Médio Terrestre:
3,5 a 4,0 L/ha 200 a 500
Capim-caiana Panicum cayennense Máximo
L/ha
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus de 1
Milho Capim-peludo Eragrostis pilosa *Solo Pesado aplicação
Capim-rabo-de- Setaria geniculate 4,0 L/ha por ciclo
Aérea:
raposa da cultura
**Solo Médio e máx. 40
Capim-tapete Mollugo verticillate L/ha
Caruru Amaranthus retroflexus Pesado:
3,0 a 4,0 L/ha
Erva-branca Gnaphalium spicatum
Poaia-branca Richardia brasiliensis
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pós-plantio do milho e pré-emergência da cultura e das plantas daninhas, no
sistema plante-aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após. Semear o milho na profundidade mínima de 5 cm.
PLANTIO DIRETO: utilizar a dose de 4,0 L/ha em solo médio e pesado, e, aplicar o produto 7 a 12 dias após a
dessecação da área para plantio. Para esta modalidade utilizar volume de calda de 400 a 500 L/ha.
*Dose - Recomendada para os Estados do Rio Grande do Sul, São Paulo e Paraná
**Dose- Recomendada para demais Estados do Brasil
ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume de Intervalo
Cultura Dose
Nome Comum Nome Científico Calda de
Aplicação
Apaga-fogo Alternanthera tenella
Azevém Lolium multiflorum
Braquiarão Brachiaria brizantha
Capim-amargoso Digitaria insularis
Pimentão Capim-caiana Panicum cayennense Máximo
Repolho Solo Médio
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus de 1
e Terrestre:
Capim-peludo Eragrostis pilosa aplicação
Pesado: 200 a 500
Capim-rabo-de- Setaria geniculate por ciclo
L/ha
raposa da cultura
3,0 a 4,0 L/ha
Capim-tapete Mollugo verticillate
Caruru Amaranthus
retroflexus
Erva-branca Gnaphalium spicatum
Poaia-branca Richardia brasiliensis
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas, no sistema plante e aplique,
logo após o plantio ou até 2 dias após, sendo a dose maior para solos com teores de matéria orgânica acima
de 5%.
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ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume de Intervalo
Cultura Dose
Nome Comum Nome Científico Calda de
Aplicação
Apaga-fogo Alternanthera tenella
Azevém Lolium multiflorum
Braquiarão Brachiaria brizantha
Capim-amargoso Digitaria insularis
Tomate Máximo
Capim-caiana Panicum cayennense Solo Médio Terrestre:
(transplante) de 1
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus e 200 a 500
aplicação
Capim-peludo Eragrostis pilosa Pesado: L/ha
por ciclo
Capim-rabo-de- Setaria geniculate 3,0 a 4,0
da cultura
raposa L/ha
Capim-tapete Mollugo verticillate
Caruru Amaranthus retroflexus
Erva-branca Gnaphalium spicatum
Poaia-branca Richardia brasiliensis
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência das plantas daninhas, sendo a maior dose para solos com
teores de matéria orgânica acima de 5%
ATENÇÃO: Aplicar em Jato dirigido
ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume Intervalo
Cultura Dose
Nome Comum Nome Científico de Calda de
Aplicação
Terrestre:
200 a 500
Cevada L/ha Máximo de
Solo médio e
Trigo Azevém Lolium multiflorum 1 aplicação
pesado:
Aérea: por ciclo da
2,0 a 3,0 L/ha
máx. 40 cultura
L/ha
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas, no sistema plante-aplique,
logo após o plantio ou até 2 dias após.
A semeadura deve ser realizada com boa cobertura da semente pelo solo, a uma profundidade mínima de 3 cm.
Não aplicar em solo com menos de 25% de argila.
PLANTIO DIRETO: utilizar a dose de 3,0 L/ha em solo médio e pesado, e, aplicar o produto 7 a 12 dias após a
dessecação da área para plantio. Para esta modalidade utilizar volume de calda de 200 L/ha.
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APLICAÇÃO EM PRÉ-PLANTIO INCORPORADO (P.P.I.)
ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume Intervalo
Cultura Dose
Nome Comum Nome Científico de Calda de
Aplicação
Alfinetes-da-terra Silena gallica *Solo Leve
Beldroega Portulaca oleracea 0,9 a 1,2
Algodão Capim-arroz Echinochloa colona L/ha
Amendoim Capim-arroz Echinochloa crusgali
Cebola Capim-braquiária Brachiaria decumbens *Solo Médio
(transplante) Capim-colchão Digitaria ciliaris 1,2 a 1,5
Cenoura Capim-colchão Digitaria horizontalis L/ha Máximo
Citros Capim-colchão Digitaria sanguinalis Terrestre: de 1
Feijão Capim-colonião Panicum maximum *Solo 200 a aplicação
Girassol Capim-custódio Pennisetum setosum Pesado 500 L/ha por ciclo
Pimentão Capim-marmelada Brachiaria plantaginea 1,5 a 1,8 da cultura
Repolho Capim-massambará Sorghum halepense L/ha
Tomate Caruru-de-mancha Amaranthus viridis
(transplante) Capim-pé-de-galinha Eleusine indica **Solo Médio
Soja Caruru-roxo Amaranthus hybridus e Pesado
Papuã Brachiaria platyphylla 1,5 a 2,0
Pega-pingo Spergula arvensis L/ha
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-plantio incorporado (P.P.I). Após a aplicação, incorporar com
capinadeira de dentes ou grade de arrasto totalmente travada.
*Dose - Incorporação deve ser normal, de 10 a 12 cm de profundidade.
**Dose - Incorporação superficial de até 2 cm de profundidade.
ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume Intervalo
Cultura Dose
Nome Comum Nome Científico de Calda de
Aplicação
Solo Leve:
Capim-braquiária Brachiaria decumbens 1,5 a 2,0 Máximo
Cana-de- Capim-colchão Digitaria nuda L/ha Terrestre: de 1
açúcar Capim-marmelada Brachiaria plantaginea 200 a aplicação
(planta e soca) Capim-pé-de- Eleusine indica Solo Pesado: 500 L/ha por ciclo
galinha 2,0 a 2,5 da cultura
L/ha
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-plantio incorporado (P.P.I). Após a aplicação, incorporar com
capinadeira de dentes ou grade de arrasto totalmente travada.
Incorporação deve ser normal, de 10 a 12 cm de profundidade.
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ALVO BIOLÓGICO Número e
Volume Intervalo
Cultura Dose
Nome Comum Nome Científico de Calda de
Aplicação
Alfinetes-da-terra Silena gallica
Beldroega Portulaca oleracea
Capim-arroz Echinochloa colona
Capim-arroz Echinochloa crusgali Solo Leve:
Capim-braquiária Brachiaria decumbens 1,0 L/ha
Capim-colchão Digitaria ciliaris
Mandioca Capim-colchão Digitaria horizontalis Terrestre: Máximo
Solo Médio:
200 a de 1
Capim-colchão Digitaria sanguinalis 1,5 L/ha
500 L/ha aplicação
Capim-colonião Panicum maximum
por ciclo
Capim-custódio Pennisetum setosum Solo Pesado:
da cultura
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea 2,0 L/ha
Capim-massambará Sorghum halepense
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica
Caruru-roxo Amaranthus hybridus
Papuã Brachiaria platyphylla
Pega-pingo Spergula arvensis
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar PREMERLIN® 600 EC em pré-plantio incorporado (P.P.I). Após a aplicação, incorporar com
capinadeira de dentes ou grade de arrasto totalmente travada.
A incorporação deve ser normal, de 10 a 12 cm de profundidade.
REFERÊNCIA PARA CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS:
Textura Argila (%)
Arenoso (Leve) 0 – 15
Médio 16 – 35
Argiloso (Pesado) > 36
MODO DE APLICAÇÃO :
A aplicação do herbicida PREMERLIN® 600 EC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea.
APLICAÇÃO TERRESTRE
O herbicida PREMERLIN® 600 EC pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado,
tratorizado ou autopropelido.
Somente aplique o produto PREMERLIN® 600 EC com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados
ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do
equipamento e do responsável técnico pela aplicação. Para escolha da ponta de pulverização deve-se
considerar as características técnicas do equipamento operacional e da aplicação, como os ângulos de
formação de jato em função do espaçamento entre bicos da barra de pulverização, também o formato do jato,
vazão de líquido e espectro de gotas, além das características do alvo, da cobertura desejada e das
recomendações técnicas da bula e do fabricante do equipamento. Observe as prescrições conforme a receita
agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva.
É obrigatório o uso de equipamentos de aplicação que utilizem tecnologia de redução do risco de
deriva.
Para redução do risco de deriva recomenda-se a utilização de pontas de pulverização com indução de ar,
capazes de gerar gotas grossas (G) ou extremamente grossas (XC).
▪ Diâmetro de gotas: acima de 350 µ (micra);
▪ Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
▪ Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos
jatos e cobertura uniforme no alvo.
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APLICAÇÃO AÉREA:
SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA:
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária
– MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa
modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS(Sistema de
Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança
relacionados aos equipamentos de aplicação, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização,
modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo,
e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo técnico responsável pelas
operações aeroagrícolas.
Para aplicação de PREMERLIN 600 EC, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa
cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, conforme abaixo:
- Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento,
isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se
aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar
a ocorrência desse problema, bem como o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
- Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em
especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas,
em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2
e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
- Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas
e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de
cada aplicação.
- Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica
para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação.
Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar
uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da
calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
- Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura
adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
- Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis.
- Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva,
monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
- Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições
meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela
velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características
técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de
executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de
segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável
(CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de PREMERLIN 600 EC.
SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE REMOTAMENTE PILOTADA – ARP DRONE
Considerar os parâmetros operacionais recomendados no tópico SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM
AERONAVE TRIPULADA.
Os equipamentos de aplicação devem estar em boas condições e serem registrados, tendo o operador licença
para operação de aeronave agrícola remotamente pilotada, recomenda-se a averiguação da documentação
e do equipamento antes da aplicação. É recomendado o uso de pontas hidráulicas ou discos de acordo com
a recomendação do fabricante.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa
modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, configurações e sinais de
telemetria, inspeção do pulverizador, calibração e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação,
como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado,
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modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do
produto.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e
sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas,
bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para
abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras
áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam
áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância
constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Em caso de dúvidas, verifique as normas no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), do Departamento
de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Agência Nacional
de Telecomunicações (ANATEL).
CALIBRAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim
determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também
ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados de acordo
com as recomendações do fabricante (equipamento). Em caso de não calibração e regulagem, ou má
realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
MODO DE PREPARO DA CALDA:
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida,
adicionar PREMERLIN 600 EC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a
agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de
agitação do tanque em funcionamento também durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
- Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
- Umidade relativa do ar superior a 55%;
- Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o PREMERLIN 600 EC, pois pode haver risco
de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto PREMERLIN 600 EC, devido ao
potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação,
o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa
do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a
possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a
decisão de quando aplicar o produto.
LIMPEZA DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com PREMERLIN 600 EC.
Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros
produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Estes resíduos também podem gerar problemas de
contaminação de áreas vizinhas, caso ocorra deriva de gotas pelo vento.
Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização
correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar
o máximo de resíduos, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira
lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir
com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
Recomenda-se, diariamente, após a utilização do pulverizador proceder a extração/retirada de toda a calda
remanescente do produto de dentro do equipamento de aplicação.
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INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA INTERVALO DE SEGURANÇA
Algodão (1)
Amendoim (1)
Arroz (1)
Cana-de-açúcar (1)
Cebola (1)
Cenoura (1)
Cevada (1)
Citros (1)
Feijão (1)
Girassol (1)
Mandioca (1)
Milho (1)
Pimentão (1)
Repolho (1)
Soja (1)
Trigo (1)
Tomate (1)
Eucalipto UNA
Seringueira UNA
(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego
UNA = Uso Não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivo para culturas agrícolas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda
de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo K1 para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério
da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO K1 HERBICIDA
O produto herbicida PREMERLIN® 600 EC é composto pelo ingrediente ativo TRIFLURALINA, que apresenta
mecanismo de ação inibição da formação de microtúbulos, pertencente ao Grupo K1, segundo classificação
internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – ANVISA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS :
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos, e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas de borracha, avental imperveável, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
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PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA :
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2,
óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO :
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO :
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos
até o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelentes com mangas compridas, botas de borracha, avental, respirador, proteção para os olhos
e luvas de nitrila;
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- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele
Pode ser nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
• Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR PREMERLIN® 600 EC -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Trifluralina: Dinitroanilina
Xileno: Hidrocarboneto aromático
Nonilfenol etoxilato : Alquilfenol
Classe Toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição Oral, Inalatória, ocular e dérmica
Toxicocinética Trifluralina:
Em estudos realizados com animais de laboratório, observou-se pequena taxa de
absorção após administração oral, inalatória e dérmica, e da concentração
absorvida, houve deposição principalmente no fígado, rins, baço e pulmões. A
metabolização ocorreu por via hepática através da N-desalquilação, redução,
hidroxilação, ciclização e conjunção. Sua eliminação ocorre principalmente pela
urina e fezes.
Xileno:
Possui uma absorção rápida, sendo que 90% se ligam às proteínas sanguíneas,
e se depositam no tecido adiposo (onde permanecem por algumas horas após o
fim da exposição), no fígado, rins, pulmões, miocárdio e sistema nervoso central.
95% do absorvido são metabolizados no fígado por oxidação e conjugados com
glicina para formar ácido metil-hipúrico. 90 a 95% do xileno absorvido são
eliminados na urina, sob a forma de ácido metil-hipúrico e uma parte é eliminada
pela respiração sem modificação.
Nonilfenol etoxilato:
Em estudos com ratos, após administração por gavagem, o nonilfenol mostrou
rápida absorção e eliminação. Em estudo com voluntários humanos, a
biodisponibilidade do 4-nonilfenol, após administração oral, foi em torno de 20%.
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O nonilfenol parece distribuir-se para o interior do tecido adiposo do corpo em 2
horas.
Toxicodinâmica Trifluralina:
Em um estudo com cães, foram observados efeitos tóxicos tais como diminuição
na contagem de células vermelhas do sangue, aumentos em meta-hemoglobina,
lipídios, triglicérides e colesterol. Em estudo crônico com animais de laboratório,
danos no fígado, rim e tireóide parecem ser os principais efeitos.
Xileno:
Promove a deslipidificação de pele e mucosas e deprime o sistema nervoso
central.
Nonilfenol etoxilato:
Não são conhecidos
Sintomas e Sinais Trifluralina:
clínicos Efeitos agudos: pode ocorrer náuseas e desconforto gastrointestinal. Em estudos
com animais de laboratório, produziu irritação leve em olhos de coelhos e não
houve irritação de pele. Há relato de sensibilização em humanos.
Em caso de inalação pode causar irritação da cavidade oral, garganta ou
pulmões.
Em caso de contato dérmico prolongado e de repetição pode causar dermatite
alérgica.
Exposição Cutânea: podem ocorrer dermatite de contato (eritema, queimação,
prurido e vesículas). O quadro pode ser agravado por uma infecção bacteriana
secundária. E em contato prolongado e de repetição, pode causar dermatite
alérgica.
Exposição ocular: pode resultar em severa irritação local.
Exposição inalatória: pode ocorrer irritação da boca, garganta e pulmões. Em
caso de aspiração: pneumonia química.
Xileno:
Pode produzir dores de cabeça, náusea, vômitos, ansiedade, perda de memória,
dificuldade de concentração, retardo do tempo de reação a estímulos, falta de
coordenação motora, alteração do equilíbrio e tontura e confusão. Localmente,
pode causar irritação da pele, dos olhos, do nariz e da garganta. A inalação causa
irritação respiratória, podendo chegar ao edema pulmonar, nos casos mais
graves. Possivelmente produz alterações do fígado e dos rins. Níveis de xileno
muito altos (abertura de embalagens em local fechado e/ou mal ventilado) podem
levar a perda de consciência e ao óbito. Estudos com animais de laboratório
mostraram que concentrações altas de xileno podem causar retardo do
crescimento e desenvolvimento do feto e morte fetal. Estas concentrações
também podem ser prejudiciais para as mães.
Xileno é “não classificável como carcinógeno humano (Grupo 3 – IARC)”.
Nonilfenol etoxilato:
Conjuntivite, tosse, dificuldade respiratória; se for ingerido, pode causar náusea
e vômito e diarréia, irritação das mucosas, queimaduras orais e esofágicas. No
trato respiratório, através da aspiração, pode provocar edema das vias aéreas
superiores e dificuldade respiratória considerável. Em caso de contato dérmico,
pode ocorrer dermatite (eritema, queimação, prurido e vesículas) e eczema.
Irritante ocular. Pode causar reação anafilática.
Diagnóstico Trifluralina:
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível. Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas
indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.
Xileno:
Confirmação da exposição e quadro clínico compatível.
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Dosagem do metabólico do ácido metil-hipúrico na urina pode ser feita colhendo-
se amostras de urina 4 a 8 horas após a exposição, devido à excreção rápida do
produto e seus derivados. No entanto, considerar que pode haver aumento do
ácido metil hipúrico na urina; e redução do ácido metil hipúrico na urina em caso
de absorção concomitante de álcool ou aspirina, ou de exposição a outros
solventes que inibem o metabolismo do xileno.
Nonilfenol etoxilato:
Confirmação da exposição e quadro clínico compatível.
Tratamento Antídoto: Não há antídoto específico
Tratamento Geral: O Tratamento de intoxicações pelo produto formulado deve
ser sintomático e de manutenção das funções vitais do paciente.
Medidas de Descontaminação : remover de imediato roupas, sapatos e
acessórios usados no momento da exposição e lavar de forma cuidadosa e
abundante pele e cabelos com água fria e sabão. Lavar bem os olhos com soro
fisiológico ou água por no mínimo 15 minutos.
Monitoramento em casos de Ingestão do produto : avaliar volume e concentração
do produto ingerido, e o tempo decorrido até o atendimento médico, sendo:
• Ingestão recente (até 2 hrs) : realizar lavagem gástrica e administrar
carvão ativado (50-100g para adultos, 25-50g para crianças de 1 a 12
anos, e 1g/kg para menores de 1 ano) diluido em água na proporção de
30g para 240mL de água.
Monitoramento em casos de exposição inalatória : remova o paciente para um
local arejado. Cheque as alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade
respiratória, avalie quanto a irritações no trato respiratório, bronquite ou
pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, se necessário.
Acompanhar nível de consciência do paciente e proteger vias aéreas de possível
aspiração em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por
intubação endotraqueal com cuff.
IMPORTANTE : Não provocar vômito, mas caso apareça quadro de vômito
espontâneo, não deve ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que
aspire resíduo.
CUIDADOS PARA OS PRESTADORES DE PRIMEIROS SOCORROS :
• EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual
(Ambu) para realizar o procedimento.
• Usar Equipamentos de Proteção Individual durante atendimento, como:
luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se
contaminar com o agente tóxico.
Xileno:
Não há tratamento específico.
Recomenda-se fazer radiografia de tórax, monitorar gases sanguíneos ou
oximetria de pulso. Prevenir e monitorar, regularmente, depressão do sistema
nervoso central, edema pulmonar, equilíbrio hidroeletrolítico (hipocalemia e
acidose), ECG (arritmia) e sinais vitais. Em caso de exposição crônica, avaliar a
função renal e hepática.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
Efeitos das Trifluralina; Xileno; Nonilfenol etoxilato:
interações químicas Nenhum efeito sinérgico é conhecido.
• Ligue para o Disque – Intoxicação: 0800-722 6001, para notificar o
caso e obter informações especializadas sobre Diagnóstico e
Tratamento - Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
• As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as
Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no
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Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
ATENÇÃO Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência ADAMA BRASIL S/A: 0800-200 2345
(43) 3371-9330 Fax: (43) 3371-9017
https://www.adama.com/brasil/pt/contato
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral em ratos: 2000 mg/kg.
DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos: 12,691 mg/L/4h
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não irritante para a pele de coelhos.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Não irritante para os olhos de coelhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante para cobaias.
Mutagenicidade: Não mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS:
Trifluralina:
Exposição a longo prazo pode ocorrer nefrotoxicidade que leva a formação de cálculos renais, aumentos de
hiperplasia do epitélio da pélvis e nefrose progressiva crônica. Estudos em ratos demonstram alterações
hemolíticas por provável disfunção renal. Em fêmeas, houve o aumento dos rins e do peso das glândulas
suprarenais. Observou-se também, alterações tireoidianas que também parecem estar relacionadas com a
disfunção renal, devido à alteração dos níveis de iodo e distúrbios metabólitos.
Xileno:
Não são esperados potencial carcinogênico, genotóxico ou à reprodução. Observados efeitos tóxicos após
exposição repetida e em altas doses no sistema nervoso, fígado e rins.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (peixes e microcrustáceos).
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para minhocas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250
(duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e
vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
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- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
− Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
− Isole e sinalize a área contaminada.
− Contate as autoridades locais competentes e a Empresa: ADAMA BRASIL S/A.
− Telefone da empresa: 0800 400 7070.
− Utilize o Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
− Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
- Piso Pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve
ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua
devolução e destinação final.
- Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.
- Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2, ou pó químico ficando a favor do
vento para evitar intoxicação
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
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- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
− Use luvas no manuseio dessa embalagem.
− Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
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− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalizacão, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
− Use luvas no manuseio desta embalagem.
− Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
−
TRANSPORTE
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais
de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
− A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
− É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO
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− EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
− A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
− Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
− A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
− O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
Paraná: produto com restrição temporária de uso para as culturas de Eucalipto, Mandioca, Pimentão e
Seringueira, e para Alternanthera tenella, Amaranthus retroflexus, Brachiaria brizantha, Digitaria ciliares,
Digitaria insularis, Eragrostis pilosa, Gnaphalium spicatum, Lolium mutiflorum, Mollungo verticillata, Panicum
cayennense, Richardia brasiliensis e Setaria geniculata.
Ceará: é vetada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820, de 08 de janeiro de
2019.
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