Pre-Force
Jubailireg Brasil Ltda - São Paulo/SP
Herbicida
cletodim (oxima ciclohexanodiona) (240 g/L)

Informações

Número de Registro
32521
Marca Comercial
Pre-Force
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
cletodim (oxima ciclohexanodiona) (240 g/L)
Titular de Registro
Jubailireg Brasil Ltda - São Paulo/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
SISTÊMICO DE AÇÃO SELETIVA
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Algodão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Algodão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Algodão
Pennisetum americanum
milheto
Algodão
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Algodão
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Algodão
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão
Triticum aestivum
trigo
Algodão
Zea mays
milho
Alho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Alho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Alho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Alho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Alho
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Alho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Alho
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Alho
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Alho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Alho
Pennisetum americanum
milheto
Alho
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Alho
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Alho
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Alho
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Alho
Triticum aestivum
trigo
Alho
Zea mays
milho
Amendoim
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Amendoim
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Amendoim
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Amendoim
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Amendoim
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Amendoim
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Amendoim
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Amendoim
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Amendoim
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Amendoim
Pennisetum americanum
milheto
Amendoim
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Amendoim
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Amendoim
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Amendoim
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Amendoim
Triticum aestivum
trigo
Amendoim
Zea mays
milho
Batata
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Batata
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Batata
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Batata
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Batata
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Batata
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Batata
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Batata
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Batata
Pennisetum americanum
milheto
Batata
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Batata
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Batata
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Batata
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Batata
Triticum aestivum
trigo
Batata
Zea mays
milho
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Café
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Café
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Café
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Café
Pennisetum americanum
milheto
Café
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Café
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Café
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Café
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Café
Triticum aestivum
trigo
Café
Zea mays
milho
Cana-de-açúcar
Cebola
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cebola
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cebola
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cebola
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cebola
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cebola
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cebola
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Cebola
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cebola
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cebola
Pennisetum americanum
milheto
Cebola
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Cebola
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Cebola
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Cebola
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Cebola
Triticum aestivum
trigo
Cebola
Zea mays
milho
Cenoura
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cenoura
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cenoura
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cenoura
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cenoura
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cenoura
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cenoura
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Cenoura
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cenoura
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cenoura
Pennisetum americanum
milheto
Cenoura
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Cenoura
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Cenoura
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Cenoura
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Cenoura
Triticum aestivum
trigo
Cenoura
Zea mays
milho
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Feijão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Feijão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Feijão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Feijão
Pennisetum americanum
milheto
Feijão
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Feijão
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Feijão
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Feijão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Feijão
Triticum aestivum
trigo
Feijão
Zea mays
milho
Fumo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Fumo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Fumo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Fumo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Fumo
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Fumo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Fumo
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Fumo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Fumo
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Fumo
Pennisetum americanum
milheto
Fumo
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Fumo
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Fumo
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Fumo
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Fumo
Triticum aestivum
trigo
Fumo
Zea mays
milho
Mandioca
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mandioca
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Mandioca
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioca
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Mandioca
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Mandioca
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mandioca
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Mandioca
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Mandioca
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Mandioca
Pennisetum americanum
milheto
Mandioca
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Mandioca
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Mandioca
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Mandioca
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Mandioca
Triticum aestivum
trigo
Mandioca
Zea mays
milho
Melancia
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Melancia
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Melancia
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Melancia
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Melancia
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Melancia
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Melancia
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Melancia
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Melancia
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Melancia
Pennisetum americanum
milheto
Melancia
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Melancia
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Melancia
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Melancia
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Melancia
Triticum aestivum
trigo
Melancia
Zea mays
milho
Milho
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Soja
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Pennisetum americanum
milheto
Soja
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Soja
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Soja
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Soja
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Soja
Triticum aestivum
trigo
Soja
Zea mays
milho
Tomate
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Tomate
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Tomate
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Tomate
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Tomate
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Tomate
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Tomate
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Tomate
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Tomate
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Tomate
Pennisetum americanum
milheto
Tomate
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Tomate
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Tomate
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Tomate
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Tomate
Triticum aestivum
trigo
Tomate
Zea mays
milho
Trigo
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Trigo
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano

Conteúdo da Bula

                                    PREFORCE_V02_2025-10-08


                                                           PRE-FORCE
                        Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 32521

COMPOSIÇÃO:
(RS)-2-[(E)-1-[(E)-3-chloroallyloxyimino]propyl]-5-[2-(ethylthio)propyl]-3-hydroxycyclohex-2-enone
(CLETODIM)...................................................................................................................240,0 g/L (24,00% m/v)
Solvente Nafta.................................................................................................................658,7 g/L (65,87% m/v)
Outros Ingredientes.........................................................................................................115,0 g/L (11,50% m/v)

                   GRUPO                                                 A                                         HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida sistêmico, pré e pós-emergência
GRUPO QUÍMICO:
Cletodim: Oxima ciclohexanodiona
Solvente nafta: Hidrocarboneto Aromático
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
JUBAILIREG BRASIL LTDA.
Rua Santa Cruz, 2187 – sala 10 – Vila Mariana - São Paulo/SP - CEP: 04.121-002
CNPJ: 54.195.878/0001-59 - Fone: (11) 5464-6865. Cadastro no estado nº 4470 (CDA/SP).
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTES DOS PRODUTOS TÉCNICOS:
CLETODIM TÉCNICO AGRISTAR - Registro MAPA n° 35119
YANCHENG SOUTH CHEMICALS CO., LTD. - Chenjiagang Chemicals District of Xiangshui, 224631,
Yancheng, Jiangsu ‐ China

LIAONING CYNDA CHEMICAL CO., LTD. - N°417, Hanjiang Road, Comprehensive Industrial Park,
Economic Development Zone Huludao, Liaoning – China

WEIFANG CYNDA CHEMICAL CO., LTD. - N° 2 Of East Parcial Lingang Chemical Zone, Weifang Binhai
Economic Development Area, Weifang, Shandong Province 264200, P. R. China

CLETODIM TÉCNICO RAINBOW - Registro MAPA nº TC14320
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD. - Binhai Economic Development Area, 262737
Weifang, Shandong Province - China

CLETHODIM TÉCNICO RTM – Registro MAPA n° 19918
WEIFANG CYNDA CHEMICAL CO., LTD. - No. 2 of East Parcial Lingang Chemical Zone, Binhai Economic
Development Area, Weifang, 262737, Shandong - China

CLETODIM TÉCNICO YN – Registro MAPA nº TC00324
JIANGSU YUNFAN CHEMICAL CO., LTD. - Xihejiubei Street 17, Chemical Lndustry Area - nº 168 Jiangsu
Road, Binjiang Fine Chemical Industry Park Qidong, Jiangsu - China



FORMULADORES:
ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA. - Avenida Basiléia, 590 - Resende/RJ - CEP:27.521-210 - CNPJ:
01.789.121/0004-70 - Cadastro no Estado nº In001504 (INEA/RJ)
                                                                                                                                                   1
                                                                           PREFORCE_V02_2025-10-08



CAC NANTONG CHEMICAL CO., LTD. - o Fourth Huanghai Road Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong
County, Nantong City, Jiangsu Province, P.R. - China

FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. - Rodovia Presidente Castelo Branco, S/N, Km 68.5, Olhos D’agua.
Mairinque/SP - CEP 18.120-970 - CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Cadastro no Estado nº 31 (CDA/SP)

HEBEI LANRUN PROTECTION TECHNOLOGY CO., LTD. - East Side Of The Nanjing Third Road, Chemical
Avenue, Lingang Development Zone, Cangzhou City, Hebei Province, P. R. - China

JIANGSU YUNFAN CHEMICAL CO., LTD. - No 168, Jiangsu Road, Binjiang Fine Chemical lndustry Park,
Qidong, Jiangsu - China

OURO FINO QUÍMICA S.A. - Av. Filomena Cartafina, Nº 22335, Quadra 14, Lt 5, Distrito Industrial III -
Uberaba/MG - CEP 38044-750 - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Cadastro no Estado nº 701-4896/2012
(IMA/MG)

SHANGHAI AGROCHINA CHEMICAL CO., LTD. - Qingquan Road, Economic Circulation Park, Feidong
County, Hefei City, Anhui Province - China

SHANDONG CYNDA CHEMICAL CO., LTD. – Economic Development Area, Boxing County, Shandong, P.
R. - China

SHANDONG QIAOCHANG MODERN AGRICULTURE CO., LTD. - South of Yongxin Road, Southeast of
Qinhuangtai, Bincheng District, Binzhou City, Shandong Province, 256600 - China

SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD. - Binhai Economic Development Area, 262737
Weifang, Shandong - China

ULTRAFINE TECHNOLOGIES GESTAO EMPRESARIAL LTDA - Av Presidente Vargas, 238, Vila Vitoria II.
Indaiatuba/SP - CEP 13.339-125 - CNPJ: 50.025.469/0001-53. Cadastro no Estado nº 466 (CDA/SP)

MANIPULADORES:

FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. - Rodovia Presidente Castelo Branco, S/N, Km 68.5, Olhos D’agua.
Mairinque/SP - CEP 18.120-970 - CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Cadastro no Estado nº 31 (CDA/SP)

OURO FINO QUÍMICA S.A. - Av. Filomena Cartafina, nº 22335, Quadra 14, Lt 5, Distrito Industrial III.
Uberaba/MG - CEP 38044-750 - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Cadastro no Estado nº 701-4896/2012
(IMA/MG)

ULTRAFINE TECHNOLOGIES GESTAO EMPRESARIAL LTDA - Av Presidente Vargas, 238, Vila Vitoria Ii.
Indaiatuba/SP - CEP 13.339-125 - CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Cadastro no Estado nº 466 (CDA/SP)

IMPORTADORES:
JUBAILI BRASIL LTDA. - Rua Santa Cruz, N° 2187 – Sala 10, Vila Mariana, São Paulo/SP - CEP 04121-002
- CNPJ: 54.195.645/0001-56 - Cadastro no Estado n° 4473 (CDA/SP).

               Nº do lote ou partida:
               Data de fabricação:                 VIDE EMBALAGEM
               Data de vencimento:
                                                                                                    2
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ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-
                                OS EM SEU PODER.

       É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                           É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.



                                         Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do Decreto Nº
                                    7.212, de 15 de junho de 2010)

   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
                                        AGUDO
         CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                   CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: azul PMS Blue 293 C




                                                                                                          3
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INSTRUÇÕES DE USO:

PRE-FORCE é um herbicida graminicida, sistêmico, altamente seletivo para as culturas de soja, feijão,
algodão, tomate, batata, cebola, alho, cenoura, café, fumo, mandioca e melancia na pós-emergência destas
culturas, na aplicação em pré-emergência do milho, trigo e na pré-emergência para a soja no controle de
capim-amargoso (Digitaria insularis) resistente ao ingrediente ativo glifosato. É efetivo contra ampla faixa de
gramíneas anuais e perenes, apresentando pouca ou nenhuma atividade sobre as plantas daninhas de folhas
largas e ciperáceas. PRE-FORCE também é indicado para acelerar a maturação e incrementar os parâmetros
relacionados à qualidade da cana-de-açúcar.

CULTURAS, ALVOS E DOSES:

APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA DAS CULTURAS E PLANTAS DANINHAS
                      Plantas Daninhas
                                                   Dose p.c (*)                            N° Máximo de
 Culturas               Nome comum
                                                    (mL/ha)                                 aplicações
                      (Nome científico)
                      Capim-marmelada ou Capim-papuã
                           (Brachiaria plantaginea)1
                            Capim-colchão ou milhã
                             (Digitaria horizontalis)1
                               Capim-carrapicho
                              (Cenchrus echinatus)1
                              Capim-pé-de-galinha
                                (Eleusine indica)1
                             Capim-rabo-de-raposa
    Soja
                               (Setaria geniculata)
   Feijão
 Algodão                        Capim-custódio
  Tomate                      (Pennisetum setosum)
  Batata                          Capim-arroz                            350 - 450
 Cebola**                    (Echinochloa crusgalli)1
                                                                                                  1
  Alho**                         Capim-camalote
 Cenoura                       (Rottboellia exaltata)
    Café
                                 Capim-mimoso
   Fumo
                               (Eragrostis ciliaris)1
 Mandioca
 Melancia                       Milho voluntário
                                  (Zea mays)1
                                     Milheto
                            (Pennisetum americanum)
                                Trigo voluntário
                               (Triticum aestivum)1
                                      Arroz
                                  (Oryza sativa)
                                 Capim-colonião
                               (Panicum maximum)
                              Capim-massambará
                                                                         400 – 450
                              (Sorghum halepense)
                                Capim-amargoso
                                (Digitaria insularis)
                                                                                                             4
                                                                                   PREFORCE_V02_2025-10-08

*Adicionar óleo mineral
** Para as culturas do alho e cebola, não usar doses maiores que 400 mL/ha.
1) Para controle das plantas infestantes Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis e Eleusine indica no
estádio de 1 a 4 perfilhos, Echinochloa crusgalli, Eragrostis ciliares e Zea mays no estádio 15 a 30 cm e
Triticum aestivum no estádio de 10 a 15cm, aplicar o produto nas doses de 250 a 350 mL/ha com adição de
óleo mineral na concentração de 0,5% v/v (1,0 L/ha). Para Cenchrus echinatus, aplicar o produto na dose de
250 mL/ha até o estádio de 1 a 2 perfilhos e a dose de 233 mL/ha até o estádio de 1 a 4 perfilhos, adicionando
óleo mineral na mesma concentração descrita acima.

APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA DAS CULTURAS E PÓS-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS
                                Plantas Daninhas
                                                                    Dose p.c (*)           N° Máximo de
      Culturas                    Nome comum
                                                                     (mL/ha)                aplicações
                                (Nome científico)

                                      Azevém
        Milho                                                        300 - 500
                                (Lolium multiflorum)
                                      Azevém
                                                                                                  1
                                (Lolium multiflorum)
        Trigo                      Aveia-preta                       300 - 500
                                 (Avena strigosa)
*Adicionar óleo mineral

APLICAÇÃO NO MANEJO, NA PRÉ-SEMEADURA DA SOJA, EM AÉREAS INFESTADAS COM
DIGITARIA INSULARIS RESISTENTE AO GLIFOSATO
                                Plantas Daninhas
                                                                    Dose p.c (*)           N° Máximo de
      Culturas                    Nome comum
                                                                     (mL/ha)                aplicações
                                (Nome científico)
                                                                    600 - 1000
                                                                                                  2
                                                                  pré-Semeadura
                                Capim-amargoso
        Soja
                                (Digitaria insularis)                 450
                                                                Pós-emergência da                 1
                                                                     cultura
*Adicionar óleo mineral
Para o controle de Digitaria insularis na cultura da soja são indicadas 02 aplicações 600 – 1000 mL/ha) na
pré-semeadura, com intervalo de 21 dias, e mais 01 aplicação (450 mL/ha) na pós-emergência da cultura.

MATURADOR DE CANA-DE-AÇÚCAR:
                                                                   Dose p.c (*)           N° Máximo de
       Culturas                      Finalidade
                                                                    (mL/ha)                aplicações

                               Acelerar a maturação e
                             incrementar os parâmetros
   Cana-de-açúcar                                                   100 - 150                    1
                            relacionados à qualidade da
                                  cana- de-açúcar
*Não ADICIONAR adjuvante de qualquer natureza.




                                                                                                            5
                                                                                   PREFORCE_V02_2025-10-08

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
PRE-FORCE deve ser aplicado uma única vez quando a maioria das sementes das plantas infestantes
estiverem germinadas. A aplicação deve ser realizada em qualquer estádio da cultura, exceto em milho
voluntário e trigo voluntário onde o produto deverá ser aplicado antes da semeadura.
Para aplicação aérea, utilizar PRE-FORCE na dose de 400 - 450 mL/ha com adição óleo mineral a 1,0% v/v.

Condições ideais de aplicação:
PRE-FORCE deve ser aplicado em gramíneas em fase ativa de crescimento, no caso de gramíneas anuais
que se encontram no estádio de 4 folhas até 4 perfilhos; e para gramíneas perenes no estádio de 20 a 40 cm.
As doses maiores dever ser utilizadas para controlar as plantas infestantes em estádio de crescimento maior.
Para obter controle satisfatório é necessário observar as condições de umidade de solo, temperatura média
entre 20 a 35º C e boa umidade do ar (acima de 60%). Em período de seca prolongada recomenda-se não
aplicar o produto.

Algodão e Feijão:
Realizar uma aplicação, adicionar óleo mineral a 0,5 a 1,0% v/v, realizar uma aplicação em pós-emergência
das culturas e das plantas infestantes, utilizando o volume de calda de 250L/ha.

Alho e Cebola:
Realizar uma aplicação com adição de óleo mineral a 0,50% v/v na pós-emergência da cultura e das plantas
infestantes utilizando o volume de calda de 250L/ha.

Batata, Café, Cenoura, Fumo, Mandioca, Melancia e Tomate:
Realizar uma aplicação, adicionar óleo mineral a 0,5 % v/v, na pós-emergência das culturas e das plantas
infestantes utilizando o volume de calda de 250L/ha.

Milho e Trigo:
Realizar uma aplicação até 7(sete) dias antes da semeadura das sementes das culturas, adicionar óleo
mineral a 0,5% v/v, utilizando o volume de calda de 200L/ha.

Soja - adicionar óleo mineral (0,5 a 1 ,0% v/v). Para cultivares com ciclo curto a médio, fazer a aplicação após
21 a 28 dias da semeadura e para as de ciclo longo após 21 a 40 dias. Realizar uma única pulverização com
um volume de calda de calda de 250 L/ha.

Cana-de-açúcar:
PRE-FORCE deve ser aplicado uma vez em lavouras com boas condições de sanidade e desenvolvimento
vegetativo, sem qualquer estresse, para que ocorra uma boa assimilação e expressão das características
desejáveis na cultura.

MODO DE APLICAÇÃO:
PRE-FORCE apresenta maior atividade sobre gramíneas anuais ou perenes que estejam em fase ativa de
perfilhamento e/ou crescimento.
PRE-FORCE deve ser emulsionado em água e aplicado em pulverização uniforme da parte aérea das plantas
daninhas.

Aplicação terrestre:

Pulverizador de barra tratorizado:
Utilizar bicos uniformes e em bom estado, sendo recomendados bicos tipo leque da série 80 ou 110, que
produzam gotas entre 200 a 500 micra com densidade de gotas de 20 gotículas/cm2. Pressão de 30 a 45
lb/pol2.

                                                                                                               6
                                                                                     PREFORCE_V02_2025-10-08

Volume de calda de 200 a 250 L/ha.
A altura da barra para bicos da série 80 deve ser de 50 cm acima do topo das plantas e para a série 110,
deve ser de 30 cm.

Pulverizador costal manual:
Utilizar bicos uniformes e em bom estado, sendo recomendados bicos do tipo leque da série 80 ou
110. Recomenda-se manter o ritmo das bombadas em cadência com os passos do aplicador visando obter
uma pulverização uniforme. Volume de calda de 200 a 250 L/ha.

Aplicação aérea (para as culturas de algodão, cana-de-açúcar, feijão, milho, soja e trigo):
A aeronave agrícola deverá estar equipada com barra, bicos da série D, que produzam gotas maiores que
200 micra e calibrados para distribuir volume de calda de 30 a 50 L/ha.
A faixa de deposição do produto será pré-determinada pelo tipo de aeronave.
A altura do voo deverá ser de 2 a 4 metros e a velocidade dos ventos não deverá ser superior a 8 km/hora.
Visando uma aplicação uniforme, deve-se utilizar recursos adequados para demarcar a largura exata da faixa
de pulverização.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do
Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições
constantes na legislação estadual e municipal.

PREPARO DA CALDA:
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até ¾ da sua capacidade com
água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto, completando por fim
o volume com água. Caso indicado o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A
agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade
necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso
aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no
fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.

Nota: Antes da aplicação de PRE-FORCE o equipamento de pulverização deve estar limpo e bem
conservado, procedendo então à calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do
produto.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente
após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação
de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas
horas, somente torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa
pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de
produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo
produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos.
3. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos.
Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o
respectivo produto.
4. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1%
(1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha
o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos.
Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido
atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.

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5. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um recipiente com a solução de limpeza.
6. Repita o passo 3.
7. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos, difusores com água limpa no mínimo 2
vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de
nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação
Estadual ou Municipal.

GERENCIAMENTO DE DERIVA:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e
outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na
legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao
equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão
de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma
boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições
climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de
diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira
imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis.

Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas Gerais:
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas
necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não
melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior
ao invés de aumentar a pressão. Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada.
Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de
baixa deriva.

Controlando o diâmetro de gotas - Aplicação aérea:
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura
uniforme. Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo
a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor -
barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de voo: aplicações a alturas maiores que 3,0 m acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra: regule a altura da barra para a menor possível para a cultura uniforme, reduzindo a exposição
das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada de
acordo com a cultura com o mínimo de solavancos, proporcionando sobreposição homogênea dos jatos dos
bicos.
Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5Km/h (devido ao potencial de
inversão) ou maior que 16Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento
determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos
ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado
com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para
produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.



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INTERVALO DE SEGURANÇA:
                 CULTURAS                       DIAS

 Algodão                                  50

 Cana-de-açúcar                           30

 Alho, Batata, Cebola, Cenoura e Feijão   40

 Café, Melancia e Tomate                  20

 Fumo                                     UNA

 Mandioca                                 180

 Soja                                     60*

 Soja                                     97**

 Milho e Trigo                            (1)
UNA = Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de Segurança não determinado por ser de uso em pré-plantio.
*O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 60 dias exclusivamente para os casos de uma única
aplicação na pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
**O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 97 dias para os casos em que forem feitas 3 aplicações
(máximo número de aplicações), sendo duas aplicações em pós-emergência das plantas infestantes e na
pré-emergência da cultura, e uma terceira na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca.
Caso haja necessidade de reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar os mesmos
equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação do produto.

LIMITAÇÕES DE USO/FITOTOXICIDADE:
• Uso exclusivamente agrícola.
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
• O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, observando o intervalo
   de segurança para cada cultura.
• Não fazer aplicações onde culturas de gramíneas possam ser atingidas.
• Fitotoxicidade: Não há para as culturas indicadas e nas doses recomendadas. Em soja poderá ocorrer
   uma pequena redução do porte quando as condições ambientais forem adversas, mas a cultura se
   recupera durante a fase vegetativa.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
                                                                                                            9
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Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”



INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de
população de plantas infestantes a ele resistentes.
Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes, deverão ser aplicados herbicidas com
diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos,
recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação.
Para maiores esclarecimentos, consulte um Engenheiro Agrônomo.
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda
de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo A para o controle do mesmo alvo,
   quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
   para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e/ou,
   informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
   Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-
   br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

             GRUPO                                   A                               HERBICIDA

O produto herbicida PRE-FORCE é composto por Cletodim, que apresentam mecanismos dos Inibidores da
enzima acetil coenzima A carboxilase (ACCase), pertencentes ao Grupo A, segundo classificação
internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas)




                                                                                                       10
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                        DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

          ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA

PRECAUÇÕES GERAIS:
  •  Produto para uso exclusivamente agrícola.
  •  O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
  •  Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
  •  Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
  •  Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
     recomendados.
  •  Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
     com a boca.
  •  Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
     fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
  •  Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
     de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional habilitado.
  •  Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
     socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
  •  Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
     do alcance de crianças e animais.
  •  Equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados deve, ser vestidos na seguinte ordem:
     macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
  •  Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
     forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
   •   Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
       compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças passando por cima das
       botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado classe P2; óculos de
       segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
   •   Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
       (EPI) recomendados.
   •   Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
  •  Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
  •  Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
     de tempo entre a última aplicação e a colheita).
  •  Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
     sendo aplicado o produto.
  •  Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
     melhores condições climáticas para cada região.
  •  Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
     pessoas também entrem contato, com a névoa do produto.
  •  Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
     compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas


                                                                                                       11
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       de borracha; máscara com filtro combinado classe P2; óculos de segurança com proteção lateral;
       touca árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
  •  Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
     avisos até o final do período de reentrada;
  •  Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
     produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
     (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
  •  Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
     após a aplicação.
  •  Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
     de tempo entre a última aplicação e a colheita).
  •  Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
     para evitar contaminação.
  •  Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
     trancado, longe do alcance de crianças e animais.
  •  Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
  •  Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
     família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
  •  Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
  •  Não reutilizar a embalagem vazia.
  •  No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Macacão de algodão
     impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. Os Equipamentos de
     Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: óculos, botas,
     macacão, luvas, touca árabe e equipamento de proteção respiratória
  •  A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.



                                                                    Pode ser nocivo se ingerido
                                                               Pode ser nocivo em contato com a pele
                                           ATENÇÃO
                                                                    Pode ser nocivo se inalado
                                                                      Provoca irritação ocular



 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
 embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
 Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
 vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
 água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
 Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
 contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
 Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
 exemplo.




                                                                                                        12
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                             INTOXICAÇÕES POR PRE-FORCE
                                INFORMAÇÕES MÉDICAS
                      Cletodim: Oxima ciclohexanodiona
  Grupo químico       Solvente Nafta: Hidrocarboneto aromático pesado derivado do petróleo
                      (contém naftaleno)

Classe toxicológica   Categoria 5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo

Vias de exposição     Oral, inalatória, ocular e dérmica.

                      Cletodim: O Cletodim após administração oral em ratos, foi rapidamente
                      absorvido pelo trato gastrointestinal (90%). Foi também rapidamente
                      metabolizado e eliminado, principalmente como metabólitos sulfóxidos (63%) e
                      em menor proporção como produto inalterado (1%). Entre (87-93)% foi
                      eliminado na urina, (9 -17)% nas fezes e (0,5 - 1)% expirado como dióxido de
                      carbono. Menos de 1% do clethodim foi eliminado inalterado. Os principais
                      metabólitos excretados foram: sulfóxido de clethodim (48-63%), S-metil
                      sulfóxido (6-12%), imine sulfóxido (7-10%) e 5-OH sulfóxido (3-5%). Sete dias
  Toxicocinética      após a administração oral, a quantidade presente nos tecidos e órgãos foi de <
                      1% da dose administrada. As maiores concentrações foram encontradas nas
                      adrenais, rins e fígado. Não houve evidência de bioacumulação.
                      Solvente Nafta: Estudos conduzidos em ratos mostraram que os
                      hidrocarbonetos aromáticos são bem absorvidos através da via inalatória,
                      atravessam facilmente a membrana alveolar e, rapidamente (em minutos),
                      atingem o sistema nervoso central (SNC). A eliminação destes solventes, tanto
                      em animais como no homem, ocorre principalmente pelo trato respiratório. Em
                      caso de ingestão, a eliminação ocorre principalmente através das fezes.

                      Cletodim: Não é conhecido o mecanismo de toxicidade em humanos do
                      Cletodim. Não causa indução do Citocromo P 450. Os herbicidas do grupo das
                      ciclohexanodionas são inibidores da enzima Acetil Coenzima-A Carboxilase
                      (ACCase) nas plantas, inibindo assim a síntese de ácidos graxos, que são
                      constituintes dos lipídios das membranas de células e organelas. Esta enzima
                      também é encontrada em prokariotes e mamíferos, entretanto, a ACCase em
 Toxicodinâmica
                      humanos não é sensível à ação das ciclohexanodionas. A ACCase encontrada
                      em parasitas como o Toxoplasma gondii é sensível à ação das
                      ciclohexanodionas.
                      Solvente Nafta: O principal modo de ação tóxica é a depressão do SNC. A
                      toxicidade é menor que para outros hidrocarbonetos aromáticos como o
                      benzeno e o xyleno puros.

                      Cletodim: Não são relatados sintomas de alarme em humanos, sendo
                      recomendada a suspensão da manipulação ou aplicação do produto, se
                      surgirem quaisquer sintomas.
                      Sinais e sintomas agudos:
                      Olhos: o produto é moderadamente irritante em contato com os olhos e produz
Sintomas e sinais
                      visão borrada que pode durar por algumas semanas.
     clínicos
                      Pele: é levemente irritante em contato com a pele.
                      Inalação: inalação por spray pode causar irritação faríngeo e pulmonar
                      produzindo tosse, dificuldade respiratória, rinorréia e dor.
                      Ingestão: pode acusar náusea, irritação gastrointestinal, vômitos e diarreia.
                      Ingestão de 10 mL ou mais pode ser perigoso.


                                                                                                   13
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                    Efeitos retardados: Cletodim em altas doses em animais levou ao aumento do
                    tamanho do fígado, diminuição de peso corporal e anemia (EPA, 1997).
                    Evidências de malformações esqueléticas em animais, mas parecem ser
                    improváveis em humanos (EXTONET, 1996). Não há evidências de
                    carcinogenicidade, teratogenicidade ou mutagenicidade em humanos.
                    Solvente Nafta: Exposição respiratória: Altas concentrações de vapor/aerossol
Sintomas e sinais   irritam os olhos e as vias respiratórias. Podem causar depressão do SNC
     clínicos       (cefaléia, vertigem, efeitos anestésicos, sonolência, confusão, perda de
                    consciência) e em menor proporção, arritmias cardíacas. Altas doses podem
                    levar a óbito; em caso de ingestão: Quando ingeridos, não causam toxicidade
                    sistêmica importante devido à pobre absorção, a exceção de pneumonia
                    aspirativa que pode progredir, em alguns casos, até o óbito. Devido à presença
                    de naftaleno, quando ingerido em grandes concentrações, pode causar
                    hemólise (poderá produzir lesões renais) e cataratas.

                    O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao apresentar
  Diagnóstico
                    sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente.

                    Cletodim:
                    Antídoto: Não há antidoto específico.
                    As medidas gerais são orientadas à remoção da fonte de exposição,
                    descontaminação, proteção das vias respiratórias, prevenção de aspiração de
                    conteúdo gástrico, tratamento sintomático e de suporte.
                    Tratamento sintomático e de prevenção de absorção: A descontaminação
                    do paciente como em casos de derramamento com risco de contaminação do
                    profissional da saúde deve ser realizada preferencialmente utilizando-se
                    avental, botas impermeáveis e luvas de borracha nitrílica. Em caso de contato
                    ocular, proceder à lavagem com soro fisiológico e encaminhamento para
                    avaliação oftalmológica.
                    Em caso de ingestão recente de grandes quantidades, procedimentos de
                    esvaziamento gástrico tais como lavagem gástrica poderão ser realizados.
                    Carvão ativado e laxantes salinos poderão ser utilizados devido à provável
                    adsorção dos princípios ativos pelo carvão ativado. O tratamento sintomático
                    deverá compreender especialmente medidas de suporte como correção
   Tratamento
                    dendistúrbios hidroeletrolíticos e       metabólicos,     além de assistência
                    respiratória. Monitoramento das funções hepática e renal deverá ser mantido.
                    Deverão ser controlados o estado de consciência, presença de anomalias do
                    sistema nervoso periférico, ionograma sanguíneo, enzimas hepáticas, crase
                    sanguínea e função renal. Verificar o histórico neurológico e estado nutricional
                    (principalmente em relação à carência proteica e vitamínica) do paciente e
                    investigar possibilidade de alcoolismo. Realizar eletrocardiograma por 4 a 6
                    horas após a exposição aguda. A remoção extracorpórea (diálise,
                    hemoperfusão e diurese forçada) não é eficaz. Oxigenação e ventilação
                    mecânica, se necessárias em caso de taquicardia, administrar propanolol.

                    Solvente Nafta:
                    Exposição Oral:
                    ·Lavagem gástrica: não está indicada pelo elevado potencial de aspiração;
                    ·Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
                    absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 h)


                                                                                                   14
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                            1. Dose: suspensão (240 ml de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g em
                            adultos, 25 a 50 g em crianças de 1-12 anos e 1 g/kg em < 1 ano;
                            Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas
                            permeáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar se necessário.
       Tratamento
                            Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias.
                            Uso de ventilação assistida se requerido. Monitorar oxigenação (oximetria ou
                            gasometria), eletrólitos, ECG, etc. Manter internação por no mínimo 24 horas
                            após o desaparecimento dos sintomas.

                            A indução de vômito é contra indicada em razão do risco de aspiração pulmonar
   Contra-indicações
                            e de pneumonite química.


 Efeitos das interações     O cletodim apresentou antagonismo quando utilizado com bentazon ou
        químicas            acifluorfen sódico.

                                 TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS
                             Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                                               tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação:
                                0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                                                   Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS

                              As intoxicações por agrotóxicos estão incluídas entre as Doenças e Agravos
        ATENÇÃO                                       de Notificação Compulsória.
                                 Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
                                (SINAN/MS) Notifique no Sistema de Notificação da Vigilância Sanitária
                                                                (Notivisa)


                                   Telefone de Emergência da empresa: 0800 900 1414 (Toxiclin).



MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide TOXICOCINÉTICA e Vide TOXICODINÂMICA.

EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg.p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos: >1,18 mg/L
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não irritante. A substância-teste aplicada na pele dos coelhos não
produziu reações cutâneas. Os animais não apresentaram sinais clínicos de toxicidade durante o período de
avaliação.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Irritante. A substância-teste aplicada no olho dos coelhos produziu:
opacidade da córnea, irite, hiperemia na conjuntiva, quemose e secreção em 3/3 dos olhos testados. Todos os
sinais de irritação retornaram ao normal na leitura em 7 dias após o tratamento para 3/3 dos olhos testados. O
corante de fluoresceína sódica detectou alterações na superfície da córnea relacionadas ao tratamento em 3/3
dos olhos testados. Nenhuma alteração comportamental ou clínica relacionada ao tratamento foi notada durante
o período de observação.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto foi considerado não sensibilizante em estudo realizado com
cobaias.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de
Ames) nem no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos.

                                                                                                           15
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EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Cletodim tem sido testado em estudos crônicos em camundongos, ratos e cães. Em um estudo de um ano
em cães, a doses de 75 mg/kg/dia, o cletodim produz hipertrofia e aumento do peso relativo e absoluto do
fígado e anemia. Em um estudo realizado em dois anos em ratos, a altas doses de 100 mg/kg/dia, nenhum
efeito foi observado na estrutura, peso e função hepática. Em outro estudo, a doses de 350 mg/kg/dia, mas
não à dose de 100 mg/kg/ dia, por período não especificado, foi observada redução do ganho de peso corporal
em ratos.
Toxicidade reprodutiva e sobre o desenvolvimento: em um estudo em ratos sobre toxicidade reprodutiva, a
altas doses de 263 mg/kg/dia, não foram observados efeitos na fertilidade, duração da prenhez ou no
desenvolvimento dos filhotes. Quanto aos efeitos teratogênicos, reduções no peso corporal fetal e incremento
em anormalidades esqueléticas foram observados em ratos a doses de 350 mg/kg/dia ou maiores. Em outro
estudo em ratos, houve redução significativa no peso corporal e tamanho fetal e incremento das deformações
nas costelas cervicais a doses de 700 mg/kg/dia, mas não em doses menores. Em coelhos, não foram vistos
efeitos teratogênicos ou no desenvolvimento da prole a doses de até 300 mg/kg/dia. As evidências disponíveis
até o momento sugerem que enquanto efeitos teratogênicos em modelos animais têm sido documentados,
tais efeitos parecem improváveis em humanos sob condições normais de exposição (EXTONET, 1996).



                        DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
   AMBIENTE:

Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
□ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Classe II)
■ PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

    • Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
      atingir principalmente águas subterrâneas.
    • Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
      (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
      e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
      de animais e vegetação suscetível a danos.
    • Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
      aeroagrícolas.
    • Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
    • Não utilize equipamento com vazamentos.
    • Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
    • Aplique somente as doses recomendadas.
    • Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite
      a contaminação da água.
    • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
      água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
   PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

    • Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
    • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
      ou outros materiais.
                                                                                                          16
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   • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
   • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
   • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
   • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
   • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
     o recolhimento de produtos vazados.
   • Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
     Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
   • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:

   •    Isole e sinalize a área contaminada.
   •    Contate as autoridades locais competentes e a empresa JUBAILIREG BRASIL LTDA.
   •    Telefone da empresa: 0800 110 8270 (Pró-Química).
   •    Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
        óculos protetor e máscara com filtros).
   • Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
        ou corpos d'água. Siga as instruções a seguir:
   Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
   pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
   utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e
   destinação final.
   Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
   e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
   indicado acima.
   Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
   órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
   adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
   quantidade do produto envolvido.

   Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a
   favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
   DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
   UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

   EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:

   LAVAGEM DA EMBALAGEM:

   Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's - Equipamentos
   de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

   Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):

   Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
   seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
   • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
      posição vertical durante 30 segundos;

                                                                                                         17
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•   Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
•   Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
•   Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
•   Faça esta operação três vezes;
•   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
   boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
   direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
  armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
  lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
  local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
  guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
  tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
  fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo
  de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
  validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
  de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
  rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

                                                                                                  18
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
  coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
  guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
  separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
  tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
  fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
  de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
  validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
  de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
  rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
  local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas
  as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
  o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
  rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
  realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
  competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
  O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
  EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
  contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

                                                                                                    19
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    PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
    • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
      pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
    • A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
      equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
      competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
    O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
    como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
    medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
   MUNICIPAL:
    De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
    Ceará: é vetada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820, de 08 de janeiro
    de 2019, salvo se realizada por meio de Aeronaves Remotamente Pilotadas – ARPs, Veículo Aéreo Não
    Tripulado – VANT ou Drones, conforme lei nº19.135, de 19 de dezembro de 2024.




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