Preciso XK
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Herbicida
glifosato-sal de potássio (glicina substituída) (662 g/L)
Informações
Número de Registro
09621
Marca Comercial
Preciso XK
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
glifosato-sal de potássio (glicina substituída) (662 g/L)
Titular de Registro
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Avena sativa
aveia
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Algodão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Algodão
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Algodão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Algodão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Algodão
Pennisetum americanum
milheto
Algodão
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Algodão
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão OGM
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Arroz
Avena sativa
aveia
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Arroz
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Arroz
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Arroz
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Arroz
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Arroz
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Arroz
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Arroz
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Arroz
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz
Pennisetum americanum
milheto
Arroz
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Arroz
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cacau
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cacau
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cacau
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Avena sativa
aveia
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Café
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Café
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Café
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Café
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Café
Pennisetum americanum
milheto
Café
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Café
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Cana-de-açúcar
Avena sativa
aveia
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Cana-de-açúcar
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cana-de-açúcar
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Cana-de-açúcar
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Pennisetum americanum
milheto
Cana-de-açúcar
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Cana-de-açúcar
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Citros
Avena sativa
aveia
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Citros
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Citros
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Citros
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Citros
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Citros
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Citros
Pennisetum americanum
milheto
Citros
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Citros
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Eucalipto
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Eucalipto
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Eucalipto
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Feijão
Avena sativa
aveia
Feijão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Feijão
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Feijão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Feijão
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Feijão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Feijão
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Feijão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Feijão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Feijão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Feijão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Feijão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Feijão
Pennisetum americanum
milheto
Feijão
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Feijão
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Feijão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Feijão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Fumo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Fumo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Fumo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Maçã
Avena sativa
aveia
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Maçã
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Maçã
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Maçã
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Maçã
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Maçã
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Maçã
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Maçã
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Maçã
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Maçã
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Maçã
Pennisetum americanum
milheto
Maçã
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Milho
Avena sativa
aveia
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Milho
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Milho
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Milho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Milho
Pennisetum americanum
milheto
Milho
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Milho
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Milho OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho OGM
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pinus
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinus
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pinus
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pinus
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pinus
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pinus
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pinus
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pinus
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pinus
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pinus
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pinus
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pinus
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Pinus
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pinus
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pinus
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pinus
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Soja
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Pennisetum americanum
milheto
Soja
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Soja
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Trigo
Avena sativa
aveia
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Trigo
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Trigo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Trigo
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Trigo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Trigo
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Trigo
Pennisetum americanum
milheto
Trigo
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Trigo
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Trigo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Conteúdo da Bula
Preciso-xK_BL_2025-08-15
PRECISO xK
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária sob o nº 09621
COMPOSIÇÃO:
Sal Potássico de N-(phosphonomethyl) glycine (GLIFOSATO) .....................................................662 g/L (66,20% m/v)
Equivalente ácido de GLIFOSATO ................................................................................................540 g/L (54,00% m/v)
Outros ingredientes .....................................................................................................................698 g/L (69,80% m/v)
GRUPO G HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida sistêmico de ação não seletiva
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)
GRUPO QUÍMICO: Glicina Substituída
TITULAR DO REGISTRO (*):
Albaugh Agro Brasil Ltda.
Rua Luís Correia de Melo, 92 - 23º andar – Vila Cruzeiro - São Paulo/SP - CEP: 04726-220 - CNPJ: 01.789.121/0001-
27 - Fone: (0XX11) 4750-3200 – Cadastro no estado (CDA/SP) nº 385.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Glifosate Técnico Monsanto - Registro MAPA nº 01998
Bayer CropScience LP - Luling Plant - 12.501 River Road - PO Box 174 - Luling - Louisiana - 70.070 – EUA.
Bayer CropScience LP - Muscatine Plant - 2.500 Wiggins Road - Muscatine - Iowa - 52.761- EUA.
Agro Bayer S.R.L. – Zarate Plant - Ruta Provincial 6 - km 83,1 - 2800 - Zarate – Argentina.
Monsanto do Brasil Ltda. - Av. Carlos Marcondes, 1200, km 159,5 - Limoeiro - CEP 12241-421 - São José dos
Campos/SP - CNPJ 64.858.525/0002-26 – Cadastro no estado (CDA/SP) nº 525.
Bayer Agriculture BV - Antwerp Plant - Haven 627, Scheldelaan 460 - Antuérpia (Lillo) - 2040 - Bélgica.
Glifosato Técnico Albaugh SHB – Registro MAPA n° TC24722 - Sichuan Hebang Biotechnology Co., Ltd. - Niuhua
Town, Wutongqiao District, Leshan, Sichuan - 614801, China.
Glifosato Técnico Atanor II - Registro MAPA nº 06205 - Atanor S.C.A. Rua 3, Lote 28 - Parque Industrial Pilar - Buenos
Aires - Argentina.
Glifosato Técnico Atanor III - Registro MAPA nº 11511- Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. - Binhai
Economic Development Area, Weifang - 262737 Shandong - China.
Glifosato Técnico CSG - Registro MAPA nº 31118 - Hubei Trisun Chemicals Co. Ltd. - Nº 66-4 - Xiaoting Avenue,
Xiaoting District - Yichang, Hubei - China.
Glifosato Técnico SH - Registro MAPA n° 34419 - Nantong Jiangshan Agrochemical & Chemicals Limited Liability
Company - 998 Jiangshan Road, Nantong Economic & Technological Development Zone, Nantong, Jiangsu - China.
Glifosato Técnico Wynca - Registro MAPA nº 38919 - Zhenjiang Jiangnan Chemicals Co. Ltd. - International Chemical
Industry Park Zhenjiang New Area, 212152, Jiangsu - China.
Glifosato XW Técnico - Registro MAPA nº 28118
Hubei Trisun Chemicals Co., Ltd. - nº 66-4 Xiaoting Avenue, Xiaoting District - Yichang, Hubei - China.
Inner Mongolia Xingfa Technology Co., Ltd. - Wuda Industrial Park, Wuhai City, Inner Mongolia - China.
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Glyphosate Técnico Fuhua - Registro MAPA nº 29218 - Sichuan Leshan Fuhua Tongda Agro-Chemical Technology
Co., Ltd. - Qiaogou Town Wutongqiao District 614800 Leshan, Sichuan - China.
Shadow Técnico Consagro - Registro MAPA nº 03211 - Jingma Chemicals Co., Ltd - Nº 50 Baota Road, Longyou -
324400 Zhejiang - China.
FORMULADOR / MANIPULADOR:
Albaugh Agro Brasil Ltda. - Avenida Basiléia, 590 - Resende/RJ - CEP 27.521-210 -
CNPJ: 01.789.121/0004-70 - Cadastro no Estado (INEA/RJ): CTA nº IN001504.
Atanor S.C.A. - Planta Pilar, Calle 3 y 8, Parque Industrial Pilar - CP 1629 - Parque Industrial Pilar - Buenos Aires -
Argentina.
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do Decreto Nº 7.212,
de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO
AMBIENTE
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
PRECISO XK é um herbicida sistêmico, seletivo condicional (seletivo para algodão, milho e soja geneticamente
modificados com resistência ao glifosato, e não seletivo para as demais variedades e híbridos convencionais destas
culturas), recomendado para aplicação em pós-emergência das espécies daninhas, nas seguintes modalidades:
- Aplicação em área total, antes do plantio das culturas de: algodão, arroz, cana-de-açúcar, fumo, milho, soja e trigo
- sistema de plantio direto ou cultivo mínimo.
- Aplicação dirigida à entrelinha das culturas de: banana, cacau, café, citros, eucalipto, maçã e pinus.
- Aplicação em área total para eliminação da soqueira da cana-de-açúcar.
- Aplicação na pós-emergência (em área total) nas culturas de algodão, milho e soja geneticamente modificados
com resistência ao glifosato.
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
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RECOMENDAÇÃO PARA O CONTROLE DE PLANTAS INFESTANTES:
DOSE Nº
PLANTAS INFESTANTES Volume
produto máximo
CULTURAS Nome comum FOLHA de calda
comercial de
(Nome científico) (L/ha)
(L/ha) aplicações
Aveia **
0,66 – 1,05 *
(Avena sativa)
Capim-marmelada
0,66
(Brachiaria plantaginea)
Capim-carrapicho
1,05
(Cenchrus echinatus)
Capim-colchão
1,05 – 1,35 *
(Digitaria horizontalis)
Folha
Capim-arroz
Estreita 2,65
(Echinochloa crusgalli)
Anual
Capim-pé-de-galinha
1,35
(Eleusine indica)
Azevém
1,35 – 2,00 *
(Lolium multiflorum) 100
Arroz-vermelho 01 a
ALGODÃO 2,65 – 3,30 *
(Oryza sativa) 250 L/ha
Milheto **
ARROZ 2,0
(Pennisetum americanum)
Picão-preto
CANA-DE-AÇÚCAR 0,66
(Bidens pilosa)
Buva
CAFÉ 2,00
(Conyza bonariensis)
Leiteira
CITROS Folha 2,00 – 2,65 *
(Euphorbia heterophylla)
Larga
MAÇÃ Corda-de-viola
Anual 2,00 – 2,65 *
(Ipomoea grandifolia)
MILHO Guanxuma
(Sida rhombifolia) 1,35
SOJA (anual-sementes)
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
TRIGO Início: Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo
mínimo.
Aplicação dirigida à entrelinha de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou
usando equipamentos de aplicação que a protejam.
Época de aplicação: A melhor época encontra-se do período inicial de desenvolvimento
vegetativo até a fase de pré-florescimento das plantas infestantes.
Braquiarão
2,65
(Brachiaria brizantha)
Braquiária-decumbens
1,35 – 2,65 *
(Brachiaria decumbens)
Folha 100
Grama-seda
Estreita 2,65 – 3,00 * 01 a
(Cynodon dactylon)
Perene 250 L/ha
Tiririca
2,65 – 3,95 *
(Cyperus rotundus)
Capim-amargoso
2,65
(Digitaria insularis)
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DOSE Nº
PLANTAS INFESTANTES Volume
produto máximo
CULTURAS Nome comum FOLHA de calda
comercial de
(Nome científico) (L/ha)
(L/ha) aplicações
Capim-colonião
2,65 – 3,30 *
ALGODÃO (Panicum maximum)
Capim-massambará Folha
1,35
ARROZ (Sorghum halepense) Estreita
Cana-de-açúcar Perene 100
3,3 –
CANA-DE-AÇÚCAR (Saccharum officinarum) 01 a
3,95***
(eliminação de soqueira) 250 L/ha
CAFÉ Maria-mole
Folha 1,35 – 2,00 *
(Senecio brasiliensis)
Larga
CITROS Guanxuma
Perene 2,00 – 3,30 *
(Sida rhombifolia)
MAÇÃ ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Início: Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou
MILHO cultivo mínimo.
Através da aplicação dirigida à entrelinha de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se
SOJA atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam.
Época de aplicação: A melhor época para controlar as plantas infestantes perenes
TRIGO corresponde ao período próximo ao florescimento.
(*) Usar a menor dose para plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento e a maior dose para plantas infestantes em
estádio mais avançado de desenvolvimento ou perenizadas.
(**) Dessecação para formação de cobertura morta no sistema de plantio direto.
(***) Efetuar aplicação em soqueira com desenvolvimento normal e altura entre 0,60 e 1,0 m.
Nota: Cada Litro de PRECISO XK contém 662 g de sal de potássio de Glifosato, correspondendo a 540 g de equivalente
ácido.
RECOMENDAÇÃO PARA APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA DA CULTURA NO CONTROLE DE PLANTAS
INFESTANTES:
Nº
PLANTAS INFESTANTES DOSE Volume
máximo
CULTURAS Nome comum FOLHA produto de calda
de
(Nome científico) comercial (L/ha) (L/ha)
aplicações
Capim-carrapicho
(Cenchrus echinatus) Folha
0,9
Capim-pé-de-galinha Estreita
(Eleusine indica)
ALGODÃO
Apaga-fogo
Geneticamente 100
(Alternanthera tenella)
Modificado 01 a
Caruru
(Resistência ao 250 L/ha
(Amaranthus viridis) Folha
Glifosato) 1,8
Trapoeraba Larga
(Commelina benghalensis)
Corda-de-viola
(Ipomoea nill)
SOJA e MILHO TERRESTRE:
0,95
Geneticamente 100 a 250
Capim-braquiária Folha seguido
Modificados 1,45 * -
(Brachiaria decumbens) Estreita de 0,95
(Resistência ao AÉREA:
**
Glifosato) 30 a 40
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Nº
PLANTAS INFESTANTES DOSE Volume
máximo
CULTURAS Nome comum FOLHA produto de calda
de
(Nome científico) comercial (L/ha) (L/ha)
aplicações
Capim-marmelada 0,95
(Brachiaria plantaginea) seguido
1,45 *
Capim-colchão de 0,95
(Digitaria horizontalis) Folha **
-
Estreita 0,95
TERRESTRE:
Trapoeraba Não seguido
100 a 250
(Commelina benghalensis) aplicar de 0,95
**
AÉREA:
SOJA e MILHO Leiteira
30 a 40
Geneticamente (Euphorbia heterophylla) 0,95
Modificados Caruru Folha seguido
1,45 * -
(Resistência ao (Amaranthus viridis) Larga de 0,95
Glifosato) Picão-preto **
(Bidens pilosa)
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
* Aplicação única: Pós-emergência da cultura da Soja em V2 a V3, ou 15 a 20 dias após a
emergência e da cultura do Milho em V2 a V4 ou 15 a 20 dias após a emergência. A aplicação
única em pós-emergência da soja resistente ao glifosato ou do milho resistente ao glifosato
é recomendada para baixas a médias infestações das espécies indicadas.
** Duas aplicações: Aplicação sequencial Intervalo de 10 a 15 dias após a primeira aplicação.
A aplicação sequencial é indicada para infestações altas destas espécies.
RECOMENDAÇÃO PARA O CONTROLE DE PLANTAS INFESTANTES ANUAIS:
DOSE Nº
PLANTAS INFESTANTES Volume
produto máximo
CULTURAS Nome comum FOLHA de calda
comercial de
(Nome científico) (L/ha)
(L/ha) aplicações
Capim-marmelada
0,66
(Brachiaria plantaginea)
Capim-carrapicho
0,66 – 1,35 *
(Cenchrus echinatus) Folha
Capim-colchão estreita
1,05 – 1,35 * TERRESTRE:
(Digitaria horizontalis)
Azevém
EUCALIPTO 1,35 – 2,00 * 100 – 400
(Lolium multiflorum)
01 (costal manual)
Picão-preto
PINUS 0,66
(Bidens pilosa)
100 – 250
Buva
2,00 (tratorizado)
(Conyza bonariensis) Folha
Amendoim-bravo larga
2,00 – 2,65 *
(Euphorbia heterophylla)
Corda-de-viola
2,00 – 2,65 *
(Ipomoea grandifolia)
* Utilizar doses menores para plantas infestantes em estádios iniciais de desenvolvimento, e as doses maiores para plantas
infestantes em estádios maiores de desenvolvimento, na fase adulta ou perenizada.
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RECOMENDAÇÃO PARA O CONTROLE DE PLANTAS INFESTANTES PERENES:
DOSE Nº
PLANTAS INFESTANTES Volume
produto máximo
CULTURAS Nome comum FOLHA de calda
comercial de
(Nome científico) (L/ha)
(L/ha) aplicações
Capim-braquiária
1,35 – 2,65*
(Brachiaria decumbens)
Grama-seda
2,65
(Cynodon dactylon)
Tiririca
2,65 – 3,95*
(Cyperus rotundus)
Capim-amargoso
1,35 – 2,65*
(Digitaria insularis) Folha
Capim-colonião estreita
TERRESTRE:
(Panicum maximum) 1,35
(anual-sementes)
EUCALIPTO 100 – 400
Capim-colonião
01 (costal manual)
(Panicum maximum) 2,65 – 3,30*
PINUS
(perenizada)
100 – 250
Capim-massambará
1,35 (tratorizado)
(Sorghum halepense)
Maria-mole
1,35 – 2,00*
(Senecio brasiliensis)
Guanxuma
(Sida rhombifolia) Folha 1,35
(anual-sementes) larga
Guanxuma
(Sida rhombifolia) 2,00 – 3,30*
(perenizada)
* Utilizar doses menores para plantas infestantes em estádios iniciais de desenvolvimento, e as doses maiores para plantas
infestantes em estádios maiores de desenvolvimento, na fase adulta ou perenizada.
RECOMENDAÇÃO PARA O CONTROLE DE PLANTAS INFESTANTES ANUAIS:
DOSE
PLANTAS INFESTANTES Volume
produto Nº máximo
CULTURAS Nome comum de calda
comercial de aplicações
(Nome científico) (L/ha)
(L/ha)
Capim-colchão
(Digitaria horizontalis)
BANANA
Capim-pé-de-galinha
(Eleusine indica)
TERRESTRE:
Carrapicho-de-carneiro
(Acanthospermum hispidum)
100 – 400
Capim-carrapicho
CACAU 1,45 – 3,75* 01 (costal manual)
(Cenchrus echinatus)
Capim-colchão
100 – 250
(Digitaria horizontalis)
(tratorizado
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea)
FUMO
Capim-colchão
(Digitaria horizontalis)
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DOSE
PLANTAS INFESTANTES Volume
produto Nº máximo
CULTURAS Nome comum de calda
comercial de aplicações
(Nome científico) (L/ha)
(L/ha)
TERRESTRE:
100 – 400
Capim-pé-de-galinha
FUMO 1,45 – 3,75* 01 (costal manual)
(Eleusine indica)
100 – 250
(tratorizado
*Usar a menor dose para plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento e a maior dose para plantas infestantes em
estádio mais avançado de desenvolvimento ou perenizadas.
MODO DE APLICAÇÃO:
PRECISO XK é um herbicida sistêmico, seletivo condicional (seletivo para algodão, milho e soja geneticamente
modificados com resistência ao glifosato, e não seletivo para as demais variedades e híbridos convencionais destas
culturas). Não é seletivo às culturas convencionais (não geneticamente modificadas). É recomendado para aplicação
em pós-emergência das plantas infestantes, nas seguintes modalidades:
Em culturas convencionais, entendam-se culturas não modificadas geneticamente para resistência ao glifosato, o
PRECISO XK deve ser aplicado:
- Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo;
- Através da aplicação dirigida à entrelinha de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou
usando equipamentos de aplicação que a protejam.
A aplicação de PRECISO XK em culturas de algodão, milho e / ou soja geneticamente modificadas (resistentes ao
glifosato), deve ser realizada em pós-emergência das espécies de plantas infestantes e das culturas, em área total,
e pode ser aplicado uma única vez ou em esquema sequencial:
- Aplicação única: Recomendada para densidades médias a baixas de plantas infestantes. Seguir os estágios de
crescimento e épocas recomendados no quadro acima. A melhor época para controle das plantas infestantes em
pós-emergência inicial será, quando a cultura estiver em V2 – V3, e as plantas infestantes também se encontrarem
em estádios iniciais de desenvolvimento, permitindo melhor cobertura das folhas das plantas infestantes.
- Aplicação sequencial (duas aplicações): Recomendada para áreas de altas infestações e/ou para controlar plantas
infestantes com vários fluxos de germinação, sendo uma aplicação em estádio mais precoce, com a soja entre V2
e V3 (ou 15 a 20 dias após a emergência da cultura), e o milho com 2 a 4 folhas, na dose de 0,95 L/ha, e a aplicação
sequencial dentro de um intervalo de 10 a 15 dias após a primeira aplicação, também na dose de 0,95 L/ha.
Em áreas com infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial de
PRECISO XK nas doses de 0,95 L/ha na primeira aplicação, seguida da aplicação sequencial na dose de 0,95 L/ha,
nos intervalos recomendados acima.
De modo geral, a melhor época para controlar as plantas infestantes perenes corresponde ao período próximo ao
florescimento. Para as plantas infestantes anuais, a melhor época encontra-se do período inicial de desenvolvimento
vegetativo até a fase de pré-florescimento.
Os melhores resultados de controle são obtidos quando PRECISO XK é aplicado sobre plantas infestantes em pleno
desenvolvimento vegetativo, sob boas condições de umidade do solo e alta umidade relativa do ar, tanto antes
quanto depois da aplicação.
Não se deve aplicar PRECISO XK em plantas infestantes submetidas a estresse hídrico sob pena de redução da
eficácia do herbicida.
PRECISO XK pode ser aplicado das seguintes formas:
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Aplicação Terrestre:
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com pontas com indução de ar, para a produção de gotas grossas a
extremamente grossas (cor de referência de pontas: 1) Azul: 341-403 μm - Grossa (G); 2) Verde: 404-502 μm - Muito
Grossa (MG); 3) Branco: 503-665 μm – Extremamente Grossa (XG) e 4) Preto: > 665 μm - Ultra Grossa (UG)), para
boa cobertura do alvo, de acordo com a recomendação para cada cultura. Seguir a pressão de trabalho adequada
para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do
fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das
gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir boa sobreposição
dos jatos e cobertura uniforme na planta, conforme recomendação do fabricante e recomendações da cultura.
Para evitar a exposição ao produto, estes devem estar em boas condições, observar: vazamentos, pontas (bicos)
entupidas, dobras na mangueira, pressão adequada e regulagem e calibração correta.
A limpeza do equipamento deve ser realizada logo após o término das aplicações, esta etapa é importante para que
não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
É obrigatório a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50% na aplicação costal e tratorizada do produto
em todas as culturas.
Aplicação Aérea:
Esta modalidade é indicada para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, soja e trigo, com volume de
calda de 20 a 40 L/ha.
A aplicação deve ser realizada somente por prestador de serviço especializado em aviação agrícola, sob orientação
de um Engenheiro Agrônomo, atendendo as determinações que regulamentam a atividade. As mesmas
recomendações gerais para aplicação “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de
deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para
que as perdas por deriva sejam minimizadas.
RECOMENDAÇÕES GERAIS SOBRE DERIVA:
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização
(independente dos equipamentos utilizados para pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Estes fatores devem ser
avaliados e considerados quando da decisão de aplicação. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
É obrigatório a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50% na aplicação costal e tratorizada do produto
em todas as culturas.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
- Temperatura máxima: Entre 20 e 30 °C.
- Umidade relativa do Ar: Superior a 50%.
- Velocidade média do vento: Entre 3 e 10 km/h.
- Direção do Vento: Não aplique em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis.
Seletividade às culturas:
PRECISO XK é um herbicida seletivo condicional, não-seletivo à maioria das culturas quando aplicado em pós-
emergência sobre as mesmas e seletivo às culturas geneticamente modificadas com resistência ao glifosato, quando
aplicado em pós-emergência.
A seletividade é obtida através das modalidades de aplicação:
- Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo.
- Através da aplicação dirigida nas entrelinhas de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou
usando equipamentos de aplicação que a protejam.
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Para as culturas de algodão, milho e soja geneticamente modificadas para resistência ao glifosato, o PRECISO XK é
seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre as folhas das culturas e das plantas infestantes, nas doses e
estádios de aplicação indicados.
PREPARO DA CALDA:
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem. O produto, nas quantidades pré-
determinadas em função da dose recomendada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador
parcialmente cheio (1/4 do volume cheio), com o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida completar o
volume do tanque com água. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando
a formação de depósitos no fundo do tanque pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a
operação. Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua
preparação.
INTERVALO DE SEGURANÇA: (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita)
CULTURAS INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS)
Algodão (1)
Arroz, Cana-De-Açúcar, Trigo (2)
Milho (3)
Soja (4)
Eucalipto, Fumo, Pinus (UNA)
Café, Maçã 15 dias
Banana, Cacau, Citros 30 dias
(1) O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência
das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente
modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das
plantas
infestantes e da cultura.
(2) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
(3) O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência
das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente
modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das
plantas infestantes e da cultura.
(4) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência
das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada,
que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes
e da cultura.
UNA = Uso não alimentar.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.
Para a realização de atividades de reentrada na cultura da cana-de-açúcar é necessário o uso de luvas.
LIMITAÇÕES DE USO:
O produto deve ser utilizado somente para as culturas que estão registradas, seguindo as instruções de uso
aprovadas constantes da bula.
Fitotoxicidade:
Quando este produto for utilizado nas doses e modalidades de aplicação recomendadas, não ocasionará danos às
culturas indicadas.
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Outras restrições:
- Sob ameaça de chuva, a aplicação deve ser suspensa, sob risco de comprometimento da eficiência do produto.
- Para garantia da eficiência é essencial que se utilize água limpa (sem argilas em suspensão).
- Não aplicar PRECISO XK quando as folhas das plantas infestantes estiverem cobertas de poeira, porque nestas
condições pode diminuir a ação do produto (adsorção).
- Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de PRECISO XK.
- Evitar aplicação sobre plantas infestantes sob “stress” provocado por seca ou geada.
- Aplicar sobre plantas sem orvalho e dentro das condições climáticas adequadas, devendo evitar as horas mais
quentes do dia.
- As atividades de manipulação, abastecimento e aplicação tratorizada, não podem ser realizadas pela mesma
pessoa.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para
o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência
do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem
algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do mesmo alvo, quando
apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à:
Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à
Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária
(MAPA: www.gov.br/agricultura/pt-br).
GRUPO G HERBICIDA
O herbicida PRECISO XK é composto por glifosato, que apresenta mecanismo de ação de Inibidores de EPSPS (Enoil
Piruvil Shiquimato Fosfato Sintase), pertencente ao Grupo G, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê
de Ação à Resistência de Herbicidas).
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação
de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha,
avental, máscara com filtro mecânico P2, óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação
da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha,
máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres 'PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.' e manter os avisos até o final do
período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o
uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos
trabalhadores levarem EPI para casa.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: botas,
macacão e luvas.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
- Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO - Pode ser nocivo em contato com a pele
- Pode provocar reações alérgicas na pele
PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou
receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado.
Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho.
Pele: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira,
óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o
agente tóxico.
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INTOXICAÇÕES POR PRECISO XK
- Informações Médicas -
Grupo Químico Glicina substituída.
Classe Toxicológica Categoria 5 – produto improvável de causar dano agudo
Vias de Absorção Oral e dérmica.
Após administração oral, aproximadamente 20 a 40% do glifosato é absorvido rapidamente
pelo trato gastrointestinal. A distribuição para os órgãos e tecidos é rápida, porém, limitada,
acarretando baixos níveis de resíduos teciduais. Os maiores resíduos são observados nos
ossos, rins e fígado, sem evidências de bioacumulação. Sua eliminação é rápida e quase
Toxicocinética completa em 48 horas, pelas fezes e urina. A maior parte do glifosato parental é eliminada
na sua forma inalterada e pouco menos de 0,5% é eliminado como ácido
aminometilfosfônico (AMPA), porém, o metabolismo do AMPA em mamíferos demonstrou
ser bastante limitado, devido principalmente à ação de bactérias da microflora
gastrointestinal. [Fonte: Bula ZappQI 620]
Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para humanos. Em plantas, o
glifosato inibe a enzima 5-enolpiruvilshiquimato-3-fosfato sintase (EPSPS), impedindo a
Toxicodinâmica síntese de aminoácidos aromáticos essenciais necessários para a síntese proteica. A enzima
EPSPS está presente em plantas, fungos e na maioria das bactérias, porém, não ocorre em
animais. [Fonte: Bula ZappQI 620]
Os sinais e sintomas de intoxicação em humanos não são conhecidos. Estudos conduzidos
com animais de experimentação expostos ao produto formulado, em dose única, através de
diferentes vias de exposição aguda, revelaram os seguintes sintomas e sinais clínicos:
Exposição oral: Não foi observada mortalidade ou sinais clínicos de toxicidade entre os ratos
(machos e fêmeas) tratados com a dose única estimada de 2000 mg/kg p.c.
Exposição inalatória: Durante o período de exposição à concentração de 10,54 mg/L de ar,
não foi observada mortalidade em ratos, nem sintomas de intoxicação ou sinais clínicos
durante o período de condução do estudo.
Sintomas e sinais
Exposição cutânea: Não foi observada mortalidade ou sinais clínicos de toxicidade local ou
clínicos
sistêmica em ratos (machos e fêmeas) tratados com a dose limite de 2000 mg/kg p.c. em
estudo de toxicidade cutânea. Em estudo de irritação dérmica em coelhos, nenhuma
alteração comportamental ou clínica relacionada ao tratamento foi constatada durante o
período de observação. O produto foi considerado sensibilizante dérmico, de acordo com
resultados de ensaio de nódulo linfático local (LLNA) em camundongos.
Exposição ocular: Não foram reportadas alterações na córnea ou íris de coelhos expostos ao
produto em estudo de irritação ocular, nem sintomas de toxicidade sistêmica. Após 48
horas, reações na conjuntiva (vermelhidão e inchaço) foram revertidas.
O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao produto e
pela presença de sintomas clínicos. Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos
Diagnóstico
de intoxicação aguda, o paciente deve ser encaminhado para tratamento médico
imediatamente.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Tratamento: Medidas de descontaminação, tratamento sintomático e de suporte. Deve ser
evitado o contato do produto com os olhos, pele e roupas contaminadas. Atenção especial
deve ser dada ao suporte respiratório.
Exposição Oral:
- Carvão ativo: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto, administre carvão
Tratamento
ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão ativado). Dose usual: 25-100 g em
adultos/adolescentes, 25-50 g em crianças (1-12 anos) e 1 g/kg em crianças menores de 1
ano. É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: em caso de ingestão recente (até uma hora) proceder a lavagem
gástrica, porém, na maioria dos casos, não é necessária, dependendo da quantidade
ingerida, tempo da ingesta e circunstância específica.
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Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração em posição
de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal.
ATENÇÃO: Não provocar o vômito, entretanto, é possível que o mesmo ocorra
espontaneamente, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que
aspire resíduos. Procurar um médico imediatamente. Atenção: nunca de algo por via oral
para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de
deglutição.
Exposição inalatória: Remover o paciente para um local arejado. Monitorar as condições
respiratórias quanto a alterações ou insuficiência na oxigenação. Se necessário, administrar
oxigênio e ventilação mecânica.
Exposição ocular: Promover a descontaminação lavando os olhos expostos com quantidades
Tratamento abundantes de água ou solução salina a 0,9%, a temperatura ambiente por pelo menos 15
minutos. Se houver irritação, dor, inchaço lacrimejamento ou fotofobia persistente, o
paciente deve ser encaminhado para tratamento médico específico.
Exposição dérmica: Remover as roupas contaminadas e lavar a área exposta com água e
sabão, com atenção para cavidades, dobras, orifícios e cabelos. Se houver irritação ou dor o
paciente deve ser encaminhado para tratamento médico específico.
Cuidados para os prestadores dos primeiros socorros ou medidas iniciais de
descontaminação: Evitar aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
produto, se disponível, utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual
(Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado,
especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida
por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e
pneumonite química. Porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do
Contraindicações
nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração
do conteúdo gástrico.
Efeitos das
Interações Não foram relatados efeitos de interações químicas para glifosato em humanos.
Químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento,
ligue para o Disque‐Intoxicação: 0800‐722‐6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
ATENÇÃO Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
Notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
TELEFONES DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA:
Disque‐Intoxicação (24h): 0800‐014‐1149 – TOXICLIN.
Telefone da empresa: (0XX11) 4750‐3200 (horário comercial).
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide os itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica” no quadro acima.
EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
- DL50 oral aguda em ratos: maior que 2000 mg/Kg de peso corpóreo.
- DL50 dérmica aguda em ratos: maior que 2000 mg/kg de peso corpóreo.
-
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
- Irritação ocular em coelhos: Não foram reportadas alterações na córnea ou íris, nem sintomas de toxicidade
sistêmica. Após 48 horas, reações na conjuntiva (vermelhidão e inchaço) foram revertidas.
- Irritação dérmica em coelhos: o produto não causou irritação dérmica.
- Sensibilização cutânea em camundongos: o produto é sensibilizante dérmico, de acordo com o ensaio do nódulo
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linfático local (LLNA).
- Mutagenicidade: não mutagênico e não genotóxico após testes conduzidos in vitro (teste de Ames) e in vivo
(medula óssea de camundongos).
EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Em estudo de dois anos em ratos, as maiores doses de 1214 mg/kg p.c./dia (machos) e 1498 mg/kg p.c./dia (fêmeas)
resultaram em diminuição de peso corpóreo e da eficiência na utilização de alimentos, bem como alterações
bioquímicas e histopatológicas no fígado e rins. A incidência de hepatite e colangite proliferativa no fígado foi mais
comum em machos do que em fêmeas. Acredita-se que a necrose papilar, mineralização papilar, hiperplasia de
células de transição renais e o aumento da incidência de prostatite observados na maior dose estejam relacionados
à diminuição do pH urinário devido à acidez da substância teste (NOAEL machos e fêmeas: 361 e 437 mg/kg p.c./dia,
respectivamente). Em estudo de 2 anos em camundongos tratados com o glifosato-trimesium, as doses de 991
mg/kg p.c./dia (machos) e 1341 mg/kg p.c./dia (fêmeas) resultaram em diminuição do ganho de peso corpóreo.
Nenhum efeito adverso relacionado ao tratamento foi observado neste estudo (NOEL glifosato-equivalente machos
e fêmeas: 81 e 109 mg/kg p.c./dia, respectivamente). Não foram observados achados neoplásicos em ambas as
espécies e estudos de mutagenicidade in vivo e in vitro indicam a não-mutagenicidade do glifosato. A administração
de até 1073 mg/kg (machos) e 1634 mg/kg (fêmeas) de glifosato no estudo de 2 gerações em ratos não resultou em
efeitos adversos na função reprodutiva ou em toxicidade significativa para os adultos ou filhotes. Foi observada
diminuição do peso corpóreo dos filhotes da geração F1 com consequente diminuição no peso desses animais
durante a fase pré-acasalamento (NOAEL sistêmico: 322 mg/kg p.c./dia; NOAEL reprodutivo: 1073 mg/kg p.c./dia).
No estudo de toxicidade do desenvolvimento em ratos, não houve evidência de toxicidade materna ou qualquer
efeito adverso em relação ao número, crescimento ou sobrevivência dos fetos no útero em doses de até 1000 mg/kg
p.c./dia (NOAEL materno e desenvolvimento: 1000 mg/kg p.c./dia). No coelho, a administração de 175 ou 300 mg/kg
p.c./dia resultou em toxicidade materna (diminuição do peso corpóreo, consumo de ração e diarreia). Nos fetos,
houve pequenas alterações na ossificação associadas à diminuição do peso fetal (NOAEL materno e
desenvolvimento: 100 e 175 mg/kg p.c./dia, respectivamente). Pelos estudos acima descritos, o glifosato não é
classificado para toxicidade reprodutiva, carcinogenicidade ou mutagenicidade de acordo com o GHS. Também não
foram identificados órgãos-alvo relevantes após estudos de exposições repetidas. [Fonte: Bula ZappQI 620 – registro
MAPA nº 12908].
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
☐ - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
☐ - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
☒ - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
☐ - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
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2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre recipientes disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de
produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA. - Telefone (0XX11) 4750-
3200 (horário comercial). Para maiores informações contate a empresa SUATRANS (24h): 0800-707-7022.
- Utilize equipamentos de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado - absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque
em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso,
contate a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo - Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante pelo telefone indicado acima.
Corpos d’água - Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano e animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto
envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2, PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento
para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s - Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos.
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume.
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos.
- Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador.
- Faça esta operação três vezes.
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- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador.
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água.
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
- A água da lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para a lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com tampa,
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
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- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no local próprio onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU FRACIONAMENTO E
REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para a utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como, determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTADUAIS, DO DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAIS:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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